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Região Sudoeste de Saúde

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Hospital de Samambaia vai ampliar capacidade do centro cirúrgico

Após registrar 298 cirurgias somente no mês de junho, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) está se preparando para abranger os procedimentos que seriam executados no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que nos próximos 45 dias passa por processo de reforma no seu centro cirúrgico.  UTI pediátrica acaba de ganhar dois leitos; agora, são seis disponíveis | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Temos seis salas de cirurgia no HRT, sendo uma dedicada a procedimentos de emergência e três usadas para cirurgias eletivas, mantendo as demais como reserva”, explica André Luiz de Queiroz, superintendente da Região Sudoeste de Saúde. No HRSam, detalha ele, o ritmo de cirurgias era de, em média, quatro por semana. “Realizamos procedimentos em 16 especialidades, com destaque para oncologia, ortopedia, oftalmologia e ginecologia”, detalha a gerente de Assistência Cirúrgica do HRT, Thalita Rassi. Na sala dedicada às emergências, ocorrem até sete cirurgias em um período de 12 horas, dependendo da demanda. Nos próximos 45 dias, servidores do HRSam também vão reforçar o efetivo para garantir o atendimento dos pacientes. Pronto-socorro e internação De acordo com o superintendente da Região Sudoeste de Saúde, a reforma no Hospital Regional de Samambaia não vai alterar a dinâmica de atendimento no pronto socorro do HRT. “O HRSam não tem pronto-socorro”, aponta. “Há a emergência obstétrica, e a revitalização não envolve este setor, com os atendimentos continuando normalmente. Pelo contrário: abrimos mais uma sala no local, subindo de seis para sete”. No HRT, a gestão de leitos permite ainda reduzir a pressão sobre o pronto-socorro quando há aumento repentino de demanda. Nesta semana, 20 leitos de clínica cirúrgica foram ocupados por pacientes que estavam no pronto socorro. “O hospital tem ampla capacidade de atendimento, e dedicamos os leitos conforme as necessidades dos setores”, reforça Thalita. Aumento da capacidade [LEIA_TAMBEM]A reforma no centro cirúrgico do HRSam vai ampliar em até 50% a capacidade do setor. As atuais três salas passarão por melhorias, e outras duas serão ativadas. Já a sala de recuperação passará de quatro para seis leitos. Na obstetrícia, o número de salas de parto subiu de seis para sete. No HRT, a UTI pediátrica acaba de ser expandida de quatro para seis leitos. A Região de Saúde Sudoeste — que envolve Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueiras, Samambaia, Recanto das Emas, Água Quente e Taguatinga -  também é foco de novos investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF). O futuro Hospital Regional do Recanto das Emas (HRE) terá 100 leitos distribuídos entre clínica médica (60), clínica pediátrica (30) e UTI pediátrica (dez). A estrutura vai incluir seis consultórios, sendo dois no ambulatório geral e quatro na emergência pediátrica, além de um centro cirúrgico com duas salas de cirurgia. Também serão construídas novas unidades de pronto atendimento (UPAs) em Taguatinga, Água Quente e Águas Claras. A população dessas regiões administrativas também conta com os serviços das demais unidades da rede, incluindo novos hospitais e UPAs em fase de planejamento e construção. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Quase três mil pessoas são vacinadas nos três dias de Pentecostes

Quase três mil pessoas (2.775) foram vacinadas, e cerca de 100 atendimentos de saúde foram prestados durante os três dias da Festa de Pentecostes, entre sexta-feira (6) e domingo (8), no Taguaparque, em Taguatinga. Durante o evento, a Secretaria de Saúde (SES-DF) garantiu suporte com equipes de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além da oferta de vacinação contra a gripe. A campanha de vacinação também foi reforçada durante a celebração religiosa | Foto: Arquivo pessoal  A maior quantidade de vacinas aplicadas foi registrada no domingo, com mais de 1,3 mil pessoas imunizadas. Já os outros dias - sexta e sábado - registraram, respectivamente, 300 e mil