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Programa Humanizar

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Acolhimento e cuidado com o paciente: programa Humanizar completa seis anos

O mês de novembro marca seis anos do programa Humanizar, projeto criado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e hoje incorporado à identidade das treze unidades de pronto atendimento (UPAs) e dos três hospitais administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A iniciativa nasceu com a proposta de garantir acolhimento, escuta ativa e orientação segura para quem chega fragilizado às unidades. Com o tempo, tornou-se uma política de cuidado que ultrapassa rotinas e reorganiza relações dentro da rede. A primeira-dama lembra que o projeto surgiu de uma inquietação. “Ninguém deveria enfrentar o sistema de saúde sozinho, especialmente em um momento de fragilidade. Eu sabia que era possível fazer diferente. O Humanizar nasceu dessa certeza”, afirma. Para Mayara, ver o crescimento do programa é motivo de orgulho. “Quando o Humanizar ocupa cada unidade de pronto atendimento (UPA) e cada hospital do IgesDF, percebemos que a sensibilidade também pode ser política pública”, ressalta.  Mayara Noronha Rocha: "Ninguém deveria enfrentar o sistema de saúde sozinho, especialmente em um momento de fragilidade. Eu sabia que era possível fazer diferente. O Humanizar nasceu dessa certeza” | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF A visão da idealizadora Para Mayara Noronha Rocha, o impacto do Humanizar ultrapassa as portas das unidades e influencia a cultura de toda a rede. “Não existe saúde sem afeto. A humanização não é um adorno, é parte do cuidado. Eu sonho que cada servidor do DF olhe para o paciente entendendo que ele carrega histórias, medos e esperanças", diz.  Ela também reafirma o desejo de expansão. “Quero ver o Humanizar crescer, se multiplicar e alcançar todas as unidades de saúde do Distrito Federal. Cada colaborador é uma luz que guia alguém no momento mais difícil", finaliza.  A construção de uma cultura Criado em 29 de novembro de 2019, o Humanizar começou com apenas 33 colaboradores dedicados a acolher quem chegava às unidades. A missão era clara: reduzir angústias, facilitar a comunicação e garantir cuidado desde o primeiro contato. Com a consolidação do modelo, o programa passou a integrar a gestão do IgesDF. Atualmente, conta com 136 colaboradores distribuídos pelas treze UPAs e por Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e Hospital Cidade do Sol (HSol). Todos participam de formações contínuas, que aprofundam práticas de escuta qualificada, empatia e comunicação clara, pilares da humanização.[LEIA_TAMBEM] Para a primeira-dama, o diferencial está em colocar o paciente no centro do atendimento. “O Humanizar não é um projeto de discursos. É um projeto de presença. É sobre olhar nos olhos, orientar com clareza, segurar a mão de quem está com medo”, destaca. Para ela, o crescimento da equipe comprova a importância da iniciativa. “Quando um paciente diz que finalmente se sentiu visto, isso mostra que estamos no caminho certo.” À frente da legislação Em abril de 2025, a Lei nº 15.126 atualizou os princípios do SUS e instituiu a atenção humanizada como diretriz obrigatória nos serviços de saúde. Quando a mudança chegou, o IgesDF já vivia essa realidade desde a criação do Humanizar. A gerente geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, ressalta