Desemprego diminui no Distrito Federal e regiões metropolitanas
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), apresentada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nesta quinta-feira (19), revelou que a taxa de desemprego total no Distrito Federal recuou de 15,5% para 14,7% entre outubro e novembro. No mesmo período, a taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos ou mais no mercado de trabalho – permaneceu estável em 64,6%. O mercado de trabalho da capital federal registrou um acréscimo de 14 mil novos postos no último mês, impulsionado principalmente pelos setores de construção, comércio e reparação. Enquanto isso, o setor de serviços apresentou uma redução no número de ocupações, enquanto a área de indústria de transformação manteve estabilidade. O aumento na ocupação foi influenciado pelo crescimento de empregados domésticos, trabalhadores sem carteira assinada e ocupações diversas, como pequenos empreendedores familiares. O mercado de trabalho do DF registrou um acréscimo de 14 mil novos postos no último mês, impulsionado principalmente pelos setores de construção, comércio e reparação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na comparação anual, entre novembro de 2023 e novembro de 2024, o desemprego total no DF também recuou, passando de 15,5% para 14,7%. Nesse intervalo, foram criados 21 mil novos postos de trabalho, superando o crescimento de 8 mil pessoas na População Economicamente Ativa (PEA). Na Área Metropolitana de Brasília (AMB), a taxa de desemprego total caiu de 16,4% para 14,9% em 12 meses. Houve um aumento de 23 mil ocupações no período, com destaque para os setores de construção e indústria de transformação. As vagas com carteira assinada no setor privado e o número de trabalhadores autônomos também cresceram, enquanto o setor público registrou uma redução nas ocupações. Entre outubro e novembro de 2024, o desemprego na área metropolitana recuou de 15,4% para 14,9%. O crescimento de 11 mil postos de trabalho foi liderado pelos setores de comércio, reparação e construção. Entre as formas de inserção, houve aumento no número de assalariados com e sem carteira assinada no setor privado, além de estabilidade no contingente de empregados domésticos. Já na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), a taxa de desemprego caiu de 18,7% em novembro de 2023 para 15,5% no mesmo mês de 2024, mas apresentou uma leve alta em relação a outubro de 2024, quando estava em 15,1%. A taxa de participação também apresentou queda anual, de 67,5% para 64,1%. Em novembro de 2024, 533 mil pessoas estavam ocupadas na Periferia Metropolitana, número 0,6% inferior ao registrado no mês anterior. Apesar da retração na área de comércio e reparação, o setor de serviços apresentou crescimento no período. O volume de assalariados no setor privado subiu 4%, com destaque para o emprego com carteira assinada, que cresceu 3,4%. “Chegamos ao final de 2024 com resultados positivos para o mercado de trabalho do DF, sobretudo devido à geração de ocupações na construção, que recuperou os patamares do segundo semestre de 2022, à retomada do emprego doméstico e ao aumento dos postos com carteira assinada. No entanto, sinais de alerta para 2025 surgem diante da retração no emprego público, que enfrenta uma mudança geracional e o crescimento da terceirização”, destacou Lúcia Garcia, técnica e economista do Dieese. *Com informações do IPEDF
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Proporção de pessoas idosas no mercado de trabalho do DF chega a 19,1%
Em alusão ao Dia da Pessoa Idosa, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (Dieese), apresentaram o Boletim Anual da População Idosa, que traz, por meio da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), um retrato desse grupo de pessoas no DF, da sua inserção no mercado de trabalho e na inatividade, bem como apresentando informações sobre as suas principais fontes de rendimento. O levantamento aponta que no biênio 2022/2023, pessoas idosas com 60 anos ou mais passaram a representar 19,7% da População em Idade Ativa (PIA), um contingente que totaliza 501 mil pessoas, onde 19,1% delas participaram do mercado de trabalho. Enquanto isso, dentre a população jovem de 15 a 29 anos e na faixa etária de 30 anos a 59 anos, as proporções na PIA regional alcançaram, respectivamente, 27,5% e 52,8%. O levantamento aponta que no biênio 2022/2023, pessoas idosas com 60 anos ou mais passaram a representar 19,7% da População em Idade Ativa (PIA) | Foto: Divulgação/IPEDF Na População Economicamente Ativa (PEA), o percentual atingiu 5,8% no último biênio, um aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao período anterior. Em contrapartida, o percentual de jovens de 15 a 29 anos na PEA recuou 0,9 p.p., sinalizando uma transição demográfica em que os idosos estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Embora o aumento da participação dos idosos na força de trabalho seja notável, a maior parte dessa população ainda permanece inativa. Entre os idosos, 80,9% (406 mil pessoas) estavam fora do mercado de trabalho, com a maioria (70,7%) sendo aposentados. Outros 13,5% se dedicavam exclusivamente a afazeres domésticos, enquanto 15,2% estavam envolvidos em outras atividades não laborais. No entanto, mesmo entre os inativos, 85,3% tinham experiência anterior de trabalho, e mais de 70% estavam fora do mercado há mais de cinco anos. A diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena, explica: “Com o envelhecimento da população do DF, em função da transição demográfica e do aumento da expectativa de vida, é necessária a implementação de ações para a manutenção e reinserção da população idosa no mercado de trabalho.” O rendimento médio real dos idosos ocupados cresceu 2,5% no período analisado, alcançando R$ 5.507 mensais. Esse aumento foi semelhante ao observado entre os jovens de 15 a 29 anos, que também tiveram crescimento de 2,5%, embora seu rendimento médio fosse de R$ 2.288 Os dados indicam que as mulheres compõem 59,4% da população idosa, sendo mais representativas entre os inativos (63,5%). Entre as pessoas idosas no mercado de trabalho, no entanto, há predomínio masculino (57,6%). Além disso, 68% deles eram os principais responsáveis pelo domicílio, enquanto outros 22,8% ocupavam a posição de cônjuges. Entre os ativos, 76,3% declararam ser os chefes da casa, contra 66% entre os inativos. A maioria das pessoas idosas ocupadas no DF estavam inseridas no setor de serviços, com 84,3% atuando em atividades terciárias. Os idosos ocupados no DF eram predominantemente autônomos (30%), enquanto 47,2% eram assalariados. No setor privado, apenas 20,1% dos idosos ocupados possuíam contratos formais, com registro em carteira assinada. A participação no setor público e privado entre os assalariados foi praticamente igual, com 23,5% dos idosos empregados no setor público e 23,7% no privado. Outras posições ocupacionais