pessoas vacinadas. Além dos atendimentos prestados pelas equipes da SES-DF no local, cinco pessoas foram encaminhadas a outras unidades de saúde. [LEIA_TAMBEM]Para a enfermeira Fernanda Zamariolli, representante do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (Nvepi) da Região Sudoeste de Saúde, a quantidade alcançada representa o esforço da equipe: “Eles se dedicaram intensamente para oferecer um atendimento de qualidade. Aproveitamos a grande circulação de fiéis para reforçar a importância da imunização, porque levar a vacina até onde o povo está é uma estratégia fundamental para ampliar a cobertura vacinal”. Realizada 50 dias após a Páscoa, a Semana de Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Jesus Cristo. Um dos maiores eventos religiosos do Distrito Federal há 26 anos, a festa recebeu apoio logístico do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir segurança e acolhimento ao público. Serviços ofertados O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) esteve presente com equipes de prontidão para atendimentos de urgência e emergência aos fiéis. Em casos de necessidade, os pacientes seriam encaminhados aos hospitais de Taguatinga (HRT), Samambaia (HRSam) e de Ceilândia (HRC). Com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal, a SES-DF também ofereceu vacinação contra a influenza em uma tenda montada perto da entrada principal, com equipes disponíveis das 14h às 22h. Desde o mês passado, a vacina contra a gripe está  disponível para toda a população com mais de seis meses de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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HRT faz força-tarefa de cirurgias e libera leitos no início do Carnaval

A manhã de sábado de Carnaval foi movimentada no centro cirúrgico do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Até 12h, seis pacientes que aguardavam por procedimentos na área de ortopedia foram atendidos. “A equipe toda está trabalhando no centro de trauma, comprometida com nosso compromisso de zerar as filas de cirurgias no DF. Como secretária, estou trabalhando por uma gestão participativa e colaborativa para chegarmos juntos à excelência no atendimento à população”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Entre os pacientes atendidos, estavam uma criança e um idoso que se machucaram por conta de quedas e quatro adultos com fraturas causadas por acidentes de trânsito. “Há muita demanda na ortopedia, principalmente entre os motoqueiros”, explica o superintendente da Região Sudoeste de Saúde José Williams de Oliveira. A força-tarefa teve o apoio de médicos voluntários: o anestesista Antônio Iona Rocha e o ortopedista Edmon Fernando Araújo. Foto: Divulgação/Agência Saúde Além de ajudar a reduzir a lista de espera pelos procedimentos ortopédicos, os atendimentos do sábado foram importantes para liberar leitos no início do Carnaval. “Dos seis pacientes, cinco já terão alta hoje”, explica Williams de Oliveira, que é ortopedista e participou das cirurgias. O HRT deverá funcionar ao longo de todo o feriado em plantão 24 horas, assim como os demais hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa agiliza consultas de cirurgia geral no fim de semana

A articulação de unidades da rede da Secretaria de Saúde do DF permitiu que cerca de 200 pacientes de cirurgia geral fossem atendidos neste fim de semana. Médicos do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que atualmente é unidade de referência para tratamento da covid-19, participaram da força-tarefa no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A dona de casa Evangelina Jesus Nunes teve consulta neste domingo, vai fazer os exames preparatórios e deve ter a cirurgia de vesícula marcada | Foto: Tony Winston / Agência Saúde-DF O gerente de Serviços de Saúde do Ambulatório do HRSAm, vinculado à Atenção Secundária, Leonardo Maia, ressaltou a estrutura física disponível no HRT e como a iniciativa contribui para ampliar a prestação de serviços à população. “A gente identificou uma demanda reprimida para essa primeira consulta de cirurgia geral”, explicou. Ao todo, 13 médicos do HRSAm participaram do mutirão, que teve o apoio dos servidores do HRT. Os pacientes