esse pioneirismo. “O Instituto estava à frente do seu tempo. Quando a lei mudou, o Humanizar já era uma realidade consolidada. Outras instituições nos procuram para entender como estruturamos esse modelo”, afirma. O Presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, também destaca a expansão do programa. “É gratificante ver o quanto o Humanizar cresceu. Hoje é referência fora do Distrito Federal. A maneira como cuidamos das pessoas mostra que é possível oferecer atendimento público com dignidade e sensibilidade.” Ele reforça ainda que o cuidado também inclui a equipe. “Precisamos acolher quem acolhe. Já avançamos em uniformes, plano de saúde e condições de trabalho. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa política.” “O Humanizar não é um projeto de discursos. É um projeto de presença. É sobre olhar nos olhos, orientar com clareza, segurar a mão de quem está com medo” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama Histórias que revelam impacto A força do Humanizar aparece nos relatos dos auxiliares de humanização, que mostram como pequenos gestos podem mudar completamente a experiência de um paciente. Angélica Gomes, auxiliar da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brazlândia, lembra de uma paciente que passou o aniversário internada. Ao receber um simples “parabéns”, emocionou-se. “Ela chorou como se alguém tivesse devolvido um pedaço do dia dela”, conta Angélica, que conseguiu um bolo adequado à dieta da paciente e reuniu a família. “Para mim era simples. Para ela, significou tudo", diz.  Outro caso que marcou a colaboradora foi o vínculo com um paciente idoso. “Ele me acolheu tanto quanto eu o acolhi. Até hoje me manda mensagens dizendo que está bem.” Para Angélica, o Humanizar prova que “um sabonete, um abraço ou uma conversa sincera podem transformar o dia de alguém”. O analista de humanização, Atila Rodrigues, também responsável pelo projeto Dose de Alívio, recorda o senhor Agostinho, paciente de longa permanência que adorava cantar. “A filha disse que ele se sentia famoso sempre que cantava. Por isso, montamos um karaoke só para ele. Dois meses depois, ele faleceu. “Saber que oferecemos uma memória feliz é o que nos move”, ressalta. Além dos atendimentos presenciais, o Humanizar produz materiais afetivos, como o jornalzinho interativo, a cartilha de direitos e o Prontuário Afetivo, que ajuda acompanhantes a entenderem o percurso de atendimento. Para a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Ângelo, fortalecer o grupo é essencial. “Nas imersões, os auxiliares entendem a força que têm juntos. Cada história compartilhada reforça o sentido do Humanizar", reforça. O projeto foi criado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha Celebração Na última quinta-feira (13), a Residência Oficial do governador recebeu colaboradores do Humanizar, gestores do IgesDF e convidados para celebrar os seis anos do programa. A noite reuniu discursos, agradecimentos e reencontros entre profissionais de diferentes unidades, em um clima de reconhecimento e orgulho pela trajetória construída. Para o presidente do Instituto, iniciativas como o Humanizar reforçam o compromisso do IgesDF com uma assistência qualificada e uma cultura interna baseada no acolhimento. “Quando cultivamos um ambiente de trabalho saudável e colaborativo, oferecemos um serviço mais humano e fortalecemos nossa missão institucional”, destaca.   *Com informações do IgesDF

