Iniciada a duplicação da via de ligação entre Guará e Núcleo Bandeirante
O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, nesta terça-feira (21), a mais uma obra para melhorar a vida dos brasilienses. Trata-se da duplicação da Via de Ligação Guará-Núcleo Bandeirante, que conta com um investimento de R$ 10,1 milhões. Além da ampliação da pista, o projeto prevê estrutura de drenagem, ciclovia, calçadas, paisagismo e o encabeçamento da ponte que passa sobre o Córrego Vicente Pires. Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura: “Acompanho de perto todos os projetos e tenho orientado nossas equipes a acelerar a execução nesse período sem chuvas” | Foto: Divulgação/SODF O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, vistoriou a obra e determinou que os trabalhos no local ganhem maior celeridade, para aproveitar o período de estiagem. “Acompanho de perto todos os projetos e tenho orientado nossas equipes a acelerar a execução nesse período sem chuvas”, reforçou. “Quando pronta, a duplicação vai trazer mais segurança, conforto e fluidez no trânsito da região”, afirmou. Segundo Douglas Dias, engenheiro da SODF, a via tem extensão aproximada de 1,2 km e, quando pronta, a ciclovia terá cerca de 3 km. Ele explicou ainda o objetivo da obra. “O principal motivo é o engarrafamento: na parte de cima já é duplicado e, quando o motorista chega nesse trecho, se depara com o afunilamento da via”, detalhou. “Além disso, foram verificados muitos casos de alagamento, então a drenagem vai acabar com esse problema. A estrutura da ponte existente já está bastante erodido, então o encabeçamento vai garantir mais segurança e durabilidade dessa estrutura”, completou o engenheiro.
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Bacias conterão alagamento às margens do Córrego Vicente Pires
Quem mora às margens do Córrego Vicente Pires aprendeu a temer a chuva. Durante anos, qualquer tempestade fazia as águas do riacho subirem de forma descontrolada. Isso porque o antigo sistema de drenagem do Setor Bernardo Sayão, no Guará, desaguava diretamente ali, aumentando o volume de uma só vez e provocando a erosão das bordas. A solução encontrada para resolver em definitivo o problema foi a instalação de bacias de contenção na região. Os dispositivos vão reter as águas pluviais, liberando o volume aos poucos no córrego. O Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo dois desses reservatórios na via de ligação entre o Guará e o Núcleo Bandeirante, um de cada lado da pista. As obras, no valor de R$ 5,62 milhões, começaram em abril do ano passado. Ana Maria Mendes: “O pessoal não tem consciência, joga de tudo na rua… Era uma tristeza ver todo esse lixo indo parar no córrego” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Uma das bacias já está pronta, faltando apenas executar o plantio de grama na área externa e a ligação com a rede de drenagem existente”, informa o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal, Bruno Sampaio. “A lagoa, com 5 mil m² de área e volume total de 9.142 m³, vai receber as águas pluviais escoadas das quadras 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56 e 58 do Guará”, detalha. O segundo reservatório já está escavado. Menor, ele terá 2,3 mil m² de área, com capacidade para receber aproximadamente 7 milhões de litros de água. “Estamos finalizando o muro de gabião que reveste toda a lateral da bacia”, conta Sampaio. “Essa estrutura de contenção é feita por pedras empilhadas, presas por gaiolas de arame galvanizado. Uma solução com boa resistência, permeabilidade e baixo impacto ambiental”. De acordo com o fiscal, o fundo do reservatório também está sendo construído. “Colocamos uma camada de 50 cm de rachão, pedra usada para auxiliar na drenagem, sobreposta por uma camada de 50 cm de aterro”, explica. “Ao redor da bacia, ainda teremos o reforço de um talude revestido de grama”. Impacto ambiental Bruno Sampaio conta que uma bacia está pronta e a outra logo passou pela fase de escavação ?Mais do que impedir que o sistema de drenagem do Setor Bernardo Sayão desague diretamente no Córrego Vicente Pires, provocando o solapamento do riacho, as bacias ainda têm outra importante função ambiental. Elas evitam que o lixo descartado irregularmente nas ruas, e levado pelas águas da chuva, vá parar dentro do riacho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Boa parte desses resíduos ficará retida no fundo dos reservatórios, que serão limpos periodicamente. As tubulações de saída, por onde a água passa antes de desaguar no córrego, ainda serão equipadas com grade para evitar a passagem de detritos. Para aqueles que moram às margens do riacho, a construção das duas bacias é sinônimo de tranquilidade e cuidado com a natureza. É o que garante a dona-de-casa Ana Maria Mendes, de 70 anos. “O pessoal não tem consciência, joga de tudo na rua… Era uma tristeza ver todo esse lixo indo parar no córrego”, afirma. “Fora que quando dava um temporal, alagava bastante. Agora, com as bacias, a chuva pode chegar que estaremos protegidos”.
