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Programa de modernização do GDF já instalou mais de 120 mil luminárias de LED em todas as regiões administrativas

Com o objetivo de modernizar toda a iluminação pública do Distrito Federal, a CEB IPes já instalou 121.953 luminárias de LED em diversas regiões administrativas entre janeiro e 9 de outubro deste ano. O objetivo é que 173 mil sejam substituídas até o final deste ano por meio do Programa de Modernização da Iluminação Pública do Distrito Federal, que prevê a troca total das antigas lâmpadas de vapor de sódio. O investimento é de R$ 206 milhões. Segundo o cronograma da empresa, todas as regiões recebem as novas luminárias desde o início do ano. Do total de R$ 206 milhões, R$ 184 milhões serão destinados às luminárias e R$ 22 milhões aos quadros de comando. Também estão previstos mais R$ 24 milhões para a infraestrutura do sistema que permite o monitoramento remoto do funcionamento das luzes, chamado de telegestão, e R$ 122 milhões para expansão do parque de iluminação pública, com recursos provenientes da Contribuição de Iluminação Pública (CIP). Segundo o cronograma da empresa, todas as regiões recebem as novas luminárias desde o início do ano | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As novas luminárias de LED representam um avanço tecnológico e ambiental na infraestrutura do DF. Elas consomem até 50% menos energia, possuem vida útil mais longa e reduzem custos de manutenção. Além disso, elas oferecem melhor reprodução de cor e uniformidade luminosa, contribuindo para mais conforto visual e aumento na sensação de segurança nas vias públicas. “Estamos avançando em um ritmo intenso e planejado para concluir, até o fim desse ano, a substituição de todas as luminárias de vapor de sódio por tecnologia LED em todo o Distrito Federal. Esse é um dos projetos mais importantes deste Governo do Distrito Federal e da CEB IPes, pois representa modernização, eficiência energética e sustentabilidade. O trabalho coordenado entre as equipes e o rigor no planejamento estão garantindo que a capital avance de forma segura e se consolide como referência nacional em iluminação pública inteligente”, destacou o diretor de Modernização e Obras da CEB IPes, Mauro Landim.

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GDF investe R$ 12 milhões na recuperação asfáltica da Estrada Parque Península Norte

O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 12 milhões na recuperação asfáltica da Estrada Parque Península Norte (EPPN), também chamada de DF-009, localizada no Lago Norte. A via faz a conexão do Eixo Rodoviário Norte, na BR-450, no trecho onde ela é a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), indo da península norte até o Clube do Congresso. A EPPN, considerada fundamental para a mobilidade da região administrativa, está sendo recapeada graças a uma parceria entre a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF) e a Administração Regional do Lago Norte. Estima-se que 30 mil motoristas passem diariamente pela pista, que é usada também por quem deseja acessar o Setor de Mansões Lago Norte e as cidades do Varjão, Paranoá e Itapoã. A EPPN, considerada fundamental para a mobilidade da região administrativa, está sendo recapeada graças a uma parceria entre a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF e a Administração Regional do Lago Norte | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As obras de recuperação asfáltica buscam garantir mais segurança e conforto para os motoristas. O processo de recapeamento começa com a fresagem, etapa onde ocorre a retirada da antiga camada de pavimento; em seguida, há o preparo da pista para receber novo revestimento e, por fim, a aplicação da massa asfáltica, restabelecendo a qualidade do leito viário e aumentando a durabilidade da via. “O pavimento antigo estava bastante deteriorado, sem condições de receber novos serviços de tapa-buracos, o que exigiu uma intervenção mais robusta e definitiva. A proposta é entregar uma via mais segura, confortável e durável para a população”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Com o avanço das obras, iniciadas em fevereiro, o trecho entre o mercado Pão de Açúcar e o retorno em frente ao shopping Iguatemi já conta com o asfalto novo. O foco, agora, é recuperar o pavimento na altura do acesso à Epia – ponto de grande fluxo de veículos e crucial para o escoamento diário de moradores, trabalhadores e serviços da região. “Esta é uma demanda antiga da população do Lago Norte. Há mais de três décadas que esse asfalto estava nessa situação ruim, cheio de buracos. É uma cidade que hoje agrega muitas pessoas, entre moradores e visitantes, e a população estava pedindo por essa melhoria, que este GDF teve a sensibilidade de assumir esse compromisso”, afirmou o administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira.

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Ponto histórico de Brasília, Praça 21 de Abril será reformada

Brasília está prestes a completar 65 anos com um presente especial para os moradores da Asa Sul: a tão aguardada obra da Praça 21 de Abril, localizada entre as quadras 707/708. A licitação foi concluída e as obras começarão sob responsabilidade da empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Novacap e prevê a transformação completa do espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para todas as idades. Com mais de 10 mil metros quadrados, a Praça 21 de Abril foi criada na década de 1960 | Foto: Divulgação/Seduh-DF A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Teatro Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Entre as obras previstas estão a instalação de calçadas acessíveis, bancos de concreto, lixeiras, bicicletários, pergolados e um novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC). O rinque de patinação, atualmente pouco utilizado, será removido e dará lugar a uma área aberta de convivência. Com mais de 10 mil metros quadrados, a Praça 21 de Abril foi criada na década de 1960. A proposta da reforma é resgatar a importância histórica e afetiva do espaço, tornando-o mais seguro, bonito e integrado ao cotidiano da cidade. “Trabalhar na recuperação de espaços públicos é uma forma de devolver à população locais que estimulam o convívio, o lazer e o sentimento de pertencimento. A reforma da Praça 21 de Abril atende a uma demanda antiga dos moradores da Asa Sul e vai tornar o ambiente mais seguro, acessível e atrativo para todas as idades”, destaca o secretário de Obras, Valter Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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GDF vai investir R$ 470 milhões no aprimoramento e transparência da gestão fiscal

A Secretaria de Economia (Seec) vai aplicar US$ 80 milhões (aproximadamente R$ 470 milhões, na cotação atual), nos próximos quatro anos, para fortalecer a sustentabilidade fiscal do Governo do Distrito Federal (GDF). Essa ação se dará por meio do aprimoramento da própria gestão fiscal, da transparência e da administração tributária. Deste total, cerca de R$ 426 milhões virão da segunda etapa do Programa de Apoio à Gestão e Integração dos Fiscos no Brasil (Profisco), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O restante (R$ 44 milhões) será aportado pelo GDF, como contrapartida. “Queremos modernizar a gestão, aprimorando processos que contribuam para o fortalecimento da administração fazendária e fiscal”, disse o secretário de Economia, Ney Ferraz. “Com esses recursos, vamos impulsionar avanços estruturais, ampliando a eficiência na arrecadação e, consequentemente, ofertando melhores serviços ao cidadão”, ressaltou. A Secretaria de Economia (Seec) vai aplicar US$ 80 milhões (aproximadamente R$ 470 milhões, na cotação atual), nos próximos quatro anos, para fortalecer a sustentabilidade fiscal do Governo do Distrito Federal (GDF) | Foto: Vinícius de Melo/Seec-DF Nesta segunda-feira (14), secretários-executivos e subsecretários de várias áreas da Seec receberam no Anexo do Buriti especialistas do BID, como André Martinez, para mostrar como está o processo. O plano de execução já está praticamente pronto, apontou a subsecretária de Processos e Projetos Institucionais e Inovação da Secretaria Executiva da Gestão da Estratégia (SGE), Anna Cristina Cypriano de Oliveira Miguel. “Esses investimentos são estratégicos, por incluir a governança financeira, do gasto público, enfim. Nosso objetivo é promove a transformação da pasta, alinhando-a às diretrizes de oferta de melhores serviços à sociedade”, reforçou Anna Cristina. Com isso, entende a gestora, aumenta-se a eficiência no planejamento, no monitoramento e na avaliação dos resultados. “Mitiga-se os riscos fiscais e fortalece-se os mecanismos de transparência”, ponderou. A chefe de gabinete da Secretaria de Economia, Ledamar Sousa Resende, cobrou empenho dos gestores que têm participação nesse investimento, lembrando que, como é um empréstimo em dólar, é um recurso caro. “Por isso, temos que aplicá-lo com muita qualidade, com muita responsabilidade e eficiência”, alertou a gestora. “O envolvimento de todas as equipes deve ser amplo, forte. Estarei no gabinete para ajudá-los nesse engajamento”, reforçou. Resultados esperados – Gestão e transparência fiscal: Aumento da relação entre as metas de planejamento estratégico que foram cumpridas e o total de metas planejadas. – Administração tributária e contencioso fiscal: Diminuição da relação entre o custo administrativo fazendário e a arrecadação tributária. – Administração financeira e gasto público: Redução da discrepância entre o orçamento planejado o orçamento executado. Profisco Programa de apoio (com crédito) à gestão e integração dos fiscos no Brasil. É administrado e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Profisco II será usado para modernizar a gestão fiscal, aperfeiçoando a administração tributária, melhorando a gestão do gasto público, fortalecendo a arrecadação dos estados. É uma linha de crédito do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O programa é uma parceria entre o governo federal e os governos estaduais. O governo federal oferece garantia soberana para os empréstimos do programa. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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DF inaugura primeiro Centro de Apoio Biopsicossocial para servidores das forças de segurança do país

