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Programa Nacional de Imunização

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Pessoas com comorbidades e crianças têm direito a vacinas contra pneumonia

Caracterizada como uma infecção dos alvéolos causada por bactérias, vírus, fungos ou mesmo substâncias tóxicas, a pneumonia é uma das principais causas de internação no DF. Somente de janeiro a agosto deste ano, a Secretaria de Saúde (SES-DF) registrou 4.478 internações para tratamentos de pneumonia ou de gripe. É por conta de números assim que a cada 12 de novembro, Dia Mundial da Pneumonia, ganha destaque o alerta para a importância de três vacinas que podem evitar este quadro de saúde. Grupos prioritários, como crianças de seis meses a cinco anos, precisam se imunizar | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF  "São vacinas extremamente importantes para a prevenção de pneumonias graves e invasivas”, afirma a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. “Crianças dentro da faixa etária prevista, os grupos prioritários e as pessoas com comorbidades devem manter cartão de vacina atualizado." A primeira é a vacinação contra gripe, que todos os anos é destacada em campanha para chegar a grupos considerados mais vulneráveis, como crianças de seis meses a cinco anos de idade, portadores de doenças crônicas, gestantes, puérperas e pessoas acima dos 60 anos de idade, entre outros. Doenças respiratórias Até esta terça (11), o DF já registrou 859 mil doses contra a gripe aplicadas, conforme dados do Ministério da Saúde. Disponibilizada anualmente, a vacina protege dos principais vírus causadores de doenças respiratórias, prevenindo complicações contra a pneumonia. Outra vacina importante é a pneumocócica 10-valente conjugada (VPC-10). Prevista no calendário de rotina de vacinação, deve ser aplicada em todas as crianças aos dois meses, quatro meses e um ano de idade, com a vantagem de também prevenir casos de otite. Crianças de até quatro anos, 11 meses e 29 dias também podem ser imunizadas nas salas de vacinação. [LEIA_TAMBEM]A cobertura vacinal, porém, está abaixo do esperado: até o dia 5 deste mês, foram aplicadas 35.896 doses, o suficiente para proteger 88,6% das crianças com menos de um ano com o esquema básico de vacinação. A meta estabelecida pelo Programa Nacional de Imunização, porém, é de 95%. Já a dose de reforço chegou a 85,2% das crianças na faixa etária indicada, também abaixo da meta de 95%.  Por fim, há a vacina pneumocócica 23-valente. É indicada para grupos específicos: idosos a partir de 60 anos acamados ou que vivem em instituições fechadas precisam tomar uma dose a cada cinco anos. Crianças a partir de dois anos, com situações médicas específicas, como infecção por HIV, tratamento de câncer, transplantados de órgãos sólidos ou de células-tronco, cardiopatias crônicas e diabetes, podem ser vacinadas nas unidades básicas de saúde (UBSs) que prestam atendimento do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie). Nesse caso, serão avaliados os relatórios médicos dos pacientes. Veja o local de vacinação mais perto de você.   *Com informações da Secretaria de Saúde    

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GDF estuda ampliar a vacina contra a dengue para crianças de 12 anos

