Pavimentação na Avenida Zumbi dos Palmares, em São Sebastião, vai beneficiar cerca de 10 mil pessoas
Uma das principais vias de São Sebastião, a Avenida Zumbi dos Palmares começou a ser pavimentada por este Governo do Distrito Federal (GDF). Serão implementados 3,4 km de asfalto desde o Morro da Cruz até a DF-473, que, em breve, também será duplicada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Com investimento de aproximadamente R$ 8 milhões, a obra vai beneficiar cerca de 10 mil pessoas que vivem e trabalham no bairro, melhorando a mobilidade na avenida. Executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a pavimentação começou a ser implementada nesta semana. Os primeiros 200 metros já estão asfaltados. Com investimento de aproximadamente R$ 8 milhões, a obra vai beneficiar cerca de 10 mil pessoas que vivem e trabalham no bairro, melhorando a mobilidade na avenida | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Agora, os trabalhos se concentram na preparação do leito e subleito, imprimação e execução da base dos demais trechos. Ao todo, 25 profissionais trabalham no local. Os serviços serão feitos em etapas até a conclusão da ligação final. Para o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros, a obra na avenida vai transformar a vida da população. “A Avenida Zumbi dos Palmares é a principal via que corta todo o bairro e já está recebendo novos empreendimentos. Temos prédios sendo construídos, comércios abrindo, supermercados e depósitos em funcionamento. Então vai trazer uma melhoria, um ganho muito grande aqui para a comunidade. Além da benfeitoria da pista, também vai movimentar e ajudar a empreender o comércio da região”, comenta. Morador do bairro há 12 anos, Daniel Muniz, 48 anos, tem um comércio que margeia a avenida, por isso, comemorou o início das obras A região sempre sofreu com problemas causados pela falta de pavimentação, como a poeira, os pontos de alagamento e a lama. Morador do bairro há 12 anos, Daniel Muniz, 48 anos, tem um comércio que margeia a avenida, por isso, comemorou o início das obras. “Estávamos sofrendo com a poeira nesse trecho aqui. Graças a Deus e ao governo estão ajeitando esse espaço. Não tem ninguém mais feliz do que eu”, diz.
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Mulheres que transformam cidades: liderança feminina impulsiona as obras no DF
Seja nas salas de planejamento ou em campo, fiscalizando a qualidade das obras, as mulheres que atuam na Secretaria de Obras, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) têm papel fundamental na transformação do Distrito Federal. Engenheiras, arquitetas, gestoras e operárias mostram diariamente que capacidade, dedicação e comprometimento não têm gênero. O secretário de Obras, Valter Casimiro, destaca a relevância da presença feminina na condução dos projetos. “As mulheres trazem um olhar diferenciado para a execução das obras, com técnica, sensibilidade e eficiência. Elas ocupam posições estratégicas e têm um papel decisivo na qualidade e no sucesso dos projetos de infraestrutura que melhoram a vida da população do DF”, afirma. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023 | Foto: Divulgação/SODF Entre as profissionais que fazem a diferença no DF está Arlene Rosa, gerente de segurança, qualidade e meio ambiente do consórcio que executa as obras de construção do corredor exclusivo de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). “Estou muito feliz por ser uma representante das mulheres no canteiro de obras. Representar minha cidade, representar Brasília, fazer parte desta grandiosa obra de mobilidade é muito gratificante. Para mim é o que há de melhor”, diz. Camila Rocha e Gabriela Braga são engenheiras civis da empresa contratada para a execução das obras de requalificação da Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. Juntas são responsáveis por liderar uma equipe de 40 homens. “Assim que começamos a obra, senti dificuldades no relacionamento com os operários. Foi aí que percebi que, mais do que chefe, eu tinha que liderar. Hoje, tenho uma equipe maravilhosa ao meu lado. Construímos uma relação de parceria e de muito respeito”, destaca Camila. “É muito complicado trabalhar com tantos homens ao nosso redor. É preciso construir uma relação de respeito, confiança e de liderança. Hoje, tenho uma equipe que já sabe o que quero só de olhar pra mim. Eles sabem e reconhecem que cheguei até aqui graças ao meu conhecimento e ao empenho que dedico diariamente ao trabalho”, pontua Gabriela. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023. Ela ressalta a importância de mulheres ocuparem cargos de chefia nas instituições. “Como uma mulher em cargo de liderança, acredito que estamos fazendo um trabalho que segue como referência para o próprio GDF. Sinto-me realizada por conseguir alcançar e ter essa oportunidade. Aqui, trabalho sem preconceitos com a questão de gêneros e admiro muito o trabalho de todas, desde os viveiros até aquelas que trabalham com a ressocialização”, pondera. Em um setor historicamente dominado por homens, essas mulheres provam que competência e liderança não têm gênero e que suas contribuições são essenciais para o crescimento da cidade. “Muitas dessas mulheres, além de engenheiras e arquitetas, são mães, esposas, donas de casa. Elas equilibram todas essas funções e ainda se dedicam a transformar a cidade com seu trabalho e competência”, destaca a secretária executiva de Obras, Meire Mota. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Núcleo Rural de Planaltina tem 16 km de estradas não pavimentadas recuperadas
Com a volta das chuvas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a manutenção das estradas rurais da capital. Em Planaltina, o Núcleo Rural Córrego do Arrozal recebeu a manutenção em 16 quilômetros de vias não pavimentadas. O objetivo é garantir condições seguras de deslocamento às 40 famílias que moram na região. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Planaltina tem uma das maiores áreas rurais do DF e ações como essa ocorrem quase que semanalmente para ampliar a trafegabilidade dentro das propriedades e a infraestrutura da área, conforme explica Wesley Fonseca Fraga, administrador da região administrativa. “O GDF tem um trabalho de excelência na cidade e é preciso fazer um trabalho de excelência também na área rural. O Núcleo Rural Córrego do Arrozal tem um caminho territorial muito extenso e conta com aproximadamente 20 escolas. Esse trabalho é contínuo e beneficia cerca de 400 pessoas que moram na região”, explica. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), a capital conta com 19.500 propriedades rurais em 21 regiões administrativas, divididas em quatro polos para melhor atender as demandas de toda a população do campo do DF, aproximando as equipes de governo às comunidades rurais, descentralizando os serviços. Pedro Lopes Neto, cozinheiro: “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias” Os polos beneficiam as cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Gama, Park Way, Santa Maria, Planaltina, Fercal, Sobradinho, Sobradinho II, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Norte, Itapoã e São Sebastião. Na região do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, também foram feitas 18 estruturas de bacias, que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “Essas bacias auxiliam para retirar a água da pista e realizar a captação no período de chuvas. Esse serviço, como um todo, possibilita o acesso da comunidade à moradia. É um trabalho que minimiza as erosões e que resulta em uma qualidade de vida melhor para a população”, ressalta Guilherme Tabosa, coordenador do Polo Nordeste. Com a manutenção das vias, a chuva não é mais um problema para quem mora na área rural. A principal diferença notada pelos moradores da região é que eles já não sofrem mais com alagamentos, já que a água da chuva é retida pelas bacias. “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias”, relata o cozinheiro Pedro Lopes Neto, de 46 anos. As chuvas também causavam grandes erosões nas ruas do Córrego do Arrozal. “Era assustador. Com a construção das bacias melhorou bastante, porque a água é desviada, evitando que se forme uma correnteza. Nós agradecemos a este GDF por lembrar da periferia rural”, complementa Antônio Carlos Niemeyer, 55, engenheiro e professor. Manutenção de vias no DF Em 2024, foram recuperados mais de 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando diretamente mais de 100 mil pessoas. Entre janeiro e novembro deste ano foram realizados encascalhamento em 15 km de estrada da DF-205, em 2 km na DF-444, em 10 km da DF-105 e em 5 km da DF-131. Também foi feito o patrolamento em 8 km de estrada da DF-410 e 6 km na DF-110.