Governo do Distrito Federal · DF INAUGURA PRIMEIRO CENTRO DE APOIO BIOPSICOSSOCIAL PARA SERVIDORES DAS FORÇAS DE SEGURANÇA DO PAÍS O cuidado com o bem-estar físico e mental dos servidores das forças de segurança do Distrito Federal conta com um novo reforço a partir desta segunda-feira (14) com a inauguração do Centro de Apoio Biopsicossocial (CAB). A iniciativa do GDF é pioneira no país e faz parte do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). O espaço está localizado em um ponto estratégico, próximo à sede do Detran-DF, ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e à SSP-DF. “É a vanguarda do Distrito Federal no cuidado de quem cuida. Nossos agentes de segurança pública realmente tem um serviço exemplar aqui, nós somos a melhor segurança pública do Brasil e precisamos de cuidado. Nós sabemos que pós-pandemia, a questão da depressão e do autoextermínio tem preocupado a todos os gestores públicos não só na segurança pública, mas a toda população e essas pessoas precisam de estar preparadas. O legado que nós deixamos para a Secretaria de Segurança é a criação desse Centro Biopsicossocial”, destacou a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, durante a cerimônia de inauguração. A chefe do Executivo anunciou que estudos para a implementação de mais dois polos de atendimento, nas regiões Norte e Sul do DF, serão feitos. O espaço está localizado em um ponto estratégico, próximo à sede do Detran-DF, ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e à SSP-DF | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento superior a R$ 3 milhões, o espaço oferece uma infraestrutura completa, incluindo academia de ginástica, vestiários, sala de atividades físicas coletivas, além de salas para atendimentos individuais de psicologia, terapia ocupacional, e outras terapias. O centro também conta com uma sala para desenvolvimento de terapias coletivas, preparação para aposentadoria e grupos de reflexão voltados para profissionais da segurança pública envolvidos em situações de violência doméstica, como parte dos programas Lei Maria da Penha e Grupo Refletir. “A estrutura já está 100% já disponível para os nossos policiais militares, policiais civis, membros do Corpo de Bombeiros, colegas do Detran, colegas do sistema penitenciário, todos esses que fazem o dia a dia da nossa população mais seguro, mas muitas vezes a custa desse desgaste pessoal, destaca o secretário da SSP-DF, Sandro Avelar. Segundo ele, a ação não beneficia apenas os servidores, mas também a sociedade como um todo. “Um servidor mais saudável tem melhores condições de prestar cada vez mais um melhor atendimento a nossa população”, conclui. Com investimento superior a R$ 3 milhões, o espaço oferece uma infraestrutura completa, incluindo academia de ginástica, vestiários, sala de atividades físicas coletivas, além de salas para atendimentos individuais de psicologia, terapia ocupacional e outras terapias Facilidade no acesso O centro é financiado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública e atende a todas as forças de segurança do Distrito Federal. A responsabilidade pela gestão do espaço é da competência da Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas. “O servidor tem acesso a uma agenda de serviços por um canal do WhatsApp e pode escolher a melhor opção e horário para agendar”, explica o subsecretário de Ensino e Gestão de Pessoas da SSP-DF, Marcos Leôncio Sousa. Há quatro anos na área da segurança, a assessora especial da SSP-DF Janayna Reis, 29, acredita que a nova estrutura vai proporcionar mais qualidade de vida no dia a dia. “Já estou pensando em uma nova rotina. Pretendo incluir, depois do meu horário de trabalho, algum tipo de exercício”, planeja. “A gente segue uma rotina todos os dias e esquece do psicológico, então é extremamente importante esse espaço pra gente”, acrescenta a servidora. Há quatro anos na área da segurança, a assessora especial da SSP-DF Janayna Reis, 29, acredita que a nova estrutura vai proporcionar mais qualidade de vida no dia a dia DF Mais Seguro A construção e implantação do Centro de Apoio Biopsicossocial integra o Eixo 5 do programa DF Mais Seguro – Segurança Integrada. Intitulado Servidor Mais Seguro, esse componente do programa visa ao desenvolvimento de habilidades e à promoção da saúde física e mental dos agentes de segurança pública, impactando diretamente na qualidade da prestação de serviços à comunidade. Entre as ações que fazem parte desse eixo estão o incentivo a atividades esportivas, a instalação de academias de ginástica, cursos de aperfeiçoamento profissional e a previsão de novos concursos públicos para as forças de segurança pública.

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Governador Ibaneis Rocha visita obras de infraestrutura urbana no Sol Nascente