incluem empregadores (7,9%) e empregados domésticos (7,8%). O rendimento médio real dos idosos ocupados cresceu 2,5% no período analisado, alcançando R$ 5.507 mensais. Esse aumento foi semelhante ao observado entre os jovens de 15 a 29 anos, que também tiveram crescimento de 2,5%, embora seu rendimento médio fosse de R$ 2.288. O grupo de 30 a 59 anos, por sua vez, apresentou o menor aumento no rendimento médio (1,7%), com média de R$ 5.207. O rendimento médio por hora dos idosos foi de R$ 32,99, 59,5% superior ao dos jovens (R$ 13,36) e 10,1% maior que o dos adultos de 30 a 59 anos (R$ 29,67). Em termos de jornada de trabalho, os idosos ocupados trabalharam, em média, 39 horas por semana, em patamar inferior em relação aos jovens de 15 a 29 anos (40 horas) e também a exercida pelos adultos de 30 a 59 anos (41 horas). Essa diferença é reflexo de uma adaptação das condições de trabalho para a população idosa, que, muitas vezes, busca por jornadas mais flexíveis. A educação também é um fator determinante para a inserção da população idosa no mercado de trabalho. No biênio analisado, 32,7% das pessoas idosas ativas possuíam ensino superior completo, enquanto entre os inativos essa proporção era de 27%. Por outro lado, a parcela dessa população que não havia completado o ensino fundamental era maior entre as inativas (38,2%) do que entre as ativas (27,7%). “A transição demográfica derivada da maior longevidade e quedas nas taxas de natalidade traz muitas novidades para economia regional. Atentos a esta realidade, percebemos que a permanência de pessoas com 60 anos e mais no mercado de trabalho do DF, sobretudo àquelas mais escolarizadas que continuam em suas ocupações vem ganhando intensidade. Por outro lado, identificamos a presença de idosos inativos com renda que mobilizam o consumo e a economia de cuidados”, comentou Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Distrito Federal reduz desemprego e aumenta rendimento médio em maio
Em maio de 2024, a taxa de desemprego total no Distrito Federal (DF) registrou queda, alcançando 15,3%, conforme indica a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) apresentada na manhã desta segunda-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Este resultado corresponde ao recuo de 0,4 ponto percentual, em relação ao mês anterior. O quadro mensal decorreu da retração da taxa de desemprego aberto (-0,5 p.p), situada em 13,1% em maio, e da ligeira oscilação do desemprego oculto, cujo patamar ficou em 2,2%. O desemprego total no DF no mês de maio ficou no patamar de 15,3% | Foto: Divulgação/ IPEDF Por outro lado, a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) apresentou um cenário diferente, com um aumento de 0,3 p.p. na taxa de desemprego, que fechou o mês em 18,3%. Essa discrepância ressalta a diversidade das condições econômicas dentro do DF. No mesmo período, a População Economicamente Ativa (PEA) diminuiu em 9 mil pessoas, enquanto o número de pessoas ocupadas no DF reduziu em mil unidades, totalizando 1,449 milhão. Apesar dessa redução geral, houve setores que apresentaram crescimento no número de trabalhadores. O setor de serviços adicionou mil trabalhadores, a construção empregou mais 2 mil pessoas e a indústria e transformação contratou 3 mil novos trabalhadores. Em contrapartida, o setor de comércio e reparação sofreu uma perda de 5 mil empregos. Os assalariados no setor público aumentaram em 0,6%, os trabalhadores autônomos cresceram 0,8% e os empregados domésticos tiveram um aumento de 13,3% Os assalariados no setor público aumentaram em 0,6%, os trabalhadores autônomos cresceram 0,8% e os empregados domésticos tiveram um aumento de 13,3%. Contudo, houve redução nas demais posições de emprego. No que diz respeito aos rendimentos médios reais, houve um aumento de 3,6% para os assalariados do setor privado com carteira assinada, enquanto o setor público viu uma redução de 1,4%. Por setor de atividade, os rendimentos médios reais cresceram 4,6% nas atividades de comércio e reparação e 2,1% nos serviços. Em suma, o mercado de trabalho do Distrito Federal em maio continuou apontando um quadro de estabilidade, mas com viés de melhora, demonstrado pela com uma leve queda na taxa de desemprego geral e pelo aumento nos rendimentos médios em setores-chave, apesar das variações setoriais e regionais. A redução da taxa de desemprego aberto e o crescimento significativo no número de empregados domésticos são destaques positivos, reforçando uma perspectiva otimista para o mercado de trabalho local. *Com informações do IPEDF
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IPEDF completa dois anos analisando dados para políticas públicas mais eficientes
Criado em junho de 2022 por meio da lei nº 7.154, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) produz e dissemina informações essenciais para subsidiar a formulação de políticas públicas e promover o desenvolvimento do DF. Ao longo desse tempo, a autarquia vem se destacando pela credibilidade e pelo rigor técnico-científico na análise e interpretação da realidade socioeconômica do DF, das áreas rurais e do Entorno. Entre as atividades do instituto estão a elaboração de pesquisas e estudos de excelência pautados pela transparência, isenção e imparcialidade na apuração de dados. Essas iniciativas visam capturar a realidade atual e oferecer um panorama abrangente e detalhado para embasar a tomada de decisões por parte dos órgãos governamentais e da sociedade civil. Principais projetos desenvolvidos pelo IPEDF Entre as atividades do IPEDF está a elaboração de pesquisas e de estudos de excelência pautados pela transparência, isenção e imparcialidade na apuração de dados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ⇒ Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A): Reconhecida como o mais abrangente levantamento socioeconômico do DF, a pesquisa visa mapear o perfil da população, as características domiciliares e a infraestrutura urbana e rural das 35 regiões administrativas do DF e dos 12 municípios da região metropolitana de Brasília. ⇒ Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED): Realizada em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) há mais de 30 anos, a PED permite um diagnóstico preciso da dinâmica do mercado de trabalho no Distrito Federal, abrangendo também a periferia metropolitana de Brasília. ⇒ Boletim de Conjuntura do Distrito Federal: Oferece análises trimestrais dos principais indicadores econômicos, auxiliando na compreensão do comportamento da economia local. ⇒ Agricultura Urbana e Periurbana: O levantamento analisa áreas potenciais para produção, estima a capacidade de abastecimento e avalia a contribuição da agricultura urbana e periurbana para o manejo de áreas de solo e redução da insegurança alimentar. ⇒ Perfil da População em Situação de Rua no DF: A pesquisa contabiliza todas as pessoas em situação de rua nas regiões administrativas do DF, oferecendo subsídios para políticas de inclusão social. Em fevereiro deste ano, foi publicado o decreto nº 45.474, que institui a realização do censo distrital da população em situação de rua a cada dois anos. ⇒ Retratos Sociais DF: Uma série de análises sociodemográficas e socioeconômicas a partir dos dados da Pdad, com recortes específicos como gênero, raça/cor, LGBTQIA+, entre outros. ⇒ Índice de Vulnerabilidade Social do DF (IVS-DF): Apresenta as condições de vida, carências sociais e o bem-estar da população em uma perspectiva multidimensional, fornecendo importantes reflexões para a formulação de políticas sociais. ⇒ Déficit e Demanda Habitacional: Aponta as deficiências do estoque de moradia, orientando políticas públicas neste campo crucial. Os produtos podem ser acessados no site do IPEDF. *Com informações do IPEDF