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Centenas de famílias comemoram a chegada do asfalto na Ponte Alta do Gama
Depois de mais de 15 anos de espera, cerca de 400 famílias que moram na Rua Duas Meninas, na região de Ponte Alta do Gama, comemoraram a chegada do asfalto que leva aos nove condomínios da região. O investimento de R$ 1,4 milhão por parte do Governo do Distrito Federal (GDF) acabou com os tempos de terra e lama em um trecho de 850 metros. Por lá, foram realizados serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem e sinalização. Um investimento de R$ 1,4 milhão levou asfalto para a Rua Duas Meninas, na região de Ponte Alta do Gama; um trecho de 850 metros foi pavimentado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Departamento de Estradas de Rodagem cumpriu com toda a obra de execução da pavimentação e sinalização. São três segmentos de ruas que receberam asfalto. Aqui, era totalmente sem urbanização, com muita lama e poeira”, afirmou o engenheiro e chefe do 3º Distrito, Jarbas Silva. Para o motoboy Wandson Carlos, 43, além de garantir uma dirigibilidade mais segura, as intervenções na Rua Duas Meninas vão conservar a sua motocicleta: “Antes eu mal conseguia passar aqui. Como venho para cá todos os dias, antes eu ficava sujo e com a moto toda empoeirada. Agora, vou conseguir fazer as entregas e ficar limpo”. “Antes eu ficava sujo e com a moto toda empoeirada. Agora, vou conseguir fazer as entregas e ficar limpo”, comemora o motoboy Wandson Carlos Os trabalhos também foram elogiados pelo técnico em edificações Glaydson Simões, 59. Ele mora em um dos condomínios da região e lembra que essa era uma demanda antiga da comunidade. “A minha irmã mora aqui há muito tempo e ela aguardava por esse asfalto desde o dia que se mudou para cá, há muitos anos. Ficou simplesmente maravilhoso, não tem coisa melhor do que isso aqui”, defendeu o morador. O asfaltamento da Rua Duas Meninas contou com a destinação de emenda parlamentar do deputado distrital Eduardo Pedrosa.
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Nova ponte em Brazlândia beneficiará moradores rurais
Em breve, cerca de 500 moradores da área rural de Brazlândia terão mais facilidade para atravessar o Córrego do Pulador. O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para a contratação de uma empresa responsável pela construção de uma ponte na região. O investimento inicial para a obra é de R$ 261 mil. A licitação está marcada para a próxima sexta-feira (22), às 9h, no auditório da Administração Regional de Brazlândia. O processo é para a construção de uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas. Parte do material para a fabricação da armação de ferro foi doada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o que ajudará a reduzir os custos da obra. Sobre o Córrego do Pulador, será construída uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas | Foto: Divulgação/Administração Regional Brazlândia Segundo o administrador regional, Marcelo Gonçalves, a ponte anterior foi interditada pela Defesa Civil do DF devido ao risco que representava para a comunidade. “Nos meses de agosto e setembro, tivemos fortes chuvas, e a ponte de madeira ficou bastante deteriorada, sendo interditada. Com isso, os moradores precisavam fazer um caminho mais longo para acessar a região”, explica. Além de servir como acesso para a comunidade rural, a estrutura facilitava a chegada dos moradores ao setor de oficinas da cidade. “Ela proporcionava um acesso mais rápido e facilitava a vida da população. Agora, estamos trabalhando para entregar essa melhoria aos moradores da região”, destaca o administrador. Ponte entregue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim que concluída, esta será a segunda ponte recuperada pelo GDF na região do Córrego do Pulador. Este ano, a estrutura que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira também foi reformada, facilitando o acesso para a população rural. A obra foi necessária após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião – ?estrutura de contenção composta por elementos metálicos – para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais de dois metros de largura por dois metros de altura, paralelamente às manilhas existentes, reforçando a drenagem.
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Novo acesso à EPNB e ADE de Águas Claras facilita tráfego no Park Way
Com um acesso mais seguro e sinalizado à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075) e à Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras (ADE), motoristas que saem do Park Way pela Estrada Parque Vicente Pires (EPVP/DF-079) e desejam entrar na ADE não precisam acessar a EPNB, uma vez que a nova opção está logo à direita da via. Quem precisa pegar a EPNB pode seguir reto. Um balão também foi construído antes de entrar na Estrada Parque, mudança demandada havia muito tempo pela população. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com aproximadamente R$ 1,2 milhão de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra tem uma extensão aproximada de 300 metros e se constitui de duas rotatórias e um trecho reto ligando a ADE e a rodovia DF-079. Cerca de um quarto da população de 6 mil pessoas que moram no Park Way utilizam o acesso diariamente e serão beneficiadas pela construção. Arte: Agência Brasília “A importância da obra está no fato de que os motoristas que precisarem sair da Área de Desenvolvimento Econômico e de Arniqueira para acessar a DF-079 não precisam mais acessar a EPNB, o que aumentava o engarrafamento por conta das obras do Viaduto do Riacho Fundo”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical. Valdeide da Silva: “Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro” A empregada doméstica Valdeide da Silva trabalha na região há cinco anos e passa todos os dias pela EPNB para pegar o transporte público. “O acesso ficou bom. Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro”, afirma. Antônio Matias: “O governo está trabalhando muito nessas obras” Segundo o técnico em prótese dentária Antônio Matias, o que falta é a população se acostumar com o novo acesso. “Quem sai aqui do Veredão ou da ADE não precisa ir lá em cima, faz o retorno aqui embaixo ou entra pelo Núcleo Bandeirante. O pessoal ainda não se acostumou com o acesso, mas, quando se acostumar, vai melhorar bastante. O governo está trabalhando muito nessas obras”, observa Matias.
