17/07/2013 às 20:45

Saúde ganha 147 profissionais

Servidores atuarão nas áreas da patologia e laboratório e reforçarão o atendimento da rede pública

Por Isabel Freitas, da Agência Brasília


. Foto: Roberto Castro/GDF – 17/07/2013

BRASÍLIA (17/7/13) – Mais 147 profissionais da área de saúde foram empossados hoje – 95 auxiliares na área da patologia e 52 técnicos em laboratório – e reforçarão o atendimento e a restruturação da rede pública do Distrito Federal.

“Vocês estão entrando em uma bela carreira e é uma vitória não só para vocês, que passaram no concurso público, ou do governo, mas do povo de Brasília, que merece uma saúde de qualidade”, disse o governador Agnelo Queiroz durante a solenidade no Palácio do Buriti.

Desde o início desta gestão, quase 13 mil servidores foram convocados entre médicos, enfermeiros, administradores, assistentes sociais, farmacêuticos, bioquímicos, fisioterapeutas, psicólogos e técnicos em nutrição.

“O GDF investe na valorização dos servidores com essas nomeações e qualifica o serviço público para atender ao cidadão cada vez mais exigente”, complementou uma das novas servidoras, Maria Aparecida Alves.

Os investimentos na área somam mais de R$5,8 bilhões em dois anos e incluem a construção de sete Clínicas da Família e quatro Unidades de Pronto Atendimento e reformas e ampliações de 27 centros de saúde.

“Compramos equipamentos, medicamentos, 500 camas elétricas para substituir as velhas que estavam nas unidades e dobramos o número de leitos de UTI em toda a rede, que passou de 206 para 447”, destacou o chefe do Executivo regional.

Os profissionais que tomaram posse hoje ajudarão a atender o aumento da demanda, pois atuarão diretamente com diagnósticos e resultados de exames, “trabalho mais do que estratégico para a reestruturação que queremos fazer no segmento”, ressaltou Agnelo Queiroz.

ATENÇÃO BÁSICA – A proposta do governo é mudar o modelo de assistência, que antes era preferencialmente hospitalar, e passar para unidades básicas – cuja cobertura atualmente chega a 53%.

“Temos que deixar os hospitais para os casos mais graves e atender na rede de atenção básica os problemas menores”, reforçou o governador.

(I.F/T.V)