Saúde promove 3ª Feira de Adoção com 28 cães resgatados
Neste sábado (20), o Centro de Zoonoses abre as portas para a 3ª Feira de Adoção, organizada pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 10h às 16h, 28 cães aguardam ansiosos para ganhar uma nova família. Todos já estão castrados e vacinados contra raiva. São machos e fêmeas adultos, sem raça definida, de diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Parte deles foi resgatada em situação de vulnerabilidade em uma casa na Candangolândia e outros chegaram ao centro por decisão judicial. Atualmente, recebem cuidados especiais e esperam por um lar definitivo. Nas baias, os visitantes encontram informações detalhadas sobre cada cão, como idade, histórico, medicamentos e tratamentos, além de contar com o apoio de profissionais que auxiliam na escolha do pet ideal para cada perfil familiar. Parte dos Cães foi resgatada de uma casa em Candangolândia e espera por um novo lar | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF De acordo com a médica-veterinária da SES-DF, Marcelle Farias, a adoção é uma troca de amor e cuidados. “Os cães resgatados ganham uma nova chance de viver com dignidade, recebendo carinho e proteção. Estudos mostram que a convivência com animais reduz o estresse, combate a solidão e até estimula a prática de exercícios físicos, já que os passeios se tornam parte da rotina", explica. A profissional acrescenta que adotar também é um ato de responsabilidade social: ao abrir espaço para um pet, a família ajuda a reduzir a superlotação nos abrigos e contribui para o controle do abandono. Como adotar Para adotar é preciso ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de guarda responsável. Também é necessário levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Quem não pode assumir um compromisso definitivo, pode se cadastrar como lar temporário. O formulário de inscrição está disponível neste link. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. As visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Além da feira de adoção, neste sábado (20), as visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h Ajude a mantê-los Com o grande número de animais resgatados, o coletivo Amigos da Zoonoses do DF está recebendo doações para ajudar nos cuidados diários dos animais. Ração de boa qualidade, cobertores, papelão, casinhas e outros itens para pets podem ser entregues diretamente na sede do centro, no Noroeste, trecho 2, próximo ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Serviço Feira de adoção Quando: sábado (20) Horário: 10h às 16h Onde: Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) - Trecho 02 - Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Exército entra na luta contra a dengue no DF
O Exército Brasileiro vai apoiar o combate à dengue no Distrito Federal. O braço das Forças Armadas vai enviar 300 militares para apoio nas ruas, duas ambulâncias, 15 motoristas e 30 camas de campanha. Serão duas turmas de militares com 150 profissionais cada destacados para a força-tarefa que serão treinados para as visitas domiciliares | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Os militares destacados para a força-tarefa serão treinados para as visitas domiciliares. Serão duas turmas com 150 profissionais cada. Este reforço é acompanhado de duas ambulâncias, equipadas com enfermeiro, técnico de enfermagem, motorista e padioleiro. Elas serão utilizadas para transportar pacientes das tendas de acolhimento a unidades hospitalares. Além disso, 15 motoristas serão treinados pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) para aplicação do inseticida de ultrabaixo volume (UBV), o fumacê, nas ruas. Por fim, o Exército vai ceder 30 camas para uso da Secretaria de Saúde (SES-DF) nas nove tendas de acolhimento à população espalhadas pelas cidades do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na quinta-feira (25), o Governo do Distrito Federal (GDF) decretou situação de emergência na saúde pública em virtude do risco de epidemia de dengue e outras arboviroses. Com a medida, o governo ganha agilidade para tomar as medidas administrativas necessárias para conter a doença, em especial a aquisição de insumos e materiais e a contratação de serviços.
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DF Livre de Carcaças recolhe veículos com focos de dengue em Taguatinga
Nesta terça-feira (23), a operação DF Livre de Carcaças foi retomada, começando pelo SH Norte, em Taguatinga. Somente no local foram removidos cerca de 20 carcaças de veículos, que acumulavam seis focos de dengue. O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap e administrações regionais. A iniciativa do Governo do Distrito Federal tem como objetivo a remoção e a destinação adequada dos veículos abandonados, que podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. Força-tarefa encontrou larvas do mosquito Aedes aegypti em fase de pupa em carcaças em Taguatinga | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Segurança Pública, coronel Jasiel Fernandes, a integração entre os órgãos é de suma importância. “Se a Dival trabalhasse sozinha, ela conteria aquele foco, mas não conteria de onde ele veio. Então, a operação traz nessa integração a possibilidade não só de a gente tratar o foco especificamente naquele momento, mas de retirar a carcaça para que ela não continue sendo foco de mosquito da dengue”, observa. A iniciativa está alinhada às ações do GDF para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti. Segundo a agente de vigilância ambiental Marineide Cardoso, entre as 20 carcaças de carro a céu aberto recolhidas foram encontradas larvas do mosquito da dengue já em fase de pupa. “A pupa é quando, em algumas horas, o mosquito já vai estar pronto para estar voando. Então, a remoção dessas carcaças é de tremenda importância para deixar o ambiente livre desse problema”, destaca. São pelo menos 86 localidades mapeadas no DF pela SSP-DF. Nesta semana, a ação continua em Taguatinga, nas oficinas do SH Norte. Serão três semanas de trabalho, finalizando na semana anterior ao Carnaval. Após Taguatinga, o cronograma ocorre de acordo com as demandas recebidas e prevê que todas as regiões administrativas do DF sejam contempladas. O mecânico Edimilson Dias Ferreira já teve dengue e elogia a iniciativa do GDF de limpar as áreas de Taguatinga “Por determinação do governador Ibaneis Rocha retomamos a retirada de carcaças do SH Norte, muito pelo foco da dengue, mas também