Nos quatro primeiros meses deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) realizou 9.521 vistorias durante operações de fiscalização de resíduos sólidos. As ações consistem na análise do descarte da construção civil e volumosos, de resíduos sólidos de grandes geradores e de domicílios e de materiais e objetos em área pública, da situação dos imóveis não edificados (os chamados lotes sujos), da implantação de faixas de propaganda sem autorização em área pública e da colagem de cartazes e pinturas em bens públicos.
O caminhão flagrado descartando entulho no terreno da Embaixada da China, no Setor de Embaixadas Sul, foi apreendido pelos auditores fiscais da DF Legal | Foto: Divulgação/DF Legal
O trabalho tem como objetivo garantir o cumprimento da lei e também conscientizar a população em relação às poluições visual e ambiental. Ao todo, são 140 auditores da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) atuando nas 35 regiões administrativas da capital federal. A fiscalização é feita a partir das demandas da Ouvidoria – que podem ser feitas pelo número 162 – e dos órgãos públicos e a partir do próprio trabalho rotineiro da pasta.
[Olho texto=”“Estamos intensificando a fiscalização porque muitas vezes a população paga de R$ 350 a R$ 400 por uma caçamba, só que, mesmo assim, o entulho é jogado em qualquer lugar”” assinatura=”Edmilson Cruz, subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
“Hoje, a importância do trabalho tem relação com o combate à dengue, com a fiscalização dos lotes abandonados em parceria com a Vigilância Sanitária e, em segundo lugar, com relação ao meio ambiente. Esse descarte irregular, por exemplo, causa um dano muito grande ao ambiente”, afirma o subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos da DF Legal, Edmilson Cruz.
