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Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Bolsa Família: mais de 90 mil beneficiários ainda não fizeram acompanhamento em saúde

Os beneficiários do programa Bolsa Família têm até 31 de dezembro para realizar o acompanhamento em saúde. Porém, até o momento, cerca de 92 mil pessoas ainda não compareceram às unidades básicas de saúde (UBSs). Esse rastreio é obrigatório para a manutenção do benefício e garante o acesso a serviços essenciais a gestantes, mulheres entre 14 anos e 44 anos e crianças com menos de sete anos. O não comparecimento pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou até o cancelamento do auxílio. Atualmente, o Distrito Federal apresenta 70,1% de acompanhamentos, o que corresponde a 217,8 mil beneficiários. No total, são mais de 310 mil pessoas cadastradas no programa federal. Para efetuar o controle das condicionalidades, os cidadãos devem comparecer à UBS de referência com o cartão do Bolsa Família ou o Número de Identificação Social (NIS), um documento com foto, a caderneta de vacinação da criança e o cartão da gestante (quando for o caso). Para efetuar o acompanhamento, os cidadãos devem comparecer à UBS de referência com documentos exigidos, entre eles o cartão do programa | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Condicionalidades do programa Na área de saúde, as crianças de até 7 anos incompletos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), enquanto as gestantes precisam fazer o pré-natal. O descumprimento dessas condições pode gerar desde advertência, bloqueio ou suspensão até o cancelamento do Bolsa Família. O acompanhamento em saúde é realizado duas vezes ao ano: uma no primeiro semestre (janeiro a junho) e outra no segundo (julho a dezembro). Os beneficiários que não compareceram no segundo semestre permanecem com pendência no rastreio. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Nosso Natal: Saúde oferta vacinação durante almoço solidário

A Secretaria de Saúde (SES-DF) participou, nesta quarta-feira (17), da campanha distrital Nosso Natal. Realizada simultaneamente em todos os restaurantes comunitários do Distrito Federal, a iniciativa promoveu um almoço natalino pelo valor simbólico de R$ 1. Aproveitando o grande fluxo de pessoas, equipes de saúde estiveram no restaurante no Riacho Fundo II para vacinar a população. “Essa é uma ação já tradicional e estamos muito felizes pelo contato direto com as comunidades. Trazemos saúde por meio da imunização e, assim, todos ficam mais protegidos neste Natal”, declarou o secretário-executivo de Gestão Administrativa da SES-DF. Sureila de Souza, 64, aproveitou o momento para atualizar o cartão vacinal. “É tão necessário trazer os imunizantes para esses locais. Eu, por exemplo, não tinha tomado as doses que recebi hoje por falta de tempo. Agora estou protegida da covid-19 e da gripe", contou. Aproveitando o grande fluxo de pessoas, equipes de saúde estiveram no restaurante no Riacho Fundo II para vacinar a população | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Refeição tradicional Das 11h às 14h, quem esteve nos restaurantes comunitários pôde experimentar várias opções no cardápio: pernil assado ao molho Califórnia, coxa e sobrecoxa ao molho de ervas, arroz, feijão carioca e farofa natalina. Uma salada tropical acompanhava a refeição, junto com um bombom como sobremesa. A previsão é de servir, aproximadamente, 50 mil refeições. Morador do Riacho Fundo II, Francisco da Silva, 52, é freguês assíduo do restaurante comunitário da região e aprovou o menu diferenciado. “Eu vim ontem e vi que iria ter comida natalina, então fiquei ainda mais animado. Hoje, escolhi o frango com molho de ervas e, para mim, foi nota dez!” Além da refeição especial, o evento contou com diversas atrações, como música ao vivo, brinquedos para as crianças e até a presença do Papai Noel. O trabalhador da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Célio Ferreira de Brito, 46, participou de todas as atividades do dia. “Eu vim ajudar a montar os brinquedos para a festa. Aproveitei para tomar a vacina antitetânica e experimentar a comida. Estava muito boa!" Campanha Criada em 2019 pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, a campanha Nosso Natal nos restaurantes comunitários integra o calendário de ações festivas do Governo do Distrito Federal (GDF). *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo recebe saúde e cidadania em ação de Natal

Na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), muito além de presentes, o Papai Noel entrega saúde e cidadania. Na manhã deste sábado (6), a comunidade do Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo, no Lago Norte, recebeu a visita de profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte em uma ação especial de Natal. A população assistida pela equipe de Saúde da Família (eSF) contou com oferta de vacinas, testes rápidos, avaliação odontológica, entrega de kits de higiene bucal e acompanhamento da saúde de beneficiários do Bolsa Família. Além de serviços, um bazar solidário com roupas e brinquedos distribuídos gratuitamente foi organizado pelos profissionais. O cardápio com doces e salgados, junto a brincadeiras e atividades infantis, completava a festa. Para a pequena Maria Cecília, que comemorava antecipadamente o aniversário de um ano, que completará neste domingo (6), era mesmo motivo de festa. A mãe, Maria Juliana Paixão, 41 anos, aproveitou a oportunidade para atualizar o cartão de vacina e realizar avaliação odontológica da bebê. Ela repetiu testes rápidos para ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e ainda escolheu algumas roupas que precisavam. A população assistida pela equipe de Saúde da Família (eSF) contou com oferta de vacinas, testes rápidos, avaliação odontológica, entrega de kits de higiene bucal e acompanhamento em saúde aos beneficiários do Bolsa Família. Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF "Gosto bastante dessas ações. Não perco! Toda vez que tem, eu venho", garante. "É uma ação que a comunidade precisa, pois muita gente não tem disponibilidade para ir até a unidade de saúde. Sem falar que eles trazem muita alegria pra gente", afirma a moradora da região. Saúde e solidariedade Atividades deste tipo são realizadas periodicamente pela eSF. A intenção, desta vez, foi aproveitar o "espírito natalino". "A gente sempre tenta unir as duas coisas: saúde e solidariedade", explica a técnica em enfermagem, Marlene Oliveira. O evento aconteceu no espaço da Igreja Libertar, parceiro regular na localidade. Foram mais de dez profissionais, entre enfermeiros, técnicos em enfermagem, odontólogos, técnicos em saúde bucal e Agente Comunitário de Saúde. Também apoiaram a ação professoras e estudantes da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB), que colaboram com a rotina da UBS. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Banco de leite do HRT homenageia mães doadoras

O Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) homenageou, nesta sexta-feira (5), as mães doadoras em uma festa de Natal. A ocasião reuniu profissionais, usuários e parceiros do serviço de saúde durante um almoço na sede do Rotary Club de Taguatinga Norte, um apoiador histórico. A celebração promoveu o encontro entre mães doadoras e mães cujos bebês, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do HRT, recebem o leite doado. O objetivo foi agradecer às protagonistas da rede de apoio à saúde materno-infantil. "São mulheres que transformam vidas e a realidade. Cada bebê que recebe o leite doado, hoje, pode viver, pode sonhar", enaltece a chefe do BLH-HRT, Natália Conceição. Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Taguatinga (BLH-HRT) homenageou as mães doadoras em uma festa de Natal | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF     Rede de apoio Metici Santos, 39 anos, sabe bem da importância do alimento para o desenvolvimento de um bebê prematuro. Nascida antes das 38 semanas de gestação, a filha Luisa, hoje com seis meses de vida, esteve no colo dos pais durante a comemoração. A mãe doa leite humano há três meses: “É como se eu transmitisse um pouco do carinho que sinto por minha filha para outros bebezinhos”, traduz. Quem reconhece o empenho é Andecléia Campos, 33 anos, mãe do pequeno Asafe, nascido há 17 dias. O bebê está na Utin do HRT, após 27 semanas de gestação; mas a mãe, com suporte da equipe da unidade hospitalar, foi ao evento levar o agradecimento pelo leite ofertado pelo BLH. “Tenho certeza que, quando meu filho estiver grande, vou sempre contar a história de mulheres que se disponibilizaram a tirar e doar leite para ele”, promete. Aleitamento materno Os BLH e os Postos de Coleta de Leite Humano (PCLH) desempenham um papel fundamental na promoção, proteção e incentivo ao aleitamento materno no Distrito Federal. As doações contribuem diretamente para a redução da mortalidade infantil e para a melhoria da saúde e qualidade de vida da população. Caso deseje doar leite, necessite de orientações sobre amamentação ou esteja com problemas nas mamas no período do aleitamento, é possível entrar em contato com o BLH ou PCLH mais próximo de casa. No DF, a Secretaria de Saúde (SES-DF) conta com 14 BLHs e 7 PCLHs. O cadastro para a doação é feito pelo Disque Saúde 160, opção 4; pelo site Amamenta Brasília; ou pelo Portal Cidadão do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Médico de Família e Comunidade é o especialista do cuidado e parte fundamental na Atenção Primária à Saúde

Há uma definição utilizada pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) que afirma: "Médico de família e comunidade é o especialista em cuidar das pessoas." Esse atendimento abrangente e baseado nos moradores é uma característica inerente à Atenção Primária à Saúde (APS), que, além disso, é reconhecidamente a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). O Distrito Federal conta com 172 Unidades Básicas de Saúde (UBS), compostas por equipes de Saúde da Família (eSF). Ao todo, a população dispõe de 645 grupos formados por ao menos um médico, um enfermeiro, dois técnicos em enfermagem e um agente Comunitário de Saúde (ACS), preferencialmente, especialistas em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Calcula-se que esse setor possa atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo de sua vida. Nesse contexto, o médico de família e comunidade é o coordenador do cuidado. "Esse é o melhor especialista para estar na APS", sugere o assessor da Coordenação Atenção Primária à Saúde (Coaps), Fernando Henrique de Souza. "Ele é quem vai organizar o cuidado do paciente dentro da rede pública. Não se trata de impor barreiras de acesso a outros especialistas; mas de disponibilizar o recurso necessário no momento oportuno", explica. Construção de vínculo A territorialização e a longitudinalidade do cuidado estão prescritas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Essas diretrizes permitem o desenvolvimento de ações com foco em um território específico, com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que constituem aquele espaço. Além disso, pressupõem a continuidade da relação de cuidado, com construção de vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo e de modo permanente e consistente. “Quando me tornei médico, voltei aqui para servir àquelas pessoas com quem convivi durante toda a minha vida. Sei as necessidades que elas têm”, afirma o médico de Família e Comunidade da SES-DF Marcus Salazar | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Na UBS 5 do Gama, o médico de família e comunidade Marcus Salazar atua em um território que ele conhece intimamente. Após graduar-se fora, retornou ao local onde nasceu. Hoje, grande parte dos pacientes que atende conhece desde a infância. “Quando me tornei médico, voltei aqui para servir àquelas pessoas com quem convivi durante toda a minha vida. Então, eu sei, realmente, das necessidades que elas têm. Posso tratá-las como pessoas; e não apenas verificar as suas doenças”, afirma. Quem corrobora esse "cuidado especial" é o morador da região Murillo Garcez, 42. O administrador e o médico conhecem um ao outro desde quando eram crianças. "A atenção dele [Marcus] é totalmente diferente. Ele conversa com as pessoas. A gente fica até animado em ir para a consulta. Saber que estamos sendo atendidos por quem nos conhece, dá a certeza de que tem alguém fazendo o melhor por nós", acrescenta o paciente. Fortalecimento da APS A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) possui o segundo maior programa de residência em Medicina da Família e Comunidade (MFC), tendo em conta o número de vagas ocupadas. Além deste, instituído em 2021, o serviço público distrital também acolhe os estudantes de pós-graduação da especialidade provenientes da Universidade de Brasília (UnB) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Brasília). Cada UBS atende um território definido, e as eSF são responsáveis pela assistência à saúde da população daquele espaço. Para saber qual é a unidade de referência, basta verificar, com CEP, no Busca Saúde UBS. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Sala de Vacina é inaugurada na UBS 7 de São Sebastião

