Comunidade troca experiências sobre uso medicinal de planta alimentícia
O uso medicinal da chaya, classificada como planta alimentícia não convencional (Panc), foi tema de um bate-papo promovido em parceria pelo Instituto Brasília Ambiental e pela Secretaria de Saúde do DF (SES), na manhã desta sexta (6), no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A iniciativa contou com a participação de equipes da Unidade Básica de Saúde (UBS) 19 de Planaltina e do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis). Esse encontro, que vem sendo realizado mensalmente, tem o objetivo de divulgar o uso das plantas medicinais, com a troca de saberes entre a comunidade e os profissionais das áreas da saúde e ambiental. Guaco, gengibre, sucupira e ora-pro-nóbis foram temas de encontros realizados anteriormente, este ano. Encontro foi no Parque Ecológico Sucupira, onde os participantes receberam informações sobre o uso da chaya e outras plantas comestíveis não convencionais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Chefe da Farmácia Viva do Cerpis, a farmacêutica e fitoterapeuta Isabele Aguiar, 35 anos, coordena esses bate-papos sobre plantas medicinais e fitoterápicos no âmbito da saúde pública do DF. O projeto de reunir a comunidade também recebe apoio da SES. “Representa uma abertura de portas à participação, aproximando profissionais e população, fortalecendo o compromisso com a assistência de qualidade, centrada no vínculo, na responsabilização e na partilha dos saberes e experiências, resgate e valorização do conhecimento popular, perpassando o conhecimento tradicional e científico, convergindo para a construção de conhecimento sobre o uso seguro e eficaz de plantas medicinais”, resume, sobre os encontros. Propriedades da chaya [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o nome científico de Cnidoscolus aconitifolius, a chaya também é conhecida como chayamansa, espinafre-arbóreo, espinafre-selvagem e urtiga-branca. As folhas, usadas como alimento, são boas fontes de proteína, ferro, cálcio e vitaminas A e C. Folhas de chaya também podem ser consumidas da mesma forma que o espinafre, ou ainda refogadas, salteadas, em sopas, caldos verdes, ovos mexidos, omeletes, cozidas com carne e adicionadas às massas. Possuem ácido hidrocianídrico (HCN) e não devem ser consumidas cruas. Nativa do México, a chaya, no Brasil, é cultivada como hortaliça. Durante o encontro sobre as propriedades da chaya, foram também apresentadas práticas integrativas de automassagem e contação de história. O próximo bate-papo está marcado para 10 de novembro, com práticas de manejo, poda, cobertura de solo e replantio. *Com informações do Brasília Ambiental
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Viveiro autossustentável do Parque Riacho Fundo é referência no DF
Você sabia que o Parque Ecológico Riacho Fundo conta com um atrativo que o diferencia de qualquer outro daqui do Distrito Federal? Pois é, essa Unidade de Conservação (UC) do Instituto Brasília Ambiental, localizada na região administrativa de mesmo nome, é o único a possuir um viveiro autossustentável, criado a partir da utilização de materiais provenientes da reciclagem e reaproveitamento de sucata, entre eles, os plásticos de polietileno tereftalato (PET), embalagens tetra pak, de isopor e de produtos de limpeza. A ideia de arborizar a área de vivência do parque, restaurar e recuperar as nascentes ali existentes inspirou os agentes Celso Costa e José Reis, o analista Antônio Ângelo e a voluntária Clara Ueno a criarem o viveiro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O viveiro, criado no ano de 2014 pelos agentes de Unidade de Conservação Celso Costa e José Reis, do analista de Políticas Pública e Gestão Governamental Antônio Ângelo e pela voluntária Clara Ueno, nasceu da ideia de arborizar a área de vivência do parque, restaurar e recuperar as nascentes ali existentes. Contando com a parceria do Serviço de Aprendizagem Rural (Senar), foi realizada a capacitação dos servidores e comunidade local com os cursos de viveirista, plantas medicinais e de Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs). [Olho texto=”“O nosso