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Ceasa-DF (Centrais de Abastecimento do DF)

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Órgãos do GDF se unem para limpar os bueiros do Distrito Federal

Com a chegada das chuvas, surge um alerta importante: é fundamental manter os bueiros da cidade limpos e desobstruídos. Infelizmente, é comum encontrar essas aberturas cheias de lixo jogado de forma irresponsável nas ruas. Desde os mais diversos objetos até mesmo um simples papel de bala descartado de maneira inadequada, tudo isso se acumula e impede o fluxo natural da água das chuvas. SLU, Novacap e Seape trabalharão juntos para limpar as bocas de lobo da cidade | Foto: Divulgação/SLU-DF Diante dessa realidade, os órgãos do governo estão se unindo em uma força-tarefa para limpar e desentupir os bueiros do Distrito Federal. O projeto será inaugurado nesta quinta-feira (28), na Praça da Bíblia na Ceilândia. Essa ação conjunta mobilizará os garis do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seape-DF), que trabalharão juntos para limpar as bocas de lobo da cidade, removendo entulhos e lixos acumulados. “É necessário agir com profissionalismo diante desse desafio, buscando conscientizar a todos sobre a importância de uma cidade limpa e livre de enchentes”, afirma Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para garantir o bem-estar dos participantes, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) disponibilizará água potável, enquanto a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) oferecerá frutas frescas. Além da participação dos garis, os servidores do SLU realizarão uma ação de conscientização ambiental, distribuindo lixeiras para carros feitas com os uniformes antigos dos garis (lixitos), além da participação do teatro Garizito e sua turma, que ensinará as crianças sobre o descarte correto dos resíduos. Essa ação de limpeza e retirada de resíduos acontecerá nos meses de setembro e outubro de 2023. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF)

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Quer ter um espaço comercial na Ceasa?

A Ceasa-DF vai aumentar o poder de comercialização de alimentos. A empresa pública abriu licitação, na modalidade de pregão presencial, para ocupação de espaços padronizados e individualizados, mediante Termo de Permissão Remunerada de Uso (TPRU). As dez unidades ficam no Pavilhão B10/B – todas novas, com 278,25m² e pé-direito de aproximadamente 10 metros | Foto: Divulgação/Ceasa Serão licitadas dez unidades destinadas ao comércio em nível de atacado de produtos alimentícios de natureza típica, a exemplo de hortifrutigranjeiros, cereais e pescados. Confira aqui o edital. O pregão ocorrerá na própria Ceasa-DF – SIA Sul, Trecho 10, Lote 5 –, no auditório do Centro de Capacitação e Comercialização da Agricultura Familiar (CCC), às 10h de 7 de março próximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As dez unidades ficam no Pavilhão B10/B – todas novas, com 278,25m² e pé-direito de aproximadamente 10 metros. O pavilhão conta com acesso a pessoas com deficiência nas duas laterais e possui estrutura para o reuso d’água, com vistas à irrigação e ao combate a incêndios, visando tanto questões de economia energética, quanto ambientais. A iluminação do pavilhão é de LED. Os boxes também estão preparados para colocação de painéis de energia solar e a localização é privilegiada, pois há uma pista que conduzirá os motoristas diretamente à Estrutural. Serviço – Credenciamento: de 9h às 10h do dia 7 de março – Início da sessão de disputa: às 10h do dia 7 de março – Local: Ceasa-DF – SIA, Trecho 10, Lote 5, Auditório do CCC – E-mail para contato: licitacoes@ceasa.df.gov.br *Com informações da Ceasa  

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Capital cultiva 31,8 mil toneladas de frutas por ano

[Olho texto=”O Banco de Brasília (BRB) tem colaborado com a oferta de linhas de crédito específicas e que atingiram R$ 1 bilhão nos últimos três anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Morango, goiaba, uva, abacate, maracujá… Estas são apenas algumas das centenas de frutas produzidas no Distrito Federal. Cultivo que tem se expandido e comprova que o Cerrado dá frutos, sim, e dos mais diversos. Anualmente, são cerca de 31,8 mil toneladas de frutas plantadas em uma área de 1,2 mil hectares e colhidas por 600 produtores locais. No DF, o carro-chefe é a goiaba, com produção superior a oito mil toneladas. Essa produção está concentrada em Brazlândia, de onde saem 98% das frutas. O morango, que também tem sua força de colheita em Brazlândia, tem uma safra de 4,7 mil toneladas. Boa parte da comercialização da produção local é, inclusive, maior do que a de outros estados. Na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), por exemplo, a goiaba, com 78%; o morango, com 75%; e o abacate, com 62%; são frutas que o DF detém maior fatia de vendas em relação ao que vem de fora. Vale destacar que, na classificação agronômica, o morango é considerado uma hortaliça, porém, por ser popularmente conhecido como fruta, recebe essa classificação. A fruta mais produzida no DF é a goiaba; 98% da produção dessa fruta está concentrada em Brazlândia | Fotos: Divulgação/Emater-DF “A fruticultura no DF é uma vitória de todos os produtores. Temos essa grande produção de goiaba, morango e, mais recente, de uva. É uma cidade que consome toda a sua produção. O GDF tem ajudado com assistência técnica, com mudas, com aquisição desses produtos pelo Cesta Verde e outros programas”, afirma o secretário de Agricultura, Cândido Teles. [Olho texto=”“A fruticultura no DF é uma vitória de todos os produtores. O GDF tem ajudado com assistência técnica, com mudas, com aquisição destes produtos pelo Cesta Verde e outros programas”, diz o secretário de Agricultura, Cândido Teles” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As áreas de produção do DF são pequenas, o que torna difícil a competição em volume de produção com grandes centros de cultivo, como São Paulo, Bahia e Pernambuco. Mesmo assim, os agricultores da capital investem em tecnologia para retirar a máxima produtividade por área e para entregar produtos de melhor qualidade no mercado. Do total da área de cultivo de frutas, 82% são de produção irrigada e a média de produtividade no DF, de frutas como maracujá, uva, goiaba e morango, é maior que a média do Brasil. “Apesar de o DF ser um território pequeno, temos aqui mais de 100 espécies diferentes. Boa parte da população não conhece a riqueza que é produzida aqui no nosso mínimo espaço. Há bastante tempo se produz soja, milho e diversos tipos de frutas, como banana, maracujá, cítricas – limão e tangerina – e inúmeras espécies de hortaliças”, reforça o secretário executivo da Secretaria de Agricultura, Luciano Mendes. Amor pela terra levou ao plantio de uva Um exemplo dessa riqueza produzida no DF e citada por Luciano Mendes está na Fazenda Califórnia, localizada próximo à zona rural de Sobradinho. O local tem se destacado na produção de uvas. Proprietário da fazenda, José Alberto Bardawil conta que a paixão pelo plantio e cultivo da uva nasceu no âmbito familiar. A ascendência libanesa e a proximidade com a Itália e com italianos incentivaram José Alberto a aprofundar no tema e descobrir que o DF tem um bom solo para o plantio de uva. E, mais do que isso, tem rendido – literalmente – bons frutos. [Olho texto=”“A atuação do BRB em relação ao crédito rural reforça nosso papel de agente de desenvolvimento econômico do DF e região”, comenta o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Conseguimos fazer até duas colheitas por ano. Tem épocas que precisamos de reforço, o trabalho tem que ser pontual e chegamos a duplicar o número de funcionários. Decidimos pular essa safra para fazermos algumas correções, acreditamos que no meio do ano iremos ter mais um recorde de colheita. Tem muito espaço para quem quer produzir no DF”, afirma. Bardawil conta que utilizou recursos próprios para abrir o próprio negócio, mas que o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) nos últimos dois anos tem sido importante para o desenvolvimento da safra. “A Emater-DF vem se desenvolvendo e aprendendo neste campo junto conosco, pois este mercado é novo para todos nós”, reforça. Apoio aos produtores Seja com treinamentos ou com cartas de crédito, o GDF tem apoiado a produção rural no DF. O Banco de Brasília (BRB) tem colaborado com a oferta de linhas de crédito específicas e que atingiram R$ 1 bilhão nos últimos três anos. Valores que foram ofertados em diversas frentes, como custeio agrícola, antecipação de insumos, financiamento de custeio de produção, compra de equipamentos, entre outros. “A atuação do BRB em relação ao crédito rural reforça nosso papel de agente de desenvolvimento econômico do DF e região”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Ofertando condições exclusivas para produtores de todos os portes, temos atendido esse público com a excelência e o carinho que uma das cadeias produtivas mais importantes do país merece. Nossa intenção é garantir que o BRB assuma cada vez mais esse protagonismo, nos consolidando como referência, também, nesse setor”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela Emater-DF, o incentivo ocorre com cursos e oficinas, além de amparar os produtores nas feiras rurais espalhadas pelo DF. “É uma cadeia extremamente importante para o DF”, afirma a explica a diretora executiva da empresa, Loiselene Trindade. “A fruticultura não demanda áreas grandes de produção, como os exemplos da uva e da pitaya, e também temos condições climáticas favoráveis. A Emater-DF trabalha nessa cadeia desde a produção até a comercialização. Atuamos indicando as melhores espécies e qualidade da produção e colheita, além das boas práticas agrícolas”, ela conta. Arte: Agência Brasília

