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06/09/2016 às 12:15, atualizado em 06/09/2016 às 13:39
Expectativa é que, até o fim do ano, o local receba os primeiros resíduos
As obras da Etapa 1 do Aterro Sanitário de Brasília estão 90% concluídas. Elas garantirão a segurança ambiental do empreendimento, com impermeabilização do solo e coleta e tratamento de chorume e dos gases gerados. Na manhã desta terça-feira (6), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, visitou o local e conversou com os responsáveis pelo serviço.
“O que está sendo feito aqui é um espaço mais adequado e estruturado para essa finalidade. Junto com a desativação do aterro controlado do Jóquei, o novo espaço de recepção do lixo garantirá a Brasília um enorme salto civilizatório”, afirma o governador. A diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos, reforça que, até 2018, estão prontos os centros de triagem de material reciclável. A estrutura servirá para destinação ambientalmente adequada dos resíduos domiciliares e comerciais de toda população do Distrito Federal. De acordo com Rollemberg, a expectativa é que, até o fim do ano, os primeiros resíduos já possam ser trazidos para o aterro.
No geral, as obras de infraestrutura, essenciais para a logística e operação do aterro, estão em estágio final de execução, com 75% das atividades concluídas. O custo das obras de infraestrutura é de R$ 30,9 milhões, e os custos de implantação e operação do aterro são estimados em cerca de R$ 82 milhões, executados durante cinco anos.
[Olho texto=”O aterro sanitário foi projetado para receber 2,7 mil toneladas de rejeitos diariamente, e sua vida útil é de, aproximadamente, 13 anos, quando deve chegar atingir 8,13 milhões de toneladas.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””]
O Aterro Sanitário de Brasília terá 760 mil metros quadrados, dos quais 320 mil são destinados ao recebimento de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e serão construídos em quatro etapas. A primeira delas tem 110 mil metros quadrados divididos em quatro células de aterramento, sendo que a conclusão de apenas uma célula é suficiente para ativar o aterro.
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Quando a primeira estrutura necessária for inaugurada, o aterro passará a receber cerca de 2,7 mil toneladas de lixo produzidas diariamente em Brasília. Com essa quantidade — que pode sofrer redução caso a coleta seletiva aumente na cidade, o que está no planejamento —, a primeira célula de aterramento, com 44 mil metros quadrados, teria capacidade para funcionar por um ano e dois meses. As fases e as etapas seguintes serão executadas paralelamente ao funcionamento do local.
Nos próximos meses, os edifícios que abrigarão os setores administrativos serão concluídos. O local cuidará da logística de operação e gerenciamento de pessoas e materiais no aterro. O próximo passo é finalizar o relatório de conclusão das obras para, de acordo com os técnicos do SLU atestar o local como com estruturas necessárias para funcionamento.
Isso depende da licença de operação que é concedida pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). O pedido já está no órgão, que fará a análise no tempo apropriado. Vale destacar que o Ibram já renovou a licença para instalação do aterro.
Ao fim da visitação desta manhã, Rodrigo Rollemberg conheceu a nova Escola Classe Guariroba. A unidade anterior foi desativada em virtude da proximidade do aterro sanitário. A estrutura, com 12 salas de aula, está com obras avançadas e está prevista para ter condições de atender os cerca de 1,3 mil estudantes da antiga unidade a partir do início do próximo ano.
Além do governador e da diretora presidente do SLU, participaram da inspeção a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos; e o diretor de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Marcio Buzar.
Edição: Gisela Sekeff