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Programa Humanizar completa 6 anos de acolhimento ao paciente no DF

Antes mesmo de a humanização se tornar uma diretriz nacional, ela já fazia parte de tratamentos em hospitais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Com o Programa Humanizar, criado em 2019 e idealizado pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, o IgesDF antecipou uma transformação que hoje se espalha por todo o país. Seis anos depois, em 2025, a Lei nº 15.126 apenas confirmou o que o Instituto já praticava: cuidar vai muito além de tratar: é escutar, acolher e compreender cada paciente em sua totalidade. A nova legislação estabelece que todas as unidades de saúde brasileiras devem assegurar acolhimento, empatia e comunicação clara como parte indissociável do atendimento. No entanto, nos corredores do Hospital de Base, do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) administradas pelo IgesDF, essa essência humana já estava presente havia anos, enraizada na cultura de quem cuida e de quem é cuidado. "Acreditamos que a saúde pública precisa enxergar cada paciente como um ser humano integral, com dores, medos e esperanças" Cleber Monteiro, diretor-presidente do IgesDF “O Humanizar tornou-se parte da identidade do IgesDF. Desde o início, acreditamos que a saúde pública precisa enxergar cada paciente como um ser humano integral, com dores, medos e esperanças. Hoje, o SUS reconhece a humanização como princípio fundamental, mas, no IgesDF, esse caminho já vinha sendo trilhado há seis anos”, destaca o diretor-presidente do Instituto, Cleber Monteiro. Humanização em foco Atualmente, 136 colaboradores atuam diariamente, das 7h às 22h, nas unidades geridas pelo Instituto, garantindo que cada paciente receba mais do que um atendimento técnico, tenha também atenção, escuta e humanidade. “O Humanizar surgiu quando enfrentei barreiras para conseguir atendimento de qualidade ao meu filho recém-nascido. Naquele momento, percebi o quanto faltava um olhar mais humano e acolhedor em nossas unidades de saúde. Hoje, ver esse ideal se transformar em lei nacional é a prova de que estamos no caminho certo”, destaca a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. O cuidado com cada paciente é o mote do Programa Humanizar | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Para a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF, Anucha Soares, o maior impacto é sentido pelos próprios usuários. “O Humanizar é sobre enxergar o paciente além da doença. É transformar o cuidado em acolhimento e o serviço público em espaço de empatia, escuta e dignidade”, ressalta. Na mesma linha, a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Ângelo, reforça que a presença constante dos profissionais nas unidades cria vínculos e segurança. “Estar ao lado do paciente e da família é dar confiança. É mostrar que eles não estão sozinhos. Essa é a missão que nos move todos os dias”, afirma. Idealização e execução Josiane Gonçalves dos Reis, 38 anos, conta que chegou ao no Hospital de Base “com medo e dor, mas fui recebida por uma profissional que segurou minha mão, explicou o que estava acontecendo e me acalmou. Aquilo mudou tudo para mim”, conta. Acompanhada nos setores da oncologia e hematologia, Josiane lembra de quando foi sorteada pelo Humanizar para ir a um evento externo. “Foi maravilhoso para mim ter vivenciado isso. O paciente poder estar em outros ambientes e aproveitar isso contribui muito para a nossa melhora”, relata. "Achei que estaria sozinha naquele momento difícil, mas a equipe do Humanizar esteve comigo o tempo todo, ajudando até em coisas simples" Arleide Maria Stemler, paciente Arleide Maria Stemler, 63, relembra com emoção o apoio recebido. “Achei que estaria sozinha naquele momento difícil, mas a equipe do Humanizar esteve comigo o tempo todo, ajudando até em coisas simples. Esse apoio faz toda a diferença.” Hoje, o Humanizar é reconhecido nacionalmente como um modelo de atuação humanizada, inspirando outras redes de saúde a seguirem o mesmo caminho. “A humanização não é um complemento, mas parte essencial da assistência. No olhar de cada paciente acolhido, está a confirmação de que a saúde pode e deve ser feita com técnica, mas também com afeto”, afirma Mayara Noronha Rocha. *Com informações do IgesDF  

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Evento no Palácio do Buriti celebra 5 anos do programa Humanizar

O programa Humanizar celebra cinco anos de impacto positivo na vida de pacientes e profissionais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Um evento comemora a data, nesta sexta-feira (29), às 11h, no Salão Branco do Palácio do Buriti, reunindo autoridades, parceiros e representantes da sociedade civil. Lançado em 2019, programa oferece escuta qualificada e suporte a usuários e acompanhantes durante atendimento hospitalar | Foto: Divulgação/IgesDF O evento contará com a presença da primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, idealizadora e madrinha do projeto, e do presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, além de integrantes da alta gestão do instituto.   “A cerimônia simboliza não apenas um marco na história do programa, mas também o compromisso do IgesDF com a transformação contínua dos serviços de saúde, garantindo um atendimento  mais sensível e respeitoso para todos”, afirma a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF, Anucha Soares.  Projeto Humanizar  Idealizado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha, o Humanizar foi lançado em 2019, com o objetivo de oferecer um atendimento mais acolhedor e personalizado aos pacientes que buscam serviços hospitalares. O projeto é inspirado na Política Nacional de Humanização (PNH), do Ministério da Saúde, e promove práticas como a escuta qualificada e o suporte a usuários e acompanhantes.  Com uma equipe de 107 auxiliares de humanização atuando no Hospital de Base, no Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e nas 13 unidades de pronto atendimento (UPAs), o programa tem tido sucesso: mais de 90% dos pacientes atendidos nas unidades geridas pelo IgesDF são acolhidos pelo Humanizar, que também registra índices recordes de avaliações positivas na ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF).  Durante a cerimônia, será feita uma retrospectiva das ações executadas ao longo desses cinco anos, destacando o impacto do projeto na vida dos pacientes e colaboradores.  A celebração foi programada para a mesma data em que é comemorado o Dia Nacional da Humanização – 29 de novembro -, alinhado com a proposta de uma saúde mais respeitosa e centrada no paciente.  Serviço  Comemoração dos cinco anos do projeto Humanizar ⇒ Sexta-feira (29), às 11h, no Salão Branco do Palácio do Buriti.  *Com informações do IgesDF