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Corrida de Reis quebra recorde na arrecadação de alimentos não-perecíveis

A 49ª edição da Corrida de Reis, realizada em 9 de junho, arrecadou 46.092 toneladas de alimentos não-perecíveis. O número representa mais que o triplo do recolhido no evento esportivo do ano passado, quando os corredores entregaram um total de 10.096 toneladas. O Banco de Alimentos de Brasília, com base na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), responsável pela arrecadação, já começou a distribuição. Os mantimentos passam por processo de triagem para verificar prazos de validade e integridade das embalagens. Depois, são divididos em kits de 25 quilos cada, com produtos variados de acordo com a disponibilidade do estoque. Eles são distribuídos em 128 instituições cadastradas no Banco de Alimentos de Brasília, que atende hoje mais de 33 mil pessoas semanalmente. Com a proposta de reduzir o desperdício de comida no ambiente da Ceasa, o Banco de Alimentos movimentou, em 2019, mais de 300 toneladas de mantimentos. O atendimento inclui creches, lar de idosos, comunidades terapêuticas, abrigos, centros de convivência e fortalecimento de vínculos, apoio sócio educativo. A instituição interessada em ser beneficiada pela iniciativa deve se cadastrar no site da Ceasa-DF. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Com queda no preço da gasolina, DF tem maior deflação do País

Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). A média nacional do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em -0,21%. Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). Foto: Renato Araujo/Agência Brasília. 26/11/2018 Os números foram apresentados na tarde desta sexta-feira (7) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicado na manhã de hoje. Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, a queda foi mais forte no IPCA de Brasília porque o combustível tem peso maior no bolso do consumidor local. “O brasiliense é um dos poucos cidadãos do País a morar em uma média de 20 quilômetros distante do local de trabalho.” Além da gasolina, os setores de alimentação e bebidas (-0,04%), de habitação (-0,43%) e de saúde e cuidados pessoais (-1,71%) influenciaram na deflação na capital federal. “As refeições não tiveram uma queda muito forte, mas o peso do grupo também tem impacto alto para o brasiliense.” Lerípio destacou que a inflação no DF tem apresentado resultados baixos nos últimos 12 meses, com acúmulo de 3,34%. INPC de Brasília também foi o menor do Brasil O economista apresentou ainda uma análise do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em que Brasília também teve a maior deflação do País, de -0,58% em relação a outubro. A média nacional foi de -0,25%. A razão é a mesma: a queda dos valores do setor de transporte (-1,49%), que afeta o grupo contemplado pelo INPC – com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos – da mesma forma que os consumidores abrangidos pelo IPCA – com renda de 1 a até 40 salários mínimos. Ceasa segue tendência contrária aos outros índices com aumento de 3,85% Na mesma divulgação, o economista da Diretoria Técnico-Operacional das Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) João Bosco Soares, expôs o Índice Ceasa do DF (ICDF). “Diferentemente do IPCA e do INPC, a nossa média teve inflação de 3,85% porque os grupos de frutas, legumes e verduras aumentaram de preço”, explicou Soares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, a elevação é habitual no último trimestre em Brasília. “Os preços no DF têm um comportamento padronizado em novembro. Nos últimos três anos, o mês ficou em uma média de 3,8% de inflação.” Soares diz que a repetição na variação dos preços ocorre por conta do período chuvoso, das preparações para as festas de fim de ano e para as férias, quando muitas pessoas saem de Brasília. As frutas (2,26%) e os legumes (7,27%) foram as principais causas do aumento por terem o maior peso no ICDF. Nos dois casos, as chuvas de novembro diminuíram a produção de itens como: manga tommy (30,69%) melancia graúda extra (23,81%) abobrinha italiana extra (50,7%) cebola nacional (49,11%) beterraba extra (35,84%) batata-lisa (33,72%) Mesmo que as verduras tenham apresentado inflação alta (17,75%), o grupo não pesa muito no ICDF. O mesmo ocorre com ovos e grãos, com queda de 3,83%. O ICDF acompanha 66 itens de hortifrutigranjeiros com base na alimentação do brasileiro e na relevância das vendas na Ceasa-DF. Veja a íntegra da análise do IPCA e INPC de Brasília em novembro de 2018. Edição: Raquel Flores

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Ceasa oferece oficina de combate ao desperdício de alimentos no sábado (10)

