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Adasa-DF

Palestras online discutirão drenagem e manejo de águas pluviais nesta terça

A Agência de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizará, nesta terça-feira (21), um ciclo de palestras sobre drenagem urbana. O tema será tratado no contexto da Lei de Permeabilidade e de resoluções da Adasa. Esta é mais uma das ações programadas para a semana do Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março. Operários trabalham no sistema de drenagem do Túnel de Taguatinga, maior obra viária em andamento no DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento é resultado de parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e tem como objetivo apresentar, debater e esclarecer dúvidas sobre a aplicação da Lei Complementar nº 929/2017, Decreto Distrital nº 44.037/2022 e Resolução Adasa nº 009/2011 sobre drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A expansão urbana exige ampliação dos sistemas de drenagem existentes e, consequentemente, da impermeabilização de novas áreas, o que resulta em um crescente escoamento superficial e aumento das áreas de risco e alagamentos. Por isso, é tão importante promover momentos como este, de discussão, troca de experiência e divulgação de informações para que nos tornemos mais resilientes no tema drenagem e manejo de águas pluviais urbanas”, explica o superintendente de Drenagem Urbana da Adasa, Hudson Rocha. As palestras ocorrerão das 9h30 às 12h e serão transmitidas gratuitamente pelo Teams, sem necessidade de inscrição prévia. Para assistir, clique aqui. *Com informações da Adasa    

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Caminhada no Parque da Cidade vai celebrar Dia Mundial da Água

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) vão realizar, no próximo domingo (19) a Caminhada da Água. O evento, que terá diversas atividades no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, será gratuito e em alusão ao Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 deste mês. Arte: Divulgação O objetivo é conscientizar a população sobre a preservação e o uso da água e promover uma reflexão sobre os hábitos de consumo desse recurso. O evento está alinhado ao tema “Acelerando Mudanças – Seja a mudança que você deseja ver no mundo”, definido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o Dia Mundial da Água em 2023. A concentração terá início às 8h, nas imediações da Administração do Parque da Cidade. Além da caminhada de 4 km, prevista para começar às 10h, a programação inclui apresentação do grupo de percussão Batalá, aula de zumba, show e ações educativas de instituições parceiras, como Zoológico, Neoenergia e Detran. A Adasa contará com a participação da Gotita, mascote sempre presente nas dinâmicas educativas e contação de história. A Caesb levará o Expresso Ambiental, um ônibus temático com maquete de 6 metros sobre o ciclo do saneamento, além de tenda informativa com miniestação de tratamento de água e jogo de tabuleiro gigante. A nova mascote da companhia, a Cristal, será apresentada para a população do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Neoenergia também levará a sua unidade móvel educativa, com experimentos que mostram algumas formas de energia na prática. O Detran fará palestra e atividade educativa voltada para pedestres. O Zoológico de Brasília participará com uma exposição de animais aquáticos taxidermizados. A técnica é conhecida popularmente como empalhamento e mantém as características dos bichos, como tamanho e formato. Qualquer pessoa poderá participar da Caminhada da Água, independentemente de inscrição. No entanto, serão distribuídos 1.500 kits com squeeze e camiseta a quem tiver feito a inscrição para o evento e chegar em tempo para a retirada do material antes do início da caminhada. Para mais informações e preenchimnento de inscrição, acesse aqui. *Com informações da Caesb  

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Adasa define cotas que devem ser mantidas no Lago Paranoá em 2023

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) definiu os níveis de água que devem ser mantidos para assegurar a sustentabilidade quantitativa e qualitativa para os usos múltiplos do Lago Paranoá em 2023. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta sexta-feira (23). O acompanhamento dos níveis e vazões remanescentes do Lago Paranoá é feito com base nas informações da estação telemétrica da Adasa e na leitura dos níveis registrados na barragem | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo o texto, a cota mínima a ser praticada durante o próximo ano corresponde a 999,8 metros. O ato normativo autoriza oscilações de no máximo três centímetros abaixo dos níveis previstos para cada dia do ano, desde que a recuperação ocorra em até quatro dias após a data do registro. A cota máxima estabelecida pela resolução é de 1000,3 metros, prevista para o mês de julho. Caso o volume da água represada suba a patamares acima do estipulado, a CEB Geração pode controlar o nível do lago, seja por meio da abertura das comportas da barragem ou acionando as turbinas de geração de energia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O monitoramento dos níveis e vazões remanescentes do Lago Paranoá é de competência da Adasa e das companhias de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Energética de Brasília (CEB Geração S/A). O acompanhamento é feito com base nas informações da estação telemétrica da Adasa e na leitura dos níveis registrados na barragem. Ao final do período chuvoso do segundo semestre do ano, as entidades que compõem o Grupo de Acompanhamento dos Níveis Altimétricos do Lago Paranoá analisam o comportamento do reservatório para definir os níveis do ano subsequente. O grupo, coordenado pela Adasa, é composto pela Caesb; CEB Geração S/A; Comitê dos Afluentes do Rio Paranaíba no DF (CBH Paranaíba-DF); Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival); Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Ibram); Marinha do Brasil; Secretaria de Turismo (Setur), Secretaria de Meio Ambiente (Sema); Federação Náutica de Brasília (FNB); Universidade de Brasília (UnB) e Defesa Civil. *Com informações da Adasa