Agora, a população do Morro da Cruz, em São Sebastião, pode se imunizar na Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 da região de segunda a sexta-feira. Foi inaugurada, nesta quarta-feira (26), uma sala de vacina no local, que funciona das 7h30 às 16h30. Antes, a UBS era uma unidade volante de vacinação, ou seja, os pacientes tinham à disposição um dia na semana para se imunizar. O cenário, porém, acabou impactando o acesso às doses. Diante do contexto, a Secretaria de Saúde (SES-DF) readequou o espaço, trazendo a atuação de mais profissionais para o local e, assim, ampliando os dias de atendimento. “Sabemos que a imunização é uma estratégia essencial de promoção da saúde e prevenção de doenças. Estamos muito felizes de poder oferecer mais cuidado aos moradores do Morro da Cruz”, afirma a diretora da Atenção Primária à Saúde da Região Leste, Danielle Gonçalves Figueiredo. A nova sala de vacina amplia a capacidade de atendimento da UBS 7 de São Sebastião. Funcionamento, agora, é de segunda a sexta-feira | Foto: Divulgação/SES-DF Público jovem A unidade atende cerca de 7 mil pessoas da região, grande parte gestantes e crianças, pois Morro da Cruz é composta por uma população jovem. "Nesse sentido, ampliar o acesso às vacinas é uma medida fundamental para proteger esses pacientes que são, em muitos casos, o público-alvo das campanhas de vacinação", complementa a diretora. Uma sala de vacina mais próxima permite, segundo a enfermeira da UBS 7 de São Sebastião, Fernanda Feitosa, que os moradores tenham mais facilidade de acessar o local. "Eles não vão precisar se deslocar ou pegar transportes para receber os imunizantes. Agora estamos pertinho", diz. Ao facilitar o caminho, a vacinação chega a um número maior de pessoas. “Oferecemos imunizantes de forma rápida, segura e eficaz, pontos que auxiliam no aumento da cobertura vacinal e, portanto, na promoção da saúde dos moradores do Morro da Cruz”, comemora Danielle Figueiredo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Selo reconhece iniciativas de combate ao fumo

No Dia Nacional de Combate ao Câncer, nesta quinta-feira (27), a Secretaria de Saúde (SES-DF) entregou o Selo Equipes Inovadoras no Controle do Tabagismo, criado para reconhecer iniciativas que ajudam pessoas a largar o vício. O evento, realizado na Escola de Governo do Distrito Federal, destacou a relevância do trabalho de equipes multiprofissionais e de abordagens integradas para ampliar a efetividade dos tratamentos. “É muito difícil fazer as pessoas pararem de fumar se não usarmos ferramentas inovadoras. Essas equipes trouxeram muitas coisas novas, criativas, formas de fazer diferente. Isso faz toda a diferença na adesão ao tratamento desses pacientes”, explica a gerente de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde da SES-DF, Melquia da Cunha Lima. Cada proposta foi avaliada em 19 critérios distintos, indo desde a originalidade ao uso de canais de comunicação apropriados. A SES-DF conta hoje com mais de 84 unidades que promovem ações de combate ao tabagismo, incluindo tanto os cigarros tradicionais quanto às novas formas do vício, como os cigarros eletrônicos, os vapes e os pods. Tratamento integrado A Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 de São Sebastião foi selecionada como a experiência de maior destaque. O trabalho desenvolvido pela equipe alcançou adesão de quase 100% dos pacientes nas quatro primeiras semanas e 58% conseguiram atingir abstinência total no período. Objetivo da premiação foi reconhecer iniciativas de sucesso no tratamento do tabagismo e promover a replicação em unidades de saúde do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Para isso, a equipe combina conhecimento científico, compreensão da realidade local e criatividade para ajudarem os pacientes a largarem o tabagismo. “Muitas pessoas têm o cigarro como um companheiro, por isso, não é fácil de largar”, explica a farmacêutica Fernanda França, uma das servidoras das UBS 3 de São Sebastião. O grupo de tabagismo se caracteriza por ser aberto à comunidade e misturar tanto pacientes no início de tratamento quanto aqueles que já estão em abstinência. Além de ações de educação em saúde, com explicações claras sobre os malefícios do fumo, há a escuta qualificada e atividades que dão protagonismo ao fumante. Há, por exemplo, o Diário Tabágico, em que a pessoa registra todos os seus cigarros, com detalhes sobre o que estava fazendo, qual era o horário e seus sentimentos. É promovida ainda a “cápsula do tempo”, em que o próprio paciente registra seus pensamentos no início do tratamento e os recupera na fase final. Destaque ainda para a ação em que cada um pode, livremente, registrar o que o cigarro tirou de si. “Houve o caso de uma mulher que fumava escondida dos filhos. E ela notou que o cigarro a afastava deles”, conta a farmacêutica. [LEIA_TAMBEM]A UBS 3 de São Sebastião oferta, ainda, a auriculoterapia, também chamada de terapia auricular, uma especialidade da acupuntura que faz parte do programa de Práticas Integrativas em Saúde (PIS) da SES-DF. A técnica usa pinças, sementes de mostarda, esparadrapo e placas especializadas para agrupar as sementes em pontos da orelha, com foco em proporcionar alívio de patologias físicas e emocionais. Medicamentos para o tratamento de tabagismo ou de outras doenças associadas são utilizados na UBS premiada. Também há o “kit fissura”, um conjunto de itens que podem ser usados para tentar contornar a vontade de voltar ao tabagismo. Experiências de sucesso Durante a entrega do selo, essa abordagem múltipla foi elogiada pela gerente do Componente Básico de Assistência Farmacêutica da SES-DF, Fernanda Duarte. “Não há como cessar o tabagismo sem a parte cognitiva comportamental. O paciente tem que sentir que está participando do processo”, explica. Já a coordenadora do Comitê de Enfrentamento ao Tabagismo da SES-DF, Carolina Gerald, destacou a importância do compartilhamento de experiências. “É positivo ter essa iniciativa de premiação para haver reconhecimento dos trabalhos e para que as experiências sejam replicadas”, acrescentou. Além da UBS 3 de São Sebastião, também foram reconhecidas as iniciativas da UBS 1 do Riacho Fundo, UBS 2 de Sobradinho, UBS 1 do Lago Norte, UBS 12 de Samambaia, UBS 2 de Taguatinga, UBS 2 do Guará, UBS 7 de Santa Maria e UBS 2 de Brazlândia. Foram apresentadas múltiplas estratégias, como a “farofa da fissura”, “meditação com uva passa”, dinâmica da ambivalência, troca de bebidas de associação positiva e a biodança, dentre outras. Houve ainda a premiação do programa Livres da Fumaça, desenvolvido pela Secretaria de Educação do DF em escolas, com envolvimento de alunos, famílias e servidores. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Saúde do DF abre edital para compra de medicamentos antiepilépticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou, nesta terça-feira (25), o aviso de abertura do edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para aquisição de medicamentos antiepilépticos. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor estimado é de cerca de R$ 21,1 milhões. A compra vai garantir o atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que fazem uso da medicação para controlar convulsões e crises epilépticas, por exemplo. Os interessados já podem cadastrar as propostas a partir desta terça-feira (25). A abertura dos documentos está prevista para 5 de dezembro, às 8h30, no portal de compras. Para acessar o edital, clique aqui. O documento também está disponível na sede da SES-DF, localizada no Setor de Rádio e TV Norte, quadra 701, Lote D, Edifício PO 700. A Central de Compras fica no 2º andar. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental promovem encontro para alinhamento estratégico

