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Cartão Prato Cheio será ampliado para 18 meses e mais 30 mil famílias serão incluídas

Governo do Distrito Federal · CARTÃO PRATO CHEIO SERÁ AMPLIADO PARA 18 MESES E MAIS 30 MIL FAMÍLIAS SERÃO INCLUÍDAS O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, no início de abril, a ampliação do Cartão Prato Cheio; iniciativa passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão estendido de nove para 18 meses. O Cartão Prato Cheio, iniciativa voltada para a segurança alimentar, passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão estendido para 18 meses | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O GDF destacou que, anteriormente, o atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade era feito principalmente por meio da distribuição de cestas básicas. Era um programa que alcançava menos de sete mil pessoas. A entrega de cestas para quem busca o primeiro atendimento e está em situação emergencial foi mantida, mas durante a pandemia surgiu a ideia do Prato Cheio, que hoje beneficia 100 mil famílias e será ampliado. Criado em caráter emergencial em 2020, durante a pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio foi pensado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade social. Desde então, o programa já assistiu cerca de 650 mil famílias e recebeu um investimento total de R$ 900 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). O benefício mensal é de R$ 250, destinado à compra de alimentos. Em 2024, os recursos aplicados no Cartão Prato Cheio somaram R$ 292 milhões | Foto: Divulgação/Sedes-DF Histórico do programa Inicialmente, o benefício previa repasses de no mínimo R$ 170 por três meses. Em seguida, foi ajustado para R$ 250, com duração de nove meses. Na fase de lançamento, em 2020, 30 mil famílias foram beneficiadas. Já em 2021, o período de repasse foi ampliado para seis meses, atendendo 40 mil famílias. No ano seguinte, o ciclo passou a ser de nove meses, alcançando 87 mil famílias. Esse modelo foi mantido em 2023 e 2024, com o número de atendidos subindo para 100 mil. Os aportes financeiros também cresceram. Em 2021, ano em que o programa se tornou lei, foram investidos R$ 51 milhões. Em 2024, os recursos aplicados somaram R$ 292 milhões. As famílias beneficiadas estão majoritariamente distribuídas em 11 regiões administrativas do DF: Ceilândia (14,8%), Planaltina (11,2%), São Sebastião (9,7%), Itapoã (8,5%), Sobradinho e Sobradinho II (7,3%), Taguatinga (5,7%), Santa Maria (5,4%), Paranoá (4,8%), Gama (4,8%) e Recanto das Emas (4,2%). As demais regiões concentram os 7,8% restantes dos atendidos.

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Selo internacional é concedido ao DF por atuação de centro de referência para imigrantes

O Distrito Federal recebeu, neste mês, o selo MigraCidades, uma iniciativa da Organização Internacional para as Migrações (OIM) – agência da Organização das Nações Unidas (ONU) – e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O reconhecimento é destinado a governos locais que implementam ações para aprimorar a governança migratória no Brasil. Entre as ações premiadas, destaca-se a atuação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) no atendimento a imigrantes, refugiados e apátridas vítimas de violações de direitos. O Creas Migrantes foi uma das iniciativas do GDF premiadas com o selo MigraCidades | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Inaugurado em novembro de 2024, o Creas Migrantes proporciona atendimento especializado no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), um programa do governo brasileiro que oferece suporte a famílias que enfrentam violações de direitos. A unidade está localizada na Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e é gerida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF).  “O Creas Migrantes é um serviço pioneiro no país enquanto unidade pública de assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse selo é, também, um reconhecimento de que as políticas públicas do GDF fortalecem a garantia de direitos dos imigrantes, ao mesmo tempo em que acompanham o fluxo migratório no DF”, completa. A coordenadora de Proteção Social Especial de Média Complexidade da Sedes, Aline Pinho, explica que, desde 2022, já existia uma equipe atuando no atendimento socioassistencial a imigrantes. O serviço funcionava dentro do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Diversidade, mas agora conta com um espaço exclusivo, após a formalização do Creas Migrantes. “Vale ressaltar que o Distrito Federal, como capital do país, é um ponto de passagem significativo para migrantes internacionais e refugiados. Isso gera uma série de demandas, algumas das quais envolvem situações de vulnerabilidade bastante específicas, que requerem uma atenção mais cuidadosa. O selo MigraCidades é um reconhecimento das ações que o GDF tem realizado para atender esse público”, afirma. Outras medidas do Governo do Distrito Federal vêm aprimorando o atendimento a imigrantes, como levantamentos sobre as principais dificuldades enfrentadas por eles, encontros com gestores e a elaboração de orientações técnicas, garantindo um atendimento qualificado. As secretarias de Saúde (SES-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) também foram reconhecidas por suas iniciativas voltadas a essa população. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Restaurantes comunitários terão cardápio especial de Natal nesta sexta

Os 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal estarão nesta sexta-feira (23) com o cardápio especial de Natal. A ação faz parte da quarta edição do projeto Nosso Natal, da Chefia de Políticas Sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). A mobilização é coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, para oferecer à população em vulnerabilidade social uma refeição típica natalina. O almoço natalino é aberto ao público no horário normal de funcionamento dos restaurantes comunitários, das 11h às 14h | Foto: Divulgação/ Sedes-DF No cardápio, lombo suíno ao molho de laranja, coxa e sobrecoxa com molho de ervas, farofa natalina, salada, arroz, feijão, suco de abacaxi com hortelã e, de sobremesa, mousse de chocolate. “A ideia é oferecer aos nossos usuários um dia festivo, com refeição típica de Natal. O diferencial desta edição do Nosso Natal é que estamos valorizando os nossos chefs de cozinha, que estão no dia a dia dos restaurantes comunitários. São eles que vão preparar todas as refeições”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que vai acompanhar esse dia festivo no Restaurante Comunitário do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O almoço natalino do Nosso Natal 2022 é aberto ao público no horário normal de funcionamento dos restaurantes comunitários, das 11h às 14h. As refeições são oferecidas ao custo de R$ 1 para o público em geral. Pessoas em situação de rua encaminhadas pelo Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) podem fazer as refeições gratuitamente. Atualmente, são 14 restaurantes comunitários no DF: Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Sol Nascente. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Em apenas um dia, agências do BRB conseguem agendar 3.800 pessoas

