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27/02/2025 às 18:57, atualizado em 27/02/2025 às 23:05
Objetivo é conscientizar profissionais das equipes assistenciais sobre o tema
Nesta quinta e sexta-feira, dias 27 e 28, os colaboradores da assistência e das equipes multidisciplinares que atuam no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) estão participando da Campanha de Identificação Segura do Paciente, promovida pela equipe do Núcleo da Qualidade e Segurança do Paciente (NUQSM).
As perguntas abordavam questões sobre jornada completa do paciente, desde a entrada até a saída, a ênfase na identificação correta de pacientes para procedimentos, especialmente cirúrgicos, sempre ressaltando a necessidade de identificação completa em todas as etapas | Foto: Divulgação/IgesDF
“A campanha é para conscientizar o colaborador sobre a importância da identificação segura do paciente. Estamos fazendo tipo um quiz com perguntas e respostas acerca do tema que nós utilizamos nos setores, tanto da recepção, que é a porta de entrada do paciente, o que deve ser feito durante a internação, até a alta deste paciente. As pontuações são trabalhadas com todas as equipes multiprofissionais, pois entendemos que a identificação tem que ser completa desde o momento da medicação no pronto-socorro, durante um procedimento no Centro Cirúrgico, até a sua alta hospitalar”, explica a chefe do NUQSM, Gisele Campos.
As perguntas abordavam questões sobre jornada completa do paciente, desde a entrada até a saída, a ênfase na identificação correta de pacientes para procedimentos, especialmente cirúrgicos, sempre ressaltando a necessidade de identificação completa em todas as etapas.
Segundo a enfermeira do NUQSM, Daysla Cindy Guimarães, a identificação do paciente contém, no mínimo, dois identificadores necessários: nome completo e idade de nascimento. Além da pulseira de identificação, também tem as pulseiras de risco, que são a de queda e de alergia.
“Essas duas pulseiras são muito importante para a equipe multi consiga identificar que aquele paciente tem um moderado ou alto risco de queda, ou uma alergia e que possa tomar as medidas necessárias para que esse paciente não venha sofrer nenhum tipo de evento adverso, nenhum dano desnecessário e procedente da assistência saúde”, esclarece.
A enfermeira e coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer do HRSM, Cleidiane Alves, gostou muito de participar da ação e achou o momento enriquecedor para os colaboradores.
“É de extrema importância essa conscientização e esse trabalho feito aqui hoje, porque a identificação correta do paciente, ela, além de ser uma meta internacional, ela é fundamental para garantir a segurança do paciente e evitar os erros e danos. Essa medida evita esses erros e riscos durante o atendimento e garante que o paciente receba cuidados adequados, minimiza a ocorrência de danos e contribui para a construção de um atendimento humanizado. Todos os envolvidos estão de parabéns”, avalia.
*Com informações do IgesDF