O governador Ibaneis Rocha visitou, nesta quinta-feira (10), as obras de infraestrutura urbana nos trechos 2 do Sol Nascente. Pela manhã, o chefe do Executivo acompanhou de perto o andamento dos serviços de drenagem e pavimentação asfáltica no setor localizado atrás da Feira do Produtor, entre as quadras 128 e 136. Durante a visita, o chefe do Executivo lembrou que, desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 630 milhões para mudar a realidade dos moradores da cidade. “Esse trecho tinha ficado para trás em obras realizadas no ano passado, e, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF, conseguimos aditivar os contratos vigentes para iniciar toda essa parte de drenagem, não só nessa rua aqui, mas em todas, fazendo a interligação e captação desde lá de cima. Queremos evitar aquilo que vimos em anos anteriores, como enchentes”, disse. Durante a visita, o chefe do Executivo lembrou que, desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 630 milhões para mudar a realidade dos moradores da cidade | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Ibaneis reforçou a urgência da obra, destacando que a meta é concluir os serviços ainda neste ano. “A gente espera que essa obra seja rápida, concluída ainda esse ano, para que no final do ano, quando voltar o período das chuvas, a gente consiga dar toda a tranquilidade para essa comunidade”, defendeu. “Estamos fazendo outras obras aqui dentro do Sol Nascente para que essa população saia desse sofrimento que passa e a gente tire totalmente o título de favela dessa região”. Drenagem ampliada Apenas no trecho visitado, o investimento do GDF foi de R$ 3,8 milhões. O projeto prevê infraestrutura completa: drenagem pluvial, pavimentação asfáltica, blocos intertravados e meios-fios. Os serviços são executados por empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Antes, as equipes da pasta fizeram estudos do solo em uma área de 49 hectares. Os testes de sondagem, que incluem a coleta de amostras de solo para análise de resistência e infiltração, têm o objetivo de fornecer informações detalhadas para o desenvolvimento de projetos adequados à realidade do terreno. O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, destacou que a região corresponde à segunda etapa das obras no trecho. “Esse trecho aqui, onde a gente começou a fazer o sistema de drenagem, é o trecho 2. Ele tinha ficado para depois por conta de uma preocupação com o solo. Foram feitos estudos, avaliação do terreno e, agora, o projeto está em execução.” Quem também celebra as melhorias é Lorena Rodrigues, de 24 anos, babá e moradora da região; para ela, a falta de pavimentação impactava diretamente o dia a dia de quem tem filhos O titular da pasta reforçou que o sistema é planejado para atender diferentes necessidades da comunidade: “Onde tem fluxo de veículos mais pesados, a gente usa o pavimento asfáltico, para permitir a passagem de ônibus e caminhões. É todo um sistema planejado com projetos de urbanização, acertado com o Ibram [Instituto Brasília Ambiental], com apoio da Seduh”. Esta é apenas uma das frentes de trabalho abertas com a redução das incidências de chuvas. Ainda nesta semana, equipes da SODF concluíram a pavimentação da Chácara 81, no Trecho 3, com blocos intertravados. Eles favorecem a infiltração no solo, ajudando na drenagem e evitando a impermeabilização da área. O material é indicado em ruas residenciais, com baixo fluxo de veículos, e sem galerias de captação de águas pluviais. Morador do Sol Nascente há 12 anos, o advogado Welder Lopes lembrou que a chegada das obras de infraestrutura representa a concretização de uma luta antiga da comunidade. “Eu faço parte da associação de moradores e sei da luta que foi para conseguirmos essa obra”, contou. “Era uma reivindicação antiga; antes mesmo de mudar para cá, o povo já lutava em prol dessas benfeitorias”, afirmou. Ele também comemorou o avanço dos trabalhos no setor onde vive: “Agora, graças a Deus, com o governo do Ibaneis, as obras estão chegando ao nosso setor. Segurança pública vai ter mais acesso a essa localidade, menos poeira, lama”. Morador do Sol Nascente há 12 anos, o advogado Welder Lopes destaca que a chegada das obras de infraestrutura representa a concretização de uma luta antiga da comunidade Quem também celebra as melhorias é Lorena Rodrigues, de 24 anos, babá e moradora da região. Para ela, a falta de pavimentação impactava diretamente o dia a dia de quem tem filhos. “Bem triste, principalmente a gente que precisa levar nossos filhos lá em cima. A maioria das crianças sobe as ruas com sacola no pé pra não sujar”, relatou. Com as obras em andamento, Lorena vê um novo cenário se desenhar. “Qualidade de vida. As crianças vão poder brincar, não vai ter tanto barro”. Investimento Ao todo, os investimentos no Sol Nascente já ultrapassam R$ 630 milhões. Os recursos se traduzem em melhorias concretas para os mais de 95 mil moradores da região, que hoje contam com 95% de cobertura de água potável e rede de esgoto. O crescimento populacional — que saltou de cerca de 7 mil habitantes em 2000 para quase 100 mil atualmente — exigiu atenção redobrada do GDF, que passou a priorizar a urbanização da cidade. Além da pavimentação e da drenagem, o governo também avança em obras de saneamento básico e instalação de equipamentos públicos. Já foram entregues duas creches e dois restaurantes comunitários, além de um conselho tutelar em funcionamento. Estão em fase de construção uma unidade da Casa da Mulher Brasileira e uma nova rodoviária. No Trecho 2, praticamente 100% das obras foram concluídas com investimento de R$ 68 milhões. Agora, o foco está na execução de pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização horizontal e vertical, calçadas, meios-fios e bacias de detenção nos Trechos 1 e 3 – este último, o maior e mais complexo, dividido em três diferentes lotes.

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Licitação para implantação de passarela na DF-463 tem data marcada

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) publicou nesta quarta-feira (9), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o aviso de licitação n°90013/2025 para a contratação de empresa especializada para a execução da obra da Passarela do Jardins Mangueiral, localizada na DF-463, entroncamento com a Estrada Parque Contorno (DF-001), no Km 29. O investimento previsto na futura passagem, que garantirá a travessia segura dos pedestres, é de R$ 3,9 milhões. O início da sessão de disputa de preços está marcado para o dia 11 de junho, às 10h. Posteriormente, serão divulgadas as empresas habilitadas a participar da concorrência e, em seguida, a empresa vencedora do certame. Arte: DER-DF A última fase do processo licitatório será a assinatura do contrato e, na sequência, a ordem de serviço, que dará início imediato aos trabalhos. Todo o trâmite deve levar aproximadamente 60 dias. Após o início das obras, a empresa terá 210 dias consecutivos para executar o serviço. “Essa passarela é mais uma obra executada pelo DER-DF visando a mobilidade sustentável, garantindo a segurança do pedestre. Várias já foram executadas no DF. Havia a necessidade desse dispositivo na região que mais cresce no DF. Vale lembrar que o DER-DF trabalha, neste momento, na execução da 2a área de escape da DF-463. Assim que os serviços forem concluídos, será realizada a alteração da sinalização horizontal e vertical. A previsão é de que em breve, essas obras de instalação de mais um dispositivo de segurança na via estejam concluídas, visando a liberação do tráfego de caminhões na rodovia”, concluiu o presidente Fauzi Nacfur Júnior. Desde o início da atual gestão, em 2019, cinco outras novas passarelas foram entregues à população pelo DER-DF. As novas passagens foram entregues na BR-020, sendo uma em frente ao Condomínio Nova Colina II, outra em frente ao Condomínio Nova Petrópolis uma terceira paralela ao Condomínio Morada dos Nobres, mais uma na altura do Km 21,5, ao lado do Itiquira Shopping. Outra passagem foi construída na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003), nas proximidades da Água Mineral. As obras de mobilidade que garantem travessia segura para pedestres tiveram o investimento aproximado de R$ 19,5 milhões. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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Com fim do período chuvoso, GDF intensifica obras de infraestrutura nos trechos 1 e 3 do Sol Nascente

Com o fim do período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou nesta semana os serviços de infraestrutura urbana nos trechos 1 e 3 do Sol Nascente. A região administrativa, que recebe R$ 630 milhões em investimentos deste GDF, agora trabalha com novas frentes e em ritmo acelerado de execução. “Retomamos na terça-feira (8), com força total, as obras de infraestrutura no Sol Nascente. A determinação do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão é de concluir todas as frentes de trabalho da cidade ainda este ano”, enfatizou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. As intervenções mais recentes ocorrem na Chácara 81, no Trecho 3, onde equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF) iniciaram a pavimentação das ruas internas com blocos intertravados, que favorecem a infiltração da água da chuva no solo, ajudando na drenagem e evitando a impermeabilização da área. “No período de chuva, tivemos que paralisar as obras de drenagem, mas agora estamos acelerando para entregar tudo o mais rápido possível. Estamos com frentes de trabalho em drenagem, pavimentação, meio-fio e calçadas em toda a cidade”, detalhou Casimiro. Pavimentação Segundo o titular da pasta, a opção pelo uso dos bloquetes na pavimentação das vias residenciais atende aos critérios de sustentabilidade, além de serem alternativas ideais para locais que não recebem tráfego de veículos pesados e que ainda não contam com redes completas de captação de águas pluviais. A região administrativa, que recebe R$ 630 milhões em investimentos deste GDF, agora trabalha com novas frentes e em ritmo acelerado de execução | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O bloquete foi escolhido para áreas com menor fluxo por ser mais sustentável e permitir a infiltração da água no solo. Nas vias com tráfego pesado, optamos pelo asfalto, que oferece mais durabilidade e resistência. Mesmo em uma cidade não planejada, este GDF busca garantir o máximo de acessibilidade possível com calçadas e urbanização adequada”, completou o secretário. Para a dona de casa, Derci Rocha, 67 anos, a chegada do pavimento à porta de casa pôs fim a uma espera de três décadas. “São quase 30 anos morando aqui. Eu vivia em meio à lama e à poeira. Agora, a pavimentação está saindo do papel. Valeu demais esperar todo esse tempo para ver o que estou vendo agora”. Para a dona de casa Derci Rocha, 67 anos, a chegada do pavimento à porta de casa pôs fim a uma espera de três décadas Investimento Ao todo, os investimentos no Sol Nascente já ultrapassam os R$ 630 milhões. Os recursos se traduzem em melhorias concretas para os mais de 95 mil moradores da região, que hoje contam com 95% de cobertura de água potável e rede de esgoto. O crescimento populacional — que saltou de cerca de 7 mil habitantes em 2000 para quase 100 mil atualmente — exigiu atenção redobrada do GDF, que passou a priorizar a urbanização da cidade. Além da pavimentação e da drenagem, o governo também avança em obras de saneamento básico e instalação de equipamentos públicos. Já foram entregues duas creches e dois restaurantes comunitários, além de um conselho tutelar em funcionamento. Estão em fase de construção uma unidade da Casa da Mulher Brasileira e uma nova rodoviária. “Este GDF tem trabalhado muito em prol da nossa comunidade do Sol Nascente. A cidade está vivendo um momento de muita alegria e tem sido organizada pelo governo, com a instalação de rede de esgoto e água, drenagem, pavimentação – era um sonho dos nossos moradores”, defendeu o administrador regional Cláudio Ferreira. No Trecho 2, 100% das obras foram concluídas com investimento de R$ 68 milhões. Agora, o foco está na execução de pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização horizontal e vertical, calçadas, meios-fios e bacias de detenção nos Trechos 1 e 3 – este último, o maior e mais complexo, dividido em três diferentes lotes. “Realmente houve uma mudança. Antigamente, quando chovia, descia na água desde a geladeira até sacos de lixo”, lembrou o empresário Adriano Gomes, 50. “Nós que somos comerciantes somos muito agradecidos. Estou aqui há 14 anos e, antigamente, era só Jesus na causa. Os ônibus não desciam, não tinha asfalto na porta do comércio, era aquela poeirada danada”.