A vacinação contra a dengue no Distrito Federal pode ganhar uma nova faixa etária. O governo estuda ampliar a imunização para o público de 12 anos nos próximos dias. Atualmente, apenas as crianças de 10 e 11 anos estão sendo vacinadas, seguindo a determinação do Ministério da Saúde desde a chegada dos imunizantes, quando a capital federal recebeu o total de 71.708 doses. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o GDF avalia a possibilidade de ampliar nos próximos dias a faixa etária de vacinação contra a dengue para crianças de 12 anos | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília O acréscimo do novo público alvo está sendo analisado devido a diminuição da procura da atual faixa etária. Até este sábado, 24 mil crianças de 10 e 11 anos haviam sido vacinadas contra a dengue, um número abaixo do esperado. A incorporação de uma nova idade tem o objetivo de garantir que as vacinas sejam aplicadas, já que o DF conta com mais de 45 mil doses ainda disponíveis com validade até 30 de abril e a população de 12 anos da capital representa cerca de 35 mil crianças. [Olho texto=”“Recebemos 71 mil doses e até hoje eu tenho 24 mil vacinas realizadas. O que precisamos é que nenhuma vacina fique (parada) na geladeira”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=””] “Recebemos 71 mil doses e até hoje eu tenho 24 mil vacinas realizadas. O que precisamos é que nenhuma vacina fique (parada) na geladeira”, afirmou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, durante a oitava edição do Dia D de Combate à Dengue, no Sol Nascente/Pôr do Sol. Segundo a titular da pasta, por meio do Programa Nacional de Imunização, o Ministério da Saúde liberou que cada estado fizesse a gestão das doses recebidas. “Então, estou monitorando diariamente. Temos percebido uma diminuição da procura e, se houver essa permanência, vamos passar para crianças de 12 anos, não mais do que isso, pela quantidade de doses”, revelou. Não há, por enquanto, previsão de envio pelo governo federal de novas vacinas. A incorporação de uma nova idade tem o objetivo de garantir que as vacinas sejam aplicadas, já que o DF conta com mais de 45 mil doses ainda disponíveis com validade até 30 de abril e a população de 12 anos da capital representa cerca de 35 mil crianças | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Estratégia de prevenção A imunização contra a dengue teve início no DF em 9 de fevereiro. A capital federal foi uma das primeiras unidades da federação a receber as doses do governo federal. São 67 pontos de vacinação disponíveis e que podem ser verificados no site da Secretaria de Saúde. Para a vacinação, os jovens devem comparecer acompanhados dos pais ou responsáveis com a carteira de identidade ou com certidão de nascimento. A imunização não é indicada para indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles em terapias imunossupressoras, com infecção por HIV sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, e pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. A Qdenga, produzida pelo laboratório Takeda, foi incorporada ao SUS em dezembro do ano passado, após análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec). A vacina é apenas mais um dos instrumentos na estratégia de combate à dengue. O governo continua mantendo as demais ações de enfrentamento, como a inspeção domiciliar, recolhimento de lixo e entulho e ampliação do acesso ao atendimento. Também cabe à população participar da prevenção, observando os possíveis criadouros dentro e fora de casa para o mosquito Aedes aegypti, e procurando uma unidade básica de saúde ou as tendas em caso de sinais da doença.

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Governo amplia cobertura de vacinação em órgãos públicos do DF