Nesta quarta-feira (19), a região Leste de Saúde — que engloba Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral — promoveu um encontro para alinhar as estratégias e fortalecer o trabalho conjunto entre agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de vigilância ambiental em saúde (Avas). Realizado no auditório da Escola Técnica do Paranoá, a ação aprimorou as práticas de prevenção e promoção à saúde na comunidade. A iniciativa surgiu da necessidade de conscientizar os profissionais sobre a importância do trabalho conjunto entre as duas categorias. Segundo a chefe do Núcleo de Mobilização Social, Maria Aparecida Gama, a preocupação com a comunidade deve ser o principal motivador. “É preciso que vocês sejam movidos por esse estímulo e essa paixão pelo trabalho de vocês, porque não é o gestor e nem a dinâmica que nos motiva, é a paixão, que precisa ser intrínseca”, destacou. O assessor de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias da Vigilância Sanitária (SVS), Allex de Melo, destacou que ambos os profissionais representam o Estado dentro da comunidade. “Somos o que vai alcançar cada casa e família, somos o SUS [Sistema Único de Saúde]. Quando chegamos em uma casa, você é o poder público alcançando aquela casa para fazer sua ação de prevenção e promoção”, afirmou. Para isso, Melo argumentou que é preciso a integração entre os dois profissionais. “Precisamos buscar a excelência e integrar as duas grandes áreas de atuação”, completou. Encontro serve para alinhar as estratégias e fortalecer o trabalho conjunto entre os agentes comunitários e os agentes de vigilância ambiental em saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Para o gerente de Vigilância Ambiental de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo, Edi Xavier de Faria, a integração facilita a comunicação e as estratégias. “Não se trata de tomar as atribuições do outro. É se comunicar, saber o que você está fazendo para complementar o trabalho do colega”, refletiu. Trabalho integrado As funções dos servidores se complementam, por isso, a integração é tão importante, como explica a gerente do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização, Samara Brandão. “O ACS conhece a família e os Avas conhecem os riscos de saúde da localidade. Integração não é só trabalhar lado a lado, é reunir conhecimentos e olhares”, ponderou. A diretora de Atenção Primária à Saúde da região Leste, Danielle Figueiredo, reforçou que a união faz a diferença no dia a dia. “Temos o mesmo propósito e, juntos, conseguimos oferecer uma saúde de qualidade. Para isso, não podemos nos entender como indivíduos separados, mas como trabalho em parceria”, destacou. AVAS e ACS Os ACSs integram as equipes de Saúde da Família (eSF) e são responsáveis pela busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), agendando consultas e solicitando exames a pacientes em situação de vulnerabilidade ou com dificuldades de locomoção, entre outras funções. Já os Avas atuam no combate a doenças utilizando medidas de controle químico e biológico, de manejo ambiental e diversas outras ações voltadas a possíveis agentes transmissores, incluindo-se a vacinação de cães e gatos. São também fundamentais para a prevenção de acidentes com animais peçonhentos e o controle de pragas. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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UBS em Santa Maria promove atividade em alusão ao Dia da Consciência Negra