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Reajuste anual da taxa de água e esgoto vigora a partir de 1º de janeiro

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (23) a resolução sobre os percentuais do Reajuste Tarifário Anual (RTA) de 2022 dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). A correção, definida a partir de cálculos realizados pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), é 9,64% para a categoria residencial e de 7,46% para a categoria não residencial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cálculo do RTA é baseado em fórmula estipulada no Contrato de Concessão nº 001/2006, firmado entre a concessionária e o órgão regulador, que reajusta as tarifas com base na variação: I) dos custos não gerenciáveis pela concessionária; II) de uma cesta de índices de inflação, para corrigir o valor referente aos custos gerenciáveis, reconhecidos na tarifa; III) de outros componentes financeiros. Os custos gerenciáveis reconhecidos na tarifa são reajustados com base na variação de índices inflacionários, como o Índice Geral de Preços no Mercado (IGP-M), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e pela variação do preço da energia elétrica. O reajuste anual passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2023. *Com informações da Adasa-DF

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Publicada resolução que define níveis do Lago Paranoá para 2022

Foi publicada nesta terça-feira (7) resolução da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) que define os níveis altimétricos da água que devem ser mantidos no Lago Paranoá em 2022. A medida, estabelecida anualmente pela agência, desde 2010, tem o objetivo de garantir a sustentabilidade dos recursos hídricos para os usos múltiplos do manancial. Resolução da Adasa define os níveis altimétricos da água que devem ser mantidos no Lago Paranoá em 2022 | Foto: Divulgação/Secretaria de Turismo Segundo o texto, a cota mínima a ser praticada durante o próximo ano corresponde a 999,8 metros. O nível pode ser rebaixado até 999,5 metros para realização de flushing, que consiste na abertura das comportas da Barragem do Paranoá para a renovação da camada superficial do espelho d’água. Nesse caso, a decisão é tomada em conjunto pelo grupo de acompanhamento, coordenado pela Adasa. O ato normativo autoriza oscilações de até, no máximo, três centímetros abaixo dos níveis previstos para cada dia do ano, desde que a recuperação ocorra em, no máximo, quatro dias após a data do registro. A cota máxima estabelecida pela resolução é de 1000,3 metros, prevista para o mês de julho. Caso o volume da água represada suba a patamares acima do estipulado, a CEB Geração pode controlar o nível do lago, seja por meio da abertura das comportas da barragem ou acionando as turbinas de geração de energia. O monitoramento dos níveis e vazões remanescentes do Lago Paranoá é de competência da Adasa e das companhias de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Energética de Brasília (CEB Geração S/A). O acompanhamento é feito com base nas informações da estação telemétrica da Adasa, e na leitura dos níveis registrados na barragem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao final do período chuvoso do segundo semestre do ano, as entidades que compõem o grupo de acompanhamento analisam o comportamento do lago para definir níveis altimétricos do ano subsequente. Além da Adasa, Caesb e CEB Geração S/A, o grupo é composto pelo Comitê de Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Rio Paranaíba no DF (CBH Paranaíba-DF); Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival); Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Ibram); Marinha do Brasil; Secretaria de Turismo (Setur), Secretaria de Meio Ambiente (Sema); Federação Náutica de Brasília (FNB); Universidade de Brasília (UnB) e Defesa Civil. Confira aqui os níveis estabelecidos na resolução. *Com informações da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal        

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Publicado reajuste anual de preços públicos cobrados pelo SLU

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29), a Resolução n° 11 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) que trata do reajuste anual dos preços públicos cobrados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) no gerenciamento de resíduos de grandes geradores, de eventos e da construção civil. O ato normativo altera a Resolução nº 14, de 15 setembro de 2016.  A nova tabela de preços engloba os serviços de limpeza de vias e logradouros públicos após eventos promovidos por grandes geradores, disposição final de resíduos da construção civil, segregados e não segregados, de podas e galhadas, e de resíduos sólidos no Aterro Sanitário de Brasília (ASB), além da coleta de resíduos sólidos orgânicos e indiferenciados.    A aplicação do reajuste tem como base a atualização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como forma de recompor perdas inflacionárias. As novas regras entram em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2022. *Com informações da Adasa

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Superada a crise hídrica, Descoberto verteu novamente