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Equipe do Hospital Cidade do Sol faz surpresa em aniversário de 15 anos de paciente

Atendimento humanizado e de qualidade. Essa é uma das missões que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) preconiza nas unidades que estão sob sua gestão. Por isso, fazer a diferença positivamente na vida de cada paciente é algo levado muito a sério por todos os colaboradores. A última terça-feira (2) tinha tudo para ser um dia triste para a adolescente Helen de Araújo Santos, que estava completando 15 anos, e devido à dengue, foi obrigada a passar o aniversário internada. No entanto, a equipe do Hospital Cidade do Sol (HSol) fez uma surpresa para a paciente e para a mãe dela. Munida de balões e de um bolo para celebrar a data tão especial, a equipe conseguiu surpreendê-las e arrancar sorrisos de alegria e felicidade. Os colaboradores do programa Humanizar passam diariamente nos leitos conversando com os pacientes e viram que era aniversário da Helen de 15 anos | Foto: Divulgação/IgesDF “Eu amei a organização, foi tudo muito lindo. A equipe toda participando, oferecendo o de melhor nessa data tão importante e especial dos 15 anos da minha filha. Ela amou e eu também”, relata a mãe de Helen, Jucilene de Araújo, 35 anos. Segundo ela, nunca passou por sua cabeça a possibilidade de fazer qualquer tipo de comemoração para a filha num ambiente hospitalar. “Só posso agradecer a Deus pela oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas como a equipe do Hospital Cidade do Sol. Que Deus abençoe a vida de cada um por proporcionar esse momento especial na vida da Helen”, agradece. Os colaboradores do programa Humanizar passam diariamente nos leitos conversando com os pacientes e viram que era aniversário da Helen de 15 anos. Assim, pediram para a equipe de nutrição fazer um bolo conforme a dieta dela. Com balões, bolo e suco, toda a equipe multiprofissional celebrou a data junto de Helen e Jucilene. No HSol foi feita a implantação do Prontuário Afetivo. A ferramenta é utilizada para registrar informações sobre o paciente não apenas do ponto de vista clínico, mas também, levando em consideração suas emoções, preferências e aspectos psicossociais “Ela estava triste porque iria passar o aniversário de 15 anos no hospital, foi uma forma de alegrar mesmo. A mãe dela fez uma oração e ela ficou bem feliz. Elas gostaram e disseram que jamais imaginariam que teríamos essa iniciativa. É gratificante poder ver nossos pacientes alegres, mesmo que passando por um momento difícil como a internação”, explica a coordenadora de enfermagem do HSol, Rayanne Lopes. Humanização como diferencial O Hospital Cidade do Sol é exclusivo para o atendimento a pacientes com dengue que necessitam de internação. A prioridade é que estes pacientes se sintam acolhidos por meio da individualidade e não somente seu quadro clínico. No HSol foi feita a implantação do prontuário afetivo. A ferramenta é utilizada para registrar informações sobre o paciente não apenas do ponto de vista clínico, mas também levando em consideração emoções, preferências e aspectos psicossociais. Segundo a gerente geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, um dos principais objetivos é fazer com o atendimento do HSol seja referência quando se fala em humanização e ainda alcance a expectativa que os pacientes têm quando buscam o atendimento nas unidades geridas pelo IgesDF. A gestão tem criado várias estratégias alternativas para a busca da melhoria dos pacientes. Uma das mais inovadoras é o uso da musicoterapia. Diariamente, ao início do plantão, o colaborador responsável aciona músicas relaxantes que tocam nos monitores da internação em um volume agradável, criando uma ambientação que acalma e satisfaz. A musicoterapia transforma o ambiente hospitalar, e isso reflete diretamente no tratamento do paciente, uma vez que ela está associada à melhora dos sinais vitais como regulação da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, diminuição dos sentimentos de controle de ansiedade, tensão, estresse, angústia e sintomas depressivos. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Programa Humanizar promove homenagem ao Dia Internacional da Mulher