Um total de 3.800 pessoas foram atendidas nesta segunda-feira (12), no primeiro dia em que oito agências do Banco de Brasília (BRB) passaram a agendar famílias que buscam benefícios oferecidos por programas sociais do Governo do Distrito Federal. Antes, o agendamento era realizado apenas nos Centros de Referência de Atendimento Social (Cras), mantidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”“Foi uma ação muito eficaz, tendo em vista que a média de tempo das pessoas dentro das agências era de 15 a 20 minutos no máximo”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Diante desse resultado, o governador Ibaneis Rocha declarou que pode ser ampliado o número de agência do BRB que fazem o agendamento das famílias. “Caso essa parceria dê certo, a gente espera expandir o programa para outras agências do Banco de Brasília”, afirmou Ibaneis, ressaltando que o objetivo é oferecer “um atendimento melhor a todas essas famílias”. As agências do BRB trabalharam ao longo do dia para agendar audiência às 3.800 pessoas beneficiadas, que serão atendidas até o final de dezembro e ainda na primeira semana de janeiro, conforme a Sedes. Houve fila, mas a espera foi curta, segundo Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Todas as pessoas que aguardavam nas oito agências bancárias foram recebidas ao longo do dia | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Foi uma ação muito eficaz, tendo em vista que a média de tempo das pessoas dentro das agências era de 15 a 20 minutos no máximo”, destacou Ana Paula. “Quem chegou após o meio-dia, praticamente foi logo recebido pela equipe”, ressaltou. Foi o caso de Cleide Roriz, moradora de Ceilândia. “Eu cheguei por volta das 13h e fui logo encaminhada para o agendamento. Em menos de 10 minutos, saí com minha data marcada”, contou. Estabelecida no fim da semana passada, a parceria entre a Sedes e o BRB tem o objetivo de otimizar os serviços da Rede de Assistência Social do Distrito Federal. Nesta segunda-feira, as agências prestaram somente o serviço de agendamento presencial, sendo que outras ações ainda serão programadas e realizadas posteriormente. Quem não conseguiu comparecer às agências bancárias, pode solicitar agendamento para as unidades socioassistenciais pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mudança da sistemática é uma etapa necessária à ampliação e melhoramento dos meios de agendamento disponíveis à população do DF, que está sendo implementada pela Sedes. Desse modo, não são mais realizados agendamentos diretamente nas unidades do Cras. Contudo, esses centros continuam orientando os beneficiários sobre como proceder o agendamento por meio do site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Jantar natalino reúne famílias de abrigos do GDF

Cerca de 100 pessoas em situação de vulnerabilidade que moram em unidades de acolhimento geridas pelo governo do Distrito Federal participaram de um jantar natalino na noite desta quinta-feira (8). Uma celebração repleta de emoção que integrou famílias moradoras de casas de passagens de Taguatinga, do Guará e de São Sebastião. O Papai Noel não podia faltar no evento, que reuniu 100 moradores de unidades de acolhimento geridas pelo GDF | Foto: Renato Raphael/ Sedes “Na noite do dia 25, todos nós vamos nos reunir com as pessoas que mais amamos em nossas casas. Porém, muitas dessas famílias nunca tiveram a oportunidade de um jantar de Natal”, lembra a primeira-dama. “O que fizemos aqui hoje foi oferecer aconchego, acolhimento, carinho e amor a quem mais precisa”, completa Mayara Noronha Rocha, que foi secretária de Desenvolvimento Social ao longo dos dois últimos anos e atuou diretamente na ampliação de vagas de acolhimento por meio da implantação dessas e de outras unidades. [Olho texto=”“O que fizemos aqui hoje foi oferecer aconchego, acolhimento, carinho e amor a quem mais precisa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, primeira-dama” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com ela, que foi idealizadora do evento, a data foi escolhida por ser o Dia Nacional da Família. “Foi uma forma de exaltar essas mães e esses pais que superaram todas as dificuldades e as adversidades para manterem-se unidos”, destaca Mayara Noronha Rocha. Uma das famílias acolhidas é de Layane Cristina, de 36 anos. Ela mora na casa de passagem de Taguatinga há cerca de seis meses com cinco filhos e uma neta. “Foi um momento muito prazeroso para eles e para mim, pois não temos condições de sair, levar a shoppings ou a parques”, conta. Com um cardápio típico da época, com direito a farofa, salpicão e afins, tudo feito com muito carinho, o jantar ocorreu na Residência Oficial de Águas Claras e contou com o apoio de diversos órgãos. O Corpo Militar de Bombeiros do DF cuidou do transporte das famílias; o jantar e a distribuição dos presentes para mais de 40 crianças apenas foi possível por meio de doações de empresas parceiras do Governo do Distrito Federal. O cardápio do jantar foi típico da época natalina, com direito a farofa, salpicão e afins, tudo feito com muito carinho Além da primeira-dama, a celebração contou com a presença do vice-governador Paco Britto; da vice-primeira-dama do DF, Ana Paula Hoff, e da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É uma gestão em que ampliamos em cerca de 600 a quantidade de vagas de acolhimento, abrimos novas unidades e intensificamos o atendimento a esse público por meio do chamamento de novos servidores. A ideia é fortalecer cada vez mais a atenção às famílias da nossa cidade”, resume Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nosso Natal O jantar natalino da noite desta quinta-feira foi o primeiro de uma série de três eventos do GDF com foco prioritário nas famílias do DF. Nos próximos dias, ocorre uma ação de lazer em local a definir e o desfecho é o tradicional almoço com cardápio especial nos 14 restaurantes comunitários, com data a ser divulgada nos próximos dias. “Nesta edição, o objetivo é valorizar nossas equipes de trabalho dos restaurantes. Chefs, cozinheiros, auxiliares, nutricionistas, vigilantes, gerentes e demais integrantes. Ou seja, profissionais que, ao longo dos últimos anos precisaram se reinventar para oferecer um serviço contínuo e de qualidade à população”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ao lembrar das mais de 8 milhões de refeições servidas nessas unidades ao longo de 2022. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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GDF libera mais de R$ 16 milhões para pagar DF Social e Cartão Gás