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Pista superior do Viaduto do Itapoã/Paranoá é liberada para motoristas
A partir desta terça-feira (5), os motoristas que se deslocam para Planaltina, Paranoá e Itapoã em direção ao Lago Norte e Varjão encontrarão mais facilidade para circular pela região. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) liberou as pistas superiores do Viaduto Itapoã/Paranoá, que conecta a DF-250 à DF-015. [Olho texto=”“Há uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que, na medida em que as obras viárias avancem, a gente prossiga com a liberação dos trechos já concluídos”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antes, o motorista que saía do Paranoá era obrigado a fazer um desvio em direção à DF-001. Agora, com a liberação, o condutor poderá seguir direto, sem a necessidade de pegar a alça de acesso. A medida visa melhorar o trânsito na região, reduzindo o tempo de deslocamento e os congestionamentos. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, esteve no local e destacou que a liberação do tráfego antes de o viaduto ser entregue por completo tem como objetivo aliviar o trânsito de imediato. “Há uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que, na medida em que as obras viárias avancem, a gente prossiga com a liberação dos trechos já concluídos”, afirma. Com a liberação das faixas superiores no viaduto pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, o condutor que sai do Paranoá poderá seguir direto, sem a necessidade de pegar a alça de acesso. A medida visa melhorar o trânsito na região, reduzindo o tempo de deslocamento e os congestionamentos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Não tem como fazer uma obra tão grande e tão significativa sem causar transtornos, e esses transtornos acabam complicando um pouco a dinâmica da vida da cidade. Por isso, essa liberação é tão importante e o impacto positivo é imediato. O reflexo dessa liberação a gente vê na prática: os motoristas passam buzinando, batendo palma. Isso mostra a grandiosidade dessa obra”, prossegue o secretário. [Olho texto=”“A obra está completamente dentro do prazo previsto. Obviamente, as chuvas registradas atrapalham um pouco o andamento. Mas o maquinário está aqui e, quando há uma melhora no tempo, as equipes já entram trabalhando”” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, presidente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, duas das três pistas da parte superior do viaduto estão autorizadas para uso, contemplando ambos os sentidos da via. A circulação de veículos pela terceira faixa só será permitida após a conclusão das trincheiras do elevado. A liberação, além de dar maior fluidez ao trânsito, também traz mais segurança para os motoristas que trafegam pela região. “Antes, era preciso fazer um retorno localizado a 1 km do viaduto e alguns motoristas não respeitavam essa orientação. Preferiam fazer um desvio improvisado, colocando suas vidas em risco. Isso acaba hoje, com as pessoas já podendo passar de um lado para o outro em segurança”, pontua o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. A obra, que está recebendo investimentos do GDF na ordem de R$ 33 milhões, vai solucionar os recorrentes congestionamentos na região, especialmente nos horários de pico Ele enfatiza que as obras estão cumprindo o cronograma previsto. “A obra está completamente dentro do prazo previsto. Obviamente, as chuvas registradas atrapalham um pouco o andamento. Mas o maquinário está aqui e, quando há uma melhora no tempo, as equipes já entram trabalhando”, completa. A obra Com investimentos de R$ 33 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), o viaduto deve solucionar os recorrentes congestionamentos na região, especialmente nos horários de pico. A construção é executada por um consórcio de empresas terceirizadas e gera atualmente 200 empregos diretos e indiretos na construção da estrutura viária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente 30 mil motoristas serão beneficiados com o elevado, incluindo residentes do Itapoã e Paranoá, assim como de Sobradinho, Planaltina e redondezas. “É uma região muito movimentada e utilizada por vários motoristas que desejam acessar as cidades ou até fugir do trânsito na BR-020. As pessoas estavam ansiosas por esse momento”, pondera o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões. “É uma obra de grande importância que vai desafogar o trânsito, diminuir a distância e o tempo de deslocamento. É realmente uma via muito importante por ser a ligação entre as duas cidades, promovendo a integração delas”, acrescenta Wellington Santana, administrador regional do Paranoá. O elevado terá dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Tanto a parte inferior quanto a superior terão três faixas em cada sentido. Além disso, haverá nove alças de acesso para o elevado.
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Concretagem das pistas Sul e Norte da Via Estrutural é finalizada
O serviço de concretagem nos dois sentidos da Via Estrutural (DF-095) foi finalizado nesta semana. Os 26 quilômetros de asfalto foram trocados por concreto, proporcionando maior vida útil e resistência ao pavimento frequentado diariamente por mais de 100 mil motoristas. Atualmente, os esforços estão concentrados nos encaixes das alças dos viadutos que compõem a via. A Via Estrutural será a primeira do Distrito Federal a contar com pavimento de concreto em toda a sua extensão | Foto: Paulo H. Carvalho/Divulgação “O trabalho de concreto deslizante, realizado com uma máquina pavimentadora, já foi concluído integralmente; todas as atividades com equipamentos de grande porte foram finalizadas. Agora, estamos focados nas alças dos viadutos, incluindo aquelas relacionadas à linha do trem, à Cidade do Automóvel, ao Setor de Indústrias e ao córrego Vicente Pires, no lado Norte da pista. Essa etapa é realizada manualmente e com equipamentos menores”, explica Jarbas Martins, engenheiro fiscal da obra pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A Via Estrutural será a primeira do Distrito Federal a contar com pavimento de concreto em toda a sua extensão. Com um investimento aproximado de R$ 80 milhões, foram substituídos 26 quilômetros de asfalto por concreto estruturado em camadas de 21 centímetros. São três faixas de rolamento ligando o Plano Piloto a Ceilândia e outras três pistas fazendo o sentido contrário. “Estamos empenhados em liberar a via para os motoristas o mais rápido possível. Após a liberação, continuaremos os trabalhos de acabamento, incluindo a execução de serviços de drenagem, meio-fio, plantio de grama e adequação das baias de ônibus. Esses serviços finais não impactarão o trânsito, uma vez que os operários trabalharão no lado externo da via, e o tráfego, com a liberação das pistas, estará mais distribuído”, complementa Martins. Atualmente, os esforços estão concentrados nos encaixes das alças dos viadutos que compõem a via | Foto: Paulo H. Carvalho/Divulgação Fiscalização intensificada Para garantir a segurança e fluidez no trânsito durante o horário de pico, o DER intensificou a fiscalização na via. Barreiras de concreto foram posicionadas em pontos específicos para coibir ações de motoristas que desrespeitam os bloqueios obrigatórios para a continuidade da obra. “Acredito que isso ajudou um pouco mais na reversão que passou a fluir melhor. Alguns motoristas estavam utilizando acessos irregulares e com o monitoramento das equipes de trânsito passou a coibir a prática”, assegura o engenheiro do DER. O DER-DF reforça ainda que o sentido da marginal acompanha a reversão de fluxo tanto no período da manhã – entre 6h e 10h, no sentido Plano Piloto – quanto no período da tarde – entre 17h30 e 19h45, no sentido Ceilândia, no segmento após a Rua 3C até o Setor de Indústria – e os motoristas devem estar atentos à dinâmica do trânsito para evitar infrações e acidentes.