Dois anos e oito meses depois, o Reservatório do Descoberto verteu novamente. Isso ocorre quando o nível de água armazenada supera a capacidade de reserva do manancial. Dois anos e oito meses depois, o Reservatório do Descoberto verteu novamente. Isso ocorre quando o nível de água armazenada supera a capacidade de reserva do manancial. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Na manhã desta quinta-feira (27), a barragem atingiu 100% da capacidade: 1.030,02 metros acima do nível do mar. Ao atingir o volume máximo, o Descoberto volta a abastecer a Candangolândia, o Núcleo Bandeirante e partes de Águas Claras e do Park Way (das Quadras 1 a 5), segundo informou a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Em decorrência da crise hídrica, essas regiões administrativas eram atendidas por meio de transferência do Sistema Torto-Santa Maria para o Descoberto. A vazão era de 230 litros por segundo, mesma proporção a ser incorporada na captação direta do manancial em Brazlândia. [Olho texto=”A Caesb trabalha com a previsão de o Descoberto voltar a abastecer o Guará em janeiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Caesb trabalha também com a previsão de retorno de abastecimento do Guará pelo Descoberto em janeiro. Segundo o presidente da companhia, Maurício Luduvice, “essa flexibilidade hoje existente no sistema, bem como a sua capacidade de produzir mais água, foi o principal fator de suspensão do racionamento, em junho deste ano, e da superação completa da crise hídrica”. O reservatório tinha superado a capacidade máxima de armazenamento em abril de 2016 e em maio de 2015. Desde então, a alteração do ciclo hidrológico do Distrito Federal fez com que o território enfrentasse e superasse a maior crise hídrica da história. Para isso, foi preciso tomar medidas como racionar o consumo, fazer valer o uso consciente da água e investir em novas fontes de captação dos recursos hídricos. Como ficará o regime de chuvas neste ano Em dezembro, o DF acumula 171,1 milímetros de precipitação. Somente nesta madrugada, foram 22 milímetros. O quadro atual é de meses seguidos de chuvas acima da média. Novembro, por exemplo, teve 63% a mais de precipitação do que a média histórica, de 233 milímetros. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o acumulado do mês foi de 370 milímetros. Outubro também foi um período de recuperação do ciclo de chuvas no território. No período, choveram 239,4 milímetros, cerca de 50% a mais que a média esperada para o mês, de 159 milímetros. A expectativa do Inmet é que os primeiros meses de 2019 também tenham nível de precipitação alinhado com a média histórica. Os dados de hoje em nada lembram o cenário em que estava o DF havia quase dois anos, quando a situação de emergência hídrica foi decretada em 25 de janeiro de 2017. À época, o território vinha de três anos de chuvas abaixo da média. Para garantir o abastecimento de água para consumo humano, o Executivo local adotou uma série de medidas de contenção de uso. Foi necessário instituir, em 16 de janeiro de 2017, o racionamento nas regiões administrativas abastecidas pelo Reservatório do Descoberto. Em 21 de fevereiro do mesmo ano, as áreas abastecidas pelo Santa Maria também aderiram ao rodízio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Somente em 14 de junho deste ano, a medida foi suspensa, após o DF sair da crise hídrica. Ainda para enfrentamento da situação, reduziu-se a vazão de retirada de água nos Reservatórios do Descoberto e de Santa Maria. Em seguida, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) determinou a restrição de dias e horários para a retirada de água por produtores rurais irrigantes. Por outro lado, o governo investiu em obras para reforçar o abastecimento de água. As intervenções foram: construção de estações de captação e de tratamento de água construção da Estação de Tratamento de Água do Lago Norte construção do Subsistema Produtor de Água do Bananal, que interligou os dois principais sistemas produtores de água permitindo a transferência do Santa Maria-Torto para o Descoberto retomada das obras de captação de água em Corumbá recuperação das nascentes na Bacia do Descoberto revitalização dos canais que reabastecem o Descoberto e do canal Santos Dumont em Planaltina busca por financiamento internacional para fazer a tubulação desses canais O uso consciente de água na produção rural foi estimulado por meio de capacitações oferecidas pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). A equipe técnica da empresa orientou os produtores a adotarem os sistemas de microaspersão e de gotejamento para reduzir as perdas na irrigação. [Numeralha titulo_grande=”49%” texto=”Redução no consumo de água do Metrô-DF durante a crise hídrica em Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] Órgãos públicos também aderiram a práticas sustentáveis, como a Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), que diminuiu o consumo em 49%. Embora o período de restrição hídrica tenha chegado ao fim, a recomendação é de manter a economia de água. Assim, podem fazer parte da rotina os seguintes hábitos: colocar as máquinas de lavar louças e roupas para funcionar apenas na capacidade máxima escovar os dentes com a torneira fechada evitar água corrente para lavar carro e regar plantas; em vez disso, trocar por baldes e regadores, por exemplo tomar banhos de até 5 minutos Colaborou Jade Abreu. Edição: Raquel Flores

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Delimitação de zonas no Lago Paranoá dá mais segurança para banhistas e esportistas