para desobstruir as calçadas, para que as pessoas possam transitar livremente pelo setor, além da mobilidade em relação ao trânsito para que todos tenham acesso aquele setor que é tão importante para nós”, declara o administrador de Taguatinga, Renato Andrade dos Santos. O mecânico Edimilson Dias Ferreira mora próximo à região onde as carcaças foram retiradas nesta terça. Ele teve dengue há algumas semanas e conta que a maior parte dos residentes do pavilhão também foram infectados pelo mosquito. “Nós estamos vendo um trabalho dessa retirada desses ferros e latas que ficam jogadas e isso realmente era necessário. Todo mundo aqui está com dengue. Tem muito carro ainda na chuva e ficam as carcaças, junta água, foco dos mosquitos. Só a fiscalização estando na rua para notificar e para a população ter consciência”, comenta. Balanço do último ano [Olho texto=”A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023 foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021 foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante que a sociedade se conscientize de que a carcaça não brota do chão, alguém descarta ela ali. Ela tem que ser descartada da forma adequada e legal, que é procurando Detran e buscando as orientações”, reforça o coronel Jasiel Fernandes, subsecretário de Segurança Pública. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da Ouvidoria (162) ou pelos Conselhos de Segurança e Administrações Regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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DF Livre de Carcaças resulta em recuperação de veículo em Taguatinga
Durante a realização da operação DF Livre de Carcaças, no Setor de Oficinas, em Taguatinga, as equipes localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial, por parte do Banco de Brasília (BRB). O veículo foi apreendido e uma pessoa foi levada à 12ª Delegacia. O carro foi encontrado no estacionamento do cemitério de Taguatinga – ponto de encontro da DF Livre de Carcaças, que é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). A ação é composta pelas administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). [Olho texto=”“A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Por estar sem placa, o carro chamou a atenção e, após verificação por parte dos representantes do Detran e PMDF, a proprietária do veículo foi localizada. Em contato telefônico, ela informou que já havia registrado ocorrência e estava em busca do bem. “A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga. A operação é pioneira, realizada desde 2020. E com comprometimento dos órgãos participantes atingimos resultados muito positivos”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Parabenizo e agradeço a dedicação dos envolvidos na operação de hoje e aproveito para reforçar nossa parceria em 2024”, afirma. A DF Livre de Carcaças integra o Eixo 1 do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que teve ações implementadas ao longo do ano. O segmento desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, prevenção e mitigação de desastres e calamidades. Além disso, atua em ações que impactam a mobilidade urbana, sistema de videomonitoramento — que está em expansão —, o controle de áreas de risco e a prevenção de crimes pelo design ambiental. As equipes do DF Livre de Carcaças localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial | Foto: Divulgação/SSP-DF As equipes estiveram em Taguatinga nas duas últimas semanas. No período, 80 veículos foram removidos das ruas da cidade, mais especificamente no Setor de Oficinas da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Resolvemos permanecer na região neste mês de dezembro devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Orientamos e advertimos a população durante o recolhimento das carcaças e conversamos sobre a importância da ação para segurança. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Como participar O DF Livre de Carcaças funciona por meio de demandas da população e das administrações regionais, informações enviadas pela população por meio dos canais existentes e, ainda, por meio das reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança, os Consegs. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a SSP-DF e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças terá ações em Taguatinga até o fim do ano
Até o mês de novembro, a operação DF Livre de Carcaças, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), recolheu 1.082 veículos abandonados das ruas do DF. Nas próximas duas semanas, a iniciativa encerrará as atividades de 2023 atendendo as demandas de Taguatinga. Nos últimos dias, 30 veículos foram removidos da cidade. “Finalizaremos as operações do ano em Taguatinga devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Estamos orientando, advertindo e recolhendo em uma ação conjunta”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Após 60 dias no depósito do Detran-DF, caso o proprietário não solicite a devolução do veículo, o bem vai a leilão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste período de chuva, o coordenador destaca a importância da ação e da participação da vigilância ambiental. “Essas carcaças são consideradas uma desordem social que pode multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servirem de abrigo para criminosos ou mesmo locais para a prática de crimes diversos e atos de vandalismo”, afirma Mororó. Depois de recolhidos, os carros são encaminhados ao depósito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Após esse prazo, caso o proprietário não solicite a devolução do bem, o veículo vai a leilão. Confira como ajudar [Olho texto=”“Essas carcaças são consideradas uma desordem social que pode multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servirem de abrigo para criminosos ou mesmo locais para a prática de crimes diversos e atos de vandalismo”” assinatura=”major Marcelo Mororó, coordenador de operações da DF Livre de Carcaças” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF Livre de Carcaças funciona essencialmente por meio de demandas da população e das administrações regionais. Por isso, é importante que a comunidade esteja envolvida, denunciando e também não abandonando veículos em espaços públicos. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. Participam das ações, coordenadas pela SSP-DF, as administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Detran-DF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).
