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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
07/11/2016 às 17:44, atualizado em 04/01/2017 às 21:14
Feito em setembro, estudo apontou que sete regiões estão sob alerta. Nas outras 24, o resultado foi considerado satisfatório. Ações de combate aos focos de larvas se intensificaram com chegada das chuvas
Nenhuma região administrativa do Distrito Federal apresentou risco de surto do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus. No entanto, Asa Norte, Granja do Torto, Vila Planalto, Lago Norte, Lago Sul, São Sebastião e Sobradinho II estão sob alerta. Nas outras 24, o controle do vetor dessas doenças é considerado satisfatório.
É o que revela o último Levantamento Rápido de Índice para o Aedes aegypti (LIRAa), feito pela Secretaria de Saúde em setembro. O estudo usa metodologia que permite mapear a quantidade de residências com focos do mosquito, além de apontar os principais reservatórios onde foram encontradas larvas.
Durante o levantamento, agentes de Vigilância Ambiental em Saúde fazem inspeção por meio de visita domiciliar, identificam focos e coletam as larvas para análise em laboratório.
[Olho texto='”É importante que possamos contar também com a ajuda da população no que diz respeito à prevenção, evitando qualquer depósito em casa que possa acumular água e servir de criadouro do mosquito”‘ assinatura=”Tiago Coelho, titular da Subsecretaria de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”]
Os depósitos com presença de larvas são removidos, destruídos ou tratados e contabilizados ao término da operação. Os resultados gerados pela atividade servem para definir a programação de controle vetorial, educação e manejo ambiental.
A pesquisa é composta pelos índices: satisfatório, alerta e risco de surto. Os valores de cada item traduzem a relação entre o total de imóveis positivos para a presença de focos e o número de locais inspecionados.
Vasos, calhas, piscinas, tonéis e caixas d’água foram os principais depósitos infestados. “Por meio do LIRAa é possível identificar a situação de infestação em cada localidade do DF, e isso garante que as ações nessas regiões ocorram com mais eficácia”, observa o titular da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Tiago Coelho.
Ele vê todo o governo empenhado no combate ao Aedes e entende que a parceria entre diversos órgãos públicos garante a excelência do trabalho. Mas faz uma ponderação: “É importante que possamos contar também com a ajuda da população no que diz respeito à prevenção, evitando qualquer depósito em casa que possa acumular água e servir de criadouro do mosquito”.
Com a chegada do período chuvoso, o governo de Brasília fortalece as atividades de combate ao Aedes aegypti. Além das inspeções diárias nos domicílios, é feito o manejo ambiental, que consiste em recolher materiais inservíveis que possam acumular água.
A cada semana, regiões administrativas recebem esse reforço, que conta com o apoio da Secretaria das Cidades, da Educação e da Saúde; do Serviço de Limpeza Urbana (SLU); das administrações regionais; do Corpo de Bombeiros; do Exército; da Defesa Civil; da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap); e da Agência de Fiscalização (Agefis).
Entre 7 e 11 de novembro, São Sebastião, Planaltina, Gama e Brazlândia terão essas ações intensificadas.
Veja resultado do LIRAa completo.