Interessados em diminuir o desperdício de alimentos poderão participar de oficina neste sábado (10), no Mercado Livre do Produtor (Pedra), nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). A atividade ocorrerá das 8 às 12 horas. [Olho texto=””A Ceasa tem hoje, infelizmente, muita perda de alimentos que estão, por exemplo, com alguma avaria na casca, mas a qualidade nutricional e sanitária conservada”” assinatura=”Flávio Bonesso Pinheiro, técnico em agroindústria da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta ao público, a capacitação não requer inscrição prévia. No evento, serão apresentadas duas receitas: curau e farinha, ambas de abóbora. A proposta é mostrar o valor nutricional de partes do alimento que usualmente não são aproveitadas, como talos, folhas e sementes. Além disso, a oficina pretende desconstruir o hábito de descartar produtos próprios para o consumo, mas rejeitados no mercado comum por causa da aparência. “A Ceasa tem hoje, infelizmente, muita perda de alimentos que estão, por exemplo, com alguma avaria na casca, mas a qualidade nutricional e sanitária conservada”, explica o técnico em agroindústria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), Flávio Bonesso Pinheiro. A atividade encerrará a Semana Nacional de Conscientização sobre Perdas e Desperdício de Alimentos 2018, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Emater-DF e a Ceasa-DF. Essa é a primeira edição do evento nacional, do qual também participam os chefs de cozinha Fernando Souza e Fábio Marques, do projeto Desafio da Xêpa – Do Lixo ao Luxo. Oficina de combate ao desperdício de alimentos 10 de novembro (sábado) Das 8 às 12 horas No Mercado Livre do Produtor (Pedra), na Ceasa — Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 10 Entrada gratuita Edição: Amanda Martimon

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Ceasa ganhará mais 46 boxes para comercialização de produtos

A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) terá novo local para comercialização de produtos agrícolas. Serão mais três pavilhões, que comportam 46 boxes de 120 metros quadrados cada um. A ordem de serviço para dar início à obra foi assinada nesta quarta-feira (27) pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Com previsão de finalização em dez meses, o empreendimento tem custo estimado de R$ 17 milhões. De acordo com o presidente da Ceasa, José Deval, trata-se de um investimento, visto que a expectativa é que cerca de 30% do valor colocado na obra seja restituído com a venda das permissões de ocupação dos boxes. As empresas interessadas em vender na Ceasa participam de processo licitatório — compram a permissão de uso dos espaços por 15 anos (renováveis por mais 15) e, instaladas no local, pagam aluguel mensal. A construção era uma demanda dos produtores que já locam boxes no complexo, mas cresceram e precisam de mais espaço para transbordo e manipulação de produtos. Além disso, segundo Deval, a construção tem o objetivo de manter a saúde financeira da Ceasa. Portanto, nas licitações que ocorrerão quando o espaço estiver finalizado, produtores que já comercializam no local e novas empresas poderão participar. Cerca de 15 mil pessoas passam pela Ceasa-DF diariamente A área total da Ceasa-DF é de 285.119 metros quadrados. Segundo estima a central, diariamente 15 mil pessoas passam pelo local. São oito pavilhões permanentes destinados a empresas estabelecidas, com permissão de uso, para comercialização atacadista de produtos hortigranjeiros. Há o Mercado Livre do Produtor (Pedra) destinado a produtores agrícolas para a comercialização em atacado da produção local. Ainda, há espaço para o comércio de flores e orquídeas, um complexo agroindustrial, um Centro de Capacitação e Comercialização da Agricultura Familiar, entre outras atividades.  

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Todos os grupos de alimentos da Ceasa tiveram queda de preço em maio

Os preços de varejo dos grupos de frutas, legumes, verduras e ovos apresentaram redução durante o mês de maio em Brasília. Os dados, apresentados em entrevista coletiva nesta sexta-feira (8), são das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Índice Ceasa do DF teve queda de 4,13% em maio em relação a abril. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Segundo o economista João Bosco Soares, da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa-DF, é normal haver deflações no período de transição das chuvas para o frio e a seca. “Mesmo que algum item tenha sofrido alta, as produções locais e de época fizeram a variação do setor diminuir.” Com isso, o Índice Ceasa do DF (ICDF) teve queda de 4,13% nos preços em relação a abril. O peso maior veio das frutas mamão Formosa (-43,26%) e mamão Havaí (-41,23%), que receberam muita oferta no varejo antes da greve dos caminhoneiros no fim do mês. O que possibilitou a formação de estoques dos produtos. Mesmo no caso da goiaba (19,17%), a maior inflação do setor, a entressafra da fruta não acarretou diminuição nas vendas porque ela tem produção local. Assim, o efeito da greve foi menor. O mesmo fator garantiu a deflação dos legumes (-2,67%), também produzidos em Brasília e que neste ano registraram aumento de produção. As exceções são batata-lisa (33,51%) e tomate (30,35%), que foram afetados pela greve. Já as verduras (-28,15%) estão em época de produção com a seca e a chegada do inverno. Variação do IPCA é uma das mais baixas em Brasília A inflação com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de Brasília é uma das mais baixas do País. Tanto no acumulado de 2018, de janeiro até maio (aumento total de 0,61%), quanto no mensal, com crescimento de 0,15% em maio, em relação a abril. [Olho texto='”Temos (no DF) uma inflação benigna, porque os aumentos não se disseminam por todos os nosso itens de compra. A tendência é que fique neste patamar mais baixo”‘ assinatura=”João Renato Lerípio, economista da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os dados foram divulgados junto com o ICDF na sede da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), que analisou o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês, foi a menor inflação do Brasil, enquanto no acumulado, ficou acima apenas da de Goiás (0,53%). Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, os aumentos modestos de preço refletem uma tendência da economia local. “Nós temos uma inflação benigna, porque os aumentos não se disseminam por todos os nosso itens de compra. A tendência é que fique neste patamar mais baixo”, explicou o economista. Na apresentação, ele mostrou que, apesar do aumento da gasolina em Brasília (1,42% mais caro em relação a abril), a diminuição das passagens aéreas (-13,91%) segurou a inflação do grupo dos transportes. Outro produto que teve influência para que a inflação fosse baixa foi o mamão, como apresentado pelo ICDF. Apesar de ter peso baixo no IPCA, a fruta teve tanta diminuição que contribuiu com -0,04 pontos percentuais no índice. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também apresentou variação baixa para a capital federal. No acumulado, Brasília apresentou 0,61% de crescimento nos preços, enquanto a alta mensal foi de 0,18%. Como o INPC contempla produtos para os consumidores com renda mensal de um a cinco salários mínimos, o aumento do valor da energia elétrica, devido à mudança da tarifa para amarela, tem peso maior. No entanto, a passagem aérea e o mamão mantiveram a inflação baixa. Já o IPCA contempla a cesta de compras dos consumidores com renda de um a até 40 salários mínimos. Edição: Vannildo Mendes

