Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
18/06/2022 às 10:29, atualizado em 10/05/2024 às 08:51
Operários da construção descobriram uma nascente que percorre a passagem subterrânea no trecho mais próximo à Avenida Samdu
O cenário da construção do Túnel de Taguatinga pode parecer hostil para quem não frequenta canteiros de obra. Maquinário pesado, muita poeira, barulho constante… A paisagem é inóspita. Mas ali no trecho mais próximo à Avenida Samdu, a natureza deu um jeito de se fazer presente com toda sua leveza.
Durante a escavação do Túnel 1, por onde os carros vão trafegar no sentido Brasília–Ceilândia, os operários descobriram uma mina subterrânea de água. A nascente percorre as fases 2 e 3 da passagem – caminho que vai mais ou menos do meio da construção até o seu desemboque.
“Abrimos uma vala para escoar a água e reaproveitá-la na obra”, comenta José Alfredo Aguiar, um dos engenheiros civis responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga. “A produção da mina é suficiente para encher de quatro a cinco caminhões-pipa por dia – cada um deles com volume total de 9 mil litros”, informa.
[Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]
Se a coleta é maior do que o consumo da obra, a água é devolvida para a natureza. “Mandamos uma amostra da água para o laboratório e constatamos que ela é limpa”, garante o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva.
“Então, despejamos no Córrego do Cortado o que não conseguimos usar na construção”, garante.
O esforço para preservar a mina intacta é constante. O piso está sendo construído, aos poucos, por cima da nascente. “Vamos disciplinando o curso da água com a ajuda das valas e, aos poucos, conquistamos terreno”, afirma Antônio Carlos. “A mina continuará correndo por baixo da laje de fundo.”