canteiro, denominamos de Viver a Quase Custo Zero, por ter sido construído com sobras de cercas, adubos feitos por meio da decomposição da poda de árvores da unidade, que são trituradas, e minhocário para a fabricação de húmus. Hoje tem cerca de 120 espécies”” assinatura=”Celso Costa, um dos idealizadores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde então, o local passou a produzir mudas de plantas nativas do Cerrado, medicinais, condimentares e alimentícias não convencionais (a exemplo do ora-pro-nóbis e da taioba). “O nosso canteiro, denominamos de Viver a Quase Custo Zero, por ter sido construído com sobras de cercas, adubos feitos por meio da decomposição da poda de árvores da unidade, que são trituradas, e minhocário para a fabricação de húmus. Hoje tem cerca de 120 espécies, entre elas, do nosso bioma, como o pequi, o baru e ipês; e de outros, a exemplo do pau-brasil (Mata Atlântica) e do pajeú (Caatinga)”, esclarece Celso Costa, um dos idealizadores do projeto. Costa acrescenta ainda que existem outras 50 espécies entre ervas medicinais – boldo e arnica estão entre elas – e aromáticas, como o alecrim e a alfazema. E destaca que toda essa variedade é resultado de um esforço, em conjunto, de voluntários da comunidade com os agentes da unidade de conservação, brigadistas florestais, professores e alunos do projeto Parque Educador, e de reeducandos do sistema prisional, que contribuem na manutenção, roçagem, limpeza e até na doação de embalagens que seriam descartadas. O agente Celso Costa, com uma muda de pequi, se orgulha de contar com cerca de 120 espécies de biomas variados no viveiro Nesse local, até mesmo a água da chuva não fica de fora, pois existe um sistema de captação, com capacidade para 16 mil litros, suficientes para realizar a irrigação até o mês de setembro, quando recomeça o período de precipitações. E tudo o que ali dá frutos vai para consumo dos próprios frequentadores do parque e para outras unidades de conservação do DF administradas pelo Brasília Ambiental. Reconhecimento O viveiro do Parque Riacho Fundo – além de ser uma referência devido à sustentabilidade – também coleciona fatos curiosos quanto à sua diversidade: além dos ipês tradicionalmente admirados pelos brasilienses, como o amarelo e branco, também possui muda de ipê verde, o mais raro e o último a florescer. E a mirra, planta milenar original da África, bastante presente no contexto bíblico e que foi plantada na Unidade de Conservação por uma judia em homenagem a Israel. Todo esse esforço coletivo alcançou até reconhecimento internacional: a Embaixada da República da África do Sul em Brasília, no ano de 2018, elegeu o Parque Ecológico Riacho Fundo para sediar as comemorações do Dia Internacional Nelson Mandela (Mandela Day), na data em que ele completaria 100 anos, se naquela ocasião estivesse vivo, com uma ação de plantios de mudas para a proteção das nascentes locais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E, no espírito dessa ação, que era o de incentivar o trabalho voluntariado, membros da missão sul-africana passaram a enviar embalagens vazias de tetra pak e de PET como forma de contribuir para o canteiro sustentável. Para quem tiver curiosidade de conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido no viveiro autossustentável, ele está localizado no Parque Ecológico Riacho Fundo, acesso pela QS 8, Conjunto 1 C – Riacho Fundo. A unidade funciona todos os dias da semana, das 6h às 18h. *Com informações do Brasília Ambiental
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Curso gratuito vai orientar sobre produção e comercialização de Pancs
A Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri), em parceria com a Emater-DF, irá oferecer um curso presencial, na próxima quarta-feira (26), sobre a produção, processamento e comercialização de plantas alimentícias não convencionais (Pancs). O curso será realizado na Granja Modelo do Ipê, no Park Way, das 8h às 17h. As Pancs são consideradas pouco conhecidas e de consumo raro. No entanto, possuem um grande potencial nutricional, facilidade de introdução em sistemas de produção familiar de pequeno porte e enorme importância para a segurança alimentar das comunidades. “A proposta do curso é apresentar elementos que apoiem o fortalecimento de toda a cadeia produtiva destas plantas”, conta Athaualpa Costa, engenheiro agrônomo da Seagri e coordenador do curso. “O momento é muito apropriado, pois alinha com as demais ações da Seagri e Emater, em especial com a proposta de inclusão das Pancs nas compras institucionais, a exemplo da merenda escolar, promovendo o resgate da nossa cultura alimentar com o fornecimento de espécies de alto valor nutricional, de base de produção agroecológica e da produção familiar local”, complementa Athaualpa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O curso contará com a participação de especialistas da Seagri e da Emater, que já vêm desenvolvendo importantes trabalhos para o fortalecimento da cadeia das Pancs no DF, como a implantação de uma Unidade de Referência Tecnológica de Agrofloresta e a criação de um banco de sementes comunitário. Veja aqui a programação. “Também teremos o apoio e participação da Associação de Produtores e Protetores de Plantas Alimentícias Não Convencionais (Aspanc) na apresentação de temas de extrema relevância para o setor, como as forma de processamento e agregação de valor destas espécies”, finalizou o engenheiro agrônomo da Seagri. Além do curso sobre as Pancs, a Seagri irá realizar no dia anterior (25) mais uma etapa do seu ciclo de capacitações em piscicultura. A lista completa de cursos e as formas de inscrições podem ser encontradas clicando aqui. Serviço Curso sobre produção, processamento e comercialização de plantas alimentícias não convencionais (Pancs) ? Dia: quarta-feira (26) ? Horário: das 8h às 17h ? Local: Granja Modelo do Ipê da Seagri-DF – SMPW Quadra 8 Conjunto 3, Park Way ? Inscrições: telefones 3380-3112 e 3051-6360, ou pelo e-mail getec@seagri.df.gov.br *Com informações da Seagri
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Aprenda sobre cultivo e consumo de plantas alimentícias não convencionais
Produtores rurais e público urbano poderão se inscrever, até a próxima segunda-feira (21), no curso Plantas Alimentícias Não Convencionais (Panc) – Do Cultivo à Mesa. Coordenado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), o curso tem como objetivo promover o cultivo e o uso dessas plantas na alimentação familiar, por meio do conhecimento das espécies e dos sistemas de produção. A capacitação será realizada nos dias 22 e 23 de novembro, com orientações sobre temas como técnicas de plantio, possibilidades comerciais e receitas | Foto: Divulgação/Emater A capacitação será no formato presencial, nos dias 22 e 23 de novembro, e terá carga horária de 10 horas. Os produtores rurais atendidos pela Emater que desejarem fazer o curso devem procurar o escritório mais próximo da sua propriedade e realizar a inscrição. Já o público urbano deve preencher o formulário disponível neste link. As vagas são limitadas, apenas 15. Ao final do curso, os alunos saberão diferenciar as espécies de Panc mais comuns, técnicas de plantio e propagação, correção do solo, irrigação, onde comprar mudas, possibilidades comerciais e aspectos nutricionais. Neste último tópico, aprenderão os valores dos nutrientes das espécies e diversas formas de consumo, além de receitas. Serviço Curso Plantas Alimentícias Não Convencionais (Panc) – Do cultivo à mesa ? Inscrições: até 21 de novembro ? Vagas limitadas: 15 ? Carga horária: 10 horas ? Público: produtores rurais e público urbano ? Realização do curso: 22 de novembro: das 8h30 às 12h, no edifício sede da Emater-DF 23 de novembro: das 8h30 às 14h30, no Banco de Alimentos, Ceasa *Com informações da Emater
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Curso incentiva cultivo de plantas comestíveis não convencionais