Com a ampliação do acesso ao Lago Paranoá, tornou-se importante definir os espaços corretos para utilização de cada usuário, para evitar principalmente acidentes entre banhistas e veículos motorizados. Governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg assinou decreto, na manhã desta quarta (26), que estabelece o zoneamento de usos do espelho d’água. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Nesse intuito, na manhã desta quarta-feira (26), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, assinou o Decreto nº 39.555, que estabelece o Zoneamento de Usos do Espelho d’Água do Lago Paranoá. “As normas direcionam e orientam o usuário para que ele possa usar o lago de forma segura. É de interesse deles, tanto quanto nosso, que um banhista fique seguro longe de lanchas e de áreas de segurança”, esclareceu Rollemberg. O decreto divide as áreas do lago em oito zonas: Zonas de uso preferencial para banho Zonas de uso preferencial para atividades náuticas não motorizadas Zonas de uso preferencial para a motonáutica Zonas de diluição de efluentes de estações de tratamento de esgotos Zonas de segurança dos pontos de captação de água para abastecimento público Zonas de segurança da Barragem do Lago Paranoá Zonas de segurança nacional Zonas de restrição ambiental “A gente sabe que muitos acidentes ocorreram no passado. Em dez anos, 18 deles foram fatais. Criamos oito zonas, cinco delimitadas por lei e três de uso público. A população deve buscar esses mapas e auxiliar na segurança dos usuários”, explicou o diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Paulo Salles. Os mapas que determinam os espaços de cada zona serão detalhados com coordenadas geográficas no decreto e publicados no site da Adasa, na aba Legislação. Com a publicação, caberá à agência estabelecer cotas de volume de água do lago para assegurar os usos de cada zona. O zoneamento passa a fazer parte do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba no DF. Clubes recebem regularização para prestar assistência social Na cerimônia, Rollemberg também assinou a regularização do Projeto da Lei dos Clubes. Por meio dele, as áreas de alguns clubes poderão receber entidades de assistência social. O objetivo é dar acesso a estudantes de escolas públicas e de centros olímpicos. Em contrapartida, os valores de concessão de uso dos lotes serão reduzidos. [Olho texto='”Os clubes têm excelentes estruturas que ficavam vazias durante a semana e que agora poderão ser mais utilizadas pela população”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Damos mais um passo no processo de regularização da nossa cidade. Desde 2002 se lutava por esse processo. [Os clubes] têm excelentes estruturas que ficavam vazias durante a semana e que agora poderão ser mais utilizadas pela população”, disse o governador de Brasília. O presidente do Sindicato de Clubes e Entidades de Classe Promotoras de Lazer e Esportes do Distrito Federal (Sinlazer-DF), Claudionor Santos, agradeceu o empenho desta gestão e ressaltou que os clubes esperaram mais de 30 anos por essa regularização. Edição: Renaro Cardozo

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Adasa anuncia fim de situação crítica de escassez hídrica

A situação crítica de escassez hídrica será oficialmente suspensa no Distrito Federal com a revogação da Resolução nº 15, de 16 de setembro de 2016. A medida poderá ser tomada porque os Reservatórios do Descoberto, em Brazlândia, e de Santa Maria, no Parque Nacional de Brasília, estão com níveis satisfatórios de armazenamento — 96,9% e 62,8%, respectivamente. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A medida poderá ser tomada porque os Reservatórios do Descoberto, em Brazlândia, e de Santa Maria, no Parque Nacional de Brasília, estão com níveis satisfatórios de armazenamento — 96,9% e 62,8%, respectivamente. De acordo com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), a resolução será revogada por meio de outra a ser publicada no Diário Oficial do DF de sexta-feira (21). O anúncio foi feito nesta segunda-feira (17), pelo diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles, em entrevista coletiva à imprensa na sede do órgão. [Olho texto='”De acordo com nossas simulações, acreditamos que não teremos esse problema em 2019″‘ assinatura=”Paulo Salles, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A decisão de suspender a situação crítica de escassez hídrica foi tomada em reunião da diretoria colegiada da Adasa, explicou Paulo Salles. “De acordo com nossas simulações, acreditamos que não teremos esse problema em 2019. Pode haver uma diminuição no volume dos reservatórios, mas esperamos que eles fiquem em um volume aceitável.” Com a medida, os produtores rurais também terão ampliado o período de captação de água para irrigação. Antes restrita ao intervalo das 6 às 9 horas e das 17 horas às 18h30, a depender do afluente, agora a irrigação está liberada, desde que seja observada a vazão de retirada outorgada pela Adasa para a propriedade. Apesar de a situação atual ser bem mais confortável do que há dois anos, o trabalho de acompanhamento dos recursos hídricos permanece. Entre as atribuições mantidas está a definição da curva de acompanhamento do volume útil dos reservatórios. Nível altimétrico do Lago Paranoá é definido em resolução Além disso, por meio da Resolução nº 33, publicada no Diário Oficial, ficou definido hoje o nível altimétrico adequado para garantir os usos múltiplos do Lago Paranoá. A norma estabelece a cota mínima do reservatório em 999,8 metros. Se forem necessárias a abertura de comportas da Barragem do Paranoá ou a renovação da camada superficial do espelho d’água, permite-se a redução a até 999,5 metros. A cota máxima do Lago Paranoá é de 1.080 metros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A resolução autoriza oscilações de 2 centímetros abaixo do padrão altimétrico, caso seja preciso para a operação da Pequena Central Hidrelétrica, a Usina do Paranoá. No entanto, o nível deve ser recomposto em até dois dias. Se for constatada redução acima do permitido, a Adasa pode aplicar penalidades à CEB Geração S.A., subsidiária da Companhia Energética de Brasília (CEB). Pela norma, a companhia deve manter a vazão remanescente à jusante da barragem, ou seja, após as comportas, de 700 litros por segundo no período de estiagem — de maio a outubro. No período chuvoso, de novembro a abril, o fluxo de saída mínimo deve ser de 1,2 mil litros por segundo. Medidas de enfrentamento da crise hídrica no DF Para garantir o abastecimento de água para consumo humano, o Executivo local adotou uma série de medidas de contenção de uso. Em 16 de janeiro de 2017, foi necessário instituir o racionamento nas regiões administrativas abastecidas pelo Reservatório do Descoberto. Também no ano passado, em 21 de fevereiro, as áreas abastecidas pelo Santa Maria também aderiram ao rodízio. Somente em 14 de junho de 2018 a medida foi suspensa, depois de o DF sair da crise hídrica. Para enfrentamento da situação, reduziu-se, ainda, a vazão de retirada de água nos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria nos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria. Em seguida, a Adasa determinou a restrição de dias e horários para a retirada de água por produtores rurais irrigantes. Edição: Raquel Flores