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Casos de acidentes com escorpiões aumentam 45% no Distrito Federal
Em janeiro deste ano, o pequeno Thomas, de 2 anos, ficou cem dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ter sido picado por um escorpião na noite de ano-novo. Dados epidemiológicos da Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha) da Secretaria de Saúde (SES) apontam que casos como esse aumentaram em 45% neste ano. Entre janeiro e maio, houve 1.134 ocorrências. Segundo a Diretoria de Vigilância Ambiental, mudanças climáticas estão entre os fatores que facilitam o surgimento de escorpiões | Foto: Tony Winston/Agência Saúde No mesmo período de 2022, foram registrados 780 acidentes desse tipo. De acordo com a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES, foram feitos 899 chamados para captura de escorpião entre janeiro e maio de 2022, enquanto no mesmo período deste ano o número já chegou a 1.222, um aumento de 35%. “Nos últimos dez anos, de modo geral, o número de casos tem crescido bastante não só no DF, mas no país inteiro”, atenta o biólogo da Dival, Israel Moreira. “Saímos de 400 ou 500 casos para mais de 2 mil”. Pontos como a ocupação irregular do solo e as mudanças climáticas contribuem para o surgimento de escorpiões e, consequentemente, para o aumento no número de acidentes. Como prevenir Escorpiões costumam se esconder em ambientes escuros e úmidos durante o dia. À noite, saem em busca de alimentos, principalmente baratas. Por isso, é importante prestar atenção aos espaços onde o animal se esconde – como entulhos, ralos, caixas de esgoto – e providenciar barreiras. Isso significa fechar ralos de banheiros, tanques e pias, vedar frestas em paredes, muros, rodapés, janelas e portas, além de utilizar borracha de vedação ou rolos de areias nas portas. [Olho texto=”Uso de inseticidas é desaconselhável, pois o produto, em vez de matar, pode apenas expulsar o animal do esconderijo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um ponto essencial é manter a moradia e os quintais sempre limpos e sem entulho, além de combater a proliferação de baratas e fazer faxinas frequentes atrás de móveis e eletrodomésticos, dando atenção especial a sofás, camas, roupas e sapatos. Caso um escorpião seja encontrado na residência, é necessário comunicar à Vigilância Ambiental por meio dos números 160 e (61) 2017-1344 ou ainda pelo e-mail gevapac.dival@gmail.com. Uma equipe será enviada para capturar o animal. “Nos locais onde há pessoas mais vulneráveis, como escolas, asilos, unidades de saúde, fazemos visitas rotineiras; já nas residências, somos acionados pelo morador e uma equipe vai até o local na tentativa de coletar o escorpião ou explicar como as pessoas podem proceder”, explica Israel Moura. O biólogo lembra que o uso de inseticida não é recomendado, uma vez que não há comprovações de que o produto funcione contra escorpiões em ambientes urbanos. “Seu uso pode, inclusive, facilitar o acidente, pois, em vez de matar, apenas expulsa o animal de seu esconderijo”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como proceder No DF, a SES disponibiliza os serviços do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox), por meio dos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001. As equipes auxiliam com informações sobre os primeiros cuidados. Recomenda-se lavar o local da picada com água e sabão e procurar um pronto-socorro para realizar avaliação médica. Se possível, capturar o animal ou tirar fotos para identificação. O profissional da saúde vai observar se é um caso leve ou se há a necessidade de utilizar um soro antiescorpiônico. Confira aqui as unidades de saúde que disponibilizam o soro antiveneno. *Com informações da Secretaria de Saúde
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123 carcaças retiradas das ruas de Taguatinga em duas semanas
Em duas semanas nas ruas de Taguatinga, mais uma etapa da Operação DF Livre de Carcaças recolheu 123 veículos abandonados. Além da região, Cruzeiro, Sudoeste, SIA, Guará, Ceilândia, Estrutural já receberam as equipes neste ano, totalizando 255 carcaças removidas em 2023. [Olho texto=”“A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU, DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). “A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias feitas à Ouvidoria do GDF | Foto: Divulgação/SSP-DF A orientação à população quanto aos cuidados necessários para acabar com os criadouros do mosquito é uma das prioridades dos servidores dos órgãos participantes. A atuação está alinhada com a Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (SDCC), que aponta as regiões administrativas com maior necessidade de operação. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias na Ouvidoria do GDF. Os Conselhos de Segurança (Consegs) também contribuem com a lista. Os carros recolhidos são levados para depósitos do DER-DF e Detran-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A partir das informações que chegam à Secretaria de Segurança Pública, temos a possibilidade de identificar e geomapear o material. A partir daí, contactamos os órgãos envolvidos e preparamos a ação integrada para recolhimento dos veículos”, explica o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes. Importante ressaltar que automóveis que sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto, não são recolhidos. Nos casos de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é chamada. Como denunciar O governo conta com dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site www.participa.df.gov.br ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Ação da Vigilância Ambiental combate a dengue em Sobradinho
A Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde iniciou nesta semana uma ação preventiva de combate à dengue nas quadras 11, 12, 13, 15 e 17, em Sobradinho. Essas localidades foram escolhidas por apresentarem maiores índices de casos de dengue na cidade. O trabalho que teve início na Quadra 15 da região administrativa está sendo realizado em duas etapas. Em uma semana todos os moradores de uma quadra são visitados e orientados para que juntem o lixo de suas residências. Na semana seguinte, os servidores voltam às mesmas casas, juntamente com trabalhadores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para retirar o lixo recolhido. A ação preventiva de combate à dengue ocorre em Sobradinho, nas quadras 11, 12, 13, 15 e 17 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ação em duas etapas será repetida em todas as outras quatro quadras escolhidas. Além da limpeza, que é destinada ao combate às larvas do Aedes aegypti, a Vigilância Ambiental também percorrerá os pontos com caminhão fumacê para reforçar o combate ao mosquito. “Vamos também fazer poda de árvores e limpeza do lixo”, explicou o chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Sobradinho, Tiago Carvalho. Em 2022, foram registrados 255 casos de dengue em Sobradinho. E até as cinco primeiras semanas deste ano, a incidência de casos na cidade foi de 78, o que representa uma variação negativa de 69,4%. De acordo com Carvalho, o combate à dengue deve ser feito durante todo o ano uma vez que a incidência de casos também ocorre ao longo dos 12 meses, havendo um aumento no período do verão. Apoio no combate [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para reforçar o combate à dengue, em outubro de 2022, a Secretaria de Saúde adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida. Os insumos abastecem o Distrito Federal até junho deste ano ou até o Ministério da Saúde entregar mais produtos. O investimento foi feito por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Além disso, no ano passado foram tratados com o carro do fumacê mais de 2,9 milhões de imóveis em todo o território do Distrito Federal.