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Boletim especial traz dados sobre emprego e desemprego por grupos de regiões administrativas
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do DF, da periferia e da área metropolitana de Brasília referente ao mês de abril. Nesta terça-feira (28) também foi divulgado o boletim especial Território e Trabalho no Distrito Federal – Biênio 2022/2023. O boletim especial traz uma análise do mercado de trabalho local a partir da dimensão territorial, com as regiões administrativas (RAs) organizadas nos seguintes grupos de renda: grupo 1 (alta renda): Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto e Sudoeste/Octogonal; grupo 2 (média-alta renda): Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires; grupo 3 (média-baixa renda): Brazlândia, Ceilândia, Planaltina, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião; e grupo 4 (baixa renda): Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, SCIA/Estrutural e Varjão. Segundo o boletim, 41,1% da população em idade ativa do DF moram em RAs de baixa e média renda | Foto: Arquivo/ Agência Brasília De acordo com o boletim, a população em idade ativa – pessoas com 14 anos ou mais – da capital federal se concentra majoritariamente nas regiões com padrão mediano de renda, sendo 41,1% residindo nas RAs do grupo 3 e 32,8% nas do grupo 2. Nos grupos 1 e 4 residiam 15% e 11,1%, respectivamente. A população economicamente ativa (PEA) – pessoas com 14 anos ou mais ocupadas ou desempregadas – do DF se distribui de forma semelhante à população em idade ativa, mas com algumas diferenças: a participação dos residentes das RAs dos grupos 1 e 2 na PEA menor que as respectivas participações na população em idade ativa, enquanto a dos residentes das RAs dos 3 e 4 é maior. Os grupos 1 e 2 correspondem por 13,7% e 31,8% da PEA, enquanto os grupos 3 e 4 representam 42,3% e 12,1%, respectivamente. O engajamento na força de trabalho local é inversamente proporcional ao nível de renda que categoriza os grupos de RAs: 70,6% dos habitantes com 14 anos ou mais do grupo 4 e 66,1% do grupo 3 participavam do mercado de trabalho no período analisado. Nos grupos 2 e 1, 62,4% e 59% dos habitantes na mesma faixa etária eram economicamente ativos, respectivamente. A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 15,5% para 15,7% entre março e abril de 2024 | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A proporção de inativos – pessoas com 14 anos ou mais que não estão ocupadas nem desempregadas – também contribui para confirmar esse cenário: nos grupos 1 e 2, a parcela economicamente inativa é de 41% e 37,6%, respectivamente. Já nos grupos 3 e 4, esses percentuais são de 33,9% e 29,4%. Em relação ao desemprego, os grupos 4 e 3 registravam, no biênio 2022-2023, taxas de desemprego de 20,4% e 19,3%. Por outro lado, os grupos 2 e 1 apresentavam taxas de 13,6% e 7%, abaixo do índice geral no período analisado, de 15,9%. Mercado de trabalho regional A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 15,5% para 15,7% entre março e abril de 2024. Em contrapartida, o índice reduziu em comparação com abril de 2023, quando registrou 16,8%. Acesse o boletim PED-DF/abril 2024 na íntegra. Na periferia metropolitana de Brasília (PMB), formada pelos 12 municípios goianos vizinhos ao DF (Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso), a taxa de desemprego foi de 18% em abril, abaixo da observada em março deste ano (18,6%) e em abril do ano passado (20,6%). Acesse o boletim PED-PMB/abril 2024 na íntegra. Já na área metropolitana de Brasília (AMB), composta pelo DF e PMB, a taxa de desemprego passou de 16,4% para 16,3% entre março e abril de 2024. O índice reduziu em comparação com abril de 2023, quando registrou 17,9%. Acesse o boletim PED-AMB/abril 2024 na íntegra. *Com informações do IPEDF
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DF registra queda na taxa de desemprego em março
O Distrito Federal apresentou queda na taxa de desemprego entre os meses de fevereiro e março. O índice diminuiu de 15,9% para 15,5%, segundo o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), responsável por elaborar mensalmente a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Os setores de serviços, comércio e construção foram os maiores colaboradores para a empregabilidade. No DF, houve tanto o aumento da população economicamente ativa quanto a diminuição de pessoas desempregadas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Em março, dois fatores colaboraram para a diminuição do desemprego. Houve tanto o aumento da população economicamente ativa, ou seja, aqueles que podem ser absorvidos pelo mercado de trabalho, quanto a diminuição de pessoas desempregadas. É justamente com a divisão das pessoas desocupadas pela População Economicamente Ativa (PEA) que se chega à taxa de desemprego. “O mercado de trabalho absorveu uma grande parte dos trabalhadores nesse mês de março, o que é positivo” João Pedro Dias, coordenador de Estudos e Avaliação de Políticas Socioeconômicas do IPEDF “A gente comemora todo e qualquer índice que aponte a queda no desemprego na capital. Mesmo que em março a taxa de desemprego total no DF tenha sido de 15,5%, houve uma redução de 0,4 ponto percentual (p.p.) em relação ao mês anterior. Além disso, o número de pessoas ocupadas teve um acréscimo de 17 mil, aumento de 1,2% em relação ao mês anterior; isso é importante para a cidade e para a economia”, destaca o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino. “Quando um indivíduo entra na População Economicamente Ativa, ele pode ser absorvido pelo mercado de trabalho e se tornar um ocupado, ou pode não ser absorvido e permanecer no desemprego. Os resultados da PED-DF de março mostram que a ocupação cresceu aproximadamente 17 mil, um número superior ao aumento na PEA, que foi de mais de 15 mil. Isso indica que o mercado de trabalho absorveu uma grande parte dos trabalhadores nesse mês de março, o que é positivo”, explica o coordenador de Estudos e Avaliação de Políticas Socioeconômicas do IPEDF, João Pedro Dias. O setor