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Adasa participa de conferência da ONU sobre mudanças climáticas

Exemplos de práticas de gerenciamento de recursos hídricos no Distrito Federal e de gestão participativa serão apresentados pela Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF (Adasa) na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24). Como membro ativo do Conselho Mundial da Água e coorganizador do 8º Fórum Mundial da Água, em março deste ano em Brasília, o diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles, foi convidado para falar no encontro da Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorre na Polônia até 14 de dezembro. A conferência discute um plano de ação para implementar o chamado Acordo de Paris, firmado em 2015, que tem como meta conter as emissões de gases de efeito estufa e manter o aumento da temperatura global abaixo de 2 graus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as práticas, Paulo Salles destacará ações desenvolvidas pela Adasa como o monitoramento inteligente, a transparência sobre o volume útil dos reservatórios, a necessidade de interligação da rede de abastecimento e a ampliação das fontes de captação. No período crítico de abastecimento, são exemplos das iniciativas da agência reguladora a alocação negociada, o racionamento ou rodízio e a adoção de instrumentos econômicos, como a tarifa de contingência. Como gestão participativa dos recursos hídricos, o diretor-presidente defenderá a educação, a transparência e regulação, além do fortalecimento dos comitês de bacias hidrográficas.

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Adasa é eleita para Comitê Diretor do Conselho Mundial da Água

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) foi eleita para compor o Comitê Diretor do Conselho Mundial da Água. A eleição dos novos membros ocorreu no fim de semana, em Marselha, na França, durante a 8ª Assembleia Geral do Conselho. O diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles, e Jorge Werneck, da diretoria colegiada, foram eleitos diretor e suplente, respectivamente. Também passaram a integrar o comitê composto por 35 membros a Associação Brasileira das Agências de Regulação (Abar) e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A escolha da agência é o reconhecimento pela promoção da segurança hídrica no DF e, especialmente, pelo trabalho exercido para contornar a crise resultante dos baixos níveis de água nos reservatórios, ocorrida em 2017, que resultou na economia de consumo de 15% per capita. A Adasa destacou-se, ainda,  pela participação ativa na criação da Vila Cidadã, espaço gratuito do 8º Fórum Mundial da Água, com atividades lúdicas e interativas que buscaram provocar no público um olhar mais atento ao planeta Terra.

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Crianças da rede pública de ensino ajudam a plantar 1,5 mil mudas no DF

Até 11 de dezembro, 350 estudantes de 13 escolas públicas e privadas do Distrito Federal plantarão pelo menos 1,5 mil mudas de espécies nativas do Cerrado em 15 propriedades rurais às margens da Bacia do Ribeirão Pipiripau. Até 11 de dezembro, estudantes de escolas públicas e privadas do Distrito Federal plantarão pelo menos 1,5 mil mudas de espécies nativas do Cerrado em 15 propriedades rurais às margens da Bacia do Ribeirão Pipiripau. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O coordenador de Programas Especiais da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Miguel Sartori, ressalta que a bacia é responsável por parte do abastecimento de água de Sobradinho e de Planaltina. “Toda a população residente na região é beneficiada com o plantio. No entanto, é preciso saber que o Cerrado é importante para o mundo inteiro”, reforça. A ação faz parte do projeto Produtor de Água Mirim, que leva crianças de escolas públicas e particulares de Brasília para as áreas das bacias hidrográficas. Os alunos são orientados sobre a importância do reflorestamento de árvores nativas do Centro-Oeste para a preservação dos mananciais e a conservação do solo. Na edição de 2018, a ONG Pede Planta forneceu 10 mil mudas de 13 viveiros pedagógicos — as 1,5 mil a serem plantadas até dezembro e 8,5 mil que serão distribuídas para o plantio nas áreas centrais da região. O projeto Produtor de Água Mirim é desenvolvido sempre no início do período chuvoso no DF, favorável para a plantação das mudas. Na primeira edição, em outubro e novembro de 2017, envolveu 240 estudantes na plantação de 1,2 mil mudas de árvores nativas, em 12 propriedades rurais da região. Participam da ação a Adasa, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que integram o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do programa Produtor de Água do Pipiripau. Alunos visitaram Assentamento Oziel Alves III “O que é uma bacia hidrográfica?”, perguntou Louise Kaiser, assistente técnica da Adasa, para os 15 estudantes que visitaram o Assentamento Oziel Alves III na Bacia do Ribeirão Pipiripau, em 20 de novembro. O questionamento é importante porque o ribeirão abastece a área do Centro de Ensino Fundamental 3 de Sobradinho, escola das crianças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os alunos foram para o local para plantar cem mudas de aroeira, ipê, mogno, pequizeiro, cajuzinho, angico, buriti, gueroba e jerivá — todas plantas de grande porte típicas do Cerrado. A fazenda visitada é do produtor Robemario Ribeiro de Souza, de 49 anos, que reconhece o valor do auxílio tanto para o trabalho dele como para o meio ambiente. “Antes eu não recebia ajuda nenhuma, agora ainda melhoramos o acesso à água para a vegetação.” Souza produz hortaliças entre linhas de agroflorestas e sabe que as águas da bacia são importantes para o cultivo. “Por causa do desmatamento na região, a água que estava a cerca de 7 metros abaixo da superfície, agora está a 14 metros. A cada ano fica 1 metro mais funda.” Programa Produtor de Água no Pipiripau funciona em sete frentes Coordenado pela Adasa, o Produtor de Água do Pipiripau foi constituído em 3 de fevereiro de 2012 para fazer a manutenção da bacia hidrográfica do Ribeirão Pipiripau. O projeto é dividido em sete Grupos de Trabalho: GT 1 – Conservação do Solo GT 2 – Reflorestamento GT 3 – PSA GT 4 – Canal Santos Dumont GT 5 – Monitoramento GT 6 – Educação Ambiental GT 7 – Comunicação e Marketing Fazem parte do GT 6: Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) Emater-DF DER-DF Rede de Sementes do Cerrado Rede Planta World Wide Fund for Nature (WWF) Edição: Marcela Rocha