Brasília, 15 de setembro de 2022 – Com objetivo de apresentar oportunidades de cultivo e comercialização de plantas com alto valor nutritivo, a Emater-DF ofereceu um curso sobre plantas alimentícias não convencionais (PANCs) para cerca de 20 produtores rurais de diferentes regiões do Distrito Federal. A atividade, composta de partes teórica e prática, contou ainda com a elaboração de um almoço à base de vegetais diversificados e terminou com uma visita a um mercado orgânico. No curso, os participantes aprendem como identificar plantas não convencionais e a importância de consumi-los | Fotos: Divulgação Emater-DF De acordo com a nutricionista Danielle Amaral, da Emater-DF, plantas como ora-pro-nóbis, caruru, serrália e vinagreira, entre outras, nascem quase espontaneamente nos quintais e muitas vezes são tratadas como ervas daninhas. “São produtos altamente nutritivos, ricos em vitaminas, proteínas e minerais”, enumera. “A ora-pro-nóbis possui 24% de proteínas, enquanto a alface tem 1,6%”, compara. [Olho texto=”Além de proporcionar uma alimentação saudável, as PANCs podem ser uma alternativa de renda para o agricultor familiar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Danielle acrescenta que o trabalho da Emater-DF, além de auxiliar o produtor nas questões técnicas e econômicas da atividade, tem um olhar especial para a segurança alimentar. “Por isso, o curso foi pensado da produção à comercialização, passando pelo aproveitamento de alimentos de baixo custo”, explica a nutricionista. Além de proporcionar uma alimentação saudável, as PANCs podem ser uma alternativa de renda para o agricultor familiar. “Em Brasília, existe um mercado consumidor atento a esse nicho, disposto a pagar a mais por alimentos alternativos e mais nutritivos”, observa Danielle Amaral. O curso foi realizado nos dias 14 e 15 de setembro, no Centro de Formação Tecnológica e Desenvolvimento Profissional da Emater-DF. No primeiro dia, os participantes abordaram os conceitos de plantas não convencionais, como identificar e a importância do consumo. No segundo dia foram produzidas várias receitas saborosas com os ingredientes, como um pão de ora-pro-nóbis, arroz de vinagreira, farofa de moringa, almôndega de banana — utilizando a casca da fruta — e um antepasto de umbigo da bananeira. *Com informações da Emater-DF
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Curso orienta sobre plantas alimentícias não convencionais
Com o objetivo de preparar os técnicos para incentivar o consumo e a produção de Plantas Alimentícias Não Convencionais (Panc) junto aos agricultores, além de prestar assistência técnica desde o cultivo até a comercialização, cerca de 40 extensionistas rurais da Emater-DF participaram de um curso de capacitação sobre o tema, promovido em parceria com a Embrapa Hortaliças. Curso incluiu módulos sobre plantio e tratos culturais, preparo do solo, adubação e formas de propagação, espécies com maior potencial comercial no DF | Fotos: Divulgação/Emater-DF A programação incluiu módulos sobre plantio e tratos culturais, preparo do solo, adubação e formas de propagação, espécies com maior potencial comercial no DF, planejamento de plantio e viabilidade econômica, comercialização e informações ao cliente. As aulas foram ministradas pelo pesquisador da Embrapa Nuno Madeira. Além da parte teórica, os extensionistas fizeram uma visita ao campo da unidade experimental da Embrapa, no Gama. No encerramento, a nutricionista da Emater-DF, Daniele Amaral, apresentou uma degustação de pratos elaborados com Panc, explicando as formas de preparo, importância do consumo dessas plantas e seus benefícios nutricionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Daniele, é importante resgatar o cultivo e o consumo de Panc, não apenas como forma de agregar valor à produção orgânica, mas para promover a segurança alimentar e nutricional. “É uma questão importante de soberania, de se utilizar plantas que muitas vezes nascem espontaneamente, de fácil manejo, não dependendo de tecnologia de outros países. No curso mostramos que é possível transformar essas plantas em alimentos, favorecendo a segurança alimentar da população”, afirmou. Panc são hortaliças, frutas e leguminosas que se destacam pelo alto valor nutricional e que têm ganhado espaço na culinária Panc são hortaliças, frutas e leguminosas que se destacam pelo alto valor nutricional e que, por isso, têm ganhado espaço na culinária. Elas podem ser encontradas em ambientes urbanos, rurais, quintais. Pelo desconhecimento de suas qualidades, muitas vezes são tratadas como “daninhas” ou “mato”. Mas algumas, por serem naturais de determinados biomas, proliferam com abundância, o que torna seu custo de produção baixo. Em algumas regiões do país, algumas são tradicionalmente usadas na culinária local, como o jambu, no Pará, ou a vinagreira, no Maranhão. No Distrito Federal, as mais comuns encontradas são ora-pro-nobis, bertalha, beldroega, capuchinha, jacatupé, dente-de-leão, serralha, taioba, hibisco, peixinho e azedinha. *Com informações da Emater-DF
