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04/10/2022 às 11:53, atualizado em 04/10/2022 às 15:09
A obra colocará fim aos alagamentos que atingem sete quadras; as duas lagoas terão capacidade para 18 milhões de litros
Brasília, 8 de agosto de 2022 – Duas lagoas de contenção, com capacidade total de 18 milhões de litros de água, estão sendo construídas na Quadra 44 do Guará II. Os reservatórios servirão para colocar fim aos alagamentos que acontecem no período de chuvas devido ao transbordamento do córrego Vicente Pires, no Setor Habitacional Bernardo Sayão.
A obra beneficiará diretamente sete quadras da região. A construção das bacias teve início em abril e conta com investimento de R$ 5,6 milhões. São recursos de financiamento concedido pela Caixa Econômica ao Governo do Distrito Federal (GDF), com contrapartida da Terracap.
A partir do mecanismo que está sendo preparado, a rede de drenagem existente será desviada para as lagoas, o que possibilitará a redução da velocidade com que a água chega ao córrego Vicente Pires. A água permanecerá na bacia por um período de 24 horas e, depois desse tempo, será lançada aos poucos no córrego, com a vazão controlada.
“Cinco mil litros por segundo é a velocidade com que a água vai entrar em cada uma das lagoas de contenção, e a saída para o córrego ficará entre 80 e 100 litros por segundos apenas”, explicou o engenheiro responsável pela obra, Douglas Coelho.
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“Essas lagoas servirão para impedir os alagamentos nesta região. O córrego Vicente Pires já está bastante erodido. Algumas bacias já existem ao longo da região e outras serão construídas”, explicou. A escavação do terreno já foi concluída, e no momento está sendo colocada a base de suporte fundo.
Depois será a vez da construção dos gabiões, que são gaiolas metálicas, geralmente produzidas com telas de arame recozido ou aço galvanizado. O resultado é uma estrutura flexível vazada que pode apresentar diferentes tamanhos e formatos e serve para fazer a contenção em casos de erosões.
“O córrego vem sofrendo erosão devido à força da água das chuvas. Toda essa força da água que entrará na lagoa até agora vai direto para o córrego”, disse Douglas Coelho. O engenheiro também explicou que, apesar de as chuvas começarem em setembro ou outubro, não haverá prejuízo para a obra, porque a água somente será desviada para o espaço de contenção quando o trabalho estiver totalmente concluído.
A moradora da QE 56 Teresa Dias destacou a funcionalidade das lagoas de contenção: “São importantes não só para colocar fim aos constantes alagamentos no período de chuvas, como também para criar condições para que seja feita a urbanização da Avenida Guará”.