12/09/2013 às 17:06

Apreendidas 21 mil mídias piratas em 8 horas de operação

Operação ocorreu em quatro cidades e resultou no encaminhamento à delegacia de cinco vendedores da mercadoria ilegal  

Por Da Secretaria da Ordem Pública e Social


. Foto: Bruno Haiala/ SEOPS

BRASÍLIA (12/9/13) – Equipes da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops) apreenderam, em oito horas de fiscalização, 21.070 mídias piratas em Planaltina, Ceilândia, Plano Piloto e Taguatinga, além de encaminhar à delegacia cinco pessoas que comercializavam o material ilegalmente, conforme dados divulgados hoje (12) pela pasta.

 

“As equipes passaram pelas áreas centrais das cidades e pelos pontos próximos de comércios, onde há intensa circulação de consumidores. O saldo das apreensões foi positivo porque conseguimos abranger várias áreas do DF”, avaliou o subsecretário de Operações da Seops, Carlos Alencar.

 

A ação, nesta quarta-feira (11), ocorreu entre 12h e 20h, e conseguiu flagrar homens que vendiam mídias piratas no centro de Planaltina, onde foram recolhidos 7,5 mil CDs e DVDs.

 

Os infratores foram levados à 16ª delegacia para prestar depoimento e, se condenados, responderão pelo crime de violação de direito autoral, com a pena entre dois a quatros anos de reclusão, além de multa.

 

Na cidade, também foram apreendidas outras 2.370 mídias, mas os donos fugiram com a chegada dos agentes.

 

Ao percorrer Ceilândia, a equipe confiscou 7,5 mil mídias entre a região norte da cidade, o setor “P” Norte e a Expansão do Setor “O”. Na “M” Norte, em Taguatinga, foram mais 1,8 mil.

 

Além disso, nas quadras 2, 4 e 6 do Setor Comercial Sul e em frente ao Ministério da Agricultura e Pesca o saldo foi de mais 1,9 mil mercadorias ilegais.

 

ESTATÍSTICAS – Entre janeiro e agosto deste ano, o “Comitê de Combate à Pirataria do DF” retirou de circulação 752.526 CDs e DVDs piratas que eram vendidos em feiras públicas e privadas e nas ruas.

 

O “Comitê de Combate à Pirataria” é um grupo criado em 2011, sob coordenação da Seops, com objetivo de planejar melhor as operações e penalizar os responsáveis pela venda, distribuição e fabricação de produtos falsificados.

 

(A.S./M.D.)