O Programa Humanizar promoveu uma ação, no último dia 8 de março, no Hospital Cidade do Sol (HSol), em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. A iniciativa teve a finalidade de realizar um momento de interação entre as mulheres presentes, fossem elas pacientes em internação, acompanhantes ou colaboradoras. O Núcleo de Humanização é responsável pela gestão do Programa Humanizar | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo Mariana Lacerda, chefe do Núcleo de Humanização, “o evento levou em consideração a conjuntura de fragilidade que estão vivenciando todas as mulheres internadas no HSol, muitas vezes sendo impedidas de celebrar um dia que é dedicado à força e ao impacto da vida das mulheres para a sociedade de uma maneira geral, bem como as que se dedicam ao cuidado do outro diariamente na unidade”. Foi realizada uma serenata para todas as mulheres presentes e a entrega de uma lembrancinha, com o intuito de valorizar a integralidade, inclusive a emocional, psicológica e espiritual, de cada uma ali presente. Além disso, a ideia era fazer com que as mulheres não se esqueçam da importância que têm para a sociedade. “Poder vivenciar momentos como esse é reconhecer a importância de se enxergar, de enxergar o ser humano como um todo, já que o envolvimento emocional com a criação do vínculo interpessoal tornam-se importantes nos processos de cuidado e saúde”, completou Mariana. O atendimento humanizado vai além da prestação de cuidados médicos, ele envolve o estabelecimento de uma relação de confiança entre profissional e paciente, levando em consideração suas experiências, sentimentos e valores Programa Humanizar O Núcleo de Humanização é responsável pela gestão do Programa Humanizar, realizando o acolhimento inicial nas portas de acesso, estreitando os elos de comunicação entre os usuários externos e internos aos serviços prestados pelo IgesDF. A missão do projeto é promover a humanização em todas as instâncias do atendimento ao cliente, valorizando a empatia, o respeito, a comunicação efetiva e a qualidade do cuidado prestado, promovendo uma experiência mais positiva e centrada nas necessidades dos usuários nas unidades de saúde geridas pelo IgesDF. O atendimento humanizado vai além da prestação de cuidados médicos, ele envolve o estabelecimento de uma relação de confiança entre profissional e paciente, levando em consideração suas experiências, sentimentos e valores. A humanização também se preocupa com a comunicação clara e acessível, oferecendo um atendimento mais empático, respeitoso e centrado no paciente. HSol e a emergência de dengue O IgesDF assumiu a gestão do Hospital Cidade do Sol há pouco mais de um mês, com o objetivo de responder à emergência causada pelo aumento dos casos de dengue no DF. Com uma taxa média de ocupação de 90%, o Hospital Cidade do Sol oferece atendimento exclusivo para pacientes com dengue que necessitam de internação. *Com informações do IgesDF

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Prontuário afetivo é implantado no Hospital Cidade do Sol