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Ação retira 26 toneladas de lixo de residência em Samambaia
Vinte e seis toneladas de lixo foram retiradas de uma casa na Quadra 103 de Samambaia, nesta sexta-feira (23). A ação faz parte do projeto Natal de Casa Limpa, realizado pela Administração Regional de Samambaia e Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), vinculada à Secretaria de Saúde. Da residência foram retirados desde objetos velhos e sem uso até animais mortos | Fotos: Ascom/Administração Regional de Samambaia, Todo o lixo da residência, desde objetos velhos e sem uso a animais mortos, foi retirado por servidores da administração com apoio do Polo Oeste do programa GDF Presente. Em seguida, equipes da Dival fizeram uma limpeza e desratização no local. [Olho texto=”“Sabemos que onde há muito resíduo pode haver o acúmulo de roedores, por exemplo, que transmitem a leptospirose pela urina; ou ainda escorpiões, que têm uma picada venenosa e podem causar danos à saúde e até óbito”” assinatura=”Laurício Monteiro Cruz, diretor substituto de Vigilância Ambiental em Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor substituto de Vigilância Ambiental em Saúde, Laurício Monteiro Cruz, afirma que trata-se de uma ação de manejo ambiental, com foco em prevenir arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya), além de ser um mecanismo de cuidado à saúde de forma geral. “Trabalhamos para evitar quaisquer riscos para o morador e as pessoas ao redor. Sabemos que onde há muito resíduo pode haver o acúmulo de roedores, por exemplo, que transmitem a leptospirose pela urina; ou ainda escorpiões, que têm uma picada venenosa e podem causar danos à saúde e até óbito”, esclarece. Segundo Cruz, assim como em outros casos, o proprietário do imóvel sofre de disposofobia, condição patológica caracterizada pela compulsão na aquisição e acumulação de objetos, mesmo que os itens não tenham utilidade, sejam insalubres ou perigosos. O acúmulo de lixo era motivo de reclamação constante da vizinhança O administrador de Samambaia, Claudeci Martins, afirma que o acúmulo de lixo era motivo de reclamação constante da vizinhança. Segundo ele, foi a segunda vez que uma força-tarefa esteve no local fazendo a limpeza completa. “Entendemos que a acumulação é um transtorno psicológico, mas pedimos que a população denuncie e reclame para que possamos fazer algo”, afirma o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para uma moradora que prefere não ser identificada, a ação representa alívio. “Essa iniciativa deve ser ampliada, foi um trabalho excelente. Os ratos e as moscas estavam tomando conta da rua. Aqui em casa, pensamos até em nos mudar”, diz ela. Problema de saúde pública Antes de uma ação como essa ser executada, existe um trabalho de monitoramento seguido de convencimento do morador, com apoio da Atenção Primária da região que vai prestar algum tipo de assistência necessária. A população pode solicitar o serviço de manejo ambiental executado pela Dival pela Ouvidoria, pelo número 162 ou pelo site. Também é possível entrar em contato pelo email vigilanciaambiental.df@saude.gov.br e pelo telefone 2017-1343. *Com informações da Administração Regional de Samambaia
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Quer adotar um animal de estimação? Saiba como
Diariamente, uma sorte de animais simpáticos aguarda por um tutor ou tutora que os adote e leve para um novo lar. Até a chegada desse momento, eles ficam abrigados na Diretoria de Vigilância Ambiental do Distrito Federal (Dival), no Noroeste, e passam por uma série de protocolos, como acolhimento, avaliação médica, exames e vacinação. Uma rotina importante para que saiam de lá saudáveis e tenham uma vida digna. À espera de um lar amoroso: animais podem ser adotados por qualquer pessoa com mais de 18 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em 2022, 18 cães e 31 gatos foram adotados. No ano passado, esse número foi de 123 cães e 90 gatos. A adoção está disponível na Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 16h, de segunda a sexta-feira. Hoje, estão disponíveis para adoção sete cachorros e oito gatos. Oito gatos estão disponíveis na Diretoria de Vigilância Ambiental para adoção O recolhimento dos animais não ocorre por acaso e em qualquer caso. Vão para a Dival cães e gatos por ação de órgãos fiscalizadores, por decisão judicial em casos comprovados de maus-tratos, falecimento do tutor ou interdição do espaço onde eles se encontravam e também em casos de suspeita de risco à saúde pública. Afinal, o objetivo do órgão é evitar a transmissão de doenças de animais aos humanos. “A Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses atua na vigilância, prevenção, profilaxia, controle e monitoramento de zoonoses de grande importância em saúde pública”, explica o médico veterinário e gerente substituto da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Laurício Monteiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após serem acolhidos, os animais são observados para checar sintomas de raiva e examinados contra doenças. Quando não há identificação de enfermidade, recebem a vacina antirrábica e controle de vermes e carrapatos. Vencidas as etapas de recolhimento, acolhimento, avaliação médica veterinária, exames e vacinação, os bichinhos são encaminhados para adoção. Para quem deseja adotar, basta ser maior de 18 anos, apresentar documento de identificação e comprovante de residência, além de coleira, no caso de adoção de cães, ou caixa de transporte, para gatos. O futuro tutor também assina um Termo de Guarda Responsável, assumindo o cuidado e assistência à saúde do animal.
