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04/10/2022 às 12:15, atualizado em 04/10/2022 às 19:30
Especialistas alertam sobre os cuidados necessários e dão dicas para enfrentar a baixa umidade do ar e o calor intenso
Brasília, 8 de agosto de 2022 – O mês de agosto dá as boas-vindas no Distrito Federal e, ao paralelamente, os efeitos da seca já são sentidos pelo brasiliense. Episódio que se repete a cada ano. Umidificadores, protetores labiais e a garrafinha d’água são os acessórios mais usados nesta época de estiagem, que deve permanecer pelo menos até setembro na capital.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o último registro de chuva no DF ocorreu em 17 de maio. Sendo assim, são mais de 85 dias sem pingar uma gota de água por aqui. A temperatura vem avançando na casa dos 30ºC, e a sensação de calor é grande. A umidade relativa do ar despenca. É necessário se proteger, principalmente, em uma época em que as doenças respiratórias aumentam, alerta a Secretaria de Saúde (SES).
[Olho texto=”“Os quadros de alergia se agravam com o excesso de poeira no DF. Sinusite, influenza, asma, por exemplo, se tornam bem mais frequentes”” assinatura=”Ana Helena Germoglio, infectologista da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”]
“A produção de muco pelo organismo diminui neste tempo seco, e ele funciona como uma barreira de proteção contra infecções respiratórias”, explica a infectologista da SES Ana Helena Germoglio. “Os quadros de alergia se agravam com o excesso de poeira no DF. Sinusite, influenza [gripe], asma, por exemplo, se tornam bem mais frequentes” , complementa Ana, lembrando de algumas das chamadas infecções das vias aéreas superiores (Ivas.)
A médica recomenda a vacinação como uma forma de prevenção a esses males. “Sugerimos sempre as vacinas contra a gripe, que são oferecidas na rede pública e, também, a da pneumonia, quando houver a recomendação”, pontua. “Além do que, beber água o dia inteiro é o básico contra a desidratação, antes mesmo de a sede se manifestar”, alerta. Ana Helena calcula que a pessoa deve beber em torno de 4 litros diários em tempos de ‘seca braba’.
Alertas da Defesa Civil
Segundo a Defesa Civil do DF, são utilizadas três classificações padrões de cautela em relação à situação de baixa umidade do ar, criadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). São elas: situação de atenção (entre 20% e 30% por cinco dias seguidos), de alerta (entre 12% e 20% por três dias consecutivos) e de emergência (abaixo de 12% por dois dias em sequência). Tais alertas já são conhecidos pela população brasiliense, que costuma recebê-los entre os meses de julho e setembro, ano após ano.
Outra orientação importante repassada tanto pela Defesa Civil quanto por profissionais da saúde é evitar atividades esportivas ou exercícios de qualquer natureza entre as 11h e as 16h. “Este é considerado o período mais crítico do dia. O esforço físico pode levar a dores de cabeças intensas, sangramentos, etc.”, avalia o coordenador de Gestão de Desastres da Defesa Civil, coronel Ricardo Ulhoa.