Em alusão ao Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira (20), a Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Santa Maria realizou, nesta semana, um evento para conscientizar os profissionais e usuários sobre o combate ao racismo. A programação contou com exposições temáticas, palestras, desfiles com profissionais da unidade, capoterapia e também reuniu barracas de comidas típicas e artesanato. A gerente da UBS, Joelma Batista, explica que a finalidade é informar toda a comunidade, inclusive profissionais, sobre questões raciais, como palavras inadequadas e a importância de tratar todos igualmente. “Viemos conscientizar os servidores e usuários para que tenham um entendimento correto das nossas palavras, além de reforçar a importância de tratar o paciente com equidade e qualidade”, declarou. Para a diretora de Atenção Primária da Região de Saúde Sul, Regiane Martins, a data e o evento representam uma valorização dos dons oriundos da cultura negra. “Há toda uma questão cultural que precisa ser valorizada. É algo muito bonito ver as pessoas motivadas e que se doam. O melhor recurso que temos são os funcionários que temos e este evento é muito brilhante”, afirma. A programação contou com exposições temáticas, palestras, desfiles com profissionais da unidade, capoterapia e também reuniu barracas de comidas típicas e artesanato | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Representação Uma das atividades realizadas foi um desfile com as profissionais de saúde, que usaram roupas representativas da descendência africana. A estagiária da área de enfermagem, Elisabete Nunes, 43, conta que decidiu participar da ação para inspirar a filha. “Estou aqui para representar o Dia da Consciência Negra e para mostrar para minha filha que todos nós, independente da cor, temos empoderamento”, declarou. A estagiária Ester Teixeira, 22, viu na ação uma oportunidade de inspirar outras meninas e mulheres negras a se sentirem belas. “Decidi vir caracterizada para mostrar que, por muito tempo, pessoas negras foram vistas como pessoas feias. Mas as pessoas negras são bonitas e amadas. Vim para mostrar para a sociedade que nós, sim, podemos estar em destaque em qualquer lugar que nós possamos estar. Por isso, vim caracterizada para levar essa referência para novas meninas que estão chegando na nossa comunidade”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Saúde inclui Rede de Dados no Plano de Transformação Digital da pasta

O Comitê Interno de Governança (CIG) da Secretaria de Saúde (SES-DF) aprovou, nesta terça-feira (18), a inclusão do projeto da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) no Plano de Transformação Digital da pasta. O projeto é estratégico e busca fortalecer a transformação digital na saúde do DF, promovendo integração, interoperabilidade e o uso estratégico dos dados de saúde para gestão e cuidado. Na reunião do CIG, presidida pelo secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, a Subsecretaria de Tecnologia da Informação em Saúde destacou a importância do projeto de federalização da RNDS. A Rede Nacional de Dados é a plataforma oficial de interoperabilidade do Ministério da Saúde, criada para conectar diferentes sistemas em todo o país e aprimorar a qualidade da informação disponível para a população. Projeto da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) é estratégico e busca fortalecer a transformação digital na saúde do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF De acordo com o secretário-executivo de Tecnologia da Informação em Saúde da SES-DF, Deilton Silva, o projeto está alinhado à Estratégia de Governança Digital (EGD) do Distrito Federal. “Essa decisão reforça o alinhamento estratégico da SES-DF com as diretrizes de transformação digital do GDF e fortalece a governança das ações que envolvem dados, tecnologia e inovação em saúde”. Com a incorporação pela SES-DF, o projeto passa a ter maior integração, prioridade e um monitoramento institucional pelo Subcomitê Gestor de Transformação Digital. O objetivo é garantir as entregas contribuam diretamente para a modernização dos serviços, a melhoria da gestão da informação e o avanço da saúde digital no DF. Em agosto, a SES já havia formalizado a adesão ao projeto, que reúne cerca de 2,4 bilhões de informações sobre atendimentos, exames, vacinas e prescrições. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Portaria institui câmaras técnicas para assessorar Central de Transplantes do DF

Com o objetivo de fortalecer o trabalho da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF) e tornar mais estruturado o processo de decisões técnicas, a Secretaria de Saúde (SES-DF) publicou, nesta terça-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria Nº 433. A norma institui cinco Câmaras Técnicas (CTs): de coração, fígado, rim, córnea e pele. A medida organiza um fluxo mais sólido para avaliar prioridades e promover segurança e qualidade no processo de doação e transplante. “Essas câmaras permitem análises mais técnicas e transparentes. Elas organizam melhor as discussões e dão mais segurança ao processo, especialmente em situações que exigem avaliação detalhada”, afirmou a diretora da CET-DF, Daniela Salomão. Câmaras técnicas vão apoiar o processo de doação e transplante de órgãos no DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF As câmaras técnicas são instâncias colegiadas de caráter consultivo vinculadas tecnicamente à CET-DF. Elas são responsáveis por apoiar a revisão das normas usadas na inclusão de pacientes nas listas de espera e na distribuição de órgãos e tecidos. Cada grupo é formado por membros titulares e suplentes indicados pelas equipes habilitadas, além de membros natos previstos no regimento. Entre suas atribuições estão a emissão de recomendações técnicas, a análise de procedimentos científicos e tecnológicos, a sugestão de estudos sobre eficácia e segurança dos transplantes e o apoio à CET em aspectos operacionais e científicos do processo de doação e transplante. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Vigilância Sanitária publica guia sobre escrituração de medicamentos controlados

A Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgou, nesta segunda-feira (17), o Guia de Orientação sobre a Escrituração de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial. O documento orienta os serviços de saúde públicos, privados e militares sobre as boas práticas na escrituração, seja manuscrita ou informatizada, desses tipos de medicamentos. O material reúne os principais questionamentos recebidos pelas unidades de saúde e traz informações técnicas e orientações práticas para apoiar o cumprimento da legislação sanitária vigente. De acordo com a gerente de Medicamentos e Correlatos da SES-DF, Flávia Roberta Santos, o guia reforça o compromisso da Vigilância Sanitária com o diálogo e o suporte técnico ao setor regulado. “A Vigilância Sanitária está atenta às demandas dos serviços de saúde. Este guia busca esclarecer dúvidas recorrentes e potenciais relacionadas à escrituração manuscrita e à homologação de sistemas informatizados, além de contribuir para o fortalecimento das boas práticas na prestação dos serviços”, destacou.  Medicamentos sujeitos a controle especial são aqueles que podem causar dependência física ou psíquica, como ansiolíticos, antidepressivos, opioides, entre outros | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O Guia de Orientação sobre a Escrituração de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial está disponível para consulta no site da Secretaria de Saúde, neste link. Controle especial A escrituração de medicamentos é um registro cronológico das movimentações de entradas, saídas e perdas desses produtos. Trata-se de um instrumento essencial para o controle, rastreabilidade e segurança do uso dessas substâncias, prevenindo desvios e garantindo o uso racional. Os medicamentos sujeitos a controle especial são aqueles listados na Portaria nº 344/98 SVS/MS e podem causar dependência física ou psíquica, exigindo controle de fabricação, prescrição, dispensação e uso. Entre eles, estão substâncias como ansiolíticos, antidepressivos, opioides e estimulantes do sistema nervoso central, que requerem acompanhamento rigoroso para garantir o uso seguro e responsável. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Homens representam apenas um terço dos atendimentos da Atenção Primária à Saúde