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Bacias de contenção do Bernardo Sayão vão proteger setor habitacional
Uma bacia de contenção serve para reter a água da chuva, evitando que ocorram erosões ao desaguar em grande volume nos rios. Duas lagoas de contenção com capacidade total de 18 milhões de litros de água, localizadas no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, estão em andamento. A Bacia 10 já foi concluída, faltando apenas o cercamento e plantio de grama na área externa. Já a Bacia 11 está em escavação, com o dispositivo de entrada já feito e a fundação já finalizada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ambas ficam próximo ao Córrego Vicente Pires. A Bacia 10 já foi concluída, faltando apenas o cercamento e plantio de grama na área externa. Já a Bacia 11 tem a escavação sendo concluída, com o dispositivo de entrada já feito e a fundação do de saída já finalizada. [Olho texto=”“Era uma área que estava tendo muita erosão, porque a água batia direto no rio, com um volume grande. Agora fica armazenada na bacia e vai saindo devagar, evitando o desgaste”” assinatura=”Max Frederico Schlischka, executor da obra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o executor da obra, Max Frederico Schlischka, a entrada de água nos dispositivos é mais baixa que a saída, o que faz com que, quando se atinge a cota de água acumulada, ela começa a vazar de volta para o córrego de forma amortecida. “Era uma área que estava tendo muita erosão, porque a água batia direto no rio, com um volume grande. Agora, fica armazenada na bacia e vai saindo devagar, evitando o desgaste”, afirmou Max. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A obra beneficiará sete quadras da região, evitando o transbordamento do rio. A construção das bacias teve início em abril de 2022 e conta com investimento de R$ 5,6 milhões, com os recursos de financiamento concedidos pela Caixa Econômica ao Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com a Terracap.
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Plantio de árvores dá nova cara à região do Córrego Vicente Pires
[Olho texto=”As mudas foram distribuídas em uma área de 6.040 m²” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para minimizar os impactos ambientais causados pelas obras de grande, médio e pequeno porte nas rodovias distritais, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) investe na recuperação ambiental com o plantio de novas árvores. É o caso do cultivo de 950 mudas que foram plantadas na Área de Proteção Permanente (APP) da Estrada Parque Ceilândia (DF-095). O trabalho foi executado com equipes do Núcleo de Licenciamento, Monitoramento e Recuperação Ambiental do departamento e por colaboradores do 5° Distrito Rodoviário. Em uma área de 6.040 m², foram plantados vários tipos de mudas arbóreas – além de jacarandá e ipês, algumas espécies frutíferas, como jenipapo, araçá e ingá. O investimento foi de aproximadamente R$ 40 mil. Foram plantadas espécies ornamentais e frutíferas, para compensação ambiental | Foto: Divulgação/DER A ação ambiental atende o cumprimento da condicionante do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) de n? 9 da Autorização Ambiental 58/2019, emitida para as obras de construção da ponte sobre o Córrego Vicente Pires, inaugurada em maio de 2021. “Com a ação de plantio, o curso d’água do córrego estará protegido, além de contribuir com a arborização urbana e deixar a cidade mais bonita”, explica o biólogo Wellington Castro, analista de Gestão e Fiscalização Rodoviária do DER. Compensação Desde 2019, o DER efetua, anualmente, o plantio aproximado de 1,5 mil mudas arbóreas em áreas do Sistema Rodoviário do Distrito Federal que são de circunscrição do órgão. Parte das mudas plantadas é doada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior, reforça: “Por ser um órgão que executa muitas obras, o DER tem consciência da importância do trabalho de recuperação ambiental aqui em Brasília que possui uma grande diversidade de plantas. Por isso, estamos juntos aos órgãos de proteção ambiental para proteger a fauna e a flora”. Viveiros No 5º Distrito Rodoviário, um viveiro criado pelo DER em 2012 possui atualmente cerca de duas mil mudas, com capacidade para comportar 10 mil plantas de diversas espécies – jatobá, baru, chichá, copaíba, diferentes ipês e outras. O foco são plantas nativas do cerrado. Já o 1° Distrito Rodoviário tem um viveiro com capacidade para três mil mudas. A manutenção é feita por funcionários terceirizados, com o apoio de Wellington Castro, que cataloga as espécies, e do responsável pela colheita das sementes a serem plantadas, Ronald Paiva, da Diretoria de Meio Ambiente (Dimam) do DER. *Com informações do DER