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Itapoã tem investimento de quase R$ 27 milhões destinado a obras de infraestrutura

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está executando obras de infraestrutura na quadra 318 do Itapoã, com serviços de drenagem pluvial e movimentação de terra. Com um investimento total de R$ 26.984.164,19, a iniciativa visa melhorar a qualidade de vida dos moradores da região. Os trabalhos começaram em dezembro do ano passado. Para acelerar a ação, a empresa responsável estendeu o horário de atuação para o período noturno. No entanto, de acordo com a companhia, desafios como ligações clandestinas de água e eletricidade, além da dificuldade de acesso para máquinas devido às ruas estreitas, têm dificultado o avanço. A Companhia assegura que, assim que a drenagem for finalizada, as equipes iniciarão imediatamente a pavimentação asfáltica. De acordo com a Novacap, a área é predominantemente residencial, com alguns estabelecimentos comerciais, e os serviços beneficiarão diretamente a população local | Foto: Divulgação/Novacap “O impacto temporário dessas obras é compreensível, mas os benefícios serão duradouros. Estamos empenhados em garantir que toda a infraestrutura necessária seja entregue com qualidade e no menor prazo possível”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. De acordo com a Novacap, a área é predominantemente residencial, com alguns estabelecimentos comerciais, e os serviços beneficiarão diretamente a população local. O cronograma sofreu atrasos devido às chuvas intensas registradas em dezembro, janeiro, fevereiro e março, comprometendo o avanço das intervenções nesse período. Além da quadra 318, outras regiões do Itapoã também estão passando por obras. Na quadra 379 e no Condomínio Del Lago, o asfalto já foi concluído, restando apenas a finalização das calçadas e da sinalização. No Condomínio Mandala, a drenagem foi concluída e as próximas etapas envolvem a instalação de calçadas, meios-fios e sinalização. Já nas avenidas Brasil e Independência, faltam cerca de 250 metros de asfalto, além das calçadas e sinalização. Também seguem em andamento as obras das galerias para lançamento nas bacias de detenção, com aproximadamente 500 metros a serem finalizados. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Obras de infraestrutura em Vicente Pires aumentam qualidade de vida e incentivam expansão comercial

Quando o professor Marcelo Lima, 33, se mudou para Vicente Pires há 18 anos com os pais, ainda nem era possível chamar o Setor de Chácaras de região administrativa. A oficialização veio com a publicação da lei nº 4.327, em maio de 2009, quando a área foi desmembrada de Taguatinga. “Quando cheguei aqui, não era uma cidade; Vicente Pires era uma zona praticamente rural, só tinha mato”, conta. Foram anos de espera para que a nova região administrativa, de fato, se tornasse uma cidade com infraestrutura básica. “Hoje nós temos vida própria, comércio, lojas, postos de gasolina, ônibus e unidades de saúde. Vejo um desenvolvimento na cidade não só econômico, mas social também”, avalia ele. Só na urbanização da região administrativa de Vicente Pires, GDF investiu R$ 420 milhões, desde 2019 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Desde 2019, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 500 milhões na cidade, sendo R$ 420 milhões apenas para a urbanização da região administrativa, resultando em 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes de drenagem, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. Também foram entregues duas pontes na cidade – uma sobre o Córrego Vicente Pires, na DF-095, e outra sobre a Rua 4. Cada uma delas beneficia cerca de 20 mil motoristas diariamente. A ponte sobre o Córrego Vicente Pires DF-095, construída no trecho entre a DF-001/EPCT e a DF-087/EPVL, e a ponte que liga a Rua 4 à Avenida da Misericórdia foram inauguradas em 2021, com um investimento total de R$ 6,3 milhões. A urbanização de Vicente Pires é uma das ações e obras que a Agência Brasília vai mostrar na série de reportagens Esta é a Nossa História, que levará o cidadão a uma viagem pelo Distrito Federal para conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. Transformação A demora na consolidação da infraestrutura de Vicente Pires causou, por anos, empecilhos e estragos à população. A família do professor Marcelo Lima viu a casa ser inundada pelas águas das chuvas algumas vezes. Isso porque a Rua 3, onde eles vivem desde então, virava um rio durante o período de chuvas, lembra ele: “Antigamente, toda vez que chovia a rua alagava. Era aquele transtorno, com as casas sendo invadidas pela água”. Morador de Vicente Pires há 18 anos, o professor Marcelo Lima lembra que, antes desta gestão do GDF, a situação era caótica: “Em março de 2017, o condomínio onde moramos foi alagado e uma das casas afetadas foi a minha” Em uma das ocasiões, a família chegou a perder bens materiais e até a própria tranquilidade. “Em março de 2017, o condomínio onde moramos foi alagado e uma das casas afetadas foi a minha”, lembra o professor. “Na época, perdemos alguns móveis, e o nosso psicológico ficou bastante abalado. No começo, pensei até em sair. Mas hoje em dia não tenho mais esse problema. A qualidade de vida que tenho aqui não vou ter em nenhuma outra cidade”. “Quando assumimos o governo, Vicente Pires era uma cratera geral e generalizada. Hoje é uma cidade desejada pelos empresários porque está urbanizada, e isso quer dizer mais emprego e renda para todo mundo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Mais do que a chegada do asfalto, Marcelo Lima celebra outras melhorias na região, como a instalação de uma unidade de pronto atendimento (UPA), situada na Rua 10, com investimento de R$ 7 milhões e capacidade para 4,5 mil procedimentos mensais, e a circulação do Zebrinha na área interna. “A cidade foi melhorando com o passar dos anos”, avalia o morador. “Temos uma UPA que foi um pedido da população. O transporte público chegou. Quando eu vim para cá, só havia uma linha de ônibus, e hoje são seis para circular pela cidade. O GDF tem olhado para gente e tem nos dado condições e fortalecimento.” Expansão comercial O programador Maurete Cerqueira centrou seu trabalho em Vicente Pires, onde mora desde 2008:  “Para mim, é uma felicidade estar na minha cidade, e o ato de trazer uma empresa para cá traz mais emprego e oportunidades” O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, destaca que o investimento em urbanização refletiu na expansão comercial da cidade: “Quando assumimos o governo, Vicente Pires era uma cratera geral e generalizada. A cidade toda estava numa situação muito difícil. Hoje é a menina dos olhos dos investidores. Todas as atividades comerciais estão lá. Todas as grandes marcas estão lá. Todos os dias surgem novas empresas. É uma cidade desejada pelos empresários porque está urbanizada, e isso quer dizer mais emprego e renda para todo mundo”. O empresário e programador Maurete Alves Cerqueira, 40, mora em Vicente Pires desde 2008 e sempre quis transferir o negócio de tecnologia para mais perto de casa. “Tenho uma empresa desde 2007, e ela ficava no Guará”, relata. “Eu e meu sócio sempre tivemos essa vontade de trazer para cá, para ficar mais próximo de casa e dar mais conforto para quem trabalha com a gente. Só que era inviável, porque não dava para receber um cliente, porque a pessoa tinha que passar por uma lama e, talvez, estragar um carro, então inviabilizava”. Em 2023, com o fim das obras de pavimentação na Rua 3, ele finalmente levou a Garra Tecnologia para Vicente Pires, a poucos metros do condomínio onde vive. “Depois que aconteceram as obras, não temos mais esse problema. É possível chegar, estacionar e estar no horário”, afirma. “Para mim, é uma felicidade estar na minha cidade, e o ato de trazer uma empresa para cá traz mais emprego e oportunidades, além de prestigiar a própria cidade”.  