O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou nesta quinta-feira (1º) o pagamento da parcela de novembro do DF Social para 61.233 famílias. Têm direito ao benefício mensal de R$ 150 as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pelo programa, o investimento é de R$ 9.235.830. Mensalmente, o GDF reserva recurso para conceder o DF Social a 70 mil famílias. Mas há cidadãos que não recebem o benefício porque não têm conta social no Banco de Brasília (BRB). São 8.767 pessoas nessa condição. Todos os meses, o Governo do Distrito Federal reserva recurso para conceder o DF Social a 70 mil famílias inscritas no Cadastro Único | Fotos: Divulgação/Sedes Por isso, é importante que os cidadãos façam a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br) para saber se foram contemplados, como reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O DF Social foi criado para substituir o DF sem Miséria justamente para não deixar desamparadas as famílias mais vulneráveis, que vivem na extrema pobreza. O cidadão não precisa solicitar o benefício. Se ele atender os critérios, ele automaticamente tem direito ao DF Social. Basta abrir a conta no BRB. Por isso, faça a consulta. Temos muitas pessoas que precisam desse recurso e ainda não estão recebendo porque não sabem”, reitera. [Olho texto=”“Com a inflação alta, muitas famílias perderam poder de compra. O Cartão Gás atua de forma complementar ao Prato Cheio para garantir que essas famílias possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile; basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. Cartão Gás Nesta quinta-feira, também foi liberado o pagamento da oitava parcela do Cartão Gás para 70 mil famílias. O benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. O investimento é de R$ 7 milhões. “O Cartão Gás é um benefício importante para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias. Com a inflação alta, muitas famílias perderam poder de compra. O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que essas famílias possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”, explica Ana Paula Marra. O benefício de R$ 100 do Cartão Gás é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo Com o pagamento do DF Social e do Cartão Gás, o GDF investiu, no total, R$ 16.235.830. Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 606), declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Recentemente, o Cartão Gás se tornou política permanente. Portanto, o cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos contemplados devem acessar o site do GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, eles devem ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão, bem como acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Portaria conjunta reforça transparência na concessão de benefícios sociais

Implementar controles primários para combater fraudes e eventuais irregularidades antes da concessão dos benefícios sociais, além de monitorar a regularidade dos que já estão em andamento. Este é o intuito de uma portaria conjunta assinada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), publicada nesta quinta-feira (10) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). [Olho texto=”“É mais um instrumento de controle que vai aumentar a transparência na concessão de benefícios sociais. Com isso, teremos mais segurança e poderemos garantir que sejam beneficiadas somente as famílias que realmente precisam”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, com essa portaria serão estabelecidos e padronizados procedimentos para compartilhamento e tratamento automatizado dos dados referentes às concessões de benefícios sociais e de transferência de renda. “É mais um instrumento de controle que vai aumentar a transparência na concessão de benefícios sociais. Com isso, teremos mais segurança e poderemos garantir que sejam beneficiadas somente as famílias que realmente precisam”, destaca. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, explica que o compartilhamento dos dados entre a CGDF e a Sedes é um grande avanço no combate às ilicitudes: “Essa portaria é um instrumento importante que vai permitir o combate a fraudes e irregularidades antes da concessão dos benefícios sociais”. “O compartilhamento promoverá a celeridade no tratamento de dados de benefícios sociais de transferência de renda para o cidadão, o monitoramento da manutenção da regularidade desses benefícios concedidos e a garantia do cumprimento da legislação pertinente à transparência e ao controle social”, acrescenta o controlador-geral. Parceria entre Sedes e CGDF garante transparência na concessão de programas de transferência de renda | Foto: Ascom/Sedes-DF Pelo documento, competirá à Sedes o papel de controlador de dados e à CGDF o de operador, com a colaboração das áreas de tecnologia da informação. Os dois órgãos terão de atuar de maneira articulada e em parceria, disponibilizando equipes técnicas necessárias e observando os princípios e regras constantes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). [Olho texto=”“Também será nosso papel publicar mensalmente no Portal da Transparência os dados das despesas públicas com os benefícios e auxílios sociais”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A operacionalização da portaria conjunta ficará estabelecida por meio de plano de trabalho a ser acordado entre Sedes e CGDF, que vai especificar os dados a serem compartilhados e as respectivas finalidades da utilização, além de detalhar medidas técnicas e administrativas para proteção dos dados pessoais e de incidentes de segurança. Transparência e monitoramento Caberá à Sedes articular junto às áreas técnicas responsáveis para que sejam disponibilizados à CGDF os dados referentes às políticas de assistência social. Os dados serão utilizados exclusivamente para dar transparência e monitorar a execução das políticas públicas de assistência social e transferência de renda. As informações obtidas por meio do compartilhamento de dados também vão auxiliar na tomada de decisão dos gestores na melhoria dos resultados de políticas públicas. A Sedes também terá de receber os indícios identificados após o tratamento de dados e adotar as providências necessárias para apuração e correção das eventuais irregularidades ou fraudes confirmadas, além de promover ações de caráter educativo e preventivo junto aos colaboradores que atuam direta ou indiretamente no cadastro e na inclusão de informações nos sistemas de concessão de benefícios sociais com transferência de renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a medida, poderemos melhorar a qualidade dos dados coletados e inseridos no sistema, o que é importante para prevenir eventuais irregularidades”, reforça a secretária Ana Paula Marra. De acordo com a Portaria Conjunta nº 06, de 7/11/2022, caberá à CGDF fazer o tratamento dos dados obtidos por meio desse compartilhamento, ajustar os requisitos de sistema necessários aos tratamentos dos dados após o recebimento de alterações e eventuais extinções e mudanças de regras nos programas sociais, além de encaminhar a? Sedes os registros com indícios de irregularidades para que esta adote as providências cabíveis. “Também será nosso papel publicar mensalmente no Portal da Transparência os dados das despesas públicas com os benefícios e auxílios sociais”, ressalta o controlador-geral do DF, Daniel Lima. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Parceria com banco vai combater filas em atendimentos nos Cras