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Após força-tarefa no abastecimento, postos de combustíveis registram fluxo mais regular

Após a força-tarefa dos últimos dias, em que diversos órgãos do governo de Brasília atuaram com apoio federal para regularizar o abastecimento em diversos setores, os postos de combustíveis registram fluxo mais regular. Na tarde deste sábado (2), várias unidades no Plano Piloto atendiam sem filas. Na região central de Brasília, várias unidades atendiam sem filas na tarde deste sábado (2). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Sem registros de bloqueios após a paralisação nacional de caminhoneiros, as escoltas da Polícia Militar do Distrito Federal aos caminhões-tanque – que já eram dispensadas por parte dos motoristas desde quinta (31) – não são mais feitas. A situação está próximo da normalidade, segundo a corporação. Os esforços seguem concentrados para retomar o fluxo normal de abastecimento de gás de cozinha. A estimativa é que a distribuição seja de cerca de 30 mil botijões até o fim do dia. Expectativa é que até segunda (4) todo o estoque do inflamável esteja restabelecido. Pela manhã, havia ao menos 11 toneladas do gás a granel para atender, por exemplo, condomínios, restaurantes e hotéis. O Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek informou, neste sábado (2), que a operação está regular, com 100% de estoques e reservas de querosene de aviação. As medidas de contingenciamento foram suspensas no terminal. O Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) continua fiscalizando estabelecimentos para que os consumidores não saiam lesados durante o processo de regularização do abastecimento. Além de postos de combustíveis e de pontos de revenda de gás de cozinha, os fiscais também visitam supermercados. Eles trabalharão durante o fim de semana. Denúncias podem ser feitas pelo e-mail 151@procon.df.gov.br. Reforço nos ônibus O sistema de transporte público trabalha com reforço neste fim de semana em linhas com destino à Universidade de Brasília e a outros locais em que são aplicadas provas do vestibular da instituição. Para atender à demanda, o metrô funcionará até as 23h30 neste sábado (2). No domingo (3), os trens vão circular das 7 às 19 horas. O serviço pode ser ampliado, se houver necessidade. Ceasa teve feira de varejo abastecida Neste sábado (2), que é dia de varejão na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), a entidade registrou atuação próximo da normalidade. Há estabilidade na entrada de mercadorias, e mesmo produtos considerados mais exóticos, como aspargo e cogumelo, foram reabastecidos. A previsão é que o funcionamento esteja plenamente regularizado na segunda-feira (4). Base de cálculo do ICMS de combustíveis O Conselho Nacional de Política Fazendária aceitou solicitação da Fazenda do DF para que houvesse uma revisão dos parâmetros da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) de combustíveis desconsiderando a última quinzena. Com isso, a base de cálculo será a mesma de abril, de R$ 4,29, até o fim de junho. Diante do aumento de preço nas bombas causado pelo risco de desabastecimento, a medida visa ajudar a manter o imposto mais justo para a população, já que não vai considerar a variação de preços dos últimos dias.

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Ceasa-DF recebe cerca de 70% das cargas de mercadorias

A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) recebeu cerca de 70% das cargas de mercadorias nesta quinta-feira (31). Com isso, a tendência, segundo a entidade, é que os preços e o movimento nos galpões se normalizem. A chegada de mais produtos se deve especialmente a uma melhoria no transporte de itens que são enviados de locais mais distantes do Distrito Federal — a mais de 200 quilômetros. A caixa de 20 quilos de tomate, por exemplo, comercializada na Ceasa por R$ 120 a R$ 150 durante a greve nacional de caminhoneiros, custava de R$ 50 a R$ 60 na manhã de hoje. [Olho texto=”“Notamos melhora substancial em alguns produtos e movimento maior do que nos últimos dias. Na segunda-feira (4) já devemos funcionar próximo de 100%”” assinatura=”Fernando Santos, chefe da sessão de estatística da Ceasa” esquerda_direita_centro=”direita”] A saca de 50 quilos de batata, que chegou a custar de R$ 200 a R$ 250, foi vendida por R$ 150 a R$ 180. “Notamos melhora substancial em alguns produtos e movimento maior do que nos últimos dias. Na segunda-feira [4] já devemos funcionar próximo de 100%”, avaliou o chefe da sessão de estatística da Ceasa, Fernando Santos. Segundo ele, a regularização de alguns produtos em que houve mais dificuldade de abastecimento no período, como pera, maçã e certos tipos de uvas, levará de 5 a 10 dias. Outras frutas que tinham estoque baixo — banana-nanica e prata, mamão Formosa e manga — já começam a ser repostas em maior quantidade, de acordo com a Ceasa-DF. Mercadorias fornecidas pela produção local, entre elas chuchu, abobrinha e berinjela, não foram afetadas. Nesta quinta (31), o movimento de atacadistas no local também foi de cerca de 70%. No sábado (2), quando ocorre o varejão, a expectativa é que o público seja de 90%. “Quem quiser comparecer deve encontrar uma situação favorável, inclusive de preços, que normalizam à medida que os produtos chegam”, afirma Santos. Edição: Paula Oliveira

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AgroBrasília 2018 será de 15 a 19 de maio

A divulgação de técnicas de produção agropecuária e o apoio à agricultura familiar são o foco da atuação do governo de Brasília na 11ª edição da Feira Internacional dos Cerrados, a AgroBrasília 2018. A divulgação de técnicas de produção agropecuária e o apoio à agricultura familiar são o foco da atuação do governo de Brasília na 11ª edição da Feira Internacional dos Cerrados, a AgroBrasília 2018. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília-20.5.2017 Quinta maior feira agropecuária do País e a maior do Centro-Oeste, ela ocorrerá de 15 a 19 de maio, no Parque Ivaldo Cenci, no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), BR-251, km 5. A entrada é gratuita, e o funcionamento, das 8h30 às 18 horas. Produtores rurais do DF e de outras unidades da Federação poderão participar de palestras e cursos no Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (Evaf), coordenado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). Dúvidas sobre os Programas de Regularização Ambiental (PRAs), por exemplo, poderão ser sanadas em palestra na quarta-feira (16), no auditório da Emater-DF no Evaf (veja a programação). Na quinta (17), também serão oferecidas oficinas, como a de plantas alimentícias não convencionais. Os participantes poderão avaliar, in loco, as práticas sustentáveis, por meio dos 13 circuitos tecnológicos que integram a feira. Neles, haverá maquetes e demonstrações de acordo com as seguintes atividades agropecuárias: Agroecologia Apicultura Avicultura Bovinocultura Floricultura Fruticultura Gestão ambiental Inovação e gestão rural Olericultura (cultivo de legumes) Pesquisa e Tecnologia Piscicultura Saneamento rural Suinocultura Outra frente de atrações previstas na feira são os dias de campo, ou seja, momento em que os produtores vão a unidades demonstrativas de núcleos rurais do DF para entender a aplicação prática de determinado procedimento. Serão três visitas guiadas por técnicos da Emater-DF. A primeira delas coincide com a abertura da AgroBrasília, em 15 de maio. Nessa data, os participantes poderão entender melhor como se dá o manejo de solo e água na agricultura orgânica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O tema geral da feira neste ano será A Tecnologia Digital em Favor do Agronegócio. No entanto, o uso racional da água é transversal a toda a programação. Com isso, espera-se fortalecer a cultura de consumo adequado e estimular os agricultores a aderirem a mecanismos de melhor aproveitamento do recurso hídrico. “No ano passado, tivemos uma ação intensa. O efeito das técnicas apresentadas na AgroBrasília é imediato, com produtores interessados em levar para suas áreas o que viram na feira”, destacou o presidente da Emater-DF, Roberto Carneiro. [Numeralha titulo_grande=”R$ 400 mil” texto=”Investimento na AgroBrasília 2018″ esquerda_direita_centro=”direita”] Para a edição deste ano, foram investidos R$ 400 mil, por meio de emendas parlamentares distritais e federais. São parceiros do Evaf e terão estandes no espaço a Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF), o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Distrito Federal (Sebrae-DF). AgroBrasília 2018 — 11ª Feira Internacional dos Cerrados De 15 a 19 de maio Das 8h30 às 18 horas No Parque Ivaldo Cenci (PAD-DF, BR-251, km 5) Entrada gratuita Edição: Raquel Flores