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Novo calçadão da Vila Telebrasília levará mais segurança e acessibilidade para população

As obras do novo calçadão da Vila Telebrasília foram iniciadas com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 620 mil na estrutura. O espaço será aproveitado pela população para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta com segurança e acessibilidade. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha no dia 19 de março durante entrega da primeira creche pública da região. O calçadão terá 2,1 km de extensão e seguirá as normas de acessibilidade vigentes, com 2 metros de largura, concreto semipolido e meios-fios tipo cordão para proteção dos bordos. A área já foi delimitada e capinada e, atualmente, o foco é o nivelamento do trecho e a aplicação de brita. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A estrutura vai facilitar o deslocamento diário de centenas de pessoas, especialmente crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, o paisagismo e a urbanização trarão mais segurança e dignidade ao espaço público. É uma obra com um impacto profundo na rotina da população local”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite. O calçadão era um desejo antigo da comunidade para a prática de exercícios físicos. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília, Antonio Alberto dos Santos, sem o espaço adequado, as caminhadas e as corridas ocorriam na pista, junto aos veículos. “Todos poderão andar tranquilos, sem o risco de serem atropelados. Vai ser muito importante para os moradores, principalmente os idosos”, destaca Santos. Moradora da Vila Telebrasília desde a década de 1980, a empresária Rita Roseane Silva, 63 anos, comemora a chegada de mais uma obra na região. “Hoje em dia a gente caminha na pista, o que é muito perigoso, e com esse calçadão estaremos seguros”, diz ela, que recentemente abriu duas lojas próximas ao novo passeio. “Alguém que estiver caminhando pode vir tomar um açaí ou levar outro produto, acho que será muito bom para isso também”. O acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, afirma que será frequentador do calçadão: “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade” Há cerca de um mês residindo no bairro, o acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, pretende ser um dos frequentadores do calçadão. “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade”, comenta. Investimentos Localizada no final da Asa Sul, a Vila Telebrasília completará 69 anos de história no dia 4 de setembro e tem recebido diversas ações deste GDF. A região é mais antiga do que Brasília e reúne cerca de 6,5 mil moradores, conforme dados da associação. A primeira creche pública foi entregue no dia 19 de março, beneficiando 188 crianças de 0 a 5 anos e 11 meses com ensino integral de qualidade. Erguido com aporte de mais de R$ 4,8 milhões, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira tem área de 1.317,99 m², incluindo dois blocos distintos interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto, com playground, jardins e castelo-d’água. O programa GDF Presente também atua no bairro. Nos últimos meses, uma área de descarte irregular de lixo foi revertida em área de convivência após limpeza e instalação de placas de educação ambiental. Além disso, também houve podas de árvores, instalação de bancos em praças das ruas 4 e 1/21, pintura de faixa de pedestre e roçagem da vegetação em ponto de circulação dos moradores.

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Liberados cerca de R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (1º), R$ 41.881.950 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.565.500, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.800 e R$ 10.316.650 respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os três benefícios. Nesta terça-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio de 100 mil para 130 mil beneficiários e também da quantidade de parcelas, saltando de nove para 18 | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 8.763 novas famílias no programa. Já o Cartão Gás, contemplou 1.633 novas famílias, enquanto no DF Social, 636 famílias entre as contempladas abriram as contas sociais digitais. “Benefícios como o Cartão Gás, o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribuíram para que este GDF se tornasse uma referência nacional no combate à fome e à pobreza. O Selo Betinho, que nos premiou hoje pelo enfrentamento contra a insegurança alimentar, é um exemplo que corrobora a atenção do governador Ibaneis com os mais vulneráveis, com as famílias que mais precisam”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Ampliação Nesta terça-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio de 100 mil para 130 mil beneficiários e também da quantidade de parcelas, saltando de nove para 18. A Sedes vai fazer os ajustes necessários no programa para, em breve, efetivar a medida. O anúncio ocorreu por ocasião de solenidade, no Palácio do Buriti, que premiou o Governo do Distrito Federal (GDF) com o Selo Betinho pelo combate à insegurança alimentar. A premiação é concedida pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Ação da Cidadania em  reconhecimento aos esforços dos governos locais na implementação de ações e políticas públicas na área. Apenas o DF, Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Curitiba, no Paraná, atenderam aos critérios exigidos pelo selo de cumprir 70% das 36 metas criadas pela OSC em parceria com o Instituto Comida do Amanhã. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Obras de infraestrutura em Santa Maria vão beneficiar mais de 700 famílias

Para atender uma demanda antiga da população, a QR 119 de Santa Maria está passando por obras de infraestrutura que beneficiarão mais de 700 famílias. Coordenadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), as melhorias incluem a implantação de um sistema de drenagem, pavimentação e rede de esgoto. Com investimento de R$ 3,69 milhões, as obras, que geraram cerca de 150 empregos diretos na região, têm previsão de conclusão até julho deste ano. O presidente da Novacap, Fernando Leite, destaca que as intervenções estão sendo realizadas em uma quadra nova, que até então não contava com infraestrutura. “O objetivo deste Governo do Distrito Federal (GDF) é justamente levar melhorias aos lugares que mais precisam. Estamos comprometidos em cuidar de cada parte do DF, para garantir bem-estar e qualidade de vida a todos os cidadãos”, afirma. Com investimento de R$ 3,69 milhões, as obras geraram cerca de 150 empregos diretos na região | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A drenagem, já concluída, conta com 2.300 metros lineares, enquanto a pavimentação abrangerá uma área de 16.100 m². Além disso, nas proximidades da quadra, foi realizado um recapeamento asfáltico de 6.300 m². O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, ressalta que a obra não se limita à aplicação de um novo asfalto sobre o antigo. “Estamos realizando um trabalho completo, incluindo drenagem e meios-fios. Antes, a região não tinha iluminação nem energia, mas agora estamos instalando tudo isso. O esgoto já está sendo implantado e, na sequência, serão finalizados o asfalto e a drenagem”, explica. Paralelamente, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) está implementando uma rede de esgoto, que contará com 2.394 metros de ramais condominiais e 1.713 metros de redes públicas, para beneficiar 203 lotes e aproximadamente mais de 1,7 mil moradores. Segundo o técnico de TI e morador da QR 119, Lindomar Rodrigues, a população da cidade enfrentava muita poeira, lama e buracos no asfalto, que dificultava a locomoção. “Os carros passavam levantando poeira, e muitas crianças e adultos ficavam doentes por causa disso. A chegada da rede de esgoto também fez toda a diferença, pois usávamos fossas sépticas, e isso era um transtorno. Precisávamos pagar para limpar, e elas enchiam rapidamente, o que gerava um custo alto e não era uma solução viável, mas agora, temos mais acessibilidade e mais qualidade de vida para todos”, conta. Segundo o técnico de TI e morador da QR 119, Lindomar Rodrigues, a população da cidade enfrentava muita poeira, lama e buracos no asfalto, que dificultava a locomoção A Escola Técnica De Santa Maria é um dos pontos beneficiados pela revitalização da quadra. De acordo com o diretor da instituição, Elijaime Nunes, a diferença é muita positiva, pois o acesso à escola era um problema constante, principalmente em dias de chuva. “Também por conta da poeira, precisávamos limpar o ambiente com mais frequência e, muitas vezes, os alunos tinham que manter as janelas fechadas para evitar o acúmulo de poeira dentro das salas”, diz. As melhorias na QR 119 foram solicitadas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). A cidade também vai receber 204 unidades habitacionais para atender 704 famílias com renda de 0 a 12 salários mínimos. Ao todo, 24 entidades habitacionais participam do projeto. Além da pavimentação e drenagem, outras ações já foram realizadas, como a instalação de 51 placas de endereçamento pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