O Banco de Brasília (BRB) vai atuar como parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no atendimento aos beneficiários de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta segunda-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou que o acordo seja agilizado pelas partes. Acordo entre BRB e Sedes é mais uma medida tomada pelo GDF para agilizar o atendimento na rede de assistência social | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Determinei à secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que agilize a contratação do BRB para que faça a arrecadação da documentação, o atendimento dessas famílias que estão na busca dos seus benefícios, e para que elas possam ser atendidas com maior agilidade para que a gente acabe definitivamente com as filas”, disse o chefe do Executivo distrital. Ibaneis Rocha também se solidarizou com a família de uma mulher que passou mal enquanto aguardava atendimento nesta segunda. “Nós vamos cuidar de vocês. Peço desculpas à família, peço desculpas à população e tenho convicção de que vamos superar mais esse problema”, acrescentou. A operacionalização do acordo entre o BRB e a Sedes será definida a partir de um entendimento comum entre as partes. A medida é mais uma tomada pelo GDF para agilizar o atendimento. Confira, a seguir, ações que foram tomadas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1 – Reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social; 2 – Ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas; 3 – Depois de 10 anos sem inauguração, foram abertas quatro unidades nesta gestão: dois Cras (Sol Nascente e Recanto das Emas), reabertura do Cras Samambaia Expansão e um Creas em São Sebastião; 4 – Equipe móvel para as regiões com maior índice de vulnerabilidade social. Só esta equipe faz uma média mensal de 2,5 mil atendimentos; 5 – Parceria com uma organização da sociedade civil colocando mais 14 pontos de atendimento de cadastro único, sendo que todos já estão em pleno funcionamento, e foram feitos mais de 20 mil cadastros ou atualizações desde setembro; 6 – Convênio com o Corpo de Bombeiros para realizar mutirões aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único nos Cras; 7 – Atuação conjunta com a Emater com foco no atendimento das famílias residentes na zona rural do Distrito Federal; 8 – Atendimento da Sedes nas sete unidades do Na Hora, o que antes não ocorria; 9 – Parceria com a Defensoria Pública do DF para reforço nas ações de atendimento a pessoas que precisam de atendimento socioassistencial.

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Creas intermedeia mensalmente cerca de 20 pedidos de retificação de gênero

“Não, sua mãe não entende e seu pai não entende. Tio John não entende e você não pode dizer para sua avó, porque o coração dela não aguentaria e ela pode não resistir”. Esse é o trecho da música The Village, do cantor norte-americano Wrabel. Ela conta a história de um adolescente transgênero que não se reconhece no corpo de uma menina. Foi essa música que inspirou o brasiliense G.F.O.S**, 18 anos, a tomar a decisão mais difícil de sua vida: iniciar uma difícil caminhada até conseguir assumir e exercer sua identidade de gênero. Morador do Recanto das Emas, G.F.O.S recebeu na segunda (31) nova certidão de nascimento com as sonhadas alterações: “Me senti renascido” | Foto: Ascom / Sedes-DF Morador do Recanto das Emas, o jovem é acompanhado pelo Creas Diversidade, na 615 da Asa Sul. “Eu cheguei aqui há alguns meses orientado por um médico. Foi para ele que contei minha história pela primeira vez. Daí ele me sugeriu conversar com minha família e procurar o Creas, onde fui atendido integralmente”, conta G.F.O.S, que jamais sentiu-se feliz sendo menina. Aos 15 anos, ele falou com a mãe, que o apoiou imediatamente. “Minha infância e pré-adolescência foram muito difíceis, pois eu não me entendia e não me aceitava”, lembra. “Na puberdade, eu estava me transformando em uma mulher. Até tentei me relacionar com um garoto, mas foi a pior experiência da minha vida, pois aquela não era minha orientação sexual. Então decidi ser feliz”, completa. [Olho texto=”“É uma luta por dignidade e reconhecimento formal para pessoas que precisam enfrentar desafios diários simplesmente para serem vistos como são de fato”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 23 de outubro passado, ele completou 18 anos. No dia seguinte, a equipe do Creas Diversidade estava com toda a documentação pronta para ser levada ao cartório com o intuito de iniciar o processo de retificação de nome e gênero. Na última segunda-feira (31), chegou a nova certidão de nascimento com as tão sonhadas alterações. “Parecia o início de uma nova vida. Eu me senti renascido. Agora, da maneira como me reconheço e me sinto”, descreve o estudante do 3º ano do ensino médio, que pretende fazer a mastectomia (cirurgia para retirada das mamas), tornar-se policial federal e fazer um viagem estilo mochilão pela Europa. Além de intermediar o processo para retificação de nome e gênero, a equipe multiprofissional do Creas Diversidade prestou atendimento integral ao jovem. Na unidade, ele foi encaminhado para o Ambulatório Trans, onde faz tratamento hormonal; entrou no Cadastro Único, foi inscrito para pleitear o Programa Prato Cheio e teve deferida a concessão do Auxílio Vulnerabilidade mensal de até seis parcelas de R$ 408 para ajudar na compra dos remédios que chegam a custar R$ 500 a dose, pois a mãe de 42 anos está desempregada atualmente. Desde 2014, o Creas Diversidade articula esses processos em parceria com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Mensalmente, ele vem aqui, pois o acompanhamento precisa ser sistêmico. Não apenas dele, mas da família”, explica a psicóloga do Creas Diversidade, Karla Sindeaux. “A história do G.F.O.S é um relato de força e superação. Ele estava muito seguro de sua decisão e de seus objetivos. Então, corremos contra o tempo, para estar com tudo pronto assim que ele atingisse a maioridade”, complementa a agente social responsável pela articulação com a defensora pública do DF, Débora Lorena Almeida. “Hoje, vejo meu filho feliz”, emociona-se a mãe, G.S**. “Quando veio a primeira menstruação, ele caiu em depressão”, relembra. De acordo com ela, o tema era um tabu na família, tanto que o jovem voltou a falar com o pai há pouco tempo devido ao preconceito, exatamente como na música citada no início deste texto. “Foram pescar juntos esses dias. Foi algo muito importante para eles”, finaliza. Retificação de nome e gênero O Creas Diversidade não faz o procedimento. Porém, por meio de uma parceria, desde 2014 articula tudo com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Distrito Federal, com base no Provimento nº 73/2018 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ocorrem, em média, 20 atendimentos desse tipo todos os meses na unidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma luta por dignidade e reconhecimento formal para pessoas que precisam enfrentar desafios diários simplesmente para serem vistos como são de fato”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Quem busca pela retificação de nome e gênero basta procurar o Creas Diversidade, seja diretamente na unidade ou por telefone ou e-mail – centrodadiversidade@sedes.df.gov.br ou creasdiversidade@gmail.com; 3773-7498 e 3773-7499. Os documentos necessários para retificação são RG, CPF, certidão de nascimento e título de eleitor. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF **Os nomes das personagens foram abreviados para preservar o sigilo de suas identidades  