foram convocados de acordo com a ordem de prioridade, sendo 100 no sábado e 160 no domingo. Só não foi atendido quem não compareceu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A dona de casa Evangelina Jesus Nunes, 57 anos, gostou de ter a consulta marcada para o domingo. “Eu me surpreendi e acredito que vai correr tudo bem”, avaliou. Ela fará os exames preparatórios e deve ter a cirurgia de vesícula marcada. O médico Luciano Almeida, superintendente da Região Sudoeste de Saúde, que engloba a área dos dois hospitais, destacou que a ação demonstra a capacidade de articulação das unidades da rede pública. “O próximo passo é fazermos uma força-tarefa cirúrgica”, acrescentou. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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DF registra 7.010 casos prováveis de dengue

As ações de combate ao mosquito transmissor da dengue estão ampliadas em todo o DF. Participação da população é fundamental | Foto: Breno Esaki / SES A Secretaria de Saúde (SES) registrou 7.010 casos prováveis de dengue no Distrito Federal, entre 29 de dezembro de 2019 e 29 de fevereiro deste ano. Do total, 6.405 (91,4%) são de residentes do DF e 605 (8,6%) de pacientes de outros estados que foram notificados aqui. Os dados são do último boletim epidemiológico apresentado em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (6). O documento aponta que houve um aumento de 160% no número de casos prováveis de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019. Na avaliação dos gestores da pasta, entre os fatores que contribuíram para esse quadro, estão as chuvas e o crescimento da circulação do soro tipo 1 da dengue, que, apesar de ser considerado mais brando, tem uma alta taxa de transmissão. “Nesses casos, os pacientes precisam de hidratação e repouso domiciliar para se recuperar”, explicou o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Ricardo Tavares. “A dengue possui cinco soros tipos diferentes. Em Brasília, no ano passado, tínhamos mais do soro tipo 2, que não tem uma capacidade forte de disseminação, mas é mais letal. Neste ano, predomina o soro tipo 1, que tem gravidade menor, o que explica uma redução nos óbitos”. No período analisado pelo boletim atual, a quantidade de óbitos permaneceu a mesma – apenas um morador da Região de Saúde Centro-Sul. Em comparação com o período anterior, de 30 de dezembro de 2018 a 23 de fevereiro de 2019, seis óbitos foram registrados. Ranking  A Região de Saúde com maior número de registros – 1.247 casos – foi a Sudoeste, que abrange Taguatinga, Samambaia, Águas Claras, Vicente Pires e Recanto das Emas. Em seguida, aparece a Região Norte, com 1.217 ocorrências em Planaltina e Sobradinho. Em terceiro lugar ficou a Sul, com 956 registros no Gama e em Santa Maria. As três regiões de Saúde totalizam 53,38% dos casos do DF. O aumento pode ser observado em todos os grupos etários, com destaque para a faixa etária de 20 a 29 anos, que registrou majoração de 174 para 287 casos prováveis, em comparação com o mesmo período do ano passado. A seguir, destacam-se os da faixa etária entre 30 a 39 anos, que aumentou de 164 para 254 casos prováveis. “É uma faixa etária que ainda não tinha sido exposta ao soro tipo 1 da dengue e, agora, está sendo acometida, mas crianças e idosos são ainda os mais acometidos e estão no grupo de risco maior para a letalidade da dengue”, ressaltou informou o gerente de Vigilância de Doenças Transmissíveis, Fabiano Martins. Do total, os casos graves subiram de três para seis, em comparação com o último boletim epidemiológico, enquanto aqueles com sinais de alarme aumentaram de 70 para 127 registros. Ações  Desde o ano passado, diversas ações de prevenção e controle foram colocadas em prática, com o objetivo de eliminar focos do mosquito, reduzir os casos de dengue e outras arbovirores, além de promover a conscientização da sociedade no combate ao Aedes. Uma das principais iniciativas foi a contratação de 600 agentes comunitários de saúde (ACSs) e de Vigilância Ambiental (AVAs) para inspecionar os domicílios, que totalizam 92,7% dos focos do mosquito. “O que o DF espera com essa ação é adentrar os domicílios e eliminar os focos que há dentro as casas”, ressaltou Fabiano Martins.  