Três novas bases descentralizadas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) foram inauguradas na sexta-feira (1º). Os novos pontos de apoio ficam em Águas Claras, Taguatinga e Samambaia, cada um com capacidade para cobrir um território de até 450 mil pessoas.
Cada base modular tem a capacidade de acolher duas viaturas (ou uma viatura e duas motos) devidamente cobertas, com área de desinfecção, higienização e escoamento | Fotos: Sandro Araújo / Agência Saúde
As bases têm o objetivo de viabilizar a chegada das equipes de atendimento móvel até as vítimas no menor tempo de resposta possível. O Distrito Federal conta com 23 locais como esse. “Essa base é importantíssima para a população e para os servidores da secretaria, porque ela presta assistência a uma das regiões mais populosas do DF em um serviço que o atendimento rápido faz toda a diferença”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio.
[Olho texto=”“Samambaia é muito grande. Se todos os profissionais estiverem concentrados em um único ponto, no caso de um atendimento em outra extremidade da cidade e com trânsito, o socorro pode demorar a chegar. Por isso, o Samu é muito importante, já que trabalha com minutos preciosos para salvar uma vida”” assinatura=”Flávia Granja da Silva, chefe do Núcleo de Atendimento Pré-Hospitalar Sudoeste 2″ esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Para o diretor-geral do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal, Marcus Antônio Costa, as bases vão auxiliar para que o atendimento chegue mais rápido em um caso de acidente. “É o Samu se aproximando ainda mais da população, contribuindo com o socorro em instantes”, afirma ele.
O diretor do Samu, Victor Queiroz, destaca a importância de intensificar o desenvolvimento de bases descentralizadas para atendimentos pré-hospitalares. “Há cerca de 15 anos que começamos com o Samu, mas os territórios já estavam ocupados. Então há uma dificuldade de encontrar locais que sejam estratégicos e disponíveis para pontos de apoio. Esses três pontos estão muito bem localizados nessas regiões administrativas”, explica.