Em média, pouco mais de 35% dos atendimentos individuais registrados na Atenção Primária à Saúde (APS) do Distrito Federal referem-se ao público do sexo masculino. A proporção de homens na população distrital é de 48%. Entre esse público, até outubro deste ano, apenas 31% dos atendimentos corresponderam a demandas agendadas. O baixo índice ainda é um recorde: em média, nos últimos três anos, essa taxa era inferior a 18,5%. Essa resistência, explica o assessor de Política de Prevenção e Controle do Câncer da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gustavo Ribas, é resultado de um estereótipo de masculinidade que desincentiva os homens a procurarem por serviços de saúde, como se isso representasse vulnerabilidade e insuficiência. O obstáculo, segundo o gestor, precisa ser superado. “É importante mudar essa cultura e conscientizar que, a partir de um diagnóstico precoce, é possível evitar estágios avançados e promover a cura de muitas doenças", afirma. Novembro Azul A campanha Novembro Azul chama a atenção para os cuidados com a saúde do homem e, especialmente, para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Esse é o câncer com maior incidência na população masculina — excluindo os tumores de pele não melanoma — e, também, o segundo que mais mata homens no país. A campanha Novembro Azul chama a atenção para os cuidados com a saúde do homem e, especialmente, para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A idade é um dos principais fatores de risco: aproximadamente 75% dos diagnósticos ocorrem em homens com 65 anos ou mais. No entanto, também pesam na estatística a história familiar da doença e fatores relacionados ao estilo de vida, como sedentarismo, obesidade e alimentação rica em gorduras.  Detecção precoce O diagnóstico precoce é a identificação do câncer em estágios iniciais em pessoas com sinais e sintomas. Já o rastreamento se caracteriza pela aplicação sistemática de exames em pessoas assintomáticas, com o intuito de identificar o câncer em estágio inicial. O Ministério da Saúde, assim como a Organização Mundial da Saúde (OMS), não recomenda que se realize o rastreamento do câncer de próstata. Isso quer dizer que não é indicado que homens sem sinais ou sintomas façam exames. Procure conhecer os riscos e os benefícios que envolvem a realização desses exames de rotina e converse com um profissional de saúde da sua confiança. As unidades básicas de saúde (UBS) são a porta de entrada para os principais problemas de saúde da população. Ao ser acolhido por um profissional da equipe de Saúde da Família serão coletadas as informações e avaliadas a necessidade de encaminhamento a consultas com outros especialistas. Para encontrar sua unidade de referência, definida pelo endereço de moradia, clique aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Bebidas irregulares são apreendidas no Recanto das Emas

A Vigilância Sanitária do Distrito Federal apreendeu, na tarde desta quinta-feira (13), garrafas de bebidas alcoólicas comercializadas fora das recomendações em um estabelecimento comercial no Recanto das Emas. Foram recolhidas 19 garrafas de uma marca de cerveja que continham um líquido transparente não identificado. As bebidas coletadas pelo órgão da Secretaria de Saúde (SES-DF) serão encaminhadas para análise laboratorial. Também há suspeita de venda de bebidas possivelmente falsificadas. De acordo com o gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária, Gustavo de Lima, as irregularidades não significam que as bebidas tenham alguma contaminação, como por metanol, por exemplo, porém, já representam uma infração. “Nenhum estabelecimento pode romper a embalagem. O cliente tem que receber o produto lacrado. A partir do instante que tira o lacre e coloca em recipientes diferentes do original, está adulterando o produto”, explica o servidor. Quanto à suspeita de bebidas falsificadas, a equipe percebeu supostas adulterações em 14 garrafas de uísque. Todas foram guardadas em caixas lacradas e passarão por perícia da Polícia Civil para atestar ou não o crime de falsificação. Além disso, por conta das infrações, o estabelecimento será autuado e poderá sofrer sanções como multas ou até interdição.   Equipe da Vigilância Sanitária indicou suspeita de falsificação de bebidas alcoólicas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Novas ações vão prosseguir nos próximos dias, tendo como foco locais de maior concentração de pessoas. Também é possível fazer denúncias à Vigilância Sanitária por meio do telefone 162. Fiscalização intensificada A Vigilância Sanitária realiza regularmente ações de vigilância em diversos tipos de estabelecimentos, como distribuidoras de bebidas, bares, restaurantes, hotéis, motéis e clínicas. Por conta dos casos de contaminação por metanol em bebidas alcoólicas, nas últimas semanas houve a intensificação de ações do tipo. A chamada Operação Metanol reúne diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde, Secretaria de Economia e Secretaria de Proteção e Ordem Urbanística (DF Legal), dentre outros. Somente a Vigilância Sanitária já fez a apreensão de mais de 15 mil litros de bebidas alcoólicas, em ações que já chegaram a cerca de 300 estabelecimentos, dos quais mais de 60 foram autuados. A fiscalização intensificada também permite identificar outros tipos de irregularidades, como condições inadequadas de higiene, ausência de autorizações, sonegação fiscal e até descumprimento de regras de combate a incêndio. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)  

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Livro compartilha experiência de servidores da Saúde sobre assistência a vítimas de violência