de serviços foi o que apresentou o maior crescimento em termos absolutos, contribuindo com 9 mil postos de trabalho Segundo o gestor, o aumento da População Economicamente Ativa acompanhado da redução da população inativa demonstra que mais pessoas se engajaram no mercado de trabalho. “Possivelmente motivadas por uma percepção de melhoria nas oportunidades de emprego ou por necessidades econômicas”, acrescenta o especialista. Para se chegar ao resultado, os setores que mais contribuíram foram os de serviços, comércio e reparação, e o de construção. O setor de serviços, com aumento de 0,8%, foi o que apresentou o maior crescimento em termos absolutos, contribuindo com 9 mil postos de trabalho devido à sua grande base de empregados. O de comércio, por sua vez, colaborou com 5 mil novos postos, enquanto o de construção registrou aumento de 3 mil trabalhadores. A economista e coordenadora da PED pelo Dieese, Lúcia Garcia, reforçou que o cenário econômico tem apresentado um sinal positivo. “A população que resta em desemprego maior, mais prolongado, está estável. Esse segmento de maior dificuldade não só responde mais tardiamente aos movimentos do mercado de trabalho como também apresenta um grupo de pessoas com dificuldades elevadas e geralmente dependentes da política pública”, observa. Mudança de padrão Ainda segundo o IPEDF, a pandemia alterou significativamente os padrões de sazonalidade no mercado de trabalho. Geralmente, espera-se uma redução do emprego no início do ano — relacionada às renovações de quadro das empresas e à redução da atividade em alguns setores no primeiro trimestre — seguida de uma recuperação ao longo do ano, a menos que ocorram choques econômicos. “Em 2024, estamos vendo que o desemprego começou em um nível mais elevado do que o observado no final do ano passado, mas tem apresentado uma tendência de queda nos três primeiros meses. Além disso, os níveis de desemprego e de participação estão melhores do que no mesmo período do ano anterior, o que sugere que estamos percorrendo um caminho de recuperação diferente”, pontua João Pedro Dias.
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DF criou 44 mil postos de trabalho em abril
O emprego no Distrito Federal apresentou resultados positivos no mês de abril, conforme aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego (Ped) apresentada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). [Olho texto=”“O fato de a criação dos postos ter ocorrido no setor de serviços nos deixa mais otimistas, por ser este o setor que responde mais rapidamente às mudanças econômicas de mercado”” assinatura=”Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os números mostram que o nível ocupacional do mercado de trabalho da capital cresceu de uma forma expressiva ao contabilizar 44 mil postos de trabalho no quarto mês de 2023. No período, 17 mil postos foram para a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Quando comparado a março, esse contingente mais que dobrou ao sair de 19 mil postos de trabalho criados. A justificativa para esse comportamento foi que, mesmo com a retração no comércio e reparação e na construção, houve uma compensação com o aumento no número de ocupados no setor de serviços. “O fato de a criação dos postos ter ocorrido no setor de serviços nos deixa mais otimistas, por ser este o setor que responde mais rapidamente às mudanças econômicas de mercado”, afirmou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas, Dea Fioravante. A taxa de desemprego total da População Economicamente Ativa (PEA), em relação ao mês anterior, permaneceu estável, ao passar de 16,7% para 16,8%. Já a taxa de participação (pessoas com 14 anos ou mais incorporadas ao mercado) cresceu 1,3 ponto percentual, passando de 63% para 64,3%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) A Periferia Metropolitana de Brasília também indicou resultado positivo em abril. Quando comparada a março, a taxa de desemprego total da PMB caiu 1,8 ponto percentual (22,4% para 20,6%). Por outro lado, a taxa de participação (pessoas de 14 anos ou mais) declinou, saindo de 69,8% para 69%. O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Barros, destacou que “os sinais positivos encontrados na pesquisa indicam a recuperação do nível de ocupação no mercado de trabalho, e esse cenário de aquecimento do emprego serve como estimulo no retorno da população inativa ao mercado”. Acesse os boletins – PED-DF – PED-PMB Assista aqui a apresentação da PED *Com informações do IPEDF Codeplan
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Pesquisa de Emprego e Desemprego de janeiro será divulgada nesta terça (28)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (28), às 10h, ao vivo no canal do Youtube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao primeiro mês de 2023. Serviço Apresentação da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) Data: terça (28) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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DF registra a menor taxa de desemprego desde janeiro de 2016
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou nesta terça-feira (25) as pesquisas de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (PED-AMB) referentes ao mês de setembro, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A taxa de desemprego na capital federal ficou em 15%, a menor desde a registrada em janeiro de 2016. [Olho texto=”O saldo de postos de trabalho foi positivo nos Serviços (+17 mil), Comércio e reparação (+3 mil) e Indústria de transformação (+3 mil) em comparação com setembro de 2021″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os fatores que contribuíram para o resultado, estão os 25 mil novos postos de trabalho contabilizados na comparação entre setembro de 2021 e setembro de 2022, reduzindo o contingente de desempregados em 48 mil pessoas. Em relação a agosto de 2022, foram 4 mil novos ocupados e 5 mil desempregados a menos na capital federal. O aumento no número de ocupados, nas comparações anual e mensal, deveu-se principalmente ao crescimento das contratações no setor de Serviços. Analisando por setor de atividade econômica, houve saldo positivo nos Serviços (+17 mil), Comércio e reparação (+3 mil) e Indústria de transformação (+3 mil) em comparação com setembro de 2021. Por outro lado, o número de ocupados na Construção (-4 mil) e na Administração pública (-7 mil) teve redução. Em relação a agosto de 2022, observou-se acréscimo nos Serviços (+12 mil) e na Indústria de transformação (+1 mil) e decréscimo na Construção (-5 mil), em Comércio e reparação (-4 mil) e na Administração Pública (-2 mil). O setor de Comércio e reparação teve impacto positivo na criação de novos postos de trabalho no DF, na Periferia Metropolitana de Brasília e na Área Metropolitana de Brasília | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Posição na ocupação Em relação a agosto de 2022, observou-se