Ser acolhido e ver que as pessoas realmente se importam com sua vida e sua individualidade. É assim que os pacientes internados no Hospital Cidade do Sol (HSol) se sentem com a utilização do prontuário afetivo. A ferramenta é utilizada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) para registrar informações sobre o paciente não apenas do ponto de vista clínico, mas levando em consideração também emoções, preferências e aspectos psicossociais. “Eles sentem que nos importamos com eles. Quebra o gelo e tira aquela sensação de atendimento mecânico. O prontuário afetivo é feito pela equipe do (programa) Humanizar logo na admissão. Os auxiliares vão até o leito dos pacientes e, de forma acolhedora e atenciosa, fazem as perguntas necessárias”, explica a gerente de Humanização e Experiência do Paciente, Stephanie Sakayo. O prontuário afetivo registra, além do aspecto clínico, as emoções, preferências e aspectos psicossociais dos pacientes | Fotos: Davidyson Damasceno/ IgesDF O Humanizar é responsável pelo acolhimento inicial nas portas de acesso, estreitando os elos de comunicação entre os usuários externos e internos aos serviços prestados pelo IgesDF. A ideia é valorizar a empatia, o respeito, a comunicação efetiva e a qualidade do cuidado prestado, promovendo uma experiência mais positiva e centrada nas necessidades dos usuários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tipo de abordagem do prontuário afetivo influencia positivamente no cuidado que o paciente recebe, pois permite estabelecer um elo de confiança maior entre ele e a equipe de assistência. “Isso reflete diretamente na forma com que o paciente responde ao tratamento, pois existem estudos que comprovam que o estado emocional está diretamente ligado ao tempo de recuperação. Os pacientes estão gostando muito”, acrescenta Sakayo. A gerente geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, destaca que “a iniciativa por parte do Núcleo de Humanização é piloto aqui no Hospital Cidade do Sol, mas temos a intenção de estender às outras unidades de internação geridas pelo IgesDF. Essa abordagem reconhece a importância da dignidade e dos direitos humanos, considerando as necessidades emocionais, sociais e psicológicas das pessoas envolvidas.” *Com informações do IgesDF

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Prontuário afetivo é implantado no Hospital Cidade do Sol

Ser acolhido e ver que as pessoas realmente se importam com sua vida e sua individualidade. É assim que os pacientes internados no Hospital Cidade do Sol (HSol) se sentem com a utilização do prontuário afetivo. A ferramenta é utilizada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) para registrar informações sobre o paciente não apenas do ponto de vista clínico, mas levando em consideração também emoções, preferências e aspectos psicossociais. “Eles sentem que nos importamos com eles. Quebra o gelo e tira aquela sensação de atendimento mecânico. O prontuário afetivo é feito pela equipe do (programa) Humanizar logo na admissão. Os auxiliares vão até o leito dos pacientes e, de forma acolhedora e atenciosa, fazem as perguntas necessárias”, explica a gerente de Humanização e Experiência do Paciente, Stephanie Sakayo. O prontuário afetivo registra, além do aspecto clínico, as emoções, preferências e aspectos psicossociais dos pacientes | Fotos: Davidyson Damasceno/ IgesDF O Humanizar é responsável pelo acolhimento inicial nas portas de acesso, estreitando os elos de comunicação entre os usuários externos e internos aos serviços prestados pelo IgesDF. A ideia é valorizar a empatia, o respeito, a comunicação efetiva e a qualidade do cuidado prestado, promovendo uma experiência mais positiva e centrada nas necessidades dos usuários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tipo de abordagem do prontuário afetivo influencia positivamente no cuidado que o paciente recebe, pois permite estabelecer um elo de confiança maior entre ele e a equipe de assistência. “Isso reflete diretamente na forma com que o paciente responde ao tratamento, pois existem estudos que comprovam que o estado emocional está diretamente ligado ao tempo de recuperação. Os pacientes estão gostando muito”, acrescenta Sakayo. A gerente geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, destaca que “a iniciativa por parte do Núcleo de Humanização é piloto aqui no Hospital Cidade do Sol, mas temos a intenção de estender às outras unidades de internação geridas pelo IgesDF. Essa abordagem reconhece a importância da dignidade e dos direitos humanos, considerando as necessidades emocionais, sociais e psicológicas das pessoas envolvidas.” *Com informações do IgesDF