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Antiga ponte sobre o Córrego do Pulador será trocada por estrutura metálica
A travessia do Córrego do Pulador, na zona rural de Brazlândia, ficará mais segura. Nesta semana, foram entregues as vigas metálicas doadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) que serão utilizadas na modernização da estrutura. A substituição vai ajudar a reduzir os custos da construção. Serão investidos R$ 274 mil na execução dos serviços, vão beneficiar cerca de 300 moradores da área agrícola da cidade. [Olho texto=”“Não era uma estrutura segura para os motoristas”” assinatura=”Waldineia de Carvalho, administradora regional interina de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra já teve o orçamento finalizado e está em processo licitatório. “Estamos trabalhando para entregar essa melhoria aos moradores da região”, enfatiza a administradora regional interina de Brazlândia, Waldineia de Carvalho. A administradora conta que, antes da intervenção do Governo do Distrito Federal, quem desejava acessar a região precisava passar por uma ponte feita de madeira. “Não era uma estrutura segura para os motoristas. Em função disso, decidimos desviar o acesso, que está sendo realizado por vias alternativas”, destaca. Mais entregas Serão investidos R$ 274 mil na execução dos serviços que irão beneficiar cerca de 300 moradores da área agrícola da cidade | Arte: Divulgação Recentemente, a região foi contemplada com outra melhoria entregue pelo GDF. Trata-se da reconstrução da ligação entre Brazlândia e Cascalheira, passando também pelo córrego. A obra se fez necessária após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Diante do grande volume de água, o sistema de drenagem responsável por escoar a água do Córrego Pulador, formado por duas manilhas com 1,2 m de diâmetro cada, não deu vazão às fortes chuvas na região. O resultado foi a destruição da ponte aterrada que passava por cima do córrego, uma estrutura feita de terra compactada com 12 m de largura e 50 m de comprimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais com 2 m de largura por 2 m de altura, paralelamente às manilhas existentes, em um reforço da drenagem.
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Distrito Federal adere a sistema nacional de segurança pública
Uma cerimônia realizada nesta segunda-feira (30), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), marcou a adesão das forças e dos órgãos de segurança do Distrito Federal ao novo sistema nacional de operações, o Sinesp CAD (Central de Atendimento e Despacho). Criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o instrumento integra serviços para suporte e redução de tempo de resposta a atendimentos públicos emergenciais, otimizando assim a gestão de recursos e o planejamento operacional. A implantação teve início em maio após o Governo do Distrito Federal firmar acordo técnico com o governo federal. Em outubro, o sistema passou a ser operado. A Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) foram as primeiras forças do DF a aderir ao sistema, que se expandiu para Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil (PCDF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Trânsito (Detran) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). [Olho texto=”“É uma ferramenta inteligente e vai auxiliar a segurança pública do DF no dia a dia e também uma forma de tratar a segurança pública dos estados de forma equânime”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “A implementação desse sistema é um grande salto no controle de atendimento de ocorrências. É uma ferramenta inteligente e vai auxiliar a segurança pública do DF no dia a dia e também uma forma de tratar a segurança pública dos estados de forma equânime”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, durante a solenidade. Além da rapidez de acesso às informações, a implementação do sistema teve custo zero para os cofres do GDF. “Ele é gratuito e está integrado a toda a base nacional de ocorrências, de veículos, de condutores, de mandados de prisão e de uma série de informações que podem ser acessadas facilmente”, completou Avelar. A capacidade de integração da ferramenta possibilita o trabalho unificado entre diferentes estados | Foto: Divulgação/SSP-DF Para o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, a capacidade de integração da ferramenta possibilita o trabalho conjunto entre os diferentes estados e maior possibilidade de material para atuação integrada. “O DF passa a integrar uma ferramenta com coordenação nacional. Não há como tratar de segurança pública de forma isolada, mas é importante que tudo seja feito de maneira integrada, não somente com os estados, mas que englobe também os municípios. O objetivo é que a ferramenta possa contribuir para rápida resposta e centralidade de informações”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das facilidades é a obtenção de dados de ocorrências em tempo real. O agente de segurança pública poderá preencher as informações de uma ocorrência in loco diretamente para o sistema por meio de um smartphone com o aplicativo linkado e acesso a dados durante uma abordagem policial. O DF é a 14ª unidade da Federação a aderir ao sistema. Ele substitui o Sistema de Gestão de Ocorrências (SGO). A implantação teve duração de cinco meses com treinamento das tropas e dos multiplicadores feitos pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da PMDF, com instruções teóricas e práticas. *Com informações da SSP-DF
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GDF cria Comitê Brasília G20 para auxiliar eventos da cúpula
O Governo do Distrito Federal (GDF) terá uma comissão especialmente formada para auxiliar na logística dos encontros do G20 – grupo que reúne 19 das principais economias do mundo e a União Europeia – que acontecerão na capital entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024. Este é o período em que o Brasil está, pela primeira vez, na presidência da cúpula. [Olho texto=”“Como teremos dezenas de encontros acontecendo em Brasília, precisamos estar preparados para atender a todos os participantes, nacionais e internacionais, nestes eventos”” assinatura=”Paco Britto, secretário de Relações Internacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante este tempo, o país deverá organizar mais de 100 reuniões oficiais – já inclusas as cerca de 20 reuniões ministeriais, 50 reuniões de alto nível e eventos paralelos como seminários. Destas, aproximadamente 40 acontecerão em Brasília, antes da reunião da cúpula que acontecerá em dezembro de 2024, no Rio de Janeiro. Para auxiliar na realização destes eventos, o Decreto nº 45.097, de 24 de outubro de 2023, instituiu o Comitê Interinstitucional Distrital de Organização do G20 ,“Comitê Brasília G20”, que será presidido pelo secretário de Relações Internacionais (Serinter), Paco Britto. O comitê ficará responsável pela coordenação, no DF, de todas as atividades, eventos e projetos relacionados à presidência brasileira do G20 (2023-2024). O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu | Foto: Divulgação/G20 na Índia “Como teremos dezenas de encontros acontecendo em Brasília, precisamos estar preparados para atender a todos os participantes, nacionais e internacionais, nestes eventos”, explica Paco Britto. “São detalhes que precisam ser minuciosamente pensados e preparados, como trânsito, segurança, atendimento de saúde, entre outros”, completou. Além da Serinter, outras seis pastas do GDF fazem parte do Comitê Brasília G20: Casa Civil, Secretaria de Segurança Pública – com Polícia Militar, Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran) –, Secretaria de Turismo, Secretaria de Saúde, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Novacap. A primeira reunião do grupo deve acontecer nos próximos dias. Encontros de temas importantes da cúpula do G20 acontecerão no Distrito Federal como as reuniões com ministros, com presidentes de Banco Central, de comércio e investimentos, de empoderamento feminino, sustentabilidade climática e a pauta anticorrupção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Grupo dos 20 (G20), também chamado de G20 Financeiro, foi criado em 1999 em resposta às sucessivas crises financeiras por que passavam algumas potências econômicas, sobretudo na Ásia, no final da década de 90. O objetivo do grupo é fortalecer as negociações internacionais entre os países-membros e proporcionar uma estabilidade econômica global. O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu. Fazem parte do G20 os oito países mais ricos e influentes do mundo, o G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia), e 11 países em desenvolvimento (África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia). *Com informações da Serinter