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DF Livre de Carcaças chega à marca de mil veículos retirados das ruas
[Olho texto=”“Além de contribuir com o aumento da sensação de segurança, pois retirar esses veículos dá mais tranquilidade a quem passa por esses locais diariamente, atuamos em consonância com as medidas do GDF no enfrentamento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a ação realizada em Ceilândia, nesta semana, a operação DF Livre de Carcaças atingiu a marca de mil veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número mostra que mais de uma carcaça foi recolhida por dia na capital federal desde que a iniciativa teve início, em fevereiro de 2020. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), a ação reúne as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas e DF Legal, Detran-DF, Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Dependendo do foco, outros órgãos do Governo do Distrito Federal são convidados a participar, como já ocorreu com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A operação DF Livre de Carcaças foi realizada em Ceilândia, nesta semana | Foto: SSP-DF “É um número simbólico e muito significativo, pois atingir a marca de mais de mil veículos abandonados retirados mostra a efetividade da ação, que há mais de dois anos é realizada de forma contínua e integrada junto aos órgãos participantes”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Além de contribuir com o aumento da sensação de segurança, pois retirar esses veículos dá mais tranquilidade a quem passa por esses locais diariamente, atuamos em consonância com as medidas do GDF no enfrentamento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti”, reforça. Para a secretária-executiva de Políticas Públicas, Meire Mota, a ação conjunta tem sido essencial na redução dos casos das arboviroses no DF. “Ao atingir a marca de mil retiradas das vias públicas, o DF Livre de Carcaças se consolida como um dos programas mais eficazes de combate à dengue e proteção da saúde pública. O próximo passo é a reciclagem do material recolhido para que seja retirado definitivamente do meio ambiente.” Canais para informação A identificação do material a ser recolhido é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), pela população e pelas administrações regionais. “Devido à proximidade com a população e ao conhecimento mais a fundo das regiões, os Consegs têm sido essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de segurança pública”, explica o coordenador dos Consegs na SSP, Reginaldo Miranda. A Ouvidoria da SSP é um dos canais para recebimento de informações sobre a localização das carcaças. “Recebemos também informações por meio do Sistema de Ouvidoria do DF, a localização desses veículos abandonados e fazemos o encaminhamento à coordenação dos Consegs”, explica o ouvidor da SSP, Alan Blanco. “Este tem sido um trabalho bastante compensador, o que se confirma pelos agradecimentos que volta e meia recebemos da população”, completa Blanco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outro canal para informar sobre a localização de carcaças é o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos entulhos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. Para ser recolhido, o veículo precisa apresentar algumas características, como estar aberto e/ou com os vidros quebrados. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é feito um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), onde os agentes da Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Regiões que receberam a ação A operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Cruzeiro, Águas Claras e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, os pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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GDF recolhe carcaças em Águas Claras nesta quarta-feira (22)
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) segue com a Operação DF Livre de Carcaças, em Águas Claras, nesta quarta-feira (22), a partir das 9h. Desta vez, os órgãos envolvidos se reunirão em frente à Administração Regional de Águas Claras. A previsão é que a ação retire 10 carcaças da região. A Operação DF Livre de Carcaças já recolheu 900 veículos abandonados em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF | Fotos: Arquivo / SSP-DF Iniciada em fevereiro de 2020, sob coordenação da SSP-DF, a ação itinerante retirou mais de 900 carcaças abandonadas em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), Polícia Militar do DF (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Serviço Operação DF Livre de Carcaças – Data: Quarta-feira (22) – Horário: a partir das 9h – Local: Administração Regional de Águas Claras – R. Manacá, s/n – Contato: ascom.sspdf@gmail.com *Com informações da SSP-DF
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Que tal adotar um pet? 33 animais estão à espera de um lar na Zoonoses
Entre os 33 animais à disposição, estão 19 gatos, vermifugados, vacinados contra raiva e testados contra leishmaniose, conforme o procedimento | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Quem está planejando adotar um novo amigo pode procurar a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) de Zoonoses do Distrito Federal. Mais de 30 animais estão à espera de um novo tutor, para distribuir carinho e lambidas. São 14 cães e 19 gatos que chegaram ao órgão entre setembro de 2021 e março deste ano por determinação judicial devido a maus-tratos, ou por vínculo epidemiológico, em que há suspeita de oferecer risco à saúde pública. A Zoonoses só recebe animais por meio dessas duas formas, já que não atua como abrigo e não recolhe animais nas ruas. Segundo o gerente da Dival, Isaías Silva Chianca, o objetivo do órgão é um só: evitar a transmissão de doenças de animais aos humanos. De acordo com o gerente da Dival, Isaias Chianca, “o ideal é não ter que receber nenhum animal, porque não temos estrutura ou protocolos para garantir o bem-estar e saúde deles. O nosso foco é outro, é evitar a propagação e a transmissão de doenças para os humanos” “O ideal é não ter que receber nenhum animal, porque não temos estrutura ou protocolos para garantir o bem-estar e saúde deles. O nosso foco é outro, é evitar a propagação e a transmissão de doenças para os humanos”, afirma Isaías. Em 2021, 496 animais chegaram ao órgão por determinação judicial ou por vínculo epidemiológico. Todos foram vermifugados, vacinados contra raiva e testados contra leishmaniose, conforme o procedimento. No caso judicial, os bichinhos são levados para o órgão, em geral, quando há falecimento do tutor, interdição de espaços ou maus-tratos. Os animais, então, ficam em observação clínica por 10 dias para checar se há sintomas de raiva e são examinados contra a leishmaniose visceral. Caso não seja identificada nenhuma das doenças, recebem a antirrábica e o controle de vermes e carrapatos. Em seguida, são disponibilizados para adoção. Já para os animais em que há suspeita de risco à saúde pública, geralmente cães agressores ou com sintomas de raiva, é preciso que haja um encaminhamento do Sistema Único de Saúde (SUS) ou um laudo emitido por médico veterinário. Com os documentos