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Drenar DF é realidade e traz alívio a moradores da Asa Norte

As cenas de ruas alagadas, garagens inundadas e enxurradas que arrastavam tudo pelo caminho na Asa Norte agora fazem parte do passado. Neste sábado (29), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o Drenar DF, maior sistema de captação e escoamento de águas pluviais já implantado na região. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá. João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis, testemunhou ao longo das décadas os desafios enfrentados pelos moradores das quadras iniciais da Asa Norte. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, relembra. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Ele destaca ainda um impacto positivo inesperado: “Atuo na área imobiliária e hoje mesmo estava comentando com um colega sobre a valorização desses imóveis. Existia um temor em morar nessas quadras iniciais exatamente por causa dessas inundações”. A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água. A gente também é sócio do Iate Clube e via o impacto das enxurradas: alagava tudo e a água descia com muita força. Já notamos a diferença nessas chuvas e a expectativa dos moradores é deixar no passado essa realidade”, afirma. Página virada Durante a inauguração do programa, o governador Ibaneis Rocha fez questão de destacar a magnitude da obra entregue pelo GDF. “Estamos entregando algo que era impensado para os moradores da Asa Norte e do Distrito Federal: pegar R$ 180 milhões e investir em uma obra de drenagem, que quase não aparece para a população. Mas nós tivemos a coragem de enfrentar; era uma necessidade”, disse. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, afirmou João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis “Brasília se expandiu muito, com muitas obras, especialmente a partir do Autódromo, do Estádio, e essa água vinha toda de lá e desaguava aqui na Asa Norte, causando muito prejuízo e insegurança para a população. A gente vira hoje a página, entrega uma obra dessa importância e já pensando também no futuro para no ano que vem a gente lançar a obra do da segunda fase do Drenar, resolvendo todo o problema da Asa Norte. Drenar em números Com uma rede de tubulação de 7,7 km de extensão, o Drenar DF duplicou a capacidade de escoamento da região, minimizando os impactos das chuvas e reduzindo a pressão sobre o Lago Paranoá. A nova estrutura intercepta a rede antiga em sete pontos estratégicos, aliviando o sistema preexistente e garantindo um fluxo eficiente das águas pluviais. A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água” Outro destaque do projeto é a bacia de detenção, que ocupa um terreno de 37 mil m² no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para reter até 96 mil m³ de água, o reservatório reduz a pressão e os resíduos que chegam ao Lago Paranoá, preservando a qualidade da água e a balneabilidade do local. Cartão postal A implantação do Drenar DF também trouxe melhorias urbanas significativas. O Parque Urbano Internacional da Paz, entregue como parte do projeto, se tornou um novo espaço de lazer e convivência para a população, contando com ciclovia, calçadas, praça, estacionamento e áreas arborizadas. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o novo cartão postal de Brasília conta com 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima, pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas. No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente. Ao lado dela, está a Praça Internacional da Paz, que tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo.

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Parque Internacional da Paz é o novo cartão-postal dos brasilienses

O Distrito Federal acaba de ganhar um novo ponto de lazer e turismo. O Parque Internacional da Paz, localizado no Setor de Embaixadas Norte, foi entregue neste sábado (29) pelo governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF). “Sem dúvida nenhuma essa área foi muito bem definida, onde estão sendo plantadas diversas árvores. É mais um local de lazer para as pessoas também curtirem. Então fica tudo muito bonito e entregue, como Brasília merece. Essa é a capital da República e nós temos muito carinho com tudo que a gente faz aqui nesta capital”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas tornam o Parque Internacional da Paz um lugar para contemplar e desfrutar do mais novo cartão-postal de Brasília. No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente. “A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho “A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água. São filtros que têm a função de decantar e sedimentar essa sujeira. Então, vai ser recolhido todo tipo de material impróprio, impedindo que essas impurezas cheguem ao Lago Paranoá, como acontecia em todos esses anos”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço. “A gente tem um clube de corrida e toda semana treinávamos na rua. Agora com essa bacia e o ambiente do parque fica muito mais bonito, além de seguro, até porque na rua tem o seu perigo. Hoje eu estreei correndo aqui, fiz 18 quilômetros. Foi muito agradável porque é ventilado e bonito. Mais um espaço para o povo brasiliense”, elogiou o corredor. O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço Os bancos foram construídos em formato de pentágono para oferecer comodidade aos frequentadores, que poderão sentar e desfrutar do ambiente. As estruturas receberam revestimento em fulget para impermeabilização, técnica que combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, e resulta em uma superfície antiderrapante, garantindo uma estrutura resistente, de alta qualidade e durabilidade. As 249 plantas distribuídas pela área livre do Parque Internacional da Paz compõem o paisagismo do local, que foi pensado para oferecer sombra e frutos aos visitantes. Foram selecionadas magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas. As frutíferas são aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Praça Internacional da Paz Localizada ao lado da bacia de detenção, a Praça Internacional da Paz tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo. Para construir a Praça Internacional da Paz, foram gerados 200 empregos diretos e indiretos. O projeto urbanístico foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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Drenar DF: inaugurado o maior sistema de drenagem da história do Distrito Federal