Reflexões, troca de conhecimentos e uma visão realista sobre um dos serviços mais sensíveis prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É isso o que os leitores encontrarão no livro Violência Sexual: práticas de atendimento biopsicossocial a vítima, agressores e famílias. O evento de lançamento reuniu, na última quinta-feira (6), profissionais de saúde, estudantes, familiares e servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).    A obra reúne análises de experiências vividas na rede de Centros de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepavs) da SES-DF. Os capítulos abordam temas como atendimento psicossocial, intervenção com meninos vitimizados, adolescentes vítimas de violência sexual, acompanhamento de mulheres em situação de violência, adolescentes que cometeram violência sexual, homens agressores de crianças e adolescentes, entre outros. Ao todo, são 22 autores. Lançamento reuniu profissionais de saúde, estudantes, familiares e servidores da Secretaria de Saúde | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF A organização ficou a cargo das servidoras da SES-DF Camila Lueneberg e Sônia Rodrigues, em parceria com as professoras da Universidade de Brasília (UnB) Liana Costa e Marlene Marra. Não se trata de uma obra teórica, mas de um guia prático que detalha a estruturação de atendimentos biopsicossociais a vítimas de violência sexual, a suas famílias e aos próprios agressores. “Esperamos que o livro desperte ainda mais profissionais e instituições de saúde e de proteção para a importância do acolhimento qualificado, e que as práticas apresentadas nos textos possam inspirar outras regiões do país", revelou Sônia. Durante o lançamento do livro, a subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, afirmou que a obra representa "a generosidade dos autores em compartilhar suas experiências". Psicóloga, a gestora destacou a importância da troca de experiências para aprimorar os atendimentos. "Já aprendemos que é assim que conseguimos mudar as coisas: compartilhando saberes." Obra reúne análises de experiências vividas na rede de Centros de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência sexual, Familiar e Doméstica (Cepavs) O lançamento contou, ainda, com a presença da promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Camila Britto; do juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ben-Hur Vinza; da assessora técnica do Departamento de Gestão do Cuidado Integral do Ministério da Saúde, Dieni Rodrigues; e da coordenadora de Operação do Instituto Sabin, Jéssica Campos.  O livro Violência Sexual: práticas de atendimento biopsicossocial a vítima, agressores e famílias já está à venda em livrarias online. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Campanha antirrábica: Saúde vacina 53 mil animais em outubro

As equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) aplicaram, ao longo de outubro, 53 mil doses antirrábicas em gatos e cachorros. Nos últimos quatro sábados, a pasta abriu 462 postos de vacinação contra a raiva em espaços como o estádio Bezerrão do Gama, a Biblioteca Pública da Estrutural e em uma espécie de drive-thru montado ao lado da Administração Regional do Guará. As ações realizadas pela SES-DF no mês anterior integraram a campanha antirrábica, momento no qual os profissionais da rede pública intensificam o acesso e a busca ativa. Estima-se que a capital federal tenha uma população total de 400 mil cães e gatos. A expectativa era de que 40% (160 mil) desses animais recebessem o imunizante em outubro. Até o momento, desde de janeiro de 2025, a pasta vacinou cerca de 125 mil cães e gatos. Estratégia de vigilância A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos é um período estratégico para a atuação da Vigilância Ambiental em Saúde. Nela, centenas de profissionais, entre servidores da SES-DF e voluntários capacitados, são envolvidos em ações que se alternam entre espaços urbanos e áreas rurais. Nos últimos quatro sábados, a Secretaria de Saúde abriu 462 postos de vacinação antirrábica | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Isso porque o vírus da raiva é capaz de infectar todas as espécies de mamíferos. Uma vez instalada a doença, o óbito ocorre em praticamente todos os casos — no Brasil, apenas duas pessoas sobreviveram à raiva, com sequelas graves e permanentes. Apesar da gravidade, a servidora da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) e área técnica da campanha, Marcelle de Oliveira afirma que tem se observado uma tendência à diminuição no número de animais domésticos levados aos postos da SES-DF. “Por isso, convidamos a todos que cuidam de cães ou gatos que venham vaciná-los contra a raiva. A melhor forma de prevenção é a imunização do seu pet, e os postos fixos estão todos abertos no meio da semana", incentiva a profissional.  Em alguns casos, é possível agendar para que a equipe da Vigilância Ambiental vá até o animal — quando este é de difícil deslocamento, quando são muitos animais na residência ou quando a pessoa tem algum problema de mobilidade. Em caso de dúvidas, o cidadão pode se informar pelo número 3449-4434. Campanha de vacinação de cães e gatos contra a raiva é um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde Vacinação prossegue A vacina antirrábica é gratuita e destinada a cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, incluindo fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. Mesmo após a campanha, o imunizante continua sendo aplicado, durante todo o ano, pelos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval). As unidades de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, durante o horário comercial. Clique aqui e encontre o serviço mais próximo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Campanha de vacinação antirrábica chega ao fim neste sábado (1º)