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Saldo da tarifa de contingência será usado em obras de abastecimento

Parte do saldo disponível da tarifa de contingência custeará cinco obras para melhorias nos sistemas de abastecimento de Brasília. O valor soma R$ 8,9 milhões. Projetos foram delimitados pela Adasa. Interligação do sistema Santa Maria-Torto (foto) ao de Sobradinho-Planaltina é um deles. Foto: Tony Winston/Agência Brasília – 6.6.2017 A delimitação das iniciativas contempladas foi divulgada em resolução da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) para garantir a transparência na aplicação dos recursos da tarifa. O documento foi publicado no Diário Oficial do DF de sexta-feira (23). Segundo a resolução, o valor será distribuído para cinco projetos: Obras de implantação do subsistema Gama Interligação do sistema Santa Maria-Torto ao sistema Sobradinho-Planaltina Ampliação do sistema de abastecimento de Brazlândia Perfuração de dois poços tubulares em Sobradinho Perfuração de quatro poços tubulares em São Sebastião As iniciativas são da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e relacionadas à manutenção e revitalização dos sistemas. A estatal encaminhou uma lista de projetos para que a Adasa avaliasse a prioridade e determinasse quais receberiam os recursos. De acordo com a companhia, a agência analisa atualmente a liberação de mais R$ 1,4 milhão da taxa. Tarifa de contingência foi suspensa em junho de 2017 Por causa da crise hídrica, a tarifa de contingência no DF foi aplicada — de outubro de 2016 a junho de 2017 — aos moradores que consumiam mais de 10 metros cúbicos de água por mês. À época, o Reservatório do Descoberto chegou ao nível de 25%. O encargo extra podia chegar em até 20% na conta de água e arrecadou mais de R$ 76 milhões. Até a última publicação da Adasa, R$ 50.140.625,00 foram destinados para a cobertura de custos operacionais adicionais em razão da crise hídrica. Os investimentos já autorizados pela Adasa e os valores de cada um são: Implantação do subsistema Lago Norte – R$ 6,375 milhões Interligação dos sistemas Santa Maria-Torto ao Descoberto – R$ 22.640.625,00 Adequações no subsistema Gama – R$ 15 milhões Interligação Santa Maria-Torto ao Sobradinho-Planaltina (Etapa 1) – R$ 5,625 milhões Interligação Santa Maria-Torto ao Sobradinho-Planaltina (Etapa 2) – R$ 500 mil Edição: Amanda Martimon

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Reservas hídricas subterrâneas são alternativa para abastecimento no DF

Pouco mais de 73 bilhões de litros de água que servem para abastecimento humano ou da agricultura no Distrito Federal vêm de reservas hídricas subterrâneas. Esse volume representa apenas 2,3% do explorável — 3,1 trilhões de litros ao ano. Para manter a sustentabilidade do sistema, a Adasa faz campanhas de fiscalização e recebe denúncias de pessoas que relatam exploração irregular.Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília-08.03.2017 De acordo com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), existem 5.067 outorgas concedidas. Do volume autorizado, 25,5 bilhões de litros (por ano) são para a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e outros 47,8 bilhões, para demais usuários. A captação de água dessas fontes pode ser feita por usuários individuais, caso não haja fornecimento pela Caesb, e agricultores. Para isso, é preciso ter autorização da Adasa, competente pela gestão, regulamentação, fiscalização e concessão do uso das reservas de água subterrâneas no território do DF. Complemento estratégico para a manutenção da segurança hídrica na cidade, o recurso é menos dependente do período chuvoso, como no caso dos rios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Resolução nº 16, de 18 de julho de 2018, da Adasa, define as disponibilidades hídricas dos aquíferos das diferentes unidades hidrográficas e permite a liberação das outorgas com respeito aos parâmetros de quanto é possível captar sem sobrecarregar a reserva. Os técnicos da agência levam em conta também se a área é urbana — e sofreu expansão desordenada e impermeabilização — ou rural. A resolução prevê permissão de captação de até 50% da vazão do reservatório em áreas urbanas por, no máximo, 20 horas. Já nas zonas rurais, em que há uma melhor recuperação desses aquíferos, o limite de captação pode chegar a 80% da vazão, pelo mesmo período de tempo. Vitor Rodrigues, regulador de Serviços Públicos da Adasa, fala do impacto do uso de reservas subterrâneas para evitar escassez no abastecimento. “Essa água é uma alternativa para amortecer os efeitos da seca. É importante atentar para o uso de maneira correta e sustentável, sem sobrecarregar os aquíferos.” [Numeralha titulo_grande=”De R$ 1 mil a R$ 10 mil” texto=”Valores de multas para captações irregulares de água subterrânea” esquerda_direita_centro=”direita”] Para manter a sustentabilidade do sistema, a Adasa faz campanhas de fiscalização e recebe denúncias de pessoas que relatam exploração irregular. Após ser identificado, o responsável pela captação é notificado e pode solicitar a outorga para regularizar a situação. Caso não cumpra a exigência, fica sujeito à lacração do poço e a multas que vão de R$ 1 mil a R$ 10 mil. As denúncias podem ser feitas para a ouvidora via e-mail (ouvidoria@adasa.df.gov.br) ou pelo telefone (61) 3961-4900. A emissão de outorga é gratuita. Não é necessário o pagamento de nenhuma taxa ou intermediários para regularizar os usos dos recursos hídricos. Mais informações sobre os documentos para requerimento de outorga estão no site da Adasa. Edição: Marcela Rocha