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, neste sábado (29), uma obra histórica para Brasília: o Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais da capital do país. Para tirar o projeto do papel, o Executivo local investiu R$ 180 milhões. O novo sistema irá dobrar a capacidade de drenagem da Asa Norte, pondo fim a alagamentos que há anos preocupavam moradores e comerciantes. Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal.” “Eu estou muito feliz, essa é a segunda maior obra do meu governo, coisa que ninguém acreditava, mas nós entregamos também o túnel de Taguatinga, que era uma promessa antiga dos políticos dessa cidade”, comemorou Ibaneis Rocha. Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A rede de tubulação soma 7,7 km de extensão e foi projetada para suportar chuvas intensas e transportar grandes volumes de água até o ponto de escoamento. As galerias começam na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O sistema atende o início da Asa Norte, com extensão até as quadras 4 e 5. “É uma satisfação a gente conseguir entregar uma obra tão grande e complexa. É um benefício muito grande não só para Asa Norte, mas para todos que transitam por essa região. São 7,7 km de extensão de túneis enterrados, com até 22 metros de profundidade. Com isso a gente consegue captar a água que cai nas das chuvas nesta região”, acrescentou o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal Mais do que solucionar problemas históricos dos moradores da Asa Norte, o Drenar DF contribuirá com a preservação do Lago Paranoá. Isso porque, na ponta final do projeto, está a bacia de detenção. O reservatório tem 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. “Eu posso dizer que ficou bem melhor do que estávamos prevendo nos projetos. O Drenar DF é uma conquista para Brasília. Aqui marca o fim dos alagamentos na região da Asa Norte”, disse, emocionado, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Fizemos uma rede paralela à existente que duplica a capacidade total do sistema de captação de água. As duas passam a trabalhar em conjunto agora. São 291 bocas de lobo totalmente abertas hoje e 100% da obra concluída e entregue à população do Distrito Federal”, complementou Hamilton. “Essa é uma inauguração histórica. O Drenar DF não é apenas uma grande obra de infraestrutura, é a resposta concreta a um problema que afligia há décadas os moradores da Asa Norte. Com planejamento, investimento e compromisso com a qualidade de vida, conseguimos unir engenharia, preservação ambiental e lazer em um projeto exemplar. Brasília mostra mais uma vez que sabe cuidar da sua população e do seu futuro”, defendeu a vice-governadora Celina Leão. Novo cartão postal Além de mais segurança e infraestrutura, a inauguração também marcou o nascimento de um novo cartão-postal para a cidade: o Parque Urbano Internacional da Paz, um espaço de lazer e contemplação para a população. O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento | Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília Construído em contrato à parte do sistema de drenagem com investimento na ordem de R$ 2,2 milhões, o espaço de lazer e desporto promete ser o novo point dos brasilienses para fotos e momentos de contemplação da natureza. O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento. O projeto foi desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As obras Todo o trabalho de construção do novo programa de captação e escoamento foi executado de modo subterrâneo, sem prejudicar a rotina dos cidadãos com a abertura de grandes valas no meio da cidade. As obras foram divididas em cinco lotes e executadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A empreitada foi concluída em etapas. No período mais intenso dos serviços, 35 frentes de trabalho atuavam em todos os lotes de forma simultânea, com registro de 450 empregos diretos e indiretos. Ao longo do percurso, foram construídas 291 bocas de lobo em pontos estratégicos da Asa Norte, selecionados com base em levantamento sobre trechos críticos de alagamento ou de empoçamento. Os dispositivos, que estavam vedados com blocos de tijolo e concreto, começaram a ser abertos nesta quinta-feira (27) – etapa essencial para a liberação do sistema. Para evitar sobrecarga e eventuais transtornos à população, a nova rede de tubulação intercepta a antiga em sete pontos. Os dispositivos de derivação são semelhantes a janelas e permitem que parte do volume captado pela rede antiga seja direcionado para o novo sistema. Além de duplicar a capacidade de escoamento da região, a estratégia otimiza os recursos investidos no projeto e o tempo de execução das obras. Escavação As galerias do Drenar DF seguiram uma técnica que consiste na abertura de poços de visita (PVs) – únicas estruturas à vista –, utilizados para a escavação das galerias subterrâneas. No total, foram abertos 108 PVs, que já estão equipados com tampas de concreto e escadas, e servirão para manutenção, limpeza e inspeção após o início da operação do sistema. As entradas de acesso têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. Após a abertura dos PVs, os operários partiam para a escavação dos túneis. Inicialmente, eram esperadas duas categorias de solo: mole, que esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 km do sistema de drenagem, e pouco rígido, verificado em pontos distintos do projeto. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Um terceiro tipo de solo foi identificado durante a escavação do lote 2, próximo à bacia de detenção. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar a estratégia: os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. O rompimento do último trecho de solo rígido ocorreu no dia 8 deste mês.

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Investimentos modernizam atendimento odontológico no Gama

A Secretaria de Saúde  (SES-DF) tem ampliado e qualificado os atendimentos odontológicos à população por meio de novos investimentos na área. Em 2024, mais de R$ 5,9 milhões foram destinados à aquisição de equipamentos modernos, substituindo aparelhos antigos. O pronto-socorro odontológico do Hospital Regional do Gama (HRG) foi um dos beneficiados, recebendo novas cadeiras odontológicas, canetas de alta e baixa rotação, aparelhos fotopolimerizadores e um moderno equipamento de radiografia periapical. Além disso, o setor passa por obras, garantindo mais conforto, acessibilidade e eficiência no atendimento. O pronto-socorro odontológico conta com três consultórios; obra melhorou a acessibilidade dos pacientes e a qualidade dos atendimentos | Foto Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF. A cirurgiã-dentista Carmem Xavier destaca os impactos positivos dessas melhorias tanto para os profissionais quanto para os pacientes. “Agora contamos com três salas mais amplas e bem-estruturadas para receber nossos pacientes com mais qualidade e segurança”, afirma. O espaço reformado também facilita o atendimento de pacientes em cadeiras de rodas e macas, proporcionando um ambiente mais adequado para urgências odontológicas e garantindo maior acessibilidade. Janelas, iluminação, pintura e piso foram renovados. O local também recebeu novo mobiliário, incluindo cadeiras odontológicas, armários e aparelhos de ar-condicionado. Com a obra, a chegada de novos equipamentos e o aumento da carga horária dos servidores, o número de atendimentos cresceu. De junho de 2024 a fevereiro deste ano, mais de mil pacientes foram atendidos. O pronto-socorro odontológico do HRG funciona de segunda a sexta-feira, das 19h à 1h. Aos sábados e domingos, o atendimento ocorre das 7h às 19h, exclusivamente para urgências odontológicas. Não há atendimentos eletivos. A equipe conta com três técnicos em saúde bucal e quatro dentistas. Também são atendidas demandas hospitalares de pacientes cardiopatas ou com alterações cardíacas que vão passar por cirurgias, bebês com indicação de frenotomia e emissão de laudos de risco cirúrgico. Para atendimentos de urgência, os pacientes devem apresentar um documento de identidade com foto. Menores de idade ou pessoas incapazes devem estar acompanhados por um responsável legal, que também precisa apresentar um documento de identidade com foto. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Movimento Internacional de Dança abre inscrições para coreografias no DF

O Movimento Internacional de Dança (MID) abriu inscrições para a seleção de coreografias de artistas do Distrito Federal. Com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), dançarinos e coreógrafos, profissionais e amadores, podem se inscrever até 25 de abril para obras de curta e longa duração. O investimento de R$ 400 mil deve gerar cerca de 89 empregos diretos e 180 indiretos na cadeia produtiva da dança. A oitava edição do evento será de 2 a 19 de outubro, em diversos teatros de Brasília. Segundo o diretor-geral do MID, Sergio Bacelar, a comissão de curadoria analisa principalmente a qualidade da obra, o impacto dentro da proposta do festival e o currículo dos criadores. “Além disso, buscamos diversidade nas escolhas, tanto em estilos quanto em representatividade. Damos atenção especial às criações de pessoas com deficiência, artistas negros, LGBTQIA+ e mulheres, além de reconhecer o trabalho de artistas que não tiveram uma formação acadêmica formal”, explica. O investimento de R$ 400 mil deve gerar cerca de 89 empregos diretos e 180 indiretos na cadeia produtiva da dança | Fotos: Nityama Macrini/MID Reconhecido no DF, no Brasil e no exterior, o MID vai além da apreciação da dança e qualifica artistas por meio de oficinas, residências e oportunidades de criação. O festival também impulsiona o mercado local com rodadas de negócios, conectando programadores nacionais e internacionais às produções de Brasília, para ampliar a comercialização e promover novas parcerias. Um dos conceitos centrais do MID é reunir, no mesmo período, diferentes segmentos da dança. Sérgio ressalta que, muitas vezes, os festivais são segmentados, com eventos exclusivos para dança contemporânea, dança de rua, dança popular, dança cigana, entre outras. O intuito é buscar unir essas diversas expressões em um mesmo espaço, para promover o encontro entre diferentes linguagens e ampliar a visibilidade de todas elas. Serão selecionados, inicialmente, três espetáculos internacionais, três nacionais e três locais de longa duração, além de dez espetáculos locais de curta duração. Desde a criação, o evento já alcançou mais de 75 mil espectadores no DF e segue em crescimento a cada edição. “A grande novidade desta edição é a continuidade do festival. Em um cenário onde muitos festivais estão sendo descontinuados, manter o MID vivo é um ato de resistência”, destaca o diretor-geral do MID. Um dos conceitos centrais do MID é reunir, no mesmo período, diferentes segmentos da dança Na última edição, foram registradas 135 obras coreográficas de curta duração, 22 espetáculos em processo e 40 espetáculos em repertório. Como se inscrever? As inscrições são abertas para todas as idades e estilos de dança. Os interessados devem preencher um formulário disponível no site do Movimento Internacional da Dança (MID). Há três categorias: – Obras coreográficas profissionais finalizadas de longa duração; – Obras coreográficas profissionais de longa em processo de criação; – Obras coreográficas amadoras ou profissionais de até 7 minutos. Grupos de dança de todos os segmentos que atuam no Distrito Federal podem apresentar obras para apresentações ao ar livre, em salas de espetáculos e em locais alternativos. Cada proponente pode inscrever mais de uma obra em formulário individualizado. Não há exigência de ineditismo. Para os trabalhos de longa duração que estejam em processo de criação, é necessário que o processo de finalização esteja previsto para o mês de maio. Os grupos precisam informar o estágio atual de desenvolvimento, a expectativa de conclusão dos ensaios, além de fornecer detalhes como ficha técnica, argumento da dramaturgia e vídeos dos ensaios realizados. Para mais informações, os interessados podem encaminhar as perguntas para o e-mail producaomid@gmail.com. O resultado será divulgado nas redes sociais do festival no mês de junho.