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Ajustes finais na ponte sobre o Córrego Vicente Pires
[Olho texto=”“É uma obra significativa, que vai aliviar o trânsito na Estrutural” ” assinatura=”Fauzi Nacfur, diretor-geral do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] A construção da ponte sobre o Córrego Vicente Pires atingiu 95% de execução. A obra, situada entre a via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (DF-087), será inaugurada neste mês. Atualmente, os servidores do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) trabalham na capa asfáltica e nos encabeçamentos da ponte, que tem 40 metros de extensão. Depois dessa etapa, serão feitas a pintura e a sinalização horizontal e vertical e instalados meios-fios. Ponte tem 40 metros de extensão e já está quase toda concluída | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur, destaca que a estrutura vai diminuir o tempo no trânsito para muitos moradores da região. “O movimento interno entre Vicente Pires e o Jóquei é enorme”, diz. “Lá existe um grande fluxo de veículos. Hoje, eles precisam fazer um caminho longo e que será eliminado com a inauguração da ponte. É uma obra significativa, que vai aliviar o trânsito na Estrutural”. Por sua vez, o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro, reforça que a ponte contempla uma demanda antiga da população. “Essa era uma das obras mais sonhadas e vai atender mais de 20 mil carros diariamente, não só de Vicente Pires, mas também de Águas Claras e Taguatinga”, enumera. Com investimento total de aproximadamente R$ 4 milhões, a obra está sendo executada por funcionários do próprio DER. Os serviços contam com apoio de maquinário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Agricultura (Seagri).
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Avança obra na ponte sobre o Córrego Vicente Pires
Com as geogrelhas instaladas, estrutura ganha reforço e estabilidade para receber o asfalto | Foto: Divulgação/DER-DF Uma equipe de 35 operários do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), iniciou, na quarta-feira (24), mais uma etapa da construção da ponte de 40 metros de extensão sobre o Córrego Vicente Pires, na via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), sentido Estrada Parque Vale (DF-087). A obra está orçada em R$ 3,1 milhões. [Olho texto=”“Em breve, vamos cumprir o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto e economia de tempo gasto no trânsito para quem sai de Vicente Pires com sentido à EPTG” ” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, os serviços de encabeçamento já chegaram a 50% do cronograma. Simultaneamente estão sendo implantados gabiões, que são muros de arrimo utilizados para contenção de encostas. Nessa quinta (25), foi concluída a instalação das chamadas geogrelhas, que servem para garantir o reforço e a estabilidade do solo, além de proporcionar o nivelamento do asfalto que será colocado na próxima etapa. Com a conclusão do aterro, será iniciada a colocação do pavimento e, em seguida, sinalização horizontal e vertical. Beneficiados Com previsão de conclusão e liberação para o tráfego de veículos até o final de abril, a ponte vai melhorar a vida de aproximadamente 20 mil motoristas de Vicente Pires e redondezas. “Em breve, vamos cumprir o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto e economia de tempo gasto no trânsito para quem sai de Vicente Pires com sentido à EPTG”, assegura o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Uma das beneficiadas com a obra será Valéria Santos, de 52 anos, moradora de Vicente Pires há nove anos. “Com a liberação da ponte, não vou mais ter que contornar pela via expressa da Estrutural para ter acesso à DF-087, e esse encurtamento de caminho vai ser muito bom, sem falar no aumento do conforto e da segurança para quem dirige por aqui”, afirma. * Com informações do DER/DF