em mãos, os tutores ou pessoas afetadas pelos animais (que foram mordidas, por exemplo) podem levar os bichos a Zoonoses. No órgão, os animais passam por avaliação clínica e ficam em isolamento por, no mínimo, 10 dias, para acompanhamento de possíveis sinais clínicos de comprometimento neurológico. Sem sintomas da doença, o cachorro recebe a vacina antirrábica e pode ser retirado pelo tutor ou colocado para adoção. A estudante Ana Cecília (22) adotou o cachorrinho Remy, que “hoje em dia é amado por todos, principalmente por mim”. Mas, para ela, adoção não é brincadeira: “Eu super-recomendo, mas só pra quem tem responsabilidade. Não adianta levar para casa, se não puder dar atenção”| Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Porém, nos dois caminhos, se houver comprovação do contágio com a raiva, os animais permanecem no órgão, à espera da morte. Mas, uma boa notícia: os últimos registros do vírus em cães e gatos, no Distrito Federal, ocorreram em 2000 e 2001, respectivamente, e o único em humanos em 1979. Para os pets com leishmaniose visceral, os tutores podem escolher entre o tratamento privado e a eutanásia, realizado pela Zoonoses. Em 2021, houve 204 eutanásias pela doença e, neste ano, até abril, foram 2. A doença é transmitida por um mosquito e não possui tratamento ou cura. Os principais sintomas nos pets são perda de peso, febre, crescimento exagerado das unhas, diarreia, entre outros. Novo lar Os 33 bichinhos disponíveis para adoção, atualmente, estão todos vermifugados e vacinados. Em 2021, foram adotados 125 cães e gatos na Zoonoses e, em 2020, 516 animais. Um deles foi o cachorrinho Remy, escolhido pela estudante Ana Cecília Casada, de 22 anos. Surpreendida pela pandemia, o isolamento social e a saída do irmão mais velho de casa, ela precisou de uma nova companhia e o filhote caiu como uma luva. “Foi um alívio em meio a maluquice que a quarentena trouxe. Ele é muito brincalhão, carinhoso, um amigo de verdade. Claro, tivemos alguns probleminhas, porque ele é macho, então, gosta de demarcar território. Era xixi e cocô pra todo lado! Mas, valeu a pena. Hoje em dia ele é amado por todos, principalmente por mim”, revela Ana. Para a estudante, adoção não é brincadeira. “Eu super recomendo, mas só pra quem tem responsabilidade. Não adianta levar para casa se não puder dar atenção”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para levar um pet para casa diretamente da Zoonoses, é necessário ser maior de 18 anos e apresentar documento de identificação e comprovante de residência, além de coleira, no caso de adoção de cães, ou caixa de transporte, para gatos. Ao escolher o animal, o interessado recebe orientação completa de um servidor e assina o Termo de Guarda Responsável, assumindo o compromisso de prover todo o cuidado e assistência à saúde do animal. Quem preferir, pode adotar por meio da ONG Amigos da Zoonoses, um grupo de voluntários cadastrados na Secretaria de Saúde do DF que cuidam da saúde e bem estar dos animais disponíveis para facilitar a adoção. Para isso, basta acessar o site Amigos da Zoonoses e responder um formulário com perguntas sobre como serão os cuidados e convívio com o cão ou o gato. Depois, junto com a equipe de voluntários, é realizada a adoção. A Dival fica no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 10h às 15h, de segunda a sexta-feira.
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Veículos abandonados são recolhidos no Cruzeiro e no Sudoeste
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) realizou, na manhã desta sexta-feira (29), mais uma Operação DF Livre de Carcaças, que visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti e contribuir com a segurança da população local. Dessa vez, a ação retirou seis veículos abandonados no Cruzeiro e no Sudoeste. Em ações anteriores, foram recolhidos nove automóveis no Cruzeiro e dez no Sudoeste. Carcaça é retirada de estacionamento no Sudoeste: veículos abandonados acumulam água e podem servir como criadouros do Aedes aegypti | Fotos: Divulgação/SSP-DF A operação é feita por meio do mapeamento das regiões e da identificação de veículos abandonados. O material retirado é identificado, principalmente, por denúncias enviadas ao e-mail conseg@ssp.df.gov.br, pela comunidade local, por membros das administrações regionais e representantes dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). Para incluir um veículo abandonado na Operação DF Livre de Carcaças, o cidadão deve enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br descrevendo a situação O intuito da ação é, também, promover saúde e bem-estar às comunidades. “A Secretaria de Segurança Pública atua para melhorar a qualidade de vida da população de todo o DF”, destaca o coordenador de Consegs da SSP-DF, Marcelo Batista. Ele explica que “basta enviar um e-mail descrevendo a situação da carcaça, incluindo fotografias”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O acúmulo de água e o depósito irregular de lixo são dois dos critérios para o recolhimento do automóvel abandonado. Mas não são só esses problemas, segundo o síndico da Quadra 703 do Cruzeiro, Paulo Cézar. “Estamos aliviados por essa ação aqui na região hoje, pois os veículos estavam servindo de moradia para pessoas em situação de rua, ocupavam vagas e, também, eram depósitos de ratos e bichos peçonhentos. É um excelente trabalho da SSP”, afirma ele. Iniciada em fevereiro de 2020, sob coordenação da SSP-DF, a ação itinerante já retirou 860 carcaças abandonadas em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF. A operação é realizada em parceria com as secretarias de Governo e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Novacap. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Contra a dengue e pela segurança, operação recolhe carcaças em Planaltina
[Olho texto=”“As equipes conversam com os moradores e explicam a importância de não deixar esses materiais nas ruas, pois, além de incidir diretamente na sensação de segurança das pessoas que circulam na região, podem servir como criadouros do Aedes aegypti”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Planaltina recebeu nesta quarta-feira (27) a Operação DF Livre de Carcaças. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a ação visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. A operação não apenas retira veículos abandonados das ruas, como também faz um trabalho educativo com moradores e comerciantes locais. A previsão era remover 15 carcaças em Planaltina, mas, a partir de conversas e orientações dos agentes públicos, moradores acabaram retirando os veículos e colocando-os em locais adequados. Desta forma, 10 carros foram recolhidos das ruas da região Com isso, desde o início da Operação DF Livre de Carcaças, em fevereiro de 2020, sob coordenação da Secretaria de Segurança Pública, a ação itinerante já retirou 854 veículos abandonados no Distrito Federal. As carcaças são levadas para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do DER-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial | Fotos: Divulgação/SSP “As equipes conversam com os moradores, explicam a importância de não deixar esses materiais nas ruas, pois, além de incidir diretamente na sensação de segurança das pessoas que circulam diariamente na região, podem, ainda, servir como criadouros do Aedes aegypti. Este é um aspecto muito relevante, pois atuamos alinhados às medidas da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento das Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti, do GDF”, explica o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. A retirada dos veículos abandonados é uma medida que contribui para o aumento da sensação de segurança e a redução de criadouros do Aedes aegypti Como em edições anteriores, a identificação dos veículos abandonados foi feita com o apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). A DF Legal também atuou para identificação dos pontos de maior necessidade de retirada dos materiais. “Esta é uma ação conjunta e, desde o início, o comprometimento dos órgãos participantes tem sido essencial para continuidade da ação”, aponta o responsável pela operação e coordenador dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) da SSP-DF, Marcelo Batista. Para Mário Feliciano, inspetor fiscal da carreira de Auditoria de Atividades Urbanas da DF Legal, a atuação conjunta dos órgãos do GDF foi importante para a identificação das carcaças. “Esta parceria junto à SSP-DF e à Administração Regional de Planaltina foi essencial para o melhor resultado da ação. Como conhecemos bastante a área, ficou mais fácil apontar os principais pontos de recolhimento”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ação conjunta A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os carros são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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DF Livre de Carcaças tem média de um carro recolhido por dia em dois anos
[Olho texto=”“É muito significativo atingirmos a marca de mais de 800 veículos recolhidos das ruas do DF. Além da efetividade da ação para aumento da sensação de segurança e atuar em consonância com as medidas do Governo do Distrito Federal, para o enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, mostra o comprometimento dos órgãos envolvidos, que estão desde o início da operação atuando em conjunto”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a ação realizada nesta quinta-feira (24) em Taguatinga Sul, chega a 803 o total de veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número corresponde aos dois anos de realização da ação, iniciada em fevereiro de 2020. Desta forma, mostra que pelo menos uma carcaça foi retirada por dia das ruas do DF no período. A operação é realizada sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reúne as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Esta edição contou ainda com a participação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “É muito significativo atingirmos a marca de mais de 800 veículos recolhidos das ruas do DF. Além da efetividade da ação para aumento da sensação de segurança e atuar em consonância com as medidas do Governo do Distrito Federal, para o enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, mostra o comprometimento dos órgãos envolvidos, que estão desde o início da operação atuando em conjunto”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Retirá-los dá mais tranquilidade a quem diariamente passa por esses locais”, reforça. Iniciada há dois anos, a Operação DF Livre da Carcaças procura garantir maior sensação de segurança aos moradores das cidades e ajudar no enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti | Fotos: Divulgação / SSP-DF Esforço conjunto A identificação do material a ser recolhido é feita pelos conselhos comunitários de Segurança (Consegs), pela população e pelas administrações regionais. “Pela proximidade e conhecimento da região, os Consegs são essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de segurança pública”, explica o coordenador dos Consegs na SSP/DF, Marcelo Batista. “Mas, em cada região em que realizamos a operação, contamos com o apoio das administrações, o que é fundamental para continuidade das atividades”. [Olho texto=”“Trabalhamos com o intuito de coibir e orientar comerciantes locais sobre a importância de fazer o descarte de lixo em locais corretos, a fazerem a separação de lixo seco e orgânico. Esta ação integrada é muito importante, pois conseguimos atuar em diversas frentes, estabelecendo a ordem pública”, explica a diretora de Fiscalização de Resíduos Sólidos da DF Legal, Cristina Maria de Lucena” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A DF Legal notificou três estabelecimentos por depósito de resíduos sólidos da construção civil e material orgânico em contêineres e caçambas localizadas em área pública. Uma outra notificação para que fosse realizada a remoção de material de construção, como tijolos, que estavam em uma área de estacionamento público. “Trabalhamos com o intuito de coibir e orientar comerciantes locais sobre a importância de fazer o descarte de lixo em locais corretos, a fazerem a separação de lixo seco e orgânico. Esta ação integrada é muito importante, pois conseguimos atuar em diversas frentes, estabelecendo a ordem pública”, explica a diretora de Fiscalização de Resíduos Sólidos da DF Legal, Cristina Maria de Lucena. Foram retirados, ainda, 640 sacos de lixo, um caminhão com resíduos de construção civil e varrição do local. “É uma ação muito válida e importante para a população”, completa o chefe do Núcleo de Limpeza do SLU, Aldemir Ferreira. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é feito um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Locais de realização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, os pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). Quer ajudar? Envie um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com informações que facilitem a localização dos entulhos. *Com informações da SSP-DF
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Operação DF Livre de Carcaças já recolheu 758 veículos
[Olho texto=”“A ação mostra a interação e integração da segurança pública de forma geral e é primordial para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses”” assinatura=”Marcelo Batista, coordenador dos Consegs” esquerda_direita_centro=”direita”] O Guará recebeu mais uma edição da operação DF Livre de Carcaças nesta terça-feira (14). É a quinta vez desde o lançamento da ação, em fevereiro de 2020. Foram retiradas dez carcaças das ruas da região, contabilizando 87 carros abandonados recolhidos no Guará. Em todo o DF, o total chega a 758 veículos recolhidos. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. “É uma operação de sucesso e em consonância com o Governo do Distrito Federal (GDF), em que retiramos carcaças abandonadas que servem não só para possíveis práticas de crimes, como também para focos do mosquito da dengue”, aponta o secretário de Segurança, Júlio Danilo. Com a retirada de mais 10 veículos abandonados da ruas do Guará, 758 unidades já foram recolhidas pela operação DF Livre de Carcaças | Fotos: Divulgação/SSP-DF A operação é realizada sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). De acordo com o coordenador dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) na SSP-DF, Marcelo Batista, a identificação dos carros abandonados acontece por meio da parceria com os Consegs, administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. [Olho texto=”“Entendemos a relevância de uma ação como essa e o Guará foi contemplado com cinco edições neste ano, o que nos deixa muito agradecidos ao governador Ibaneis Rocha e ao secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, pelas ações designadas à população guaraense”” assinatura=”Luciane Quintana, administradora regional do Guará” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ação mostra a interação e a integração da segurança pública de forma geral e é primordial para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses”, ressalta Batista. “O veículo deve apresentar características como material abandonado, carro aberto e vidros quebrados, por exemplo”, completa. Para a administradora regional do Guará, Luciane Quintana, o trabalho em parceria tem sido essencial para redução dos casos de dengue e aumento da sensação de segurança da população: “A Administração Regional do Guará contribuiu com o mapeamento dos veículos em situação de abandono e atua em parceria com a SSP-DF para atender toda a demanda da cidade”. “Entendemos a relevância de uma ação como essa e o Guará foi contemplado com cinco edições neste ano, o que nos deixa muito agradecidos ao governador Ibaneis Rocha e ao secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, pelas ações designadas à população guaraense”, acrescenta a administradora. Ação pioneira [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A DF Livre de Carcaças teve início em fevereiro de 2020 e já ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, pátios da 6ª, 15ª e 19ª Delegacias de Polícia e Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças marca presença em Águas Claras
Seis veículos abandonados foram recolhidos em Águas Claras nesta quinta-feira (4), em um trabalho das equipes da Operação DF Livre de Carcaças, sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Com a ação realizada na região, chega a 713 o total de carcaças retiradas das ruas do DF desde fevereiro de 2020, quando a operação foi lançada. Operação retirou seis veículos abandonados nesta quinta (4), na região de Águas Claras | Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Além da retirada, as equipes fazem um trabalho educativo com moradores e comerciantes das proximidades. “O trabalho educativo realizado com moradores e comerciantes é essencial para a efetividade das ações, pois evita que outros veículos sejam deixados nas ruas e também os incentiva a contribuir para a retirada do material, caso o dono seja identificado. Esta é uma ação contínua, que incide na sensação de segurança e ajuda na redução dos casos de dengue e outras doenças”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. A DF Livre de Carcaças reúne a Secretaria Executiva das Cidades, a Secretaria DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o DER também participam da operação. [Olho texto=”“Esta é uma ação contínua, que incide na sensação de segurança e ajuda na redução dos casos de dengue e outras doenças”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A continuidade da operação demonstra o comprometimento dos órgãos integrantes, que são praticamente os mesmos desde o início do trabalho. Não podemos esquecer também da importância da contribuição dos conselhos de segurança, que são essenciais no mapeamento do material”, explica o coordenador dos Consegs da SSP-DF, Marcelo Batista. Além de Águas Claras, que recebe a ação pela segunda vez neste ano, a DF Livre de Carcaças já passou por Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e Setor de Oficinas Sul (SOF). População pode contribuir Para contribuir com a ação, é necessário enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com fotos, endereço e ponto de referência para melhor localização do material. Importante ressaltar que os carros abandonados devem apresentar algumas condições, como explica Marcelo Batista. “O veículo deve apresentar características de abandono, como vidros abertos ou quebrados”, destaca. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Operação DF Livre de Carcaças visita o Paranoá
Iniciada em fevereiro de 2020 sob coordenação da SSP/DF, a ação itinerante já retirou 518 carcaças abandonadas em áreas públicas de mais de 20 regiões administrativas | Foto: Divulgação A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) dará continuidade à operação DF Livre de Carcaças, nesta quarta-feira (23), no Paranoá. A previsão é que 30 carcaças sejam recolhidas em toda a cidade durante o dia. Os representantes dos órgãos envolvidos estarão, a partir das 10h, na 6ª Delegacia de Polícia, que fica na Área Especial Quadra 33, Lote 04, no Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciada em fevereiro de 2020 sob coordenação da SSP/DF, a ação itinerante já retirou 518 carcaças abandonadas em áreas públicas de mais de 20 regiões administrativas do Distrito Federal. Além de aumentar a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. A Operação DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Serviço Operação DF Livre de Carcaças Data: quarta-feira (24) Horário: a partir das 10h Local: AE Q. 33 Lote 04 – Paranoá *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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DF Livre de Carcaças será retomada nesta quarta (11)
Na primeira fase da operação foram retiradas 372 carcaças das ruas do Distrito Federal. Um cuidado a mais do GDF em combater focos de dengue e de outras doenças | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A operação DF Livre de Carcaças será retomada a partir desta quarta-feira (11), com coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF). A ação será realizada em Taguatinga, de onde serão retirados das ruas cerca de 15 veículos abandonados. O objetivo é eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. A operação resulta da parceria entre as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), divisão da Secretaria de Saúde. De acordo com o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres, a ação evidencia a preocupação do GDF com o combate à proliferação do mosquito da dengue e, também, da capacidade de interação entre os órgãos. “Esta medida está sendo muito eficaz. Na primeira fase foram retiradas 372 carcaças e vamos continuar a ação, com esforço concentrados dos órgãos envolvidos”, afirmou. Taguatinga Neste ano, 15 carcaças foram retiradas de Taguatinga. A identificação dos veículos abandonados é feita com o apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), informados durante as reuniões que ocorrem mensalmente, e das administrações regionais. “Por isso é tão importante a participação da população nesses encontros, que estão ocorrendo de forma virtual e retomados gradualmente em alguns locais”, explica o coordenador dos Consegs na SSP, Marcelo Batista. Os representantes dos órgãos envolvidos irão se encontrar em frente à Administração Regional de Taguatinga, localizada na Praça do Relógio, a partir das 9h, para início da operação. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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