A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos deste ano chega ao fim neste sábado (1º). Ao longo de todo o dia, até às 17h, mais de 70 locais terão postos de atendimento preparados para oferecer vacinas aos animais de estimação. Em Sobradinho, por exemplo, na Casa Fazenda, a ação teve início logo cedo. Nas primeiras horas da manhã, a estudante Alana Coutinho, 22, aproveitou para garantir a proteção dos gatos Anúbis e Osíris. "Todo ano eu faço a vacinação deles junto ao Governo do Distrito Federal (GDF)", afirma. Quem também aproveitou a oportunidade foi a administradora Ana Keila Vieira, 45. A tutora de cinco cães e duas gatas soube da campanha de vacinação na noite anterior, quando foi a loja comprar ração para os animais. "Eu perguntei: 'Nossa! Que legal! Vai ser gratuito mesmo?'", relembra. "É uma chance maravilhosa. Afinal, como são muitos animais, a gente tem que se organizar para garantir todo o cuidado", completa. A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos é um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde. Centenas de profissionais estão envolvidos ao longo do mês em ações que se alternaram entre espaços urbanos e áreas rurais | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF O estabelecimento comercial na região administrativa é parceiro de longa data das ações do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval) de Sobradinho. "Para nós é uma honra ceder espaço para a campanha. Os clientes confiam, gostam da oportunidade... Desejo que sejam muitos anos ainda servindo como ponto de vacinação", celebra o proprietário Matheus Varandas, 32. Campanha antirrábica A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos é um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde. Ao longo do mês, centenas de profissionais, entre integrantes das equipes e profissionais voluntários capacitados, estão envolvidos em ações que se alternaram entre espaços urbanos e áreas rurais. A proposta busca atingir 40% da meta anual de vacinação - cerca de 160 mil animais vacinados. A vacina contra a raiva é gratuita e destinada a cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, incluindo fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. Mesmo após a campanha, o imunizante continua sendo aplicado gratuitamente, ao longo de todo o ano, pelos Núcleos Regionais de Vigilância em Saúde (Nuval). As unidades de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, durante o horário comercial. Clique aqui e encontre o serviço mais próximo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF reforça estrutura de diagnóstico com 13 novos microscópios

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) investiu mais de R$ 58 mil na aquisição de 13 novos microscópios. Os aparelhos vão ampliar a capacidade de análise laboratorial, especialmente nos exames parasitológicos e na identificação de vetores de enfermidades como doença de Chagas, leishmaniose e malária. De acordo com a bióloga da SES-DF Vilma Ramos Feitosa, o reforço irá permitir seis vezes mais análises, reduzindo o tempo de entrega de laudos e aprimorando a precisão de resultados. “Isso significa diagnósticos mais rápidos e confiáveis, o que impacta diretamente nas ações de controle de doenças e na proteção da saúde pública”, explica.  A especialista afirma que os microscópios têm capacidade de ampliar o campo de visão em até mil vezes, sendo essenciais na leitura de exames parasitológicos, como os do protozoário Trypanosoma cruzi, identificado nos insetos barbeiros (triatomíneos), vetores da doença de Chagas. A renovação dos equipamentos representa, segundo Feitosa, um avanço importante na identificação biológica de outros vetores como flebotomíneos, carrapatos, mosquitos responsáveis pelas arboviroses (Aedes aegypti) e anofelinos. As novas aquisições irão reduzir o tempo de entrega de laudos e aprimorar a precisão de resultados | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Tecnologia em ação O investimento integra um conjunto de ações da SES-DF para fortalecer a vigilância em saúde e aprimorar a resposta a arboviroses e outras doenças transmitidas por vetores. Em julho, a pasta já havia investido quase R$ 140 mil na compra de 120 aspiradores entomológicos e 20 microscópios estereoscópios binoculares. Os aspiradores, por exemplo, utilizados pela Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), permitem a captura de mosquitos adultos, como o Aedes aegypti. Esse processo facilita o monitoramento em campo e a detecção precoce da circulação de vírus nos insetos. “O conjunto de investimentos realizados neste ano representa um salto de qualidade nas ações de vigilância, monitoramento e diagnóstico, fundamentais para prevenir surtos e proteger a população do DF”, acrescenta Feitosa. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) 

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Carretas de saúde ampliam assistência especializada no DF

A carreta itinerante da saúde chegou a Ceilândia nesta quinta-feira (23) e vai oferecer serviços como consultas e exames, ampliando a assistência na região. A estrutura, localizada em frente ao pronto-socorro do Hospital Regional da Ceilândia (HRC), permitirá o atendimento de pacientes encaminhados pelas unidades básicas de saúde (UBSs). A iniciativa é fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Ministério da Saúde (MS). O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, e aos sábados, das 8h às 14h. A ação terá como foco a saúde da mulher, em alusão à campanha de conscientização do câncer de mama: Outubro Rosa. Os serviços oferecem consultas ginecológicas e exames complementares, como mamografias e ultrassonografias. O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, destacou que a ampliação da porta de acesso irá beneficiar principalmente as pacientes que investigam diagnósticos de câncer. “A partir do momento em que uma mamografia detecta um caso oncológico, esse paciente automaticamente já entra nessa fila e consegue ter um atendimento mais dinamizado. Esperamos trazer mais celeridade no diagnóstico e melhor atendimento à população”, afirmou. O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, e aos sábados, das 8h às 14h | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O consultório ginecológico das carretas conta com ambiente climatizado destinado à realização de atendimentos clínicos e procedimentos de diagnóstico. O espaço oferece sala de espera externa em tenda climatizada, com capacidade para 60 pessoas sentadas simultaneamente, além de bebedouro com fornecimento de água potável. As carretas têm, ainda, sala de pequenos procedimentos ambulatoriais, central de material esterilizado e sala de acolhimento e pré-exame.   Os pacientes contemplados são aqueles em fila de regulação do Distrito Federal, convocados conforme os critérios de gravidade e tempo de espera. A expectativa é de que sejam atendidas 60 pessoas por dia. A carreta vai atuar na região por 30 dias e, em seguida, partirá para outra região. Especialidades A estrutura e os profissionais responsáveis pelos atendimentos são do programa Agora tem Especialistas, do MS. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a expectativa é que as carretas tratem de outras especialidades posteriormente. “Já fizemos o credenciamento para outros perfis de carretas para fazer tomografia, por exemplo. Nossa ideia é também ter programação de radiografias nas regiões do Brasil onde é mais necessário cirurgia oftalmológica”, destacou. O programa Agora tem Especialistas é uma iniciativa criada para ampliar o acesso e reduzir o tempo de espera na atenção especializada. Estão previstas 150 carretas circulando por todo o país até 2026.  As unidades móveis de atendimento especializado já iniciaram a operação em municípios do Amazonas, Acre, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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