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Ponte sobre Córrego Vicente Pires a caminho da reta final
Quando concluída, ponte dará acesso direto a quem sai da marginal da DF-095 com destino à DF-087 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ponte sobre o Córrego Vicente Pires, na via marginal da Estrutural (DF-095/EPCL), está bem próxima de ser entregue à população. Neste sábado (5), equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) trabalharam na concretagem da laje, um dos últimos passos da obra. Antes de chegar à reta final, foram feitas uma grande limpeza, a terraplenagem e a concretagem da fundação. No início de outubro, cerca de 15 mil motoristas de Vicente Pires e redondezas já poderão trafegar por ali. “Após a concretagem, resta fazer o encabeçamento, que é alinhar a terra de um lado a outro da ponte e a pavimentação; daí, daremos passagem a todos”, informa o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. A nova estrutura tem 40 metros de extensão e recebeu um investimento de aproximadamente R$ 3,1 milhões. A Obra de Arte Especial (na linguagem urbanística, denominação de monumentos viários como pontes, viadutos, elevados) foi iniciada pelo DER em maio deste ano, gerando 30 empregos diretos e indiretos. Trânsito vai melhorar Quem passar pelo local observará que a ponte ganhou forma, e agora é questão de detalhes. Quando concluída, a ponte dará acesso direto a quem sai da marginal da DF-095 com destino à DF-087/ Estrada Parque Vale (EPVL). Assim, os motoristas não precisarão mais acessar a via expressa da Estrutural para chegar à Pista do Jóquei. Ou seja, economia com o tempo gasto no trânsito. Espera de 15 anos “É uma obra extraordinária”, comemora o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro Sousa. “Há 15 anos a comunidade do Vicente Pires pede esse acesso e ninguém nunca fez. Por determinação do governador Ibaneis Rocha, ouvimos os moradores, e essa foi uma das maiores demandas.” Segundo o administrador, o transtorno no local é grande, principalmente em alguns horários. “No fluxo reverso, os nossos moradores precisam pegar a EPTG ou ir até o Pistão Norte para chegar a suas casas”, pontua. “Perdem muito tempo. Com a ponte, acabou isso”.
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Ponte sobre Córrego Vicente Pires recebe oito vigas
Após a colocação das vigas, obra terá apenas 20% de serviços a serem concluídos | Foto: Divulgação/DER Mais uma importante etapa da construção da ponte de 40 metros sobre o Córrego Vicente Pires, na via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095 / Estrutural), foi realizada nesta segunda-feira (3). O serviço, empreendido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), entrou na fase de içamento de oito vigas metálicas, cada uma com peso aproximado de 20 toneladas. Essas hastes serão responsáveis pela sustentação da nova estrutura que passará sobre o córrego e que beneficiará cerca de 20 mil motoristas da cidade de Vicente Pires. Os investimentos são de aproximadamente R$ 3,1 milhões. Na reta final Concluída essa etapa, o cronograma dos serviços está praticamente na reta final. “Faltarão apenas 20% para serem concluídos, e em breve vamos poder entregar essa importante obra à população”, assegura o engenheiro responsável pelos trabalhos, Guilherme Berniz. A secretária Alexandra Moreira, de 31 anos, moradora de Vicente Pires, está ansiosa pela concretização do serviço, que que vai facilitar o tráfego na região. Ela conta que todos os dias precisa acessar a via expressa da Estrutural para só então entrar na DF-087 e chegar ao Guará, onde trabalha. “Parece uma volta pequena ter que ir até a pista e fazer a volta, mas quando você faz isso todos os dias, e ainda mais sempre no horário de pico da manhã, quando o movimento é muito intenso, é muito estressante”, conta Alexandra. “Essa ponte vai encurtar esse caminho e, com certeza, vai dar mais conforto para a gente.” Histórico A Obra de Arte Especial (na linguagem urbanística, denominação de monumentos viários como pontes, viadutos, elevados) foi iniciada DER na segunda quinzena de maio deste ano. Já foram cumpridas as fases de limpeza do local, terraplenagem e pela concretagem da fundação. Agora, na sequência, os 15 trabalhadores envolvidos na construção vão iniciar a aplicação do concreto. Os trabalhos serão finalizados com a execução do aterro de encabeçamento da ponte. * Com informações do DER