Ações continuadas são realizadas nas regiões administrativas para inspeção dos domicílios por agentes de Vigilância Ambiental, com suporte do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Também é usado fumacê nas ruas e em condomínios indicados por líderes comunitários, trabalhando com manejos ambientais e educação ambiental. Hidratação e monitoramento As iniciativas incluem a instalação de salas de hidratação oral e venosa em unidades de saúde, bem como a utilização de drones e helicópteros para verificação de terrenos com edificações fechadas ou abandonadas. Além disso, cemitérios são vistoriados, carros abandonados pelas ruas são retirados e paradas de ônibus antigas que acumulam água passaram por limpeza. Muitas dessas ações são estruturadas na Sala Distrital de Combate ao Aedes Aegypti, formada por representantes de vários órgãos do GDF. O objetivo é promover a articulação intersetorial, além das medidas de prevenção e controle das doenças transmitidas pelo mosquito. Participam as secretarias de Saúde, Casa Civil, Cidades e Educação e órgãos como Corpo de Bombeiros, SLU, Detran, Defesa Civil e Novacap, entre outros. Tendas  No reforço às ações de combate ao Aedes aegypti, a SES instalou, para pacientes com suspeita de dengue, oito tendas de acolhimento, localizadas em Planaltina, Guará, Taguatinga, Gama, Paranoá, Brazlândia, Asa Norte e Sol Nascente. Nessas unidades, 2.397 pessoas foram atendidas, no período de 19 de fevereiro a 2 de março – uma média de 188 atendimentos por dia. De acordo com o Ricardo Tavares, algumas tendas serão redirecionadas a partir da próxima semana, em função do número de casos. “Planaltina, por exemplo, apresentou uma redução, devido as ações desenvolvidas, então ela deve ser uma das primeiras a ter alteração. A ideia é tirar das proximidades do hospital e colocar próximo a uma UBS que funciona até 22 horas”, informou o secretário-adjunto de Assistência à Saúde. Para ampliar ainda mais esse serviço, o Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) também levantou tendas de hidratação nas unidades de pronto atendimento (UPAs) de Sobradinho e de Ceilândia. Ao todo, 1.278 pacientes foram atendidos nas duas estruturas. Pelo menos 536 tiveram a confirmação da doença. A previsão é que mais uma tenda seja instalada na UPA de São Sebastião e outras duas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Em todos esses espaços, a assistência é prestada por técnicos de enfermagem e enfermeiros. Quando necessário, os pacientes são encaminhados para avaliação médica, que é soberana aos testes rápidos. As pessoas com sintomas clássicos da dengue são acolhidas, fazem os exames para a confirmação da doença, recebem hidratação oral e tratamento para os sintomas. O objetivo principal é diagnosticar a dengue precocemente e iniciar o tratamento imediato, evitando as complicações decorrentes da doença. Além disso, o serviço ajuda a desafogar as emergências dos hospitais. Parceria com Goiás  A SES também cedeu outras duas tendas de acolhimento para atender casos suspeitos da doença em Valparaíso de Goiás e no Novo Gama. O pedido foi feito pelos prefeitos das duas cidades e autorizado pelo governador Ibaneis Rocha. Com as tendas cedidas pelo DF, os municípios ficam responsáveis por conseguir a equipe de saúde para os atendimentos. “Apesar de não ser a maior incidência, a Região Sul, com o Gama e Santa Maria, é onde detectamos a maior procura de pacientes que não são do DF, mas dos dois municípios; por isso, pactuamos essa parceria com o Entorno”, pontuou o secretário-adjunto de Assistência à Saúde. “Se não contermos essa taxa no Entorno, ela vem para o DF”, advertiu o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. “E também há surto de dengue em Santo Antônio e Águas Lindas, em pessoas economicamente ativas. Fica difícil concluir se o foco de transmissão é no DF ou exatamente em Goiás. Por isso, estamos montando essas parcerias de forma estratégica.” Sintomas  A dengue é uma doença febril grave transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que precisa de água parada para se proliferar. O período do ano com maior transmissão é o dos meses