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Acolhimento humanizado é utilizado no enfrentamento à dengue

No cenário atual de aumento de casos de dengue, a busca por atendimento médico também cresceu, evidenciando a importância de um atendimento mais acolhedor e humanizado. No Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a equipe do programa Humanizar se destaca por oferecer apoio e orientação aos pacientes em momentos delicados, como a internação. O serviço Humanizar está presente em todos os setores, incluindo recepção, admissão, troca de acompanhante e visitas | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Nas instalações do Hospital Cidade do Sol (HSol), agora gerido pelo instituto, o serviço Humanizar está presente em todos os setores, incluindo recepção, admissão, troca de acompanhante e visitas. Com um auxiliar de humanização em cada plantão, o programa garante atenção personalizada e assistência emocional aos pacientes, como destaca Nathalia Souza de Mesquita Silva, integrante da equipe. “Normalmente, o paciente entra para o centro de internação apreensivo, com medo e dor. Ter esse colaborador para ajudar, explicar, conversar e acalmar é sempre bem-aceito e necessário, principalmente quando o paciente não tem acompanhante ou tem medo do ambiente hospitalar”, afirma Nathalia. A equipe do programa Humanizar se destaca por oferecer apoio e orientação aos pacientes em momentos delicados, como a internação A opinião dos pacientes confirma a eficácia desse suporte, com relatos positivos sobre a experiência durante a permanência hospitalar. Embora haja restrições quanto ao número de visitantes, os pacientes destacam a importância do acompanhamento constante e atencioso. Diego Barros, 33 anos, encaminhado do Hospital de Campanha para o HSol após ser diagnosticado com dengue tipo grave, elogia o atendimento recebido. “Estou tendo uma boa experiência. Aqui, recebemos orientação, explicações sobre o nosso quadro de saúde, estou bem satisfeito”, relata Diego. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outro paciente, Pedro Quintino, 77 anos, vindo da UPA de Ceilândia, compartilha sua gratidão. “Só tenho a agradecer, todo mundo muito atencioso”, destaca. Além do apoio presente, a equipe do Humanizar planeja implementar projetos futuros, como o prontuário afetivo e o cartão de alta, visando aprimorar ainda mais a qualidade do atendimento oferecido. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Atendimento de excelência é tema de treinamento no Hospital de Base

Profissionais de saúde e voluntários participaram, nesta sexta (20), no auditório do Hospital de Base, de um treinamento sobre a importância do atendimento de excelência em hospitais. O evento teve como objetivo discutir a importância de oferecer apoio imediato e humanizado a pessoas que passam por situações de sofrimento após eventos traumáticos.  Encontro reuniu equipes de saúde em torno de palestras e compartilhamento de vivências | Foto: Divulgação/IgesDF [Olho texto=”“Cada gesto de empatia pode fazer diferença na vida de alguém que enfrenta uma batalha interna” ” assinatura=”Andrea Chaves, psicóloga ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Três palestrantes compartilham suas perspectivas e experiências. A psicóloga Andrea Chaves falou sobre como a abordagem emocional pode ser uma ferramenta poderosa para auxiliar pacientes em momentos difíceis.  “Seja um agente de mudança, capaz de disseminar compreensão, amor e apoio, envolver-se como luz e inspiração em seu círculo de convívio e comunidade”, orientou a psicóloga, durante a explanação. “Cada gesto de empatia, cada palavra de conforto pode fazer diferença na vida de alguém que enfrenta uma batalha interna. Ser um multiplicador de boas práticas significa ser uma fonte de esperança para aqueles que buscam amparo e uma escuta atenta. A fé, a diligência, a honra e o amor são as matrizes que fazem a vida girar.” Suporte emocional A coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Vera Lúcia Bezerra da Silva, abordou o acolhimento e a oferta de suporte emocional às pessoas que atravessam momentos delicados em hospitais. Ela ressaltou a importância da empatia e do cuidado no tratamento dos pacientes.  O chefe do Núcleo da Central Tático de Resolutividade do hospital, Klever Souza, falou sobre a liderança e a cooperação interdisciplinar como elementos cruciais na prestação de serviços de saúde de excelência. Ele enfatizou como a colaboração entre profissionais de diferentes áreas pode melhorar significativamente a qualidade do atendimento.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também presente ao encontro, o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, reforçou: “A experiência do paciente começa no atendimento. Quando falamos de tratamento, o paciente não é apenas tratamento; é o apoio psicológico. E vocês fazem parte dessa experiência do paciente”.  O gestor também destacou o trabalho desenvolvido pela equipe de voluntários do programa Humanizar. “Pacientes que vêm de nossas unidades hoje e recebem esse apoio, muitos até de outros estados, nem família têm aqui; e, no momento mais frágil de suas vidas, encontram apoio em vocês”, declarou.   *Com informações do IgesDF

