16/09/2013 às 23:15

Operação remove oito obras irregulares

Ações foram realizadas em Planaltina, Recanto das Emas e Riacho Fundo I

Por Da Redação, com informações da Seops


. Foto: Divulgação/Evangelina Dutra/Seops/16/09/2013

BRASÍLIA (16/9/13) – O Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo removeu hoje oito construções irregulares durante operações realizadas em Planaltina, Recanto das Emas e Riacho Fundo I, a maioria construída em áreas da Terracap.

 

“A maior parte das obras foi erguida recentemente e de forma precária. Somente uma delas era feita em alvenaria e as demais de madeira ou lona, o que demonstra que conseguimos atuar quando o parcelamento estava ainda no início”, afirmou o subsecretário de Defesa do Solo e da Água, Nonato Cavalcante.

 

Ao todo, 126 servidores de sete órgãos participaram da operação, coordenados pela Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops) e pela Agência de Fiscalização (Agefis).

 

A ação começou em Planaltina, no bairro Buritis 2, onde três edificações ilegais foram retiradas com o auxílio de dois caminhões de entulho para retirar todo o material removido.

 

Outra equipe ficou responsável pela retirada de duas obras ilegais construídas durante o fim de semana em outra área da Terracap, no Setor Placa das Mercedes, Riacho Fundo I. A equipe também desligou um ponto clandestino de energia.

 

No conjunto 7 foi removido uma edificação de alvenaria, onde também foram apreendidos materiais de construção, como cimento, tábuas e uma caixa d’água.

 

Os produtos foram levados ao depósito e poderão ser devolvidos com a apresentação de nota fiscal e o pagamento de multa referente aos custos da operação.

 

Ainda no setor Placa das Mercedes, Conjunto 7, uma base em alvenaria e 250 metros de cerca foram ao chão.

 

ÁREA DE PROTEÇÃO – A equipe foi até a área de proteção permanente (APP) da Chácara 20, no Assentamento Monjolo, que faz parte da região administrativa do Recanto das Emas, onde foram removidas duas construções de madeira, duas fossas e um galinheiro que ocupavam terreno público.

 

Dois caminhões de entulho fizeram a retirada do material.

 

Em dois anos, completados em maio deste ano, o comitê removeu mais de 10 mil obras irregulares e 45 pessoas foram presas por grilagem de terras.

 

(I.F/J.S)