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EPTG volta a ter faixa exclusiva para transporte público nesta terça (15)
O trânsito de veículos comuns volta a ser proibido na faixa exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a DF-085, a partir da 0h01 desta terça-feira (15). O corredor exclusivo para ônibus do transporte coletivo do DF, vans escolares e táxis ficou aberto para todos os veículos durante quatro dias. Agora, volta a valer a exclusividade para o transporte público. A operação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) foi autorizada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF), em caráter experimental, por tempo indeterminado. O objetivo da mudança era desafogar o trânsito da importante rodovia distrital. O corredor exclusivo para ônibus do transporte coletivo do DF, vans escolares e táxis ficou aberto para todos os veículos durante quatro dias | Foto: Divulgação/Semob-DF Na avaliação técnica da Semob, na sexta-feira e na manhã de segunda-feira, os Centros de Controles Operacionais CCO) indicaram que as viagens de ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF) registraram atrasos de 25 minutos nas linhas que operam pelo corredor. Em consequência, os veículos não conseguiam chegar a tempo nos respectivos terminais, causando atrasos nas viagens seguintes. Em contrapartida, o fluxo de veículos particulares não obteve melhorias significativas, ficando a velocidade média em torno de 22 km/h. Com 24 quilômetros de extensão, o corredor exclusivo da EPTG oferece um ganho de cerca de 30 minutos nas viagens de ônibus. A Estrada Parque é a principal via de ligação do Plano Piloto com a região que abrange as cidades de Taguatinga, Águas Claras e Ceilândia. O GDF realiza obras na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho do Pistão Sul, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075) e na Avenida Hélio Prates. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário da Semob, Flávio Murilo Prates, explicou que a pasta buscou uma forma de contribuir para desafogar o trânsito na região que está com várias obras importantes para o futuro da mobilidade no DF. “Como os resultados não foram expressivos, decidimos voltar com a funcionalidade da faixa exclusiva, seguindo os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana de privilegiar o transporte público coletivo de passageiros com mais qualidade e menor tempo de viagem”, afirmou o secretário. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)
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Via asfaltada garante segurança para alunos da zona rural de Planaltina
A via de acesso à Escola Classe Estância do Pipiripau, em Planaltina, era conhecida pelos buracos e pela poeira, mas essa realidade está prestes a mudar com o projeto Caminho das Escolas, coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A pavimentação de cerca de 1,4 km da via que liga a escola à DF-345 contou com cerca de 1.600 toneladas de massa asfáltica para facilitar e dar mais segurança aos funcionários e pais de alunos. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 1,5 milhão nesta obra. A vicinal recebeu 2.600 m³ de cascalho e passou pelos serviços de terraplanagem para receber 1.600 toneladas de massa asfáltica. Agora, na fase final, as equipes do departamento trabalham na sinalização do local para concluir com as obras. A pavimentação de cerca de 1,4 km da via que liga a escola à DF-345 contou com cerca de 1.600 toneladas de massa asfáltica | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Nós já concluímos a pavimentação. Falta somente a sinalização horizontal, que está prevista para os próximos dias e, então, a gente entrega a obra para a comunidade”, afirmou o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. A Escola Classe Estância do Pipiripau acolhe 45 alunos de 4 a 12 anos. Além de beneficiar os estudantes, facilitando o acesso à escola, a obra promete melhorar a rotina dos 16 funcionários que se deslocam diariamente até a unidade. “Há mais de 12 anos que a gente pede esse asfalto aqui. Antes a estrada era péssima. Passava o trator para amenizar, mas depois de dois ou três dias já estava ruim de novo. Com o apoio do DER, conseguimos essa pavimentação”, disse o diretor da escola, Raphael da Silva Santos. Raphael Santos, diretor da escola, comemora: “Antes a estrada era péssima. Passava o trator para amenizar, mas depois de dois ou três dias já estava ruim de novo” Marcos Gebrim Oliveira também é funcionário da escola e, de acordo com ele, a obra vai ajudar bastante no deslocamento diário. “Era muito ruim. O carro andava sempre sujo de poeira ou de lama. Com a chegada da pavimentação, melhorou muito. Os carros andam limpos e a gente até pode andar de vidro aberto”, compartilhou. Projeto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Caminho das Escolas foi criado em 2019 com o objetivo de investir na pavimentação de vias próximas às escolas. Os acessos asfaltados somam mais de 50 km. Entre as instituições de ensino atendidas, estão as escolas classes de Lamarão, Cariru e Jardim II, no Paranoá, e a Sonhém de Cima, em Sobradinho. “Tem valor social e cultural nesse projeto. A gente dá qualidade de vida para os estudantes e incentiva a educação, porque estamos facilitando o acesso dos alunos e professores às escolas. Ainda tem a questão da saúde, a poeira causa problemas respiratórios. Nosso foco é a educação e a qualidade de vida para essas pessoas”, destacou Cristiano Cavalcante.
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Ciclovias do DF aumentam em quase 30 quilômetros
A cada dia que passa, é mais comum avistar bicicletas e grupos de ciclistas nas ruas do Distrito Federal. Isso porque o DF tem se preparado para se tornar a maior malha cicloviária do país. Com 664, 77 km de ciclovias instaladas em 30 regiões administrativas, a meta é, em breve, aumentar em mais 105 km, fazendo a interligação dos trechos já existentes. Com esse acréscimo, a malha passará para 769,77 km, a maior do país. [Olho texto=”“Hoje temos a segunda maior malha cicloviária do país. E estamos com 105 km de ciclovias em readequação de projeto para a fase de licitação. Com isso, passaremos a ser a maior do país. Os 19 novos trechos serão construídos em várias regiões administrativas, dentre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”” assinatura=”Silas Lemos Teixeira, diretor de infraestrutura e Ciclomobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Secretaria de Mobilidade do DF (Semob). Em menos de três meses, de maio a julho de 2023, a malha cresceu 28 km, em especial, na região da Estrada Parque do Contorno (DF-001), nas proximidades do Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante Candangolândia, Gama e na DF 440, nas imediações de Sobradinho. “Hoje temos a segunda maior malha cicloviária do país. E estamos com 105 km de ciclovias em readequação de projeto para a fase de licitação. Com isso, passaremos a ser a maior do país. Os 19 novos trechos serão construídos em várias regiões administrativas, dentre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”, destaca Silas Lemos Teixeira, diretor de Infraestrutura de Ciclomobilidade da Semob. Atualmente, o estado com a maior quantidade de ciclovias do Brasil, é São Paulo com 722,1 km de via cicloviária permanente. O investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Secretaria de Mobilidade do DF (Semob) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os números mostram que o investimento e o incentivo do uso da bicicleta, pelo governo local vem ao encontro da demanda crescente pelo modal em todas as regiões administrativas. Atualmente, o Plano Piloto é a regional com o maior número de pistas para bicicletas: 138.08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58.233 km. Em seguida, aparecem Park Way (50.68 km), Lago Norte (33.88 km), Ceilândia (33.62 km), Santa Maria (33.14 km) e Gama (35.87 km). Apaixonado por ciclismo, o promotor do projeto Circuito Serrano, Sauvan Cavalcante, se declara um entusiasta e busca fomentar a prática esportiva no DF. “A gente acompanha o modal desde 1990 e, dali, começaram a surgir as primeiras ciclovias que, com o tempo, se transformaram em solução viável para os tempos modernos. A expansão do número de carros, a conectividade e as distâncias de uma grande cidade nos obrigam a buscar mais formas de se deslocar. E o ciclismo é uma solução”, ressalta. Cavalcante destaca que a construção da ciclovia da DF-001 foi um diferencial para os ciclistas da cidade. “Ficou uma obra fantástica, é agora uma ciclovia que podemos trafegar com tranquilidade e segurança e foi essencial para os ciclistas do DF. Estamos vendo bastante empenho do governo na solução das demandas da nossa categoria e somos privilegiados por termos pistas largas e com ciclovias que favorecem muito os praticantes”, reconhece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira a quilometragem de ciclovias das demais cidades – Águas Claras: 23,43 km – Arniqueira: 2,24 km – Brazlândia: 6,05 km – Candangolândia: 1,37 km – Guará: 24,15 km – Itapoã: 5,69 km – Jardim Botânico: 20,64 km – Núcleo Bandeirante: 5,52 km – Paranoá: 23,92 km – Planaltina: 12,49 km – Recanto das Emas: 28 km – Riacho Fundo: 1,19 km – Riacho Fundo II: 22,49 km – Samambaia: 22,91 km – São Sebastião: 11,76 km – SCIA: 1,97 km – SIA: 5,27 km – Sobradinho: 8,15 km – Sobradinho II: 21,99 km – Sudoeste/Octogonal: 10,72km – Taguatinga: 9,12 km – Varjão: 0,62 km – Vicente Pires: 11,59km
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Ritmo de trabalho em obras do Pistão Sul é dobrado nas férias escolares
As férias escolares imprimiram um novo ritmo às obras do Pistão Sul. A capacidade de trabalho na reconstrução da pista foi ampliada para aproveitar a significativa redução do fluxo de veículos, comum no mês de julho. Com o dobro de maquinários e operários em ação, uma marca até então inédita no Distrito Federal foi atingida: a reforma tem usado, por dia, aproximadamente mil toneladas de massa asfáltica. Os serviços no Pistão Sul começaram na segunda quinzena de maio. Depois de quase 20 anos sem passar por uma intervenção efetiva, a ligação entre a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) está sendo totalmente reconstruída, nos dois sentidos. O investimento de R$ 43 milhões vai beneficiar cerca de 60 mil motoristas que trafegam diariamente pela via. A pista recebe 60 mil motoristas por dia; obra teve investimento de R$ 43 milhões| Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Montamos um plano de ataque para a época das férias. Saímos do ponto onde estávamos trabalhando, entre a linha do metrô até a entrada de Taguatinga, para atuar em uma área mais crítica, em frente à Universidade Católica”, conta o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante. “É um trecho mais congestionado, onde só conseguimos trabalhar no período das férias ou na madrugada.” Em um cálculo rápido, Cristiano estima que a redução do trânsito no período das férias escolares na região chegue a 40%. “Aproveitamos para dobrar nossa capacidade de trabalho. Se antes contávamos com cerca de 100 operários, em julho, estamos com 200”, informa. “Além disso, estamos trabalhando 24h, todos os dias da semana. Temos aplicado uma quantidade recorde de massa asfáltica diariamente: cerca de mil toneladas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pouco mais de 3 km de pista já foram reformados, um processo que envolve serviços de terraplanagem, drenagem e pavimentação. “É uma reconstrução total, que não vai exigir nenhum tipo de manutenção pelos próximos 10 anos”, garante Cristiano. A obra também prevê a construção de uma ciclovia no Pistão Sul, que começou a ser aberta no trecho que vai da entrada de Taguatinga até a linha do metrô. A pista exclusiva para bicicletas é um sonho antigo do atendente Adolfo Jesus, 37 anos. Acostumado a se locomover sobre duas rodas, o morador de Taguatinga comemora a conquista. “Aqui passa muito caminhão, a pista estava bem degradada, ruim de transitar”, observa. “Agora, com a obra, a gente sabe que vai melhorar para usuários de bicicletas e carros”. Adolfo Jesus espera que a construção da ciclovia beneficie ciclistas e motoristas A empresária Rosângela Aguiar, 39 anos, também está animada com a reconstrução do Pistão Sul. “A via estava muito esburacada, já vi muito acidente aqui na frente da minha loja”, afirma. “A obra vai trazer mais segurança para os motoristas. E acredito que até o comércio será beneficiado”, completa a moradora de Taguatinga.
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Terceira saída de Águas Claras recebe meio-fio e sinalização
A pista que vai oferecer uma terceira opção para quem precisa entrar ou sair de Águas Claras já está totalmente pavimentada. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 12 milhões na obra que irá ligar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Rua das Carnaúbas, melhorando o trânsito para cerca de 150 mil motoristas por dia. Em fase de acabamento, a via está recebendo meio-fio e sinalização horizontal. O novo acesso a Águas Claras é composto por duas pistas de 1,8 km, com duas faixas de rolamento cada, e ciclovia em toda a sua extensão. A obra permitirá que os motoristas saiam da cidade pela Rua das Carnaúbas, nas proximidades do parque ecológico. Já quem deseja ir para a região administrativa deve seguir pela EPTG no sentido Plano Piloto e pegar a entrada após a Residência Oficial de Águas Claras. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), responsável pela execução da obra, metade da pista já tem meio-fio instalado. “Na ciclovia, a terraplanagem foi finalizada e estamos aplicando a capa asfáltica”, conta o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante. “É um processo rápido, já pavimentamos aproximadamente 800 m da pista exclusiva para bicicletas”, explica.? Metade da pista já tem meio-fio instalado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além da terceira saída, o DER também está construindo um estacionamento em frente ao comércio que margeia a nova via. “É um espaço de 1.400 m², com capacidade para 134 veículos”, informa Cavalcante. As vagas serão entregues à comunidade junto com o novo acesso. “Águas Claras é uma das mais populosas cidades do Distrito Federal. Já temos duas saídas na região. E essa terceira vem para dar mais fluidez ao trânsito”, pontua. Susana Leda de Carvalho: “A pista ainda terá ciclovia, uma ótima surpresa para a gente que gosta de andar de bicicleta” Quem mora em Águas Claras está ansioso para ver a terceira saída pronta. É o caso da advogada Susana Leda de Carvalho, 45 anos. “Essa obra veio em boa hora, o trânsito está muito congestionado nos dois outros acessos”, afirma, fazendo referência às saídas do balão perto da Unieuro e do Viaduto Israel Pinheiro. “A pista ainda terá ciclovia, uma ótima surpresa para a gente que gosta de andar de bicicleta”, comenta. Empresário Oscar Sena: “A pista trará mais movimento para a região, o que deve aumentar a visibilidade para as lojas instaladas na área” Para Oscar Sena, dono de uma barbearia às margens da nova via, o estacionamento é o ponto alto da obra. “Era uma reivindicação antiga nossa, porque vai melhorar bastante o acesso ao comércio local”, garante. “Fora que a pista trará mais movimento para a região, o que deve aumentar a visibilidade para as lojas instaladas na área”, completa o empresário.