aumento de assalariados no setor privado (+16 mil) e redução no público (-5 mil). No setor privado, o aumento de ocupados com carteira assinada (+12 mil) foi significativamente superior ao daqueles sem carteira assinada (+2 mil). Quanto aos empregados domésticos (-5 mil) e empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais houve retração (-2 mil). Em relação aos autônomos, registrou-se estabilidade. Na comparação anual, os resultados são similares: crescimento no contingente de assalariados no setor privado (+48 mil) e decréscimo no público (-3 mil). No setor privado, o aumento no assalariamento com carteira assinada (+35 mil) foi consideravelmente superior ao sem carteira assinada (+12 mil). Os empregados domésticos (-17 mil) e os empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais (-3 mil) tiveram redução, enquanto os autônomos permaneceram estáveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Periferia Metropolitana de Brasília A taxa de desemprego na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) diminuiu de 20,2% em setembro de 2021 para 19% em setembro de 2022, como resultado dos 11 mil postos de trabalho criados, principalmente nos setores de Serviços e Comércio e reparação. Em relação a agosto de 2022, a taxa de desemprego aumentou de 18,3% para 19%, em decorrência dos 2 mil postos de trabalho a menos, observados nos setores de Comércio e reparação e Construção. A PMB é composta pelos 12 municípios goianos que circundam o DF: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. Área Metropolitana de Brasília Na Área Metropolitana de Brasília (AMB), a taxa de desemprego passou de 18,4% no trimestre encerrado em setembro de 2021 para 16,1% no trimestre encerrado em setembro 2022, devido aos 37 mil novos postos de trabalho criados, especialmente nos setores de Serviços e Comércio e reparação. Em relação ao trimestre anterior, encerrado em junho de 2022, a taxa caiu de 16,6% para 16,1%, como resultado dos 12 mil novos postos de trabalho no setor de Serviços. A AMB é composta pelo Distrito Federal e pelos 12 municípios da PMB. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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Estudo mostra perfil dos trabalhadores na construção civil no DF
Em alusão ao Dia do Trabalhador da Construção Civil (26), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgará nesta terça-feira (25), às 11h, O perfil do ocupado na construção na Área Metropolitana de Brasília em 2021. O objetivo é apresentar as principais características dos trabalhadores na construção na capital federal, que residem na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), composta pelos 12 municípios que compreendem o Entorno do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O boletim, realizado com dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) – elaborada pelo IPEDF e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – será apresentado na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Os interessados que não puderem comparecer podem fazer as inscrições para participação online por meio deste link. Serviço: – Boletim O perfil do ocupado na construção na Área Metropolitana de Brasília em 2021 – Data: 25/10 (terça-feira) – Horário: 11h – Onde: SIA Trecho 2/3, Lote 1.125 – 3º andar ou via Zoom, mediante inscrição prévia – Mais informações: (61) 3342-1632/1036 e comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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Pesquisa de Emprego e Desemprego de Brasília será divulgada na terça (30)
Brasília, 29 de agosto de 2022 – Nesta terça-feira (30), às 10h, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgam os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Área Metropolitana de Brasília, referentes ao mês de julho de 2022. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED Data: 30 de agosto Horário: 10h Acompanhe pelo zoom: https://bit.ly/pedjulho2022 Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF Codeplan
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Pesquisa de emprego e desemprego divulga números de junho
Brasília, 25 de agosto de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, em reunião virtual, via Zoom, nesta terça-feira (26), às 10h, os resultados de junho da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). Serviço – Pesquisa de emprego e desemprego (PED) – Data: 26/7 – Horário: 10h – Acompanhe pelo link: https://bit.ly/3S2ooQX *Com informações do IPEDF
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Pesquisa de Emprego e Desemprego de maio será divulgada nesta terça (28)
A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (28), às 10h, os resultados de maio da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal da Codeplan no YouTube. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) – resultados de maio Data: terça-feira (28) Horário: 10h Onde: Canal da Codeplan no YouTube (acesse aqui) *Com informações da Codeplan
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GDF apresenta resultados de abril da Pesquisa de Emprego e Desemprego
A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) vão apresentar, nesta terça-feira (31), os resultados de abril da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). O evento terá transmissão ao vivo, a partir das 10h, pelo canal da Codeplan no YouTube. O levantamento é realizado no DF desde 1992, com metodologia desenvolvida pelo Dieese e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade/SP). Somam-se a esses parceiros na realização da pesquisa as secretarias de Trabalho, de Desenvolvimento Social e da Mulher do Distrito Federal. Os dados anteriores da pesquisa podem ser encontrados aqui. *Com informações da Codeplan
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Queda na taxa de desemprego evidencia retomada econômica do DF
De olho no reaquecimento da economia, atestado em recente pesquisa da Codeplan e do Dieese, o Governo do Distrito Federal investe na formação de mão de obra qualificada, preparada para conquistar uma colocação no mercado. O levantamento registrou queda de 2,5 pontos percentuais na taxa de desemprego entre março de 2021 e de 2022, além da absorção de 40 mil pessoas em no mercado de trabalho, entre outros indicadores. A taxa de desemprego no DF teve redução de 10,8 pontos percentuais entre março de 2021 e 2022: passou de 19,5% para 17% | Fotos: Arquivo Agência Brasília Sob a perspectiva de capacitar trabalhadores, a Secretaria do Trabalho criou dois programas direcionados a ensinar um ofício a quem procura o primeiro emprego ou para quem quer voltar a ter a “carteira assinada”. [Olho texto=”“O governo tem contribuído com o reaquecimento econômico, principalmente, com a criação do ambiente favorável para que as pessoas possam investir e acreditar no próprio negócio. Também se destaca a grande frente de qualificação profissional promovida nos últimos anos e o