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GDF paga R$ 30,7 milhões de Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Serão, no total, 86.721 famílias beneficiadas com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos, com investimento de R$ 21.680.250. O Cartão Prato Cheio vai beneficiar 86.721 famílias, com investimento total de R$ 21.680.250 | Foto: Divulgação Sedes “Mais uma vez, o Cartão Prato Cheio cumpre seu papel de dar suporte às famílias vulneráveis, em situação de insegurança alimentar e nutricional. O diferencial desse benefício é que, além de colocar comida no prato, ele garante autonomia às mães, que podem escolher os alimentos que a família precisa no comércio perto de casa, movimentando também a economia local”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “E me refiro às mães para reforçar que elas, as mulheres chefes de família, são público prioritário do programa.” [Olho texto=”“O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. O período de concessão do Prato Cheio é de nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. O benefício foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em uma situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. “A intenção é justamente dar apoio a essas famílias em um momento de crise”, complementa a gestora. Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. Devido a trâmites bancários, é possível que alguns créditos levem um tempo maior para estarem disponíveis. Contemplados que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] DF Social Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também iniciou o pagamento nesta terça-feira do benefício do DF Social, no valor de R$ 150, para 60.090 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de outubro. O investimento é de R$ 9.066.140. Têm direito a receber mensalmente o DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mas atenção: existem cidadãos que foram contemplados com o benefício e não recebem porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). São 9.910 pessoas nessa condição. “O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social. A única condição é abrir a conta social no BRB para receber o benefício”, reforça Ana Paula Marra. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile, basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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GDF e Fiocruz lançam livro com receitas saudáveis de família

Sabor, cor, cheiro, saciedade e temperatura. Essas são algumas das sensações físicas que a comida provoca no nosso corpo. Porém, não podemos esquecer da experiência psicológica ou emotiva, como felicidade, resgate de memórias afetivas e sensação de prazer. Para ressaltar esse somatório de impressões sensoriais está disponível o e-book Receitas de Família. O livro traz 35 receitas, entre salgadas e doces | Foto: Divulgação Lançado nesta semana, o projeto é fruto de parceria entre as secretaria de Desenvolvimento Social e de Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). São 19 receitas salgadas e seis doces, coletadas junto a pacientes da Atenção Básica e, algumas delas, incorporadas ao cardápio dos restaurantes comunitários durante a semana do Dia Mundial da Alimentação do ano passado. O material foi divulgado pelo Programa de Alimentação, Nutrição e Cultura (Palin), da Fiocruz Brasília, durante o seminário Dia Mundial da Alimentação – O princípio de não deixar ninguém para trás. O encontro contou com a presença de representantes da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do DF (Caisan) e refletiu acerca dos avanços, dos retrocessos e das estratégias para atingir os compromissos globais assumidos em 2015 para erradicar a fome, a pobreza, garantir a paz e permitir à população mundial uma vida digna e plena com sustentabilidade para o planeta. Com dicas simples e ingredientes comuns, Receitas de Família foi pensado numa perspectiva acolhedora das identidades tal qual a forma como foram apresentadas, sem julgamento de certo ou errado, nem tampouco modificações nas preparações. “São histórias de vidas das famílias dessas pessoas compartilhadas de forma muito generosa conosco”, destaca a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly Lima. [Olho texto=”“Além de ressaltar todas essas memórias afetivas e a sensação de prazer e satisfação que a boa alimentação nos remete, foi uma ação para fortalecer o consumo de frutas, legumes e verduras por meio de ações e receitas simples”” assinatura=”Vanderléa Cremonini, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as histórias está a carne suína com banana verde da baiana Áuria Valadão. De acordo com ela, preparar esse prato a leva direto à infância, em um tempo inesquecível em que sua família ficava reunida à mesa para saborear a refeição. “Até hoje fazemos isso e vai ser repassado de geração para geração”, conta. A receita de família da dona Áuria foi uma das mais elogiadas nos restaurantes comunitários na Semana do Dia Mundial da Alimentação, em outubro passado. “Além de ressaltar todas essas memórias afetivas e também a sensação de prazer e satisfação que a boa alimentação nos remete, foi uma ação para fortalecer o consumo de frutas, legumes e verduras por meio de ações e receitas simples”, enfatiza a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Vanderléa Cremonini. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto Receitas de Família teve como objetivo valorizar e incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras, por meio do compartilhamento das receitas familiares coletadas dos usuários das unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal e reproduzidas nos restaurantes comunitários”, afirma a gerente de Serviços de Nutrição da Secretaria de Saúde, Carolina Gama. “Constituiu uma atividade de educação alimentar e nutricional com metodologia participativa para contribuir com a promoção e proteção de ambientes alimentares saudáveis, valorização da memória afetiva relacionada à alimentação, cultura alimentar, autonomia decisória, habilidades alimentares, tradição e regionalismo”, acrescenta Carolina. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Mais de 266 mil cestas verdes reforçaram a alimentação de famílias do DF