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GDF investe mais de R$ 100 milhões em obras de infraestrutura em Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 104 milhões em obras de infraestrutura por toda a região administrativa de Ceilândia. O montante prevê, em toda a extensão da cidade mais populosa da capital, a construção de equipamentos públicos, bem como renovação do asfalto nas pistas principais e marginais, além de calçadas e redes de drenagem e de captação de águas pluviais. Segundo o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, o investimento significa mais qualidade de vida, mobilidade e segurança para a população local. “Estamos estimando um empenho de mais de R$ 100 milhões. São obras estruturantes para a cidade, que esse ano terá melhorias significativas”, enfatiza. Algumas das obras previstas no planejamento do governo já estão em curso. Os serviços são executados pela própria administração regional, por equipes do GDF Presente e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que mantém contratos com empresas terceirizadas. “Nosso trabalho é integrar todas as forças do governo para trabalharem juntas. É por meio dessas parcerias que conseguimos dar suporte e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nas cidades que atendemos. Nosso objetivo é fazer o governo acontecer na porta da casa de cada morador”, ressalta o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Rodrigo Caverna. No âmbito da educação, o GDF está investindo quase R$ 22 milhões, montante que inclui a construção da Escola Classe 59 de Ceilândia e de dois novos Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis). As novas creches, localizadas nas quadras QNP 11 e QNO 18, são fundamentais para suprir a crescente demanda por vagas na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 104 milhões em obras de infraestrutura por toda a região administrativa de Ceilândia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Dignidade e qualidade de vida Entre as ações já concluídas está a recuperação asfáltica das vias N3 Norte e M1 Norte, P4, P3, P2, na EQNN 19/21 e 21/23, Avenida Hélio Prates, QNQ 5 e QNM 3. Somente nos dois primeiros meses deste ano foram usadas mais de 300 toneladas de massa asfáltica na restauração de vias públicas que sofreram danos em decorrência do período chuvoso na região administrativa. Também de olho nas chuvas, o governo trabalha para solucionar o problema dos moradores do Conjunto U da QNP 28, no Setor P Sul. O local era alvo constante de alagamentos em função da localização em declive da rua e da ausência de uma captação adequada das águas pluviais. “Moro aqui há 35 anos e a água que vem lá de cima entrava toda nessa rua. É muita água, os moradores sofriam muito, especialmente as casas mais baixas. Em dias de chuva, os carros não subiam e nem desciam pela rua”, relata Maria das Graças Evangelista, 66 anos. Para o aposentado Álvaro Pinto, 74, a criação do Parque Urbano do Setor O pôs fim a uma espera de décadas A realidade, contudo, está prestes a mudar graças a este GDF. Uma nova rede de drenagem, que se conecta à existente situada perpendicularmente ao conjunto, está sendo construída. Só neste serviço são empenhados mais de R$ 600 mil, com recursos do Executivo e provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Max Maciel. “Estamos todos torcendo pela melhora. Em casa, a água entrava um palmo de altura e agora é só alegria. É agradecer que estamos sendo lembrados agora”, acrescenta o autônomo Jemison Martins, 36, morador da rua desde 2018. Em paralelo, ainda no P Sul, foram executadas limpeza de bocas de lobo, remoção de mais de 24 toneladas de inservíveis e entulho, implantação de calçadas, desobstrução da rede de águas pluviais com uso de hidrojato, recuperação de assoreamento e ampliação da rede de captação pluvial. “Moro aqui há 35 anos e a água que vem lá de cima entrava toda nessa rua. É muita água, os moradores sofriam muito, especialmente as casas mais baixas. Em dias de chuva, os carros não subiam e nem desciam pela rua”, relata Maria das Graças Evangelista Saúde e lazer Outra obra muito aguardada pelos ceilandenses e que está em ritmo acelerado é a construção do Parque Urbano do Setor O. Criado em 1995, o local enfrentou diversos problemas na gestão até ser liberado para uso. Durante 23 anos, o terreno era utilizado clandestinamente como depósito de lixo e para moradias irregulares. Em maio de 2024, após uma espera de 29 anos, o governador Ibaneis Rocha assinou o Decreto n°45.796, que criou oficialmente o Parque Urbano do Setor O, aprovando o Plano de Uso e Ocupação do local e autorizando o cancelamento do registro de parcelamento dos lotes que interferiam em sua poligonal. Na prática, o decreto estabeleceu o perímetro da poligonal e os usos permitidos. Com a medida, foi possível garantir mais qualidade de vida aos frequentadores, que terão um ambiente mais estruturado e com melhor aproveitamento. Elaborado pela Administração Regional de Ceilândia, o plano de ocupação do local estabelece uma área total de 103.252,072 m² para o parque. “Essa era uma obra muito aguardada pela comunidade. A inauguração será muito em breve e esperamos ter campos de areia, de grama sintética, bancos, um parcão,academias de ginástica ao ar livre, bebedouros, a sede da administração, guarita, entre outros”, destaca o administrador regional. Para o aposentado Álvaro Pinto, 74, a criação do parque pôs fim a uma espera de décadas. “São 17 anos de Setor O e esse parque é tudo aquilo que imaginamos quando chegamos aqui. Esse parque chega em momento extremamente oportuno; a gente já estava desistindo da ideia de ver um parque aqui e, agora, isso está virando realidade”, defende.

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Atividade econômica do DF recebe R$ 307 milhões em financiamentos

O Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva do Distrito Federal (Cofap/DF), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), aprovou 62 cartas-consulta, totalizando aproximadamente R$ 307 milhões em financiamentos. A reunião ocorreu na sede da pasta e contou com a participação de representantes da Secretaria de Turismo (Setur-DF), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Distrito Federal (Faci), Fecomércio,  Federação da Agricultura e Pecuária (Fape) e Fibra. Em reunião realizada na Sedet-DF, foram aprovadas 62 cartas-consulta, totalizando cerca de R$ 307 milhões em financiamentos | Foto: Divulgação/Sedet-DF Do total de propostas aprovadas, cerca de 55% contemplam empreendimentos localizados no Distrito Federal, enquanto 45% são destinadas a projetos em municípios goianos que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride/DF). Em relação às linhas de crédito, 30% das cartas aprovadas correspondem ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Rural, e os outros 70% estão voltados para a linha empresarial. Os investimentos aprovados têm um alto potencial de impacto socioeconômico, com a expectativa de gerar mais de mil empregos diretos e indiretos. Esse aporte financeiro contribui para o fortalecimento da economia regional, incentivando o crescimento de diversos setores produtivos e promovendo o desenvolvimento sustentável. “A aprovação desses R$ 307 milhões em financiamentos pelo Cofap reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal em impulsionar o setor produtivo e fortalecer a economia local. Esses investimentos não apenas viabilizam a expansão e modernização de empreendimentos no DF e na Ride, mas também contribuem diretamente para a geração de empregos, fortalecendo o mercado de trabalho e promovendo o desenvolvimento sustentável”, declarou o presidente do Comitê e titular da Sedet-DF, Thales Mendes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF)

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