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Vicente Pires, uma cidade que transpira obras
Na rua 12, serviços de asfaltamento se encontram em plena execução | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Vicente Pires segue tomada por máquinas e operários para construir e concluir a infraestrutura que a cidade e a população merecem. A principal novidade desta semana é que a obra de asfaltamento na rua 12 se encontra em execução. Por lá, os trabalhos de drenagem e terraplenagem estão em andamento e devem ser finalizadas em dezembro. Já o asfalto tem previsão de ser concluído em outubro. Em um dos trechos da Rua 12, as escavações para a capa asfáltica atingem 1 m, bem mais do que os 50 cm previstos, porque o local era um antigo aterro sanitário. Logo, quando os trabalhadores começaram os serviços, verificaram a necessidade de uma escavação maior para aterrar novamente e fazer as etapas seguintes de um asfaltamento, como o subleito, sub-base e a capa asfáltica. A cidade não para A Agência Brasília percorreu Vicente Pires na manhã desta terça (28) para acompanhar as obras e ouvir moradores e comerciantes. Assim como na rua 12, a rua 4A também está com máquinas por todas as partes. Nela, os trabalhos se concentram na pavimentação e na drenagem. Em meio a tratores e escavadeiras na rua 4A, o gerente comercial Manoel Sobrinho vê com esperança o término das obras. “Tem três anos que a cidade está em obras, mas notei que esse ano vieram para finalizar” observa. “Quando essa obra estiver finalizada, vai ser uma glória para nós. Vicente Pires é bom para trabalhar e tem movimento bom no comércio”. Na rua 4A, onde Manoel trabalha e passa a maior parte do dia, a empresa Artec, responsável pelos serviços, atualmente atua na compactação do solo para a chegada do asfalto. A conclusão dessa etapa está prevista para a segunda quinzena de agosto. Paralelamente, os comerciantes finalizam a retirada dos “puxadinhos” enquanto a Companhia Energética de Brasília (CEB) trabalha na realocação de alguns postes. Morador da cidade há pouco mais de um mês, o analista de sistemas Flávio Lima está animado com o andamento das obras. As boas ofertas imobiliárias e a cidade em transformação, conta, o levaram a escolher Vicente Pires para morar. “Conhecia a cidade e, apesar de achar que a estrutura de comércio é muito boa, as ruas não asfaltadas eram coisas negativas daqui”, relembra. “Saí do Brasil, voltei agora e comecei a procurar lugares para morar. Apareceu uma oportunidade aqui e foi justamente nessa transição de renovar ou colocar o asfalto. Surpreendentemente, as ruas foram logo asfaltadas. Para mim, está sendo muito satisfatório.” Licitação O GDF fixou em 12 de agosto a data de licitação para contratação de empresa responsável pela execução de obras de drenagem, pavimentação, sinalização e calçadas das vias internas e principais dos lotes 2, 5, 8 e 9 de Vicente Pires que não puderam ser finalizadas nos contratos existentes. O projeto também prevê a conclusão de 398 metros de uma galeria subterrânea, no método tunnel liner (não destrutivo). O investimento previsto é de R$ 45.682.609,86 para a execução de 228.963,36 metros quadrados de pavimentação, 10.615,03 metros de drenagem e 69.576,82 metros quadrados de calçadas. Na rua 8, a empresária Marli Pedrosa aguarda ansiosamente pela chegada do asfalto no trecho restante de 800 m de uma das vias. “O comércio aqui eu tenho há quatro anos, e em Vicente Pires moro mais de 15 anos”, diz. “A maior parte da Vicente Pires está pronta, né? Temos ruas maravilhosas; a 10 mesmo está completa, e aqui está faltando um pedaço da 8. Trabalho bem-feito, estrutura boa. O outro asfaltamento foi feito de forma provisória; esse não, já é uma estrutura para a cidade. Tive oportunidade de acompanhar. Vai ficar uma cidade maravilhosa quando terminar”. Na Vila São José, as obras também estão em andamento. A drenagem segue em