Após quase quatro anos da atual gestão, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega à marca de mais de 266 mil cestas de produtos da agricultura entregues a milhares de famílias do DF por meio do programa Cesta Verde. Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta vem sendo um reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar. E, por outro lado, um estímulo aos agricultores familiares do DF responsáveis por produzir os alimentos da sacola. Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O investimento neste programa, segundo números da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), já é de cerca de R$ 7,19 milhões e todas as ações são executadas em parceria com a Secretaria de Agricultura (Seagri). Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa. [Olho texto=”“Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “As cestas são um complemento para os beneficiários do programa Prato Cheio. Elas tiveram um papel importantíssimo ao longo da pandemia e permanecem sendo distribuídas. É uma forma de oferecer uma alimentação saudável a todos os beneficiados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A pasta da assistência social se encarrega de distribuir as cestas aos beneficiários cadastrados. O Prato Cheio fornece R$ 250 para famílias carentes comprarem alimentos ao longo de seis meses. Paralelamente, as pessoas recebem a sacola verde com produtos cultivados nas terras do DF. Plantados por agricultores como Cliomarco Almeida, 59 anos, morador do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Brazlândia. Auxiliado por seis pessoas da família, Cliomarco produz em média 100 toneladas por ano de hortaliças, beterraba, cenoura e frutas em geral. Ele é cadastrado no Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), da Seagri (leia mais abaixo). Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta verde é reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade “Para nós, pequenos produtores, esses programas são de extrema importância. A pandemia foi muito difícil, não conseguíamos vender nossa produção. Não tinha procura”, explica. “Sabendo que o governo vai comprar da gente, é mais garantido né? Estimula a gente a plantar. Agradeço muito ao GDF”, adianta o agricultor familiar, que é membro de uma cooperativa local com mais de 80 integrantes. “Me sinto orgulhoso com isso aí, estou ajudando a alimentar quem precisa.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor de compras institucionais da Seagri, Lúcio Flávio da Silva reforça que produzir para o Cesta Verde e outros projetos do governo é um impulso para quem trabalha no campo. “O Cesta Verde é um dos programas atendidos pelo Papa-DF, criado pela nossa secretaria. E, com ele, estamos gerando emprego e renda no campo, além de segurança alimentar nutricional para essas pessoas”, afirma. Cerca de 5 mil produtores contribuem para o Cesta Verde, calcula o diretor “Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. E essa parceria com a Seagri tem dado muito certo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”, finaliza Ana Paula Marra. Os componentes da sacola verde são viabilizados por meio do Papa-DF, projeto da Seagri que compra direto de agricultores familiares. O programa permite que cada família de produtores comercialize até R$ 120 mil por ano junto ao governo. Arte: Agência Brasília

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Obras de alunos da rede pública são expostas no Museu Nacional da República

Durante o mês de outubro, uma mostra de 70 trabalhos de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, produzidos ao longo do ano letivo de 2022, poderá ser vista em um dos auditórios do Museu Nacional da República. Eles são resultado da 10ª edição do projeto Plenarinha, desenvolvido pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da Secretaria de Educação. A exposição, aberta na última quarta-feira (6), fica em cartaz até 30 de outubro com visitação gratuita. Em 2022, a temática do projeto – Criança arteira: faço arte, faço parte – teve como objetivo favorecer a percepção, a sensibilidade e a expressividade das crianças por meio das diferentes linguagens artísticas. A exposição do projeto Plenarinha ocupa um dos auditórios do Museu da República até o fim deste mês | Foto: Ascom/SEEDF O projeto Plenarinha começou em 2013 e tem o propósito de fortalecer o protagonismo da primeira infância no desenvolvimento humano. “O investimento na educação infantil traz resultados que nenhuma política consegue trazer. A nossa secretária não mede esforços para que consigamos fortalecer as instituições públicas do Distrito Federal numa oferta de educação de excelência para os nossos bebês”, destacou a subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação, Solange Foizer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Este ano, a Plenarinha começou no mês de abril e teve ações em todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs). Os trabalhos expostos foram escolhidos a partir das obras desenvolvidas nas Plenarinhas locais e regionais, nas quais participaram 68 mil crianças da educação infantil e do 1º ano de ensino fundamental atendidas pelas instituições públicas e parceiras no DF. A chefe da assessoria especial da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e secretária executiva do Programa Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroline de Oliveira Souza, ressaltou a importância do projeto. “A Plenarinha alcança o desenvolvimento infantil por meio do protagonismo da criança e nós sabemos que a criança em um ambiente saudável, acaba sendo estimulada e tem muito mais possibilidades de desenvolvimento”, explicou a gestora. Além da exibição das obras dos estudantes, a abertura da exposição contou com a apresentação artística das crianças do Centro Comunitário de Ceilândia, que dançaram Carimbó. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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GDF investe R$ 25,7 milhões na manutenção de prédios do serviço social

Brasília, 20 de setembro de 2022 – A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) contratou três empresas para a prestação de serviços de manutenção predial nos mais de 100 imóveis da pasta, entre Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Restaurantes Comunitários, Centros de Convivência e outros. [Olho texto=”“A contratação dessas empresas é primordial para que possamos melhorar a estrutura das nossas unidades”” assinatura=” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O valor dos contratos, com vigência de 12 meses, soma R$ 25.725.918,98, cerca de R$ 2,1 milhões a menos em relação à estimativa inicial de preço. De acordo com o estabelecido na licitação, as contratadas vão oferecer peças, equipamentos, materiais e mão de obra para conserto, instalação, conservação, reparação, demolição e adaptação nos imóveis. “A contratação dessas empresas é primordial para que possamos melhorar a estrutura das nossas unidades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O edital foi lançado ainda em 2020 e, após procedimentos internos, ficou sob análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A liberação apenas foi possível devido à articulação da atual gestão da Sedes, que fez questão de ressaltar a urgência dos serviços prediais nas unidades socioassistenciais, com o objetivo de oferecer um ambiente melhor para os servidores e as famílias assistidas pela política. Ainda nesta semana, representantes da secretaria e das empresas se reúnem para a formulação de um cronograma de atuação, de modo a atender as prioridades imediatamente. O contrato tem vigência a contar da assinatura, podendo, por interesse das partes, ser prorrogado por períodos sucessivos, limitado a sua duração a 60 meses.