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Colaboradores do Humanizar concluem curso de Libras

Arthur Ferreira Assunção, auxiliar do HRSM: “Ser especialista e profissional habilitado em Libras é um diferencial na minha vida profissional” | Foto: Divulgação/Iges-DF [Olho texto=”“Esse trabalho não se torna completo sem uma comunicação efetiva com o público com deficiência”” assinatura=”Larissa Miriam, gerente de Gestão de Conhecimento do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe do Projeto Humanizar está preparada para oferecer um atendimento aprimorado e inclusivo nas unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Isso porque 32 auxiliares de atendimento concluíram, nesta terça-feira (6), o curso de Introdução a Libras (Língua Brasileira de Sinais) oferecido pela Escola Virtual de Governo em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O curso objetiva facilitar a comunicação entre os colaboradores do Humanizar com os pacientes portadores de deficiência auditiva, que agora, por meio da Libras, poderão entender melhor as orientações e os diagnósticos médicos sobre seu estado clínico. “Eles passarão a ter informações mais claras sobre o seu diagnóstico e tratamento”, explica a gerente de Gestão do Conhecimento do Iges-DF, Larissa Miriam. O domínio da língua de sinais também vai facilitar o trabalho dos colaboradores do Humanizar, que têm a missão de recepcionar o público e prestar serviços de apoio aos profissionais de saúde nas unidades do Iges-DF. “Esse trabalho não se torna completo sem uma comunicação efetiva com o público com deficiência”, ressalta Larissa. Valorização do colaborador Para a gerente, o curso também dá mais motivação aos colaboradores, “que se sentem mais valorizados em conseguir acolher e possibilitar a comunicação de todos dentro do ambiente hospitalar”. É esse o sentimento do auxiliar do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) Arthur Ferreira Assunção. “Ser especialista e profissional habilitado em Libras é um diferencial na minha vida profissional”, afirma. “É importante entender o cotidiano e as necessidades dessas pessoas, e isso faz com que eu tenha maior empatia com elas”. Assunção e os outros 31 colaboradores do Humanizar se dedicaram a aprender Libras durante 60 horas, sempre estudando no horário de trabalho, em pequenas turmas de duas ou três pessoas e seguindo os protocolos de prevenção contra a covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sobre o Humanizar Criado em 19 de novembro de 2019, o projeto Humanizar segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização, do Ministério da Saúde. A proposta é melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais de saúde com acolhimento logo à porta de entrada das unidades de saúde. Inicialmente, o projeto foi implementado no Hospital de Base, sendo depois levado para o Hospital Regional de Santa Maria e para as seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do Iges-DF. Atualmente, o Humanizar é composto por 111 colaboradores, entre gestores, consultores, analistas e auxiliares. *Com informações do Iges-DF

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