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Oficinas da Semana do Cerrado tiveram 150 participantes
Os cuidados com orquídeas e confecção de kokedama foram tema de uma das oficinas oferecidas / Fotos: Divulgação/JBB As três oficinas gratuitas realizadas pelo Jardim Botânico de Brasília (JBB) entre os dias 11 e 18 deste mês, em comemoração à Semana do Cerrado, atraíram 150 participantes. A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, explica que, inicialmente, foram abertas 25 vagas para cada oficina, mas a procura surpreeendeu. Por conta disso, o número de vagas dobrou. “Ampliamos o número de vagas com duas turmas para cada oficina, com o intuito de atender mais pessoas interessadas. Ficamos bem felizes com o interesse dos visitantes em adquirir conhecimentos no JBB”, comemorou. Entre os temas ofertados, estavam plantas alimentícias não convencionais (Pancs) e fungos alimentícios não convencionais (Fancs), com o biólogo Fabio Neves, especialista em desenvolvimento sustentável, professor de ciências da rede pública de ensino e idealizador do projeto Hortelão. [Olho texto=”“Aproveitei para aperfeiçoar meus conhecimentos e aprender a melhor forma de cuidar das minhas orquídeas no clima do cerrado”” assinatura=”Luiza Nogueira, aluna da oficina de orquídeas e kokedamas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras oficinas trataram de cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas – técnicas ministrada pela superintendente técnico-científica do JBB, Lílian Breda, e pelo gerente do laboratório do JBB, Jorge Pinheiro – e imersão em técnicas de pintura com terra, com Aline De Pieri. Sócio de um restaurante na Asa Sul, Eduardo Moreth participou da oficina gratuita sobre Pancs e Fancs e aproveitou para agregar conhecimentos que incrementem as suas receitas. Consumidor de produtores locais, o empresário conta que já utiliza ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata), peixinho (Stachys byzantina) e capuchinha (Tropaeolum majus) nos pratos. “A iniciativa do JBB em realizar a oficina estimula o uso de Panc na nossa rotina alimentar, melhorando a nossa saúde. Essas atividades buscam valorizar a culinária tradicional contextualizada com a gastronomia e agricultura familiar”, avalia Moreth. Ana de Lucena Soudant levou a filha Maya, de 4 anos, para fazerem juntas a oficina de imersão em técnicas de pintura Apaixonada por plantas, Luiza Nogueira participou da oficina sobre cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas. A consultora técnica conta que se mudou de Campinas (SP) para Brasília (DF) recentemente e trouxe as 50 orquídeas na mudança. “A oficina chegou na hora certa. Aproveitei para aperfeiçoar meus conhecimentos e aprender a melhor forma de cuidar das minhas orquídeas no clima do cerrado. Também tive a oportunidade de aprender a confeccionar kokedama, técnica japonesa ecologicamente correta que envolve a planta dentro de uma esfera formada por musgos, substratos e argila”, comemorou. Com o objetivo de levar a filha Maya Lucena, de 4 anos, para participar de mais uma atividade manual, Ana de Lucena Soudant chegou cedo para participar da primeira oficina – Imersão em técnicas de pintura -, onde as duas aprenderam a confeccionar tintas naturais de diferentes tonalidades presentes no cerrado com utilização de terra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, Ana e Maya receberam telas para exercitar a criatividade. “Foi uma excelente oportunidade para aprendermos sobre a variação de coloração e textura das tintas e interagir com atividades manuais”, elogiou a mãe. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília
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