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GDF deposita R$ 21 milhões do Cartão Prato Cheio para 86 mil famílias

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), paga mais uma parcela do Cartão Prato Cheio a partir dessa segunda-feira (3). O benefício, no valor de R$ 250, chega a 86.694 famílias neste mês, com investimento total de R$ 21.673.500. [Olho texto=”No sábado (1º), o GDF creditou a sétima parcela do Cartão Gás para as 70 mil famílias beneficiárias do programa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante esse crédito, pois início de mês é quando, geralmente, as famílias se programam para comprar os itens alimentícios”, destaca a secretária Ana Paula Marra. “Além disso, o benefício fomenta a economia local, dando poder de escolha às famílias, que costumam optar por fazer as comprar em comércios perto de suas casas”, complementa. É importante lembrar que o Prato Cheio é um benefício válido por nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. Ele foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional. Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. Devido a trâmites bancários, é possível que alguns créditos levem um tempo maior para estarem disponíveis. Contemplados que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social. [Olho texto=”O DF Social também caiu nas contas dos beneficiários. Foram contempladas 59.590 famílias e foram investidos R$ 8,9 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais pagamentos No sábado (1º), o GDF creditou a sétima parcela do Cartão Gás para as 70 mil famílias beneficiárias do programa. A cada dois meses, os contemplados recebem um auxílio no valor de R$ 100 para a aquisição do botijão de gás de 13 kg. O valor total do crédito é de R$ 7 milhões. O DF Social também caiu nas contas dos beneficiários. Foram contempladas 59.590 famílias e foram investidos R$ 8,9 milhões. A quantia de R$ 150 é concedida mensalmente aos grupos familiares com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Existem beneficiários que foram contemplados e ainda não recebem, pois ainda não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). É necessário que o cidadão consulte o site GDF Social para saber se é um beneficiário a receber o auxílio já no próximo pagamento. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile, basta ter em mãos um documento original com foto – carteira de identidade (RG) ou CNH (Carteira Nacional de Habilitação). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Cras Ceilândia Norte e Areal contabilizaram 248 atendimentos no sábado (2)

Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Ceilândia Norte e Areal realizaram 248 atendimentos no último sábado (2). As ações concentradas têm o objetivo de agilizar a demanda reprimida das famílias vulneráveis, especialmente em relação ao Cadastro Único, pré-requisito para concessão de benefícios sociais distritais e federais. [Olho texto=”“Realizamos essas ações de forma periódica, sempre avaliando as demandas de cada área. Lembrando que a dedicação dos servidores tem sido fundamental para a estratégia dar certo”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso do Areal, foram convocadas pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), e precisam atualizar o Cadastro Único. “No último fim de semana, mantivemos a estratégia de realizar essas ações concentradas nas regiões de maior vulnerabilidade no Distrito Federal. E há muitas famílias nessa condição em Ceilândia e no Areal”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Desde que os Cras retomaram os atendimentos por demanda espontânea, sem a necessidade de agendamento prévio, já foram realizadas 11 ações concentradas aos sábados. “Realizamos essas ações de forma periódica, sempre avaliando as demandas de cada área. Lembrando que a dedicação dos servidores tem sido fundamental para a estratégia dar certo”, enfatiza a gestora Desde que os Cras retomaram os atendimentos sem agendamento prévio, foram realizadas 11 ações concentradas aos sábados | Foto: Divulgação/ Sedes-DF Segundo Mayara Rocha, “além dos atendimentos por ordem de chegada, o cidadão pode evitar fila fazendo o agendamento para ser atendido com data e hora marcada pela Central 156 ou pelo site da Sedes.” Pelo 156, o cidadão pode escolher a opção 1 e, posteriormente, a opção 3. Pelo portal da secretaria, logo na página inicial, um campo vai encaminhar o cidadão para o agendamento. A procura espontânea diretamente nos Cras segue como possibilidade. Mas é importante ressaltar que não se trata de um quantitativo fixo, pois os números de vagas variam de unidade para unidade. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Campanha ABC leva lazer e serviços a cerca de 50 famílias da Fercal