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Emater-DF abre inscrições de cursos para população urbana

Os interessados em aprender noções sobre o cultivo de plantas ornamentais e alimentares podem se inscrever em cursos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Abertas nessa quarta-feira (2), as inscrições para os dois cursos terminam um dia antes do início das aulas. O primeiro deles vai permitir à população urbana aprender sobre minijardim e terrário de suculentas. [Olho texto=”São 25 vagas em cada turma, e os cursos, com duração de oito horas, têm preços a partir de R$ 150, já incluídos os materiais didáticos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O conteúdo inclui o cultivo e a multiplicação de espécies de suculentas — espada-de-são-jorge, babosa e brilhantina, entre outras. O curso vai começar na sexta-feira (11), e as inscrições se encerram em 10 de maio. A segunda turma aprenderá sobre horta agroecológica em pequenos espaços. As inscrições poderão ser feitas até 24 de maio e as aulas começam no dia 25. Os alunos vão aprender como preparar o solo, cuidar da irrigação, prevenir pragas e doenças e produzir mudas em pequenos espaços, como vasos, jardineiras e garrafas PET. Há 25 vagas disponíveis para cada turma. Os cursos terão duração de oito horas e preços a partir de R$ 150 – já incluídos os materiais didáticos que serão utilizados. Por serem aulas voltadas à população urbana, a Emater vai cobrar pelo treinamento. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (61) 3311-9492, 3311-9496, 3447-7213 até um dia antes da data da capacitação, a menos que as vagas se esgotem antes disso. Os cursos serão realizados no Centro de Capacitação Tecnológica e Desenvolvimento Rural (Centrer), localizado no CCC, dentro da Ceasa-DF (SIA Trecho 10, Lote 5). Cursos da Emater-DF sobre cultivo de plantas ornamentais e alimentares Minijardim e terrário de suculentas  Inscrições até 10 de maio Pelos telefones (61) 3311-9492, (61) 3311-9496 e (61) 3447-7213 Aulas em 11 de maio (sexta-feira) Das 8 às 17 horas No Centro de Capacitação Tecnológica e Desenvolvimento Rural (Centrer), localizado no CCC, dentro da Ceasa-DF (SIA Trecho 10, Lote 5)   Horta agroecológica em pequenos espaços  Inscrições até 24 de maio Pelos telefones (61) 3311-9492, (61) 3311-9496 e (61) 3447-7213 Aulas em 25 de maio (sexta-feira) Das 8 às 17 horas No Centro de Capacitação Tecnológica e Desenvolvimento Rural (Centrer), localizado no CCC, dentro da Ceasa-DF (SIA Trecho 10, Lote 5).

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Brasília registra inflação abaixo da média nacional em março

A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou estabilidade em março. O porcentual na capital federal foi de 0,01% e ficou abaixo da média nacional (0,09%). Em entrevista coletiva na sede da Codeplan nesta terça-feira (10), foram divulgados o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o ndice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o Índice Ceasa. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), nesta terça-feira (10), na sede da empresa pública. A variação em março também registrou queda de 0,18% em relação a fevereiro, quando a taxa foi de 0,19%. O setor que mais impactou a redução inflacionária foi o de transporte (-1,19%), impulsionado pela baixa no preço das passagens aéreas e na variação na gasolina. Em contrapartida, os grupos que tiveram alta na inflação foram os de vestuários, com variação positiva de 1,76%, de saúde e cuidados pessoais (0,30) e de alimentação e bebidas (0,30%). Na medição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,18% em março. Em relação ao Brasil, o resultado ficou acima do registrado no País (0,07%). [Olho texto=”Excesso de chuvas influenciou preço de legumes e frutas no DF. Índice Ceasa teve alta de 6,77% nos hortigranjeiros no mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Impulsionaram o INPC para baixo, coincidentemente, os mesmos grupos do IPCA. Em março, os preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) subiram 6,77%. O índice foi apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho. As frutas sofreram elevação de 10,35%, com destaque para mamão Havaí (95,81%) e Formosa (59,90%). Em contrapartida, a goiaba apresentou queda de 30,14%. Já o setor de legumes registrou variação mensal negativa de 1,54%. A boa produção da safra do tomate impulsionou a queda de -20,91% em março, seguida pela da batata lisa (-13,49%) e a da cebola nacional (-4,53%). O maior volume de chuvas reduziu a produção e impulsionou a alta do pepino japonês (39,38%), da vagem (34,20%), e da cenoura (17,47%). As verduras caíram 8,80% com a redução no preço do repolho (-19,12%) e da couve-flor (-17,22%). Os ovos e grãos apresentaram variação positiva de 10,23% causada pela grande demanda no período de quaresma. Edição: Vannildo Mendes

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Ceasa ganha mezanino panorâmico para acompanhar atividades da feira