ritmo acelerado e boa parte da pavimentação está concluída. O trecho de pavimentação ainda a ser feito necessitará de implosões e demanda mais cuidados. “Por não ter ligação com o resto da rua 8, em parte da Vila São José a água corre por cima do asfalto, trazendo um certo transtorno”, explica. Temos conhecimento disso e o que está dentro do contrato existe manutenção e assim será feito. O que não foi executado está dentro do pacote de obras e também será feito”, explica o engenheiro Mateus Henrique Pegorer, da Diretoria de Obras (Dirob) da Administração Regional de Vicente Pires. Andamento das obras em Vicente Pires Rua 1 (rua do Jóquei) –Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 3 – A empresa GW trabalha na execução de 600m de drenagem no trecho que vai do entroncamento com a Rua 4 até a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Após a execução desse serviço, a pavimentação de toda a via será concluída. A iluminação foi totalmente refeita, com a substituição de 115 luminárias convencionais por equipamentos de LED. Rua 3B – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como a sinalização vertical e horizontal da via. Rua 3C – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como a sinalização vertical e horizontal da via. Rua 4 – A empresa VP, responsável pelo trecho, concluiu os serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios. No momento, a empresa Artec executa a construção das calçadas. A conclusão dos serviços está prevista para a primeira quinzena de setembro. Rua 4A – No momento, a empresa Artec trabalha na compactação do solo para a chegada do asfalto. A conclusão dos serviços está prevista para a segunda quinzena de agosto. Em paralelo, os comerciantes estão finalizando a retirada dos “puxadinhos”, e a Companhia Energética de Brasília (CEB) está trabalhando na realocação de alguns postes. Rua 4B (rua da delegacia) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4C (rua da Faculdade Mauá) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4D – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua do Sicoob – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua da Academia Corpo e Saúde – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua 5 – Serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato concluídos. Parte dos trabalhos foi executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). O remanescente de obra está previsto na licitação em andamento. Rua 6 – Serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. No momento, a empresa Artec executa a construção de calçadas. A conclusão desse serviço está prevista para a segunda quinzena de agosto. O remanescente de obra está previsto na licitação em andamento. Rua 7 – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. No momento, a empresa JM trabalha na instalação dos meios-fios. Rua 8 – Serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato concluídos. O remanescente de obra está previsto na licitação em andamento. Rua 10 – Serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato concluídos. Parte foi executada pelo DER e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O remanescente de obra está previsto na licitação em andamento. Rua 12 – Obras de drenagem e terraplanagem de 2,6 km dos 3,2 km da via em andamento. A expectativa é que esses serviços estejam concluídos em dezembro. O remanescente de obra está previsto na licitação em andamento. Colônia Agrícola Samambaia – O contrato do Lote 2, que contempla a área, será licitado novamente. O projeto está sendo readequado para a realidade do local, uma vez que o original é de 2008. A licitação para contratação de empresa responsável pela sondagem da região está em andamento. Lagoas de detenção – O projeto prevê a construção de 22 lagoas (14 estão concluídas) e 85 dissipadores (40 estão finalizados). Ponte sobre o córrego Vicente Pires – No momento, o DER-DF executa a concretagem da fundação que dará sustentação ao elevado. Após a conclusão dessa etapa, o próximo passo será o erguimento da parede de concreto com os pilares, que dará suporte para o lançamento das 170 toneladas de vigas metálicas. Em seguida, virá a aplicação do concreto e, por último, a implantação do aterro de