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Cobrança pelo uso da água de rios pode ser um dos caminhos para melhorar situação hídrica

Diferentemente do que informava a matéria Estudo indica rios do DF viáveis para cobrança pelo uso das águas, a cobrança pelo uso dos recursos hídricos nos rios distritais ainda será decidida no âmbito do Sistema de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do DF, e não só pelos Comitês de Bacia Hidrográfica; e a cobrança pelo uso dos recursos hídricos é um dos instrumentos previstos na Lei das Águas federal (n° 9.433, de 1997) e distrital (n° 2.725, de 2001), e não na Constituição Federal. Além disso, só serão cobrados os recursos hídricos passíveis de outorga, e os pequenos usuários, definidos pelos comitês, não serão cobrados. Devido à ausência de ações de governos anteriores, o Distrito Federal enfrentou uma crise hídrica sem precedentes nesta gestão. Porém, graças à redução de consumo aliada a investimentos no setor, o governo local reverteu a situação. Várias medidas e obras já foram executadas para evitar novo quadro de desabastecimento. Outras iniciativas também estão em estudo, como a cobrança pelo uso dos rios do Distrito Federal. Essa opção já existe em estados como Ceará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Porém, antes de ser implementada, a cobrança será debatida no âmbito do Sistema de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do DF, composto pelos Comitês de Bacia Hidrográfica, Conselho de Recursos Hídricos e o órgão gestor, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa).   Para isso, a Adasa encomendou estudo técnico sobre o tema. Segundo o documento, os rios viáveis para terem taxa pelo uso são: Corumbá Maranhão Preto A cobrança será feita de quem utiliza os rios para captação de água, turismo, irrigação, criação de animal e aquicultura. Cobrança pelo uso da água está prevista em lei A cobrança pelo uso dos recursos hídricos é um dos instrumentos previstos na Lei das Águas federal (n° 9.433, de 1997) e distrital (n° 2.725, de 2001). As águas subterrâneas armazenadas sob territórios e as águas superficiais inseridas totalmente nos corpos de água, da nascente à foz, pertencem aos estados e ao Distrito Federal. As demais águas são da União, nas quais se incluem as dos rios que fazem limites entre duas unidades federadas e que ultrapassam as fronteiras nacionais ou internacionais. Quais são os comitês de bacias hidrográficas do DF O DF conta com três Comitês de Bacias Hidrográficas: Afluentes do Paranaíba no DF Afluentes do Rio Maranhão no DF Afluentes do Rio Preto São organismos colegiados com poder de decisão sobre a gestão dos recursos hídricos. Conhecidos como Parlamento das Águas, reúnem representantes do governo, usuários e sociedade civil. Os primeiros colegiados no País datam de 1988. Em Brasília, as discussões vieram somente 20 anos depois. Os membros desses órgãos fazem trabalho voluntário com mandatos de 4 anos, à exceção da diretoria executiva que fica 2 anos no cargo.  As reuniões são semestrais. Durante a crise de abastecimento do DF, os comitês foram essenciais para discutir a melhor forma do uso dos recursos hídricos. “Essa discussão ocorreu dentro deles, que são importantes para fazer a pactuação e buscar o consenso”, ressaltou a coordenadora Alba, da Adasa.

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Junho Verde: Fazenda descarta 316 quilos de lixo eletrônico

Como parte da campanha Junho Verde, a Secretaria de Fazenda descartou 316 quilos de equipamentos eletroeletrônicos inservíveis, tais como monitores, cabos de energia, mouses, placas de computadores, estabilizadores, drivers e outros objetos para doação. A ação ocorreu em parceria com a organização não governamental (ONG) Programando o Futuro, que estacionou um ônibus-estação de metarreciclagem em frente ao edifício Vale do Rio Doce (sede da secretaria), no Setor Bancário Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim, na manhã de sexta-feira (15), o descarte pôde ser feito com comodidade e de forma correta. Além dos resíduos da Fazenda, foram deixados no veículo — onde é feito o recondicionamento dos aparelhos que serão reutilizados e a reciclagem dos componentes de aparelhos a serem descartados —cerca de 40 quilos doados por pedestres e servidores de outros órgãos vizinhos. Todo o material será encaminhado para desmanche e reciclagem. Agora, a Fazenda trabalha internamente na criação de uma política, programada, com metodologia oficializada de descarte de eletroeletrônicos e de outros tipos de resíduos. Consumo racional de água A iniciativa da Fazenda incluiu programação com os colaboradores terceirizados sobre consumo racional da água, especialmente para aqueles que lidam com a limpeza e conservação. Dessa vez, a parceria foi com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que repassou conhecimentos para combater o desperdício no trabalho e na vida pessoal.