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Estudantes visitam obras de pavimento rígido na Estrutural
A modernidade tecnológica que envolve a obra de pavimentação da Via Estrutural vem chamando a atenção da comunidade acadêmica. Desde o início dos trabalhos, em dezembro do ano passado, o canteiro recebeu visitas de dezenas de alunos das universidades do Distrito Federal em busca de conhecer mais sobre o pavimento rígido. Resultado de um investimento de R$ 55 milhões, a obra de pavimentação da Via Estrutural consiste na concretagem em pavimento rígido de quase 14 km para cada lado | Fotos: Daniel Santos/Ascom Terracap Na última quinta-feira (6) foi a vez dos estudantes de engenharia civil e integrantes do Programa de Educação Tutorial (PET), da Universidade Católica de Brasília (UCB). Cerca de 10 alunos da faculdade percorreram o canteiro e trechos da obra, além de conhecerem o laboratório e a usina de concreto. [Olho texto=”“É uma mudança de paradigma, com um maquinário de alta tecnologia. Além disso, reforço a qualidade do pavimento e a duração, com uma vida útil de 20 anos sem manutenção, o que torna uma obra que a médio e longo prazo fica mais barata e vantajosa”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante, a visita inclui o acompanhamento da execução e do controle tecnológico e o acesso aos equipamentos de ponta. “A visitação dos alunos da área de engenharia é muito importante, porque eles passam a ter conhecimento de um processo de última tecnologia que está sendo aplicado aqui na reconstrução da Estrutural. Eles veem na prática o que aprendem na faculdade”, afirma. Cavalcante destaca, ainda, que a obra apresenta um novo conceito de engenharia rodoviária no Distrito Federal. “É uma mudança de paradigma, com um maquinário de alta tecnologia. Além disso, reforço a qualidade do pavimento e a duração, com uma vida útil de 20 anos sem manutenção, o que torna uma obra que a médio e longo prazo fica mais barata e vantajosa”, diz. Cerca de 10 alunos de engenharia civil da Universidade Católica de Brasília (UCB) percorreram o canteiro e trechos da obra, além de conhecerem o laboratório e a usina de concreto A engenheira civil e professora doutora da UCB, Ivonne Gongorra, foi a responsável por organizar a “aula fora da sala”. “Para os alunos, foi uma experiência bastante interessante porque eles puderam ver dentro do Distrito Federal uma metodologia e um equipamento relativamente novos e que tem pouco no Brasil.” Segundo ela, a visita estimula os alunos a seguirem na área devido a demanda na cidade. “Incentiva bastante o pessoal, porque eles ficam sabendo que obras modernas estão sendo implementadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Eles também conseguem ver o que está na literatura sendo aplicado de forma local”, opina. [Olho texto=”“Hoje, a Via Estrutural é uma das principais do DF. Poder proporcionar aos cidadãos uma via com a tecnologia do pavimento de concreto é uma grande realização para nós”” assinatura=”Hamilton Lourenço, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prestes a se formar, Reinan Queiroz, 24 anos, se mostra encantado com a chance. “Já visitamos algumas obras anteriormente, como o Túnel de Taguatinga. Mas aqui foi diferente. Porque conhecemos um sistema bastante completo, com o corpo técnico inteiro, o pessoal do laboratório, da execução e do projeto. É uma oportunidade rara estar tão perto de uma estrutura daquele porte ainda estando na faculdade”, comenta. Metodologia inovadora Com investimento de R$ 55 milhões, a obra de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) consiste na concretagem em pavimento rígido de quase 14 km para cada lado. São 21 centímetros de material em concreto substituindo o asfalto antigo. A aplicação é feita por cima da capa asfáltica, no método conhecido como whitetopping. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A intervenção ocorre na Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), desde o entroncamento da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003), até o viaduto de entroncamento entre a Estrada Parque Contorno (DF-001) com a BR-070. A modernização trará conforto e segurança para os cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. “É uma obra extremamente importante que está mudando os conceitos de pavimentação em Brasília. Tem uma série de vantagens. Reduz custos e aumenta a durabilidade. Isso desperta o interesse dos estudantes e dos professores de engenharia”, destaca o engenheiro e gerente regional Centro-Oeste da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Fernando Crosara. A organização é parceria do GDF nas obras de pavimento rígido. “Hoje, a Via Estrutural é uma das principais do DF. Poder proporcionar aos cidadãos uma via com a tecnologia do pavimento de concreto é uma grande realização para nós”, destaca o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. A empresa é responsável pelo investimento da obra.
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Ligação entre Recanto das Emas e Gama recebe asfalto novo
O Governo do Distrito Federal (GDF) finaliza a primeira etapa das obras de reconstrução asfáltica na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre a BR-060 e a DF-065. Aproximadamente 2,2 km de pavimento novo estão sendo colocados na via, na área entre o novo Viaduto do Recanto das Emas e o chamado Balão do Periquito, no Gama. A intervenção do governo deve beneficiar cerca de 70 mil motoristas que trafegam pela estrada diariamente. O investimento é de R$ 6,36 milhões e a obra é conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Segundo o DER, a DF-001 tem, na região, aproximadamente 10 km de extensão e a continuidade da obra será licitada. Além do pavimento novo, está incluso o reposicionamento de dois abrigos de ônibus na localidade, drenagem, além de sinalização horizontal e vertical nos dois sentidos da rodovia. “É uma via extensa que vem lá do Gama e segue no sentido Samambaia”, afirma a fiscal da obra pelo órgão, Sandra Martins. Os retornos também serão readequados, com a construção da faixa de desaceleração para melhor acesso dos veículos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A intervenção é feita nas duas faixas de rolamento de cada lado da via, além do acostamento. Os retornos também serão readequados, com a construção da faixa de desaceleração para melhor acesso dos veículos. “Estamos usando uma média de 150 toneladas de massa asfáltica diariamente em toda a reforma. A última fase é a colocação da capa asfáltica e a sinalização da estrada”, detalha Sandra. Bastante desgastado com o passar dos anos, o pavimento ali era motivo de reclamações dos usuários. Morador do Riacho Fundo II – cidade por onde a via também passa – o segurança Raimundo Teixeira, 34 anos, conta que já viu muitos acidentes na pista e os buracos só aumentavam. “Passo muito de ônibus nesta estrada pra vir pra casa e a viagem demora demais. Penso que, com essa reforma, o trânsito vai fluir melhor”, destaca. “O asfalto novo traz mais segurança e conforto pra gente”, frisa o usuário. Raimundo Teixeira: “O asfalto novo traz mais segurança e conforto pra gente” Para o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, esse tipo de reforma traz qualidade de vida para moradores de diversos pontos do DF. “A recuperação asfáltica vai beneficiar não só a comunidade do Recanto, mas todos os usuários que utilizam o trajeto para se deslocarem diariamente, sejam do Gama, do Riacho e outros. Depois do viaduto, essa melhoria vem em boa hora e mostra o compromisso do GDF em recuperar as vias”, conclui.