encabeçamento da ponte. A “obra de arte especial” (OAE, denominação dada a estruturas viárias diferenciadas, como pontes e viadutos) de 40 metros está orçada em aproximadamente R$ 3,1 milhões, com previsão de ser entregue à população em outubro deste ano. Obra de Arte Especial nº 2 – No momento, a empresa VP trabalha na construção de ponte sobre o córrego Samambaia que vai ligar a Rua 4 à EPTG. Com 82 metros de extensão e 13,2 metros de largura, o monumento está orçado em aproximadamente R$ 2,3 milhões e previsto para ser entregue à população em dezembro deste ano. Obra de Arte Especial nº 3 – Está em processo de licitação a contratação de empresa responsável pela construção de ponte na via de ligação entre as ruas 1 e 3B. O monumento, orçado em aproximadamente R$ 6 milhões, terá 180 metros de extensão e 13,2 metros de largura. Assista, abaixo, ao vídeo sobre as principais obras na cidade * Com informações da Secretaria de Obras
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GDF vai investir R$ 300 milhões em obras
Córrego Vicente Pires: obras da ponte, uma antiga reivindicação da comunidade, avançam nesta gestão | Foto: Divulgação / DER Remédio para crise é emprego. E o Governo do Distrito Federal (GDF) vai aumentar a dosagem de obras para recuperar a economia em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19). Até o fim de 2020, serão investidos R$ 300 milhões na construção de novos viadutos, pontes, vias, escolas, hospitais e delegacias, além de pequenos reparos, com a expectativa de gerar 20 mil empregos. “Estamos trabalhando muito forte dentro do governo porque queremos retomar [a economia]”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Vamos soltar um pacote de obras muito grande para entregar o máximo possível para essa população e dar uma resposta do ponto de vista social, concedendo empregos.” Os recursos para essas obras estão garantidos e são provenientes do orçamento da União, de operações de crédito, do orçamento local e de emendas parlamentares. O bom diálogo do GDF com o governo federal, com a Câmara Legislativa do DF (CLDF) e instituições financeiras permitiu que a capital não parasse. Por isso, tantas obras estão em andamento ou vão ser licitadas em breve. Quer ver só? Viadutos Para 2020, há oito projetos de viadutos com obras em andamento ou prontas para serem licitadas. Uma que já começou a sair do papel é a construção de dois viadutos interligando a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) ao Terminal Asa Sul (TAS). Esses monumentos contam com emprego financeiro de R$ 7,6 milhões. Já o edital de licitação para execução das obras do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi republicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) do dia 16. O processo licitatório deve ser concluído em 120 dias e as obras, iniciadas ainda este ano. Para esse trabalho, serão destinados R$ 26 milhões. Em situação semelhante está o viaduto no Riacho Fundo, que será erguido sobre o entroncamento de acesso à Região Administrativa (RA) com a DF-075 (EPNB) e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), de Águas Claras. As licitações do viaduto de Sobradinho, na altura da BR-020 e do Recanto das Emas, próximo à DF-001, estão perto de sair e aguardam aprovação do financiamento junto à Caixa Econômica Federal (CEF). “Não é por falta de recursos que essas obras vão deixar de acontecer”, explica o secretário de Economia, André Clemente. “Agora, é integrar as áreas de obras e de orçamento para que elas sejam efetivamente licitadas e iniciadas, garantindo não só a entrega de infraestrutura para a população, mas também a empregabilidade, a renda e a arrecadação tributária proveniente desse aquecimento econômico.” O secretário de Governo, José Humberto Pires, reforça o empenho na ação. “Vamos trabalhar para que todas as licitações saiam do papel entre julho e setembro e, no mais tardar, em outubro – isso tudo para que a gente comece as obras ainda esse semestre, e as que não forem possíveis agora, que sejam feitas no começo de 2021”, antecipa. “São 11 órgãos que estão empenhados para garantir a execução desses serviços”. Pontes e túnel Nesse caminho também há pontes, como a que está sendo erguida sobre o Córrego Samambaia, na