pacote de obras por todo o DF que estimula o emprego direta e indiretamente”” assinatura=”Thales Mendes Ferreira, secretário do Trabalho” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lançado em agosto de 2021, o RenovaDF incentiva a formação profissional ao mesmo tempo em que recupera equipamentos e espaços públicos. Pelo programa já passaram 4.432 pessoas, que concluíram a formação com aulas práticas. Mais 3,5 mil pessoas se inscreveram para o quinto ciclo do curso, que iniciou em abril deste ano. Os alunos recebem auxílio no valor de 1 salário mínimo, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. O ciclo aborda técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Já o programa Qualifica DF, lançado em agosto de 2020, oferece gratuitamente cursos profissionalizantes. Em 2022, a proposta é alcançar 24 mil vagas para quem busca aprender um ofício. Hoje, 12 mil alunos fazem cursos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática e outras 45 ocupações. A escolha pelas profissões para capacitação foi feita a partir de uma análise da pasta em relação às vagas que mais aparecem no banco de intermediação das 14 agências do trabalhador. No RenovaDF, os alunos se qualificam por meio da recuperação de áreas públicas e recebem bolsa mensal de um salário mínimo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O governo tem contribuído com o reaquecimento econômico, principalmente, com a criação do ambiente favorável para que as pessoas possam investir e acreditar no próprio negócio. Também se destaca a grande frente de qualificação profissional promovida nos últimos anos, além do pacote de obras por todo o DF que estimula o emprego direta e indiretamente”, ressalta o secretário do Trabalho, Thales Mendes Ferreira. Impacto Também sintonizada na retomada da economia, sinalizada pela entrada de 40 mil pessoas no mercado de trabalho, a rede de agências do trabalhador do Distrito Federal é um importante instrumento para quem está atrás de emprego. É lá que empresas dos mais variados segmentos buscam mão de obra para seus quadros de pessoal. Em 2021, as 14 unidades colocaram 16.212 vagas à disposição dos candidatos a um posto de trabalho. Neste ano, entre janeiro e março, foram oferecidas 3.181 oportunidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Joelma Alves, de 39 anos, foi contratada como operadora de teleatendimento, em fevereiro deste ano, após cinco anos desempregada. Segundo ela, que é mãe de quatro filhos, foi um período difícil. “Foram anos muito duros, eu não conseguia emprego de jeito nenhum. Depois, meu esposo ficou sem trabalho também e aí quase não dava pra comprar o básico”, lembra. Mas tudo mudou quando ela foi à agência do trabalhador no Sol Nascente. “Me trataram superbem. Me mostraram que daria, sim, pra mudar de situação. No mesmo dia, me chamaram para uma entrevista. Fiz o processo e fui selecionada. Fiquei feliz demais, foi uma festa aqui em casa”, celebra Joelma. Para a gerente da agência do trabalhador da Estrutural, Betânia Vaz, oferecer apoio aos candidatos faz parte do trabalho. Além da indicação para vagas, conforme o perfil do interessado, há sugestões de capacitações e incentivos para continuar na busca. “Sempre falamos aos candidatos para voltar e nos dar o feedback da seleção, mesmo se não conseguir. Então, queremos saber se deu certo, para ficar feliz junto. Se não deu, tudo bem, tem que continuar tentando”, diz Betânia. Para se candidatar a uma vaga, o interessado deve cadastrar o currículo por meio do aplicativo Sine Fácil ou comparecer a uma das agências do trabalhador. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
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Desemprego no DF completa 11 meses seguidos em queda
[Olho texto=”De acordo com o levantamento, foram criados 68 mil novos postos de trabalho, superando a marca dos 51 mil que entraram na busca por empregos no mercado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em um trimestre historicamente negativo, a taxa de desemprego surpreende em fevereiro, mantendo-se estável em relação a janeiro e reduzindo no comparativo com fevereiro de 2021. Com isso, já se completaram 11 meses de contínua redução desse indicador em relação a igual mês anterior, sendo o decréscimo identificado em fevereiro de 1,6 pontos percentuais. A informação consta da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), realizada em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada nesta terça-feira (29), em transmissão pelo canal da companhia no YouTube. O levantamento é mensal e refere-se ao mês de fevereiro de 2022. Na apresentação da PED, nesta terça-feira (29), a técnica e economista do Dieese Lucia Garcia destacou que “este é um período em que, tradicionalmente, o desemprego cresce, portanto, não é algo banal” | Imagem: Reprodução De acordo com o levantamento, foram criados 68 mil novos postos de trabalho, superando a marca dos 51 mil que entraram na busca por empregos no mercado. Os setores que mais contrataram foram os da administração pública, serviços e comércio, gerando redução no desemprego na capital federal. Mês marcado por feriados e encerramento de férias escolares e acadêmicas – o que impactam diretamente os setores de transporte, comércio e o trabalho de ambulantes –, fevereiro apresentou leve reaquecimento de mercado e aumentos nas taxas de ocupação no DF. “No trimestre encerrado em fevereiro, o mercado de trabalho do DF apontou estabilidade da taxa de desemprego na relação com o mês anterior e importante redução no confronto com fevereiro de 2021. Este é um período em que, tradicionalmente, o desemprego cresce, portanto, não é algo banal”, afirma a economista Lucia Garcia, técnica do Dieese. “Além disso, a contínua redução da taxa de desemprego por 11 meses consecutivos fez a escassez ocupacional recuar a patamares do segundo semestre de 2016. Em conjunto com a elevação do rendimento médio, após muito tempo de declínio, esse quadro nos faz conjecturar que o espaço de trabalho do DF está se estabilizando em um patamar promissor nesta fase pós-pandemia”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Porém, mesmo com este aumento no número de empregados, a renda média do trabalhador brasiliense diminuiu, com maiores números no setor público (12,8%), assalariados (10,8%) e setor privado com carteira assinada (5,1%), resultando em um efeito cascata, ou seja, reduzindo o número de ocupados na área doméstica com o rearranjo nos gastos familiares. Além de reduções na construção civil, que perdeu 3 mil trabalhadores em fevereiro, influenciado pelo período de chuvas, houve também queda na indústria de transformação, que possui o menor contingente de ocupados no DF e mesmo assim passou de 49 mil para 45 mil empregados. Confira na íntegra o Boletim PED-DF e o Boletim PED-PMB. *Com informações da Codeplan
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Novembro vem aí com novas oportunidades de emprego