[Olho texto=”“A parceria visa fortalecer a cobertura da imunização às pessoas que não têm tempo no horário de expediente para se deslocar até as unidades de saúde”” assinatura=”Flávia Lemes, responsável técnica pela área de vacinação da SES” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde (SES) ampliou a vacinação em órgãos públicos. Em junho, servidores do Distrito Federal terão a oportunidade de se imunizar no próprio ambiente de trabalho contra a covid-19, a gripe e outras doenças, a exemplo da antitetânica e difteria, tríplice viral, febre amarela. Nessa quinta-feira (1º), foi a vez do Senado Federal e dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ao todo, foram aplicadas 3.089 doses nos três órgãos. “A parceria visa fortalecer a cobertura da imunização às pessoas que não têm tempo no horário de expediente para se deslocar até as unidades de saúde”, explica a responsável técnica pela área de vacinação da SES, Flávia Lemes. “Como o evento é um circuito de saúde, trouxemos também as vacinas de rotina do calendário do Programa Nacional de Imunização”, complementa. Nesta sexta (2), servidores e colaboradores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foram vacinados | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde O servidor do MEC Érico Meirala aproveitou a ação para atualizar o cartão de vacina. “A campanha de imunizar o pessoal nos órgãos é maravilhosa, porque se deslocar até o posto de saúde é complicado quando falta horário. Então, é muito bom quando a gente recebe a visita desses profissionais. Hoje tomei quatro vacinas: antitetânica, tríplice viral, bivalente e influenza”, conta. O mês de junho prevê ainda mais vacinação. Nos dias 6 e 7, membros do Tribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal e do Palácio do Buriti poderão se imunizar no horário do expediente. Em 12 de junho, é a vez dos servidores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Já nos dias 13 e 14 de junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebe os imunizantes. As parcerias dão continuidade ao trabalho da SES já realizado em outros órgãos, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e da Saúde (MS), Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), a própria SES, entre outros. Só no MTE, foram quatro mil doses aplicadas. Hoje também foram imunizados servidores do Senado Federal População protegida [Olho texto=”“Temos um compromisso de proteger a população do DF. Por meio dessas ações fora das salas de vacinação, levamos o imunizante para onde as pessoas estão. As parcerias com os órgãos ampliam ainda mais essa proteção e seguiremos com essa força-tarefa junto ao governo e à sociedade”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa da SES também está focada na população em geral. No último sábado (27), o Dia D de Vacinação aplicou 55 mil doses contra a covid-19, a gripe e outras doenças, como HPV, meningite, pólio, febre amarela, hepatite, entre outras. O objetivo da ação foi facilitar o acesso e estimular a imunização em todas as faixas etárias. Foram mais de 80 locais disponíveis em todo o DF. Profissionais de saúde estiveram espalhados por shoppings, estações de metrô, universidades, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). O Dia D foi fruto de uma colaboração entre a SES e a Associação de Empresários de Vicente Pires, além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), Centro Universitário de Brasília (Ceub), Universidade Católica de Brasília (UCB) e o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). As iniciativas itinerantes colocadas em prática durante todo o mês de maio, incluindo o Dia D, possibilitaram a aplicação de cerca de 80 mil doses em órgãos públicos, unidades de saúde, shoppings, supermercados, zonas rurais, residências, escolas, eventos e veículos de comunicação. “Temos um compromisso de proteger a população do DF. Por meio dessas ações fora das salas de vacinação, levamos o imunizante para onde as pessoas estão. As parcerias com os órgãos ampliam ainda mais essa proteção e seguiremos com essa força-tarefa junto ao governo e à sociedade”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vacinação no trabalho Os órgãos públicos interessados em levar a vacinação aos seus servidores devem entrar em contato com a SES por meio de ofício e solicitar a parceria, a fim de combinar a logística e a execução da ação. “Os postos oferecem as vacinas, mas as pessoas às vezes não se deslocam até o local e a gente tem percebido que, quando realizamos esse trabalho conjunto com vários órgãos, o alcance e a adesão são enormes”, afirma Flávia Lemes. Serviço Vacinação em órgãos públicos Confira as próximas datas: ? 6 e 7 de junho – TCU ? 6 e 7 de junho – Polícia Federal ? 6 e 7 de junho – Palácio do Buriti ? 7 de junho – Academia de Polícia Federal ? 12 de junho – EBC ? 13 e 14 de junho – STJ *Com informações da Secretaria de Saúde

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Olha o Zé Gotinha chegando, criançada!

Brasília, 7 de agosto de 2022 – A partir desta segunda-feira (8) tem início no Distrito Federal a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite para crianças de 1 ano a 5 anos incompletos. Simultaneamente, ocorre a multivacinação para atualização do calendário vacinal de crianças e adolescentes até 15 anos. A iniciativa segue até 9 de setembro nas unidades básicas de saúde (UBSs) e tem o 20 de agosto (sábado) como o Dia D de mobilização nacional. As campanhas têm como objetivo aumentar a cobertura vacinal da faixa etária que está em processo de queda nos últimos anos. No caso da poliomielite, doença infectocontagiosa aguda causada por vírus que pode provocar paralisias irreversíveis, desde 2017, o DF não atingiu a meta de imunizar 95% da população vacinável. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças. Já no caso da multivacinação, que engloba crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, não vacinados ou com esquemas vacinais incompletos, está em torno de 395,9 mil pessoas. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Saúde Segundo relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) de 2022, o Brasil é um dos países que apresenta maior risco de reintrodução da doença, que tem como única forma de prevenção a vacina. “Nossa meta de vacinação vem caindo a cada ano. Essa última cobertura, que relatamos 72,7% em 2021, teve um maior reflexo da pandemia”, destaca a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, Ligiane Seles. “Por isso, essa estratégia de vacinação tem que ser enfatizada para buscar uma melhor cobertura e não deixar perder oportunidades vacinais”, completa. A vacina contra a paralisia infantil é administrada em dois formatos. A vacina inativada poliomielite (VIP) é um imunizante trivalente injetável em três doses, aplicadas em bebês de 2 meses (1ª dose), 4 meses (2ª dose) e 6 meses (3ª dose). Conhecida popularmente como “gotinha”, a vacina oral poliomielite (VOP) é considerada um reforço do esquema primário em duas doses para crianças a partir de 15 meses (1ª dose) e a partir de 4 anos (2ª dose). Atualização vacinal A multivacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos busca atualizar as cadernetas vacinais conforme o calendário previsto no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para minimizar a ocorrência das doenças imunopreveníveis. “Todas as crianças terão a oportunidade de atualização da carteira, com as vacinas que estão dentro do calendário, como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), pneumocócica e rotavírus”, explica Ligiane. A análise será feita nas UBSs, que poderão utilizar o intervalo entre as vacinas de 30 a 60 dias. Durante a vacinação da covid-19 nos postos de saúde, as equipes também vão observar a caderneta. “É bom lembrar que hoje a gente não precisa de intervalo entre a vacina da covid e as outras vacinas do calendário”, complementa a enfermeira.