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Adasa autoriza Caesb a reduzir pressão da água para evitar perdas

Com o objetivo de evitar desperdícios, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) autorizou a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) a reduzir a pressão da água na rede de distribuição. A autorização vale a partir de 15 de junho – data em que se encerra o racionamento. A medida é temporária e será aplicada apenas em casos específicas em que, devido a motivos como altitude e relevo, pressões muito altas possam causar perdas no sistema. De acordo com a agência, o abastecimento público não será comprometido. Posteriormente, válvulas e outros equipamentos necessários serão instalados nesses locais para que a pressão possa ser estabilizada. Segundo a Adasa, ajustes como esse têm sido feito em todo o sistema de distribuição, separado em vários níveis de pressão. Chamada de setorização, essa divisão visa reduzir desperdícios. A autorização foi publicada no Diário Oficial do DF desta quinta (8), por meio da Resolução n° 13. O texto revoga normas anteriores que declaravam restrições de uso dos recursos hídricos, mas mantém algumas medidas. São elas: Redução do tempo médio de reparo de vazamentos em adutoras Ampliação da setorização das redes de distribuição Adoção de manobras operacionais para minimizar perdas físicas de água e instalação de válvulas redutoras de pressão

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Adasa fará consulta pública sobre bônus-desconto

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa-DF) vai abrir, em 13 de junho, consulta pública sobre mudança da data para o recebimento do bônus-desconto nas contas de água. De acordo com a proposta, a data para concessão do benefício passará de março para junho, obedecendo mudanças feitas na legislação nos últimos anos. “É apenas uma alteração de prazo, sem nenhum impacto financeiro para o cidadão”, explica o superintendente de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira da Adasa, Cássio Leandro Cossenzo. Os interessados terão um mês para enviar a proposta via e-mail (cp_001_2018@adasa.df.gov.br) ou por correspondência endereçada ao Protocolo-Geral da Adasa, Setor Ferroviário, Parque Ferroviário de Brasília, Estação Rodoferroviária, Térreo, Ala Norte, CEP: 70.631-900. O bônus-desconto foi instituído pela Lei n° 4.341, de 2009. Trata-se de um abatimento na conta de água concedido anualmente a quem consegue diminuir o consumo. A comparação é de um determinado mês ao mesmo período do ano anterior. O valor é de 20% sobre a economia.

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Adasa estabelece curva de referência para Reservatório de Santa Maria até dezembro

Foi publicada nesta quarta-feira (30), no Diário Oficial do Distrito Federal, a resolução que estabelece a curva de referência para o acompanhamento do volume útil do Reservatório de Santa Maria para o período de maio a dezembro de 2018. A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) elaborou a curva como instrumento de apoio à tomada de decisão para gestão dos recursos hídricos. De acordo com a Resolução nº 12, de 29 de maio de 2018, o volume útil do reservatório deverá atingir o limite mínimo de 30,3% em novembro. A Adasa fará o acompanhamento das previsões climáticas, do nível do reservatório e das vazões dos principais afluentes do Reservatório de Santa Maria (Milho Cozido, Vargem Grande e Santa Maria). Além disso, por meio de reuniões mensais com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), analisará o cumprimento da curva de referência. Ainda segundo a resolução publicada hoje, a Caesb deverá operar os sistemas de abastecimento do Descoberto e do Santa Maria-Torto (que também conta com as captações do Bananal e Lago Paranoá, de forma integrada), com o objetivo de resguardar ao máximo o volume útil do Reservatório de Santa Maria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Após pedido da PGDF, Adasa suspende revisão tarifária

Para atender ao pedido suspensivo da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) suspendeu a Revisão Tarifária Extraordinária (RTE), que corrigiria os valores nas contas de água e de esgoto em 2,06%. Segundo a Adasa, os efeitos da resolução estão suspensos até a diretoria colegiada da agência tomar uma decisão sobre o mérito do recurso. A revisão faz parte de um reajuste de tarifas determinado em resolução da Adasa com reajuste de 0,93% no Índice de Reajuste Tarifário (IRT) e em 2,06% na Revisão Tarifária Extraordinária. Com a suspensão, apenas a correção no IRT é mantida. Os reajustes foram pedidos pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) à Adasa para corrigir possível desequilíbrio econômico-financeiro decorrente da crise hídrica e consequente redução de mercado. Contudo, a PGDF afirma, no pedido de reconsideração, que o requerimento da Caesb não tem informações sobre aumento de custos e que os gastos adicionais decorrentes da crise hídrica já são suportados pelos consumidores mediante pagamento da tarifa de contingência. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, já havia determinado que o pedido da PGDF deveria ser acatado e que o reajuste não fosse feito.

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