mais chuvosos. Assim, é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver. Os principais sintomas da dengue são febre alta superior 38.5ºC, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Combate ao mosquito  O engajamento da população é fundamental no combate ao Aedes Aegypti. A principal forma de se prevenir contra as doenças transmitidas pelo mosquito é manter o monitoramento constante nas residências, sempre buscando evitar água parada e a proliferação do inseto. Confira algumas dicas: Mantenha caixas d’água, tonéis e barris de água tampados; Deixe sempre com a boca para baixo, quando vazias, garrafas de vidro ou de plástico; Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda; Limpe as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas impeçam a passagem da água; Em caso de identificação de focos do mosquito, acione a Vigilância Ambiental pelo telefone 160.   * Com informações da SES

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Ministério habilita 20 leitos de UTI no Hospital de Samambaia

O Ministério da Saúde habilitou 20 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Com o reconhecimento, o Distrito Federal fica credenciado a receber do governo federal o montante anual de R$ 5,25 milhões para manutenção dos leitos da rede pública. A habilitação foi divulgada na Portaria n° 3.370, no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (18), e entra em vigor a partir da sua publicação. A busca por essa habilitação começou ainda em 2006. Com o credenciamento, a Região de Saúde Sudoeste  passa a ter 57 leitos oficiais de UTI neonatal, pediátrico e adulto, sendo a de Samambaia a maior da região. Eles ficam à disposição da regulação da Secretaria de Saúde, serviço que direciona os pacientes a essas vagas, de acordo com critérios clínicos. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF Antes, a unidade estava oficialmente classificada como Clínica Médica, mesmo apta a fazer terapia intensiva. Com a habilitação, todos os procedimentos realizados na UTI agora vão ser faturados.  “Foi um trabalho hercúleo, um grande marco para a Região de Saúde Sudoeste e uma grande oferta para todos os usuários do Sistema Único de Saúde”, comemora a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. “Houve comprometimento e compromisso de todos os setores do hospital e apoio total da administração central para fazermos todas as adequações. Temos uma equipe de colaboradores de excelência, o que fez esse sonho tornar-se realidade”, comemora a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. Adequações Para alcançar a habilitação, o hospital precisou fazer adequações no Laboratório, Radiologia, Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Controle de Infecção Hospitalar, além de estruturar uma equipe de profissionais qualificados para o trabalho em UTIs, atendendo a todas as exigências sanitárias. A secretária frisa que a habilitação foi um grande marco. “São leitos que cumprem todas as exigências da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), todas as regulamentações e que demandaram uma reestruturação de todo o hospital, dos protocolos à reforma predial”, lembra Lucilene. “Passar por essas etapas foi muito importante no processo de habilitação. Com isso, houve um reconhecimento, de fato, que o serviço prestado no hospital corresponde ao praticado nas UTIs, com todos os critérios atendidos”, destacou o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi. História A UTI do HRSam iniciou suas atividades em 2006, com seis leitos. Em 2010, foram acrescentados outros quatro e, em 2012, mais dez. Como não estavam habilitados, eram tratados como Clínica Médica. Somente em 2015 a Divisa realizou vistoria, permitindo formalizar um plano de ação para credenciamento e habilitação dos leitos. Desde então, outras vistorias foram realizadas para dar cumprimento a todas as exigências do órgão. Em maio deste ano, o Colegiado Gestor dos superintendentes, subsecretários e secretário de saúde aprovou a habilitação por unanimidade para levar a solicitação de credenciamento ao Ministério da Saúde. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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