DF-079 (Estrada Parque Vicente Pires/EPVP. Essa obra, de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), está orçada em R$ 2,4 milhões. A ponte sobre o Córrego Vicente Pires, uma demanda antiga da população, também está com bom andamento. A construção dará acesso direto a 15 mil motoristas que trafegam pela marginal da Estrada Parque Ceilândia (EPCL-DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (EPVL/DF-087). E, se tem viaduto e ponte, também tem túnel. A grandiosa obra do túnel de Taguatinga está na fase de execução dos desvios de trânsito necessários para a construção da passagem subterrânea. “A intenção desse pacote é atender as demandas da população”, frisa o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Queremos gerar 20 mil empregos com esse pacote de obras, e é apenas o começo. Outras virão, e a população pode contar com isso.” Pavimentação e revitalização Também é possível sentir o cheiro de asfalto novo em várias vias. Em andamento, estão as pavimentações da DF-001, em Brazlândia, da DF-285, no Paranoá e da VC-371, em Santa Maria. Urbanização A urbanização da capital – ou ajardinamento, como costuma dizer o governador Ibaneis Rocha –, também está no rol de serviços prioritários. É o caso da continuidade das obras na W3 Sul. Atualmente, a 511/512 Sul está pronta e a 509/510, em obras. A revitalização das quadras 513/514 e 515/516 se encontra em licitação, o que deve ocorrer nos próximos dias com os projetos da 502 até a 508 Sul. Outro endereço que será requalificado no Plano Piloto é o Setor de Rádio e Televisão Sul (SRTVS), com investimentos de R$ 5,2 milhões. Outras licitações que devem sair nos próximos dias são a da revitalização da Avenida Hélio Prates, em Ceilândia, e a referente às obras de infraestrutura do trecho II do Sol Nascente/Pôr do Sol. Em Vicente Pires, a cidade continua recebendo a infraestrutura que nunca teve, até então. Em 12 de agosto, ocorre a licitação para contratação de empresa responsável pela execução de obras de drenagem, pavimentação, sinalização e calçadas das vias internas e principais dos lotes 2, 5, 8 e 9 – serviços que não puderam ser finalizados nos contratos existentes. Ao analisar a lista de obras, o presidente da Novacap, Fernando Leite, aponta para problemas graves que aparecem ou se destacam quando uma crise bate à porta: “Tão grave quanto a pandemia é o desemprego, é a fome, é a falta de esperança do povo. Então, as obras virão para devolver o emprego. E, tendo emprego e renda, você resolve uma série de problemas; inclusive, devolve a autoestima das pessoas. A Novacap vai participar com uma série dessas obras”. Educação A rede pública de ensino também vem sendo contemplada. Duas unidades escolares estão próximas de serem finalizadas. Uma é a Escola Técnica da Vila São José, em Brazlândia, e outra, o CEF 01 na Vila Planalto, no Plano Piloto. Ambas têm previsão de entrega para agosto. Outra que vai ser entregue ainda este ano é a Escola Classe 01 Porto Rico, em Santa Maria. O GDF ainda prevê novas dez creches, com aplicação de R$ 45 milhões. Dessas, cinco estão em licitação: na Rua 18 da Vila Telebrasília, na EQ 01/02 do Gama, na Quadra 23 de Planaltina, na Quadra 109 do Recanto das Emas e na EQNP 08/12 de Ceilândia. Saúde Área essencial, sobre a qual os olhares ficaram ainda mais atentos durante a pandemia, a Saúde tem uma lista grande de execuções. Entre os destaques, estão a construção de novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e as sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) – essas com previsão de entrega ainda para 2020. Segurança Na área de Segurança, a reforma da 17ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga Norte, deve ser concluída até dezembro. Outras unidades, como a 9ª DP, no Lago Norte, e a 10ª DP, no Lago Sul, terão os reparos iniciados ainda neste semestre. Diversos batalhões da Polícia Militar também serão construídos ou reformados, garantindo boas instalações para a corporação. “Esse é um esforço para que 2020, apesar de toda a pandemia, seja um ano de entrega, e a economia não sofra tanto os efeitos do que está acontecendo aí”, finaliza o secretário André Clemente. https://youtu.be/qLdXpW9Laic
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