A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) ganha um novo espaço — um mezanino panorâmico onde funcionará a diretoria técnico-operacional do Mercado Livre do Produtor (Pedra), local de comercialização de produtos agrícolas. Ao lado do presidente da Ceasa-DF, José Deval, o governador Rodrigo Rollemberg caminhou pela feira e participou da inauguração do mezanino panorâmico. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Na manhã desta quinta-feira (5), o governador Rodrigo Rollemberg participou da inauguração. A diretoria técnico-operacional coordena as atividades do mercado e faz o atendimento dos seus 532 produtores e 162 permissionários. “Este espaço vai permitir o monitoramento das atividades da Ceasa e, assim, garantir melhor qualidade de trabalho para todos: produtores e servidores”, disse o chefe do Executivo local. [Olho texto=”“Este espaço vai permitir o monitoramento das atividades da Ceasa e, assim, garantir melhor qualidade de trabalho para todos: produtores e servidores”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O mezanino tem 288 metros quadrados e abriga oito salas, sendo uma de reunião e o restante para abrigar funcionários da diretoria. Ele será utilizado também para visitação de estudantes das escolas do DF e de autoridades para divulgação das atividades da Ceasa. Foram investidos na obra R$ 849 mil de recursos próprios. 15 mil pessoas passam pela Ceasa-DF diariamente A área total da Ceasa-DF é de 285.119 metros quadrados. Além de contemplar o mercado de hortigranjeiros, há espaço para o comércio de flores e orquídeas e um complexo agroindustrial. Faz parte ainda do complexo um Centro de Capacitação e Comercialização da Agricultura Familiar, entre outras atividades. Segundo estima a central, diariamente 15 mil pessoas passam pelo local. Mercado Livre do Produtor (Pedra) Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), Trecho 10, Lote 5 Aberto às segundas e quintas-feiras Das 5 horas ao meio-dia Edição: Vannildo Mendes

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Festa da Goiaba chega à 3ª edição no fim de semana

Para divulgar uma cultura importante para a economia da região, Brazlândia promove, de sexta-feira (9) a domingo (11) a 3ª edição da Festa da Goiaba de Brasília. A Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão, no quilômetro 13 da BR-080, organiza e sedia o evento, de forma gratuita. Para divulgar uma cultura importante para a economia da região, Brazlândia promove, de sexta-feira (9) a domingo (11) a 3ª edição da Festa da Goiaba de Brasília. Foto: Tony Winston/Agência Brasília-8.3.2016 Com uma área de 280 hectares e 78 produtores, Brazlândia é referência na produção de goiaba no Distrito Federal. A produtividade da fruta na região está entre 30 a 40 toneladas por hectare. A safra ocorre entre fevereiro e abril, e a safrinha, entre setembro e novembro. O cultivo da espécie já se consolida como tradição no local, segundo o presidente da associação, Takao Akaoka. “A festa é importante para que os produtores divulguem suas frutas e para que os encontros técnicos ajudem no avanço tecnológico da produção”, afirma. As principais variedades da fruta são a Pedro Sato, para consumo in natura, e a Paluma, voltada mais para a indústria. A Tailandesa e a Cortbel também vêm sendo desenvolvidas na região. [Olho texto='”A festa é importante para que os produtores divulguem suas frutas e para que os encontros técnicos ajudem no avanço tecnológico da produção”‘ assinatura=”Takao Akaoka, presidente da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Festa da Goiaba de Brasília é uma oportunidade para todos. Os produtores podem atrair novos mercados, e a população pode comprar diretamente deles. O governo de Brasília chega com o intuito de proporcionar informações técnicas a respeito do manejo. Entre as atrações da festa está o espaço Empório da Goiaba. Vinte produtores rurais comercializarão doces, sucos, licores, tortas e geleias. O local terá ainda exposição e venda de flores, dentro da Florabraz, além da comercialização de frutas em geral. Nesta quinta-feira (8), véspera da abertura da festa, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) promove o Encontro Técnico da Cultura da Goiaba. A programação conta com a palestra Práticas Culturais para a Produção de Goiabas, ministrada pelo engenheiro agrônomo e doutor em fitotecnia Tadeu Graciolli Guimarães, da Embrapa Cerrados, às 18h30. O produtor Silvio Takagi, de 60 anos, pretende participar da festa e do encontro técnico. Natural de Presidente Prudente (SP), ele desembarcou em Brazlândia há quase duas décadas para investir na comercialização de morangos. Há dez anos, aposta na nova cultura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Colhemos bem este ano. Tenho cerca de 1,1 mil pés, troquei o morango pela goiaba. É uma tradição sendo estabelecida: a segunda edição da festa foi bem melhor que a primeira, veremos como essa se sai”, afirma Takagi. A abertura do evento está marcada para as 19 horas de sexta (9). Como a Emater-DF, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, a Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) e a Administração Regional de Brazlândia são parceiros da iniciativa. 3ª Festa da Goiaba de Brasília Na Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (BR-080, Km 13, Núcleo Rural Alexandre de Gusmão, Incra 6) Na sexta-feira (9), a partir das 19 horas, e no sábado e no domingo, às 10 horas Entrada gratuita Edição: Vannildo Mendes

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Estacionamento rotativo da Ceasa-DF coíbe furtos a veículos

Diferentemente do informado, clientes da Central de Flores e de uma loja de produtos agropecuários ainda não têm isenção no estacionamento da Ceasa. A introdução do estacionamento rotativo para veículos de passeio trouxe mais segurança aos usuários da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Desde janeiro de 2017, a área é monitorada 24 horas por câmeras de segurança e vigilantes em motocicletas. Área tem controle de acesso e monitoramento 24 horas por seguranças e câmeras. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O espaço também conta com fiscais de pátio, responsáveis pela organização do trânsito. Como resultado desses investimentos, não houve registro de furto ou de danos a veículos no período. O estacionamento é operado pela empresa Dinâmica, que instalou as cancelas e os sistemas informatizados e é responsável pela contratação dos funcionários que atuam no pátio e nos guichês. À Ceasa-DF, por sua vez, coube implementar as melhorias físicas, como iluminação e pavimentação das vias. O custo da obra foi de R$ 1,4 milhão. [Numeralha titulo_grande=”46 mil” texto=”Total de veículos que utilizam o estacionamento da Ceasa-DF por mês” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A seleção da operadora foi por meio de licitação. Os critérios avaliados foram a capacidade técnica e a melhor contrapartida oferecida à empresa pública. Assim, do valor bruto arrecadado, 70% ficam para a empresa e, 30%, para a Ceasa-DF. Em 2016, antes da implementação do estacionamento, ocorreram dois furtos de veículos, pelos quais a empresa pública teve que ressarcir os proprietários. No ano anterior, foram três furtos. Em seis meses de cobrança — nos seis primeiros meses de 2017 houve gratuidade —, a arrecadação revertida para o fundo financeiro da Ceasa-DF somou R$ 300 mil. A área tem hoje 1,3 mil vagas rotativas. O valor cobrado é de R$ 3 por hora, e há a possibilidade de adesão à cobrança mensal por R$ 60. Por mês, cerca de 46 mil veículos circulam pelo espaço. A medida favorece o trânsito de usuários, principalmente aos sábados, quando ocorre o chamado varejão do mercado. “Nesse dia, temos um público mais exigente”, destaca o presidente da Ceasa-DF, José Deval. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, como o estacionamento funciona 24 horas por dia, ele também atende os frequentadores da Feira dos Importados. A gratuidade está assegurada a produtores e atacadistas no estacionamento. Um sistema a laser identifica a altura do veículo que chega à cancela. Com isso, automóveis de grande porte têm a passagem liberada. “Os nossos clientes principais, os atacadistas, não pagam”, destaca José Deval. Edição: Vannildo Mendes