Entre os segmentos em destaque, o do comércio teve crescimento de 7,6%, contribuindo para o aumento da população economicamente ativa em setembro de 2021 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O ingresso de 10 mil novos trabalhadores no serviço público foi um dos fatores que puxaram a economia local no último ano. Os setores de serviços, comércio e construção civil também contribuíram para que, mais uma vez, o Distrito Federal registrasse queda no número de desempregados. A constatação é da última Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), apresentada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), na manhã desta terça-feira (26), durante live nas redes sociais. [Olho texto=”“Tivemos uma queda de quatro pontos percentuais na taxa de desemprego desde o auge da pandemia, um dado muito positivo. Além do mais, com a ampliação da vacinação, a tendência é de que a taxa de desemprego continue diminuindo”” assinatura=”Jean Lima, presidente da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O estudo mostra que, entre setembro de 2020 e o mesmo mês de 2021, os índices de desemprego passaram de 18,4% para 17,7%. Além do segmento da administração pública, que cresceu 5,8%, o da construção civil registrou aumento de 10,8% no número de contratações e do comércio e do setor reparação, de 7,6%. A PED mostrou ainda que o número de assalariados, que foi de 1,2 milhão, em 12 meses pulou para 1,3 milhão. Já a população economicamente ativa passou de 1,5 milhão, em setembro de 2020, para 1,6 milhão em 2021. A perspectiva é que o cenário melhore ainda mais nos próximos meses. “Tivemos uma queda de quatro pontos percentuais na taxa de desemprego desde o auge da pandemia, um dado muito positivo. Além do mais, com a ampliação da vacinação, a tendência é de que a taxa de desemprego continue diminuindo”, explicou o presidente da Codeplan, Jean Lima. [Olho texto=”“Essa tendência de crescimento da ocupação no DF deve se manter nos próximos meses, período de sazonalidade positiva do mercado de trabalho tanto em outubro, por conta do Dia da Criança, quanto em dezembro, pelas festas de fim de ano”” assinatura=”Jusçânio Umbelino de Souza, gerente de Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] A PED aponta para um movimento de recuperação mais significativo do mercado de trabalho local, com redução da taxa de desemprego total, resultante do expressivo aumento do nível ocupacional em praticamente todos os setores da economia do DF. “Essa tendência de crescimento da ocupação no DF deve se manter nos próximos meses, período de sazonalidade positiva do mercado de trabalho tanto em outubro, por conta do Dia da Criança, quanto em dezembro, pelas festas de fim de ano”, esclareceu Jusçânio Umbelino de Souza, gerente de Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan. Para o secretário de Trabalho, Thales Mendes, a redução do desemprego ainda é pequena, mas faz parte do processo de reaquecimento da economia e mostra tendência de melhoria. “Com a proximidade do final do ano, as empresas se preparam para mais contratações que, mesmo que sejam temporárias, proporcionam aquecimento na economia no segundo semestre. Como consequência, há uma redução ainda maior da taxa de desemprego”, aposta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] 14 mil novos empregos O estudo da Codeplan – realizado em parceria com o Dieese – mostra ainda que a inserção no mercado de trabalho também teve destaque entre profissionais sem carteira assinada no setor privado (6,5% ou 6 mil pessoas) e empregados domésticos (3,4% ou 3 mil novos contratos). No período de 12 meses, o quantitativo de desempregados diminuiu, devido ao acréscimo de 14 mil postos de ocupação, que superaram a entrada de 7 mil pessoas no mercado de trabalho. *Com informações da Codeplan-DF
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Taxa de desemprego segue em redução, aponta pesquisa
A economia do Distrito Federal segue demonstrando força para enfrentar a crise mundial resultante da pandemia do novo coronavírus. Nesta terça-feira (28), a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) elaborada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (Dieese) apontou que, nos últimos 12 meses – agosto de 2020 a agosto deste ano –, a taxa de desemprego total na capital federal diminuiu 0,9 ponto percentual, indo de 19,1% para 18,2%. Conforme a pesquisa, o número de ocupados no Distrito Federal aumentou (10,2%), chegando a 1.367.000 pessoas em agosto de 2021. O crescimento do nível de ocupação foi verificado no setor da construção civil (16,9%), no comércio (13,3%), no setor de serviços (9,0%) e, em menor intensidade, na indústria de transformação (4,7%). [Olho texto=”Setor público chegou a oferecer 9 mil oportunidades” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “No Distrito Federal e na periferia metropolitana de Brasília, vimos uma recuperação do nível ocupacional positiva”, avalia o gerente de pesquisas socioeconômicas da Codeplan, Jusçanio Souza. “Estávamos em uma situação de desemprego elevada, e esse desemprego vem se reduzindo, norteado, de certa forma, pelo aumento do nível ocupacional, que reflete ainda no aumento do emprego doméstico, autônomo e do setor de serviços.” A administração pública também fez sua parte. O contingente de assalariados cresceu 0,7% (6 mil), em decorrência do aumento de contratações no setor público (3,3%), que chegou a oferecer 9 mil oportunidades. A pesquisa apresentou ainda um crescimento no número de postos de trabalho entre os trabalhadores autônomos (4,1%), o que significou a ocupação de mais 10 mil profissionais. Para a economista Lúcia Garcia, técnica do Dieese, o mês de agosto revelou que a economia do DF segue demonstrando sinais de melhora. “Identificamos que o mercado de trabalho da área metropolitana de Brasília continua em marcha de recuperação, com aumento das oportunidades de trabalho, em volume superior à elevação da força de trabalho”, analisa. “Como resultante, houve queda da taxa de desemprego regional”. Média salarial em alta A pesquisa ainda apontou um crescimento de 1,9% do rendimento médio real dos ocupados. Entre junho e julho deste ano, para os assalariados, esse registro foi ampliado em 2,4%; e, no caso dos trabalhadores autônomos, em 3,7%. Em valores, isso significa que os ocupados registraram uma renda média mensal de R$ 3.764, enquanto a dos assalariados foi de R$ 4.152 e a de autônomos, R$ 2.166. Entre os assalariados, a remuneração média variou positivamente no setor privado (0,4%) e no setor público (0,2%). Segundo o setor de atividade econômica, o salário médio cresceu no setor de serviços (1,2%) e diminuiu no comércio e reparação (-2,3%). *Com informações da Codeplan
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Criados 146 mil novos postos de trabalho no DF em um ano