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Simulação de acidente no Túnel Rei Pelé mobilizará dez órgãos do GDF
Obra viária de grande complexidade, o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, passará pelo primeiro exercício simulado de acidente de trânsito neste domingo (9). O objetivo é preparar as forças de segurança pública e viária e os serviços de atendimento médico para eventuais ocorrências graves. Serão mobilizados dez órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), com a participação estimada de cerca de 40 pessoas e mais de dez viaturas. [Olho texto=”“Essa será uma simulação de um acidente grave, e, em casos assim, teremos que fazer o isolamento dos dois túneis. Um túnel serve de apoio, como escape para as pessoas que poderiam ficar presas no trânsito e para uma necessidade emergencial de ter que evadir pessoas a pé”” assinatura=”Tenente-coronel André Gustavo, gerente de Planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) da SSP” esquerda_direita_centro=”direita”] Estarão presentes representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP), da Polícia Militar (PMDF), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), da Polícia Civil (PCDF), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), do Departamento de Trânsito (Detran), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Secretaria de Obras e Infraestrutura (Sinesp), da Administração Regional de Taguatinga e da Neoenergia. Durante aproximadamente duas horas, os órgãos atuarão na ocorrência simulada no Túnel Norte – que liga a EPTG à Elmo Serejo no sentido Plano Piloto/Ceilândia -, onde será montado um acidente envolvendo dois automóveis e uma motocicleta, com cinco vítimas, sendo duas graves: uma presa a um dos veículos e outra na moto. Para a execução do simulado, as duas passagens do túnel ficarão interditadas no dia, a partir das 15h. Para a execução do exercício simulado, será montado um acidente envolvendo dois automóveis e uma motocicleta, com cinco vítimas, sendo duas graves | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Essa será uma simulação de um acidente grave, e, em casos assim, teremos que fazer o isolamento dos dois túneis. Um túnel serve de apoio, como escape para as pessoas que poderiam ficar presas no trânsito e para uma necessidade emergencial de ter que evadir pessoas a pé”, explica o gerente de planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) da SSP, tenente-coronel André Gustavo. [Olho texto=”“Vamos avaliar o tempo que se leva para fechar o túnel e isolar. O tempo que o Corpo de Bombeiros e o Samu demoram para chegar, qual é a rota preferencial, tudo isso vai ser ensaiado nesta simulação e depois analisado pelas equipes envolvidas”” assinatura=”Estevão Gonçalo, chefe do Núcleo de Operações de Trânsito do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aproximação da realidade A ação será acionada e coordenada pelo Centro de Controle de Operações (CCO). Assim que o acidente for visualizado pelos operadores das câmeras, as viaturas do Detran, DER e Polícia Militar serão imediatamente acionadas para fechar o acesso ao túnel e isolar o local do acidente. A próxima etapa consiste no acionamento e na chegada do Corpo de Bombeiros e do Samu para as ações imediatas de resgate. Após o salvamento e a retirada das vítimas e dos veículos do local, o túnel será reaberto. O chefe do Núcleo de Operações de Trânsito do DER, Estevão Gonçalo, explica que serão feitos vários testes de atendimento e tempo de resposta desde o momento do acionamento até o final do atendimento das vítimas no local. “Vamos avaliar o tempo que se leva para fechar o túnel e isolar, o tempo que o Corpo de Bombeiros e o Samu demoram para chegar, qual é a rota preferencial. Tudo isso vai ser ensaiado nesta simulação e depois analisado pelas equipes envolvidas”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de ser realizada no domingo, a simulação deve causar algum pequeno transtorno nas proximidades da região, o que acaba sendo necessário para o exercício poder se aproximar de uma ocorrência real. “É importante que exista um trânsito inviabilizando o acesso ao túnel para que as forças avaliem como chegarão ao local do acidente. Houve a preocupação de gerar o menor transtorno possível, mas é necessário termos um trânsito marginal para imaginarmos como seria o deslocamento de entrada e saída”, revela o tenente-coronel. Esta será apenas a primeira simulação neste formato no Túnel Rei Pelé. Outras experiências serão feitas para que sejam encenadas situações diferentes, como um incêndio. “É importantíssimo que o exercício simulado seja feito para que, numa situação real, os órgãos já estejam alinhados”, conta o tenente-coronel André Gustavo. O trabalho servirá ainda para demonstrar como as particularidades do projeto de engenharia da obra são importantes em casos emergenciais. “O túnel tem diversos dispositivos de emergência que facilitam o atendimento das forças, como a questão dos túneis serem distintos e conectados apenas por portas de emergência, além de toda a tecnologia empregada na sala de comando, que obviamente facilitará muito a nossa atuação”, define.
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Câmeras 24 horas reforçam segurança no trânsito do Túnel Rei Pelé
Nada do que acontece dentro do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, passa despercebido. A obra viária é monitorada 24 horas por meio das 20 câmeras instaladas no local. As imagens captadas pelos equipamentos são transmitidas ao vivo para a Central de Controle Operacional (CCO), sala localizada dentro da Central de Comando do túnel. “Esse centro é basicamente para monitorar o trânsito aqui no Túnel Rei Pelé. São várias câmeras que monitoram o interior do túnel e em volta dele. Ficam sempre dois agentes do DER e, se tiver algum problema, entra a viatura, que fica nas proximidades, e tem também um guincho sempre a postos para maior segurança”, explica Joabe Silva Rodrigues, agente de trânsito rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). É importante que os motoristas sigam as normas de trânsito do túnel: circulação de pedestres, ciclistas, ônibus e caminhões é proibida no local |Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Desde a inauguração do túnel, em 5 de junho, os agentes perceberam mudanças no trânsito da região, que passou a fluir com mais facilidade. “Temos visto fluidez no trânsito no Centro de Taguatinga. Não temos mais visto aquele congestionamento”, afirma. Nos dez dias de operação dentro do túnel, houve poucos registros de ocorrência. As principais situações envolvem condutores e motociclistas que fazem brincadeiras perigosas dentro da passagem, carros que utilizam o recuo para desembarque de passageiros e o trânsito de veículos não autorizados dentro do túnel, como bicicletas e ônibus. “Temos flagrado alguns condutores, principalmente, motociclistas fazendo gracinhas dentro do túnel. As câmeras são bastante potentes. Conseguimos visualizar a placa, então todos serão identificados”, revela o agente Joabe. É importante que os motoristas sigam as normas de trânsito do túnel. A circulação de pedestres, ciclistas, ônibus e caminhões é proibida no local. Além disso, a velocidade máxima é de 60 km/h. A passagem subterrânea já conta com radares de medição de velocidade. Agente Joabe Silva Rodrigues: “São várias câmeras que monitoram o interior do túnel e em volta dele” Experiência [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os profissionais que atuam na CCO trazem a experiência do trabalho dentro do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), unidade de gestão compartilhada entre mais de 20 órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) nas áreas de segurança pública, mobilidade, fiscalização, serviço e saúde. “Os agentes do Ciob fazem essa interface com o agente de trânsito que está na rua dando suporte. Então os agentes lotados aqui no túnel têm essa expertise e essa experiência”, complementa. Para o DER, o monitoramento do túnel é uma extensão do trabalho do órgão na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), fiscalizando mais de 1 km de rodovia.
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