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Comercialização da Ceasa-DF aumentou 46% em três anos

Em três anos, as Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) tiveram aumento de comercialização de 46%. A empresa pública negociou 306.102.102 quilos de alimentos por mês — dados de janeiro a setembro. Em três anos, as Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) tiveram aumento de comercialização de 46%.Esse aumento se deve, em parte, às melhorias feitas na infraestrutura do espaço. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Em 2015, no mesmo período, foram 209.603.954 quilos negociados mensalmente. Esse aumento se deve, em parte, às melhorias feitas na infraestrutura do espaço. Os efeitos também se refletem nos valores negociados no período. Em 2017, a empresa movimentou R$ 771.466.134,09 em produtos diversos. Em 2015, foram R$ 506.537.007,52 — crescimento de 52%. Nos últimos anos, a Ceasa-DF tem se modernizado, após longo processo de liquidação. De 2003 a 2011, a empresa quase se extinguiu — os compromissos estavam voltados ao pagamento de dívidas e pendências. Em 2016, ela passou por Programa de Desligamento Voluntário Incentivado (PDVI), ao qual aderiram 20 funcionários. Ao substituir sistemas elétricos, evitar inundações e dar mais conforto a permissionários e clientes, a Ceasa-DF conseguiu atrair mais negócios. “Quando assumimos, aparentemente a estrutura não estava tão ruim. Com o passar do tempo, percebemos que a empresa esteve completamente abandonada”, relata o presidente, José Deval. Conheça alguns dos investimentos feitos na Ceasa em três anos: Construção de nova portaria Com o objetivo melhorar o acesso, principalmente aos fins de semana, está em implementação nova portaria do centro de compras. A passagem dá a opção de os clientes saírem da Ceasa-DF diretamente da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), ao lado do atacadista Makro. Assim, o trânsito na via principal fica menos intenso. Também por meio dessa portaria, caminhões com produtos poderão acessar uma balança. Dessa forma, os veículos não precisarão mais cruzar a empresa para pesar o carregamento. A obra tem custo estimado de R$ 2 milhões e inclui serviços de pavimentação, construção de sala administrativa e implementação do equipamento de pesagem. Construção de tanque de retardo Para pôr fim às constantes inundações do pavilhão B-12, está em construção um tanque de retardo. Há anos, permissionários da empresa pública reclamam que, em dias de chuva forte, forma-se uma lâmina de água de 1,5 metro. Isso ocorre porque as galerias pluviais da região encontram-se subdimensionadas em relação aos atuais volumes de chuva. Assim, o reservatório terá a função de armazenar a água que desce do telhado e liberá-la gradualmente para a rede de drenagem. Com capacidade para 7 milhões de litros de água, ele ficará coberto por uma laje. Também contará com uma abertura para entrada de máquinas para manutenção. Com isso, pode-se retirar eventuais sedimentos trazidos pela água da chuva e que podem reduzir a profundidade do tanque. “Poderemos usar o que for armazenado como água de reúso para lavagem dos pavilhões e não perderemos espaço para estacionamento”, destaca Deval. O custo da intervenção é de R$ 7 milhões, com previsão de entrega para maio de 2018. Instalação de alambrado entre mercado e estacionamentos Para dar mais segurança aos produtores e comerciantes que ficam na fila de espera do mercado, foi colocado um alambrado de 600 metros, que separa o espaço de comercialização e os estacionamentos de 1 a 11. Assim, aqueles que chegam com carregamentos no início da madrugada não ficam na rua à mercê de assaltos e saques. Antes, havia a regra de que ninguém poderia entrar na Ceasa-DF antes das 5 horas para evitar que a comercialização começasse antes do horário oficial. “Com o alambrado, garantimos o horário oficial de atividades e oferecemos segurança aos usuários”, explica o presidente da empresa pública. A instalação da estrutura custou R$ 288 mil. Troca da rede de iluminação Uma das substituições necessárias foi a de todo o sistema de iluminação. Postes nos 286 metros quadrados de área tiveram lâmpadas substituídas. Foram implementados também equipamentos menos altos, como forma de facilitar a manutenção — alguns postes têm 27 metros de altura e estavam escondidos por causa das árvores altas. As melhorias saíram por R$ 704 mil. Reforma de banheiros Os 20 boxes de banheiro tiveram piso, torneiras e tubulação de água recuperados neste ano. As portas de alumínio foram substituídas pelas de ferro para evitar roubos da estrutura. “Os furtos ocorriam semanalmente, dado o valor de mercado do alumínio. Após a substituição por um material mais barato e pesado, o problema cessou”, conta José Deval. A revitalização dos sanitários custou R$ 51 mil, e a aquisição de novas portas, R$ 8 mil. Instalação de portas isolantes no Banco de Alimentos No Banco de Alimentos, as portas de aço são duplas e têm abertura do tipo enrolar. Elas facilitam a logística de recebimento das cerca de 12 toneladas de produtos distribuídos pelo setor. O investimento foi de R$ 7 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Edição: Raquel Flores

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Sistema interno de energia elétrica da Ceasa-DF será revitalizado

Com o objetivo de modernizar a rede elétrica interna da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), a empresa pública firmou contrato de prestação de serviço para conclusão da cabine de medição e construção de novas subestações. Com o objetivo de modernizar a rede elétrica interna da Ceasa-DF, a empresa pública firmou contrato de prestação de serviço para conclusão da cabine de medição e construção de novas subestações. Foto: Tony Winston/Agência Brasília-10.4.2017 A assinatura do acordo ocorreu na cerimônia para comemorar os 53 anos da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, em 11 de dezembro, na sede da pasta. A intervenção prevê o término da construção da cabine de medição de alta tensão e a criação de três novas subestações. Hoje, a Ceasa-DF recebe a energia elétrica da Companhia Energética de Brasília (CEB) em 13,8 quilovolts, ou seja, em alta tensão. As quatro subestações já existentes são responsáveis por rebaixar a energia a baixa tensão e, assim, alimentar toda a rede interna da empresa. A obra está em andamento e é uma demanda antiga dos permissionários da empresa e dos frequentadores do local, visto que as estruturas funcionam de forma precária e obsoleta. A construção da cabine e das subestações atualizará o sistema de distribuição elétrica e dará mais segurança à atividade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a conclusão da obra, os atuais ramais ficarão fora de operação. “É fundamental melhorarmos a rede interna, até porque temos câmaras frias, refrigeradores e outros equipamentos que precisam de alimentação constante”, explica o presidente da Ceasa-DF, José Deval. As benfeitorias estão orçadas em R$ 1.194.611,79 e serão iniciadas em janeiro de 2018. A empresa Elmo Eletromontagens Ltda. é a executora do projeto. O prazo para conclusão é de 120 dias, conforme previsto em edital. O aviso de licitação para contratação de empresa especializada foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal de 2 de outubro deste ano. A modalidade praticada foi do tipo menor preço. Edição: Paula Oliveira