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Primeira etapa prevê a vacinação de 600 mil

Plano de vacinação foi anunciado nesta sexta (18), no Palácio do Buriti | Foto: Geovana Albuquerque /Agência Saúde Aproximadamente 600 mil moradores do Distrito Federal devem ser vacinados contra a Covid-19 a partir do primeiro trimestre de 2021. Eles fazem parte dos grupos prioritários e serão divididos em quatro fases, de acordo com o Plano Distrital de Vacinação contra a Covid-19, divulgado nesta sexta-feira (18) pela Secretaria de Saúde em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Serão mobilizados 1,5 mil servidores em 169 salas de vacina espalhadas nas sete Regiões de Saúde. Todas as salas foram equipadas, neste ano, com 183 câmaras frias científicas para armazenamento de imunobiológicos. Os equipamentos são mais modernos que as habituais geladeiras que antes estavam instaladas nas unidades. Elas são capazes de sustentar as temperaturas exigidas pelos laboratórios fabricantes das vacinas, com exceção do insumo da empresa farmacêutica Pfizer, que exige armazenamento a -75ºC. O governo do Distrito Federal aguarda resultado de um processo de compra unificada em andamento no Ministério da Saúde para a aquisição do equipamento que vai armazenar as doses desta indústria. [Olho texto=”Serão mobilizados 1,5 mil servidores em 169 salas de vacina espalhadas nas sete Regiões de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] O Ministério da Saúde anunciou recentemente que pretende comprar 330 milhões de doses de vacinas. Entre as que devem ser disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) estão: Astrazeneca, Coronavac, Pfizer e Covax Facility (consórcio mundial para aquisição de vacinas de outros laboratórios). Todas elas são aplicadas em duas doses. Quem tomar a primeira dose de uma vacina não poderá tomar a segunda dose de outro fabricante. Para organizar essa dinâmica, o acompanhamento será feito via sistema eletrônico, por número de CPF, além da anotação no cartão de vacinação. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, adiantou que o DF não fará compra direta de vacinas. De acordo com ele, a decisão de aderir ao Plano Nacional de Imunização (PNI) gera economicidade aos cofres públicos. “Estivemos reunidos com representantes de laboratórios e percebemos uma variação de US$ 4 dólares a US$ 37 dólares pela dose da vacina”, informou. “Quando se compra em grande quantidade, como é o caso do PNI, obtém-se uma economia importante”, explicou. [Olho texto=”Na primeira fase da vacinação, serão atendidos os idosos acima de 75 anos de idade e os trabalhadores da saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Grupos prioritários para a vacina no DF Na primeira fase da vacinação, serão atendidos os idosos acima de 75 anos de idade e os trabalhadores da saúde. Na segunda, o foco serão as pessoas entre 60 e 74 anos. Depois, na terceira, pessoas com comorbidades, como diabetes, obesidade, hipertensão e tuberculose, entre outras, serão vacinadas. A quarta fase contemplará professores e trabalhadores das forças de segurança e salvamento. Questionada sobre o prazo de vacinação para esse público, a chefe do Núcleo de Redes de Frio, Tereza Luíza Pereira, afirmou que tudo vai depender do número de doses disponibilizadas. “Estaremos preparados para vacinar, mas tudo isso vai depender da quantidade que teremos em estoque”, garantiu. “Neste ano, para se ter ideia, vacinamos 200 mil pessoas em dois dias na campanha contra a gripe. Ou seja, temos uma grande capacidade logística”, comparou. Acesse aqui o Plano Distrital de Vacinação contra a Covid-19. Acompanhe aqui a entrevista coletiva:   *Com informações da Secretaria de Saúde

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