Entre junho de 2020 e junho deste ano, 146 mil novos postos de trabalho foram criados no Distrito Federal. O número é superior ao acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA): 127 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho no período, com a taxa de participação (proporção de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado) crescendo de 61,1% para 65,0%. [Olho texto=”“Os dados mostram a recuperação do mercado de trabalho, que vem gradualmente retornando aos níveis pré-pandemia”” assinatura=”Clarissa Schlabitz, diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] Como resultado disso, a taxa de desemprego total no DF registrou diminuição de 2,9 pontos percentuais, passando de 21,6% para 18,7%. Esses números estão nos resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) de junho de 2021, elaborada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Os dados mostram a recuperação do mercado de trabalho, que vem gradualmente retornando aos níveis pré-pandemia. A queda do desemprego reflete um maior dinamismo local e uma trajetória econômica de crescimento”, explica a diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Clarissa Schlabitz. Segundo trimestre Na Área Metropolitana de Brasília (AMB), no segundo trimestre de 2021, a taxa de desemprego total da PEA regional ficou em 19,8%, 0,7% menor que a taxa do primeiro trimestre do mesmo ano (20,5%). O movimento refletiu sobre o decréscimo do desemprego na capital federal, cuja taxa, entre março e junho deste ano, diminuiu 0,8%, indo de 19,5% para 18,7%. Já taxa de participação na AMB, de março a junho/2021, cresceu de 65,4% para 66,1%, ou seja, 0,7%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os resultados mostram que a taxa de desemprego total da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) também declinou, ao passar de 23,1% para 22,7% da PEA, de um mês para o outro (maio/junho). A economista Lúcia Garcia, técnica do Dieese, explica: “A expansão ocupacional no DF vem sendo vigorosa e persistente, guiada por oportunidades de trabalho nos segmentos do terciário, principalmente, mas também pela construção. Esse crescimento ocorreu, sobretudo, pela reação do setor privado da economia, uma vez que a administração pública segue reduzindo seu contingente de trabalhadores”. *Com informações da Codeplan
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Taxa de desemprego diminui em relação a maio de 2020
A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulgou nesta terça-feira (29), em live no seu canal no YouTube, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e a pesquisa da Periferia Metropolitana de Brasília – ambas elaboradas em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) –, relativas a maio deste ano. [Olho texto=”“A construção se destacou pela forte geração de oportunidades de trabalho. O volume ocupacional do segmento cresceu quase 53% em comparação a maio de 2020”” assinatura=”Adalgiza Lara, técnica do Dieese” esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Codeplan, Jean Lima, avalia os dados apresentados como positivos. “Mesmo atravessando uma crise sanitária sem precedentes, que afetou diretamente a economia mundial e o mercado de trabalho, tivemos aumento de 7,9% no número de ocupados e uma queda de 3,9% no número de desempregados em relação ao mesmo período do ano passado”, destaca. “Além disso, tivemos crescimento na construção civil, comércio de reparação, entre outros”, disse. Para a técnica Adalgiza Lara, do Dieese, os dados também são significativos. “Neste mês, a construção se destacou pela forte geração de oportunidades de trabalho, para assalariados e também para autônomos”, avalia. “Em maio deste ano, o volume ocupacional do segmento cresceu quase 53% em comparação a maio de 2020. Isso reflete em investimentos públicos, em obras de maior porte e também em uma retomada do setor de reformas e adequações domiciliares, no âmbito da economia privada”. Taxa de desemprego A PED mostra que em maio a taxa de desemprego total no DF diminuiu em comparação ao mesmo período no ano passado, de 21,3% para 19,4%. No mesmo período, a taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – cresceu, ao passar de 62,9% para 65,2%. [Olho texto=”Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado do aumento no nível de ocupação, em número superior ao acréscimo da PEA” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado do aumento no nível de ocupação (97 mil postos de trabalho), em número superior ao acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA) – 83 mil pessoas entraram no mercado de trabalho. O aumento no nível ocupacional derivou do crescimento setorial no número de ocupados na construção, no comércio e reparação, na indústria de transformação e nos serviços; e, segundo a forma de inserção, também pelo crescimento do trabalho autônomo, do assalariamento com e sem Carteira de Trabalho assinada e do agregado em demais posições. Estabilidade Já em relação a abril de 2021, a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, ao passar de 19,6% para 19,4%, em maio. A taxa de participação praticamente não se alterou, ao variar de 65,1% para 65,2%. Nesse mesmo período, o contingente de desempregados variou negativamente, como resultado do pequeno acréscimo do nível de ocupação (mais 6 mil postos de trabalho) em número superior à variação positiva da PEA (mais 3 mil pessoas entraram no mercado de trabalho da região). Por sua vez, o ligeiro aumento do contingente de ocupados decorreu do acréscimo no número de postos de trabalho no comércio e reparação e no setor de serviços, assim como entre os assalariados privados sem Carteira de Trabalho assinada, os empregados domésticos e aqueles inseridos nas demais posições. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Área Metropolitana A pesquisa na Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) mostra que a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, ao passar de 22,9% para 23,1% da PEA, entre abril e maio de 2021. No mesmo período, foi observada a manutenção do nível de ocupação e oscilação positiva da PEA, o que resultou em ligeiro aumento do contingente desempregado. Em maio deste ano, 149 mil pessoas estavam desempregadas na Periferia Metropolitana de Brasília, 0,7% a mais que no mês de abril. O leve aumento do contingente de desempregados resultou da oscilação positiva da PEA (0,2% pessoas a mais no mercado de trabalho), já que o nível de ocupação se manteve estável no período. Entre abril e maio de 2021, a taxa de participação pouco variou, ao passar de 69,6% para 69,7%. No mesmo período, a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, passando de 22,9% para 23,1% da PEA. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto e a de desemprego oculto oscilaram positivamente ao passar de 17,2% para 17,3% e de 5,7% para 5,8%, respectivamente. Acesse toda a PED-DF no portal Codeplan. *Com informações da Codeplan
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