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Crianças recebem 17 mil brinquedos arrecadados em campanha do governo

Dos 23 mil brinquedos arrecadados na campanha de doação promovida pelo governo de Brasília neste ano, 17 mil foram repassados, nesta quarta-feira (13), a entidades cadastradas pelo Banco de Alimentos da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). A colaboradora do governo Márcia Rollemberg, entusiasta da campanha, participou da cerimônia de entrega dos 17 mil brinquedos. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A cerimônia de entrega ocorreu na sede da Ceasa, no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), e contou com a presença de representantes de cerca de 120 instituições assistenciais. Beneficiadas com os brinquedos, crianças da Creche São José do Operário, da Estrutural, abriram o evento cantando músicas natalinas. O espaço cuida de 136 meninos e meninas de 3 a 5 anos de idade. Segundo a nutricionista da creche, Patrícia Nascimento, as crianças ficam muito felizes cada vez que ganham alguma coisa, não só bens materiais, mas também a visita de doadores. “Os pais, como vivem em comunidades carentes e muitos são catadores do lixão, às vezes não têm condições de comprar presentes”, acrescentou. A campanha de arrecadação foi coordenada pela Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude e teve o apoio de diversos órgãos do governo e da sociedade civil. Distribuição dos outros 6 mil brinquedos Além dos 17 mil doados hoje, 3 mil brinquedos serão entregues à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) para que sejam recuperados ou reciclados. Outros 3 mil já foram distribuídos entre os conselhos tutelares do DF, o sistema socioeducativo e o Centro Integrado 18 de Maio, que tem brinquedoteca. As doações foram feitas como parte do Mês da Criança, em outubro, que tinha como mote Direito de Ser Criança, Direito de Ser Feliz. A campanha é também uma das ações do programa Criança Candanga. Foco na defesa dos direitos da criança Durante a entrega desta quarta, a colaboradora do governo Márcia Rollemberg, entusiasta da campanha, ressaltou a importância da defesa dos direitos das crianças. “Não podemos ser omissos. Temos que assumir as crianças como prioridade da nossa cidade.” O envolvimento da sociedade civil e de voluntários na ação foi destacado pelo secretário de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio de Paula Guedes Araújo. “É uma corrente gigante que envolve todo o governo e a sociedade. São milhares de pessoas. Acredito que o DF está mostrando o potencial que tem para doar, ajudar e contribuir.” Presente no evento, o embaixador da República Dominicana, Alejandro Arias, ressaltou em discurso a importância da iniciativa. A embaixada divulgou a campanha e arrecadou brinquedos durante a tradicional Noite Dominicana. Estiveram presentes ainda representantes das embaixadas da Alemanha e da Bélgica, que também contribuíram com doações. Segundo o presidente da Ceasa, José Deval, o sistema cadastral do Banco de Alimentos foi usado para fazer a distribuição eficiente das doações. “Nós entramos com essa parte da inteligência logística, ajudando na separação.” Edição: Marina Mercante

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Agricultura do DF recebe incentivos com maquinário e regularização fundiária

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural recebeu maquinário novo e distribuiu concessões de direito de uso para produtores de 12 regiões administrativas. Equipamentos e documentos foram entregues nesta segunda-feira (11), por ocasião do 53º aniversário da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da cerimônia. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A entrega ocorreu na sede da pasta, na cerimônia pelos 53 anos do órgão, e teve a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. A patrulha mecanizada vai auxiliar na recuperação de estradas agrícolas, como parte do plano de enfrentamento da crise hídrica na área rural. Ela foi adquirida com recursos do Fundo de Desenvolvimento Rural do DF e por emendas parlamentares federais e distritais. Orçado em R$ 3 milhões, o maquinário é formado por: 2 motoniveladoras 1 pá mecânica 1 retroescavadeira 3 caminhões-caçamba 2 tratores agrícolas Com isso, será possível fazer terraplanagem e construir ondulações nas vias rurais (chamadas de peitos de pombo), barraginhas e demais estruturas para favorecer a infiltração da água da chuva. “[As máquinas] vão fazer as nossas barraginhas, importantes para a contenção de água e alimentação dos lençóis freáticos. Estamos atuando para beneficiar toda a agricultura do DF”, disse o governador. Entrega de concessões de direito de uso a produtores rurais do DF Na cerimônia, também foram entregues 50 concessões de direito de uso a produtores rurais do DF e 24 certificados de agricultores familiares do Assentamento Patrícia e Aparecida, na área rural do Paranoá. As 24 famílias estão inscritas no Programa de Assentamento dos Trabalhadores Rurais (Prat-DF). “Fazer regularização fundiária é fazer justiça, é dar segurança aos produtores. Além disso, é a mais poderosa arma para combater a grilagem de terras e organizar a área rural do DF”, defendeu o secretário da Agricultura, Argileu Martins. Uma das beneficiadas pelo certificado foi Elenice Moreira Ramos, de 53 anos, agricultora familiar no assentamento Patrícia e Aparecida há cinco anos. Para ela, a garantia jurídica de que pode investir na terra é um resgate da herança da mãe. “Minha mãe, quando viva, perdeu o direito à terra que ocupava em Minas Gerais. Era uma terra que foi de meu avô e, com a morte dele, foi dividida”, lembra. [Olho texto=”Foram entregues 24 certificados de agricultores familiares do Assentamento Patrícia e Aparecida, na área rural do Paranoá” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agora, fixada no Distrito Federal, Elenice garantiu o espaço para cultivar com tranquilidade hortaliças e legumes. “Vou ampliar a área de produção e vender para o DF e para o Brasil”, planeja. Na ocasião, também foi assinado decreto que retira, no âmbito do DF, a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) na interação entre associado e cooperativa da qual faz parte, o chamado ato cooperativo. Com isso, o tributo é cobrado assim que houver destinação definida para a mercadoria vendida pela cooperativa. O decreto será regulamentado em breve. Outros acordos firmados para o desenvolvimento rural do DF Foi celebrado contrato de prestação de serviço para concluir a cabine de medição e as subestações elétricas da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). O acordo é com a empresa Elmo Eletromontagens Ltda, responsável pela execução da obra. Também foi oficializado o acordo de cooperação técnica entre o Instituto Federal de Brasília e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) para execução de programas em ensino e pesquisa das duas instituições. Edição: Marina Mercante

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