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Fercal recebeu nesta quarta-feira (29) a 12ª edição da Campanha ABC para a Primeira Infância. Cerca de 50 famílias compareceram para ter uma manhã de diversão, lazer e serviços. Inicialmente, foram recepcionadas com café da manhã e receberam orientações da Secretaria da Mulher sobre os atendimentos que estão disponíveis ao público feminino. Equipe do Sesc fez demonstração da escovação dental correta e distribuiu kits de higiene bucal | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Ainda dentro da temática feminina, a equipe do Serviço Social do Comércio (Sesc) orientou as participantes sobre métodos contraceptivos e cuidados com a mama. Também fez a demonstração da escovação dental correta e distribuiu kits de higiene bucal. Em seguida, houve a apresentação da peça Educação para o Trânsito, com o Grupo de Teatro do Detran-DF. Por meio de encenações e brincadeiras, o grupo orientou as crianças e as mães sobre a conduta segura nas vias, e também na utilização correta dos equipamentos de segurança em carros e bicicletas. Mas a grande atração foi a apresentação do agente canino Jamal, um dócil rottweiler de 2 anos, do Batalhão de Policiamento de Cães da Polícia Militar do DF, que recebeu atenção e carinho do público e fez pose de modelo para as fotos. [Olho texto=” “As parcerias foram fundamentais para a concretização dos eventos da Campanha ABC. Tivemos a colaboração das administrações regionais e das unidades socioassistenciais da Sedes”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As edições da Campanha ABC são pensadas para as famílias terem um momento de lazer, de cuidado, pois a rotina diária gera cansaço. Pensamos nisso ao trazer todos os serviços para que as mães participantes do programa tenham a oportunidade de tirar um tempo de cuidado, seja para tratar da saúde feminina, seja para ter orientação de direitos e garantias”, explica a assistente social da Secretaria de Desenvolvimento, Kariny Alves. Em todas as edições, a Campanha ABC foi realizada graças ao apoio intersetorial das demais políticas públicas e seus equipamentos e serviços. “As parcerias foram fundamentais para a concretização dos eventos. Tivemos a colaboração das administrações regionais e das unidades socioassistenciais da Sedes”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “E também colaboraram outros órgãos do Governo do Distrito Federal, secretarias e instituições do terceiro setor. Foram mais de 600 famílias de quem pudemos ouvir suas demandas e saber das necessidades de cada território. Que possamos avançar cada vez mais com as parcerias realizadas”, completa a secretária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Campanha ABC Amar, brincar e cuidar são as premissas da Campanha ABC para a Primeira Infância, que coloca como prioridade a proteção e os cuidados com a criança para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Unicef. Executado pela Sedes, o Programa Criança Feliz Brasiliense acompanha e visita gestantes e crianças de até 6 anos de idade. As normativas do programa são voltadas para o fortalecimento de vínculos familiares e para o desenvolvimento integral da criança, além de aderir aos termos nacionais do Ministério da Cidadania e internacionais da ONU. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Três unidades do Cras fizeram mais de 200 atendimentos no fim de semana

Com objetivo de dar mais celeridade no atendimento ao cidadão, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu três ações no fim de semana passado. Os trabalhos ocorreram nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) de Brazlândia e Itapoã. Juntas, as unidades somaram 188 atendimentos, como cadastros, atualizações e inserção de pessoas nos benefícios socioassistenciais, como o Prato Cheio. Ações do fim de semana tiveram o objetivo de dar mais celeridade no atendimento aos beneficiários da rede socioassistencial | Fotos: Ascom/Sedes-DF “Ações concentradas e ampliação do horário de trabalho dos servidores são medidas adotadas para aumentar a capacidade de atendimento ao cidadão. Estamos unindo esforços para a cada dia inserir mais famílias na rede de proteção socioassistencial”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. No Cras Itapoã foram alocados 20 servidores para realizar 120 atendimentos, em que a maior demanda foi a solicitação de atualização de dados para o recebimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que totalizou 40 vagas; 31 adesões ao Bolsa Maternidade e 49 para cadastro, atualizações e inclusão no Prato Cheio. Em Brazlândia, a ação contou com nove servidores do Cras e teve colaboração de quatro servidores do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da região. Foram ofertadas 75 vagas, mas compareceram apenas 68 famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O atendimento foi concentrado para os moradores de área rural, pois são locais de difícil acesso, a distribuição de senhas para sábado foi com ênfase para essa população”, como afirma a gerente do Cras, Josilene Fonseca. Além dessas ações, no Cras do Sol Nascente, foram feitos 15 atendimentos. O trabalho foi realizado por três servidores, voltados para o Cadastro Único e para o programa Prato Cheio. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Oficina orienta famílias venezuelanas sobre benefícios sociais

Servidores do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Diversidade realizaram nesta terça-feira (21) uma oficina com 14 famílias venezuelanas acolhidas para orientar sobre direitos e benefícios sociais. Os migrantes estão acolhidos pelo projeto Brasil sem Fronteiras, promovido pela Agência da ONU para Refugiados (Acnur) em parceria com a organização da sociedade  civil (OSC) Aldeias Infantis SOS Brasil. Os servidores da Sedes responsáveis pela oficina são capacitados para atendimento ao público imigrante, inclusive em outras línguas | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Nós orientamos e tiramos dúvidas das famílias sobre os benefícios federais e distritais, para que eles compreendam como funciona a política no Distrito Federal. Explicamos, por exemplo, as diferenças entre os benefícios socioassistenciais e a importância de ter o Cadastro Único”, explica a psicóloga dos Creas Diversidade Danielle Bernardes Magalhães. [Olho texto=”“Por meio dessa equipe, as famílias têm acesso a informações essenciais. Além disso, são profissionais extremamente capacitados e preparados para o atendimento a esse público”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os servidores responsáveis pela oficina fazem parte da equipe de Apoio Especializado a Imigrantes, Refugiados e Apátridas da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e são capacitados para fazer o atendimento desse público, inclusive em outras línguas. “Como a instituição recebe, pelo projeto de interiorização do governo federal, essas pessoas que vêm de Roraima, pediram que fizéssemos uma orientação sobre os benefícios socioassistenciais. Sabemos que, quando os três meses passarem e eles saírem dessa situação de acolhimento, vão para qualquer região do DF e vão se deparar com serviços que nem sempre poderão recebê-los no idioma deles. Com essas orientações, eles estarão mais preparados para essa inserção social e para participar dos serviços”, pontua a servidora. A OSC convidou a Sedes como parte das atividades da Semana dos Refugiados, criada pela instituição em alusão ao Dia Mundial do Refugiado, comemorado na segunda-feira (20). “O Creas tem suma importância para as famílias. Por meio dessa equipe, as famílias têm acesso a informações essenciais. Além disso, são profissionais extremamente capacitados e preparados para o atendimento a esse público”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Abrigo temporário Acnur e Aldeias Infantis SOS Brasil cooperam desde julho de 2018 por meio do abrigamento temporário em unidades residenciais, nos centros de acolhimento da Aldeais Infantis SOS Brasil para pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela dentro desta modalidade de interiorização. Atualmente, a Aldeias Infantis SOS Brasil atende, em parceria com a Acnur, 48 pessoas na instituição, todas de famílias venezuelanas que migraram para o Brasil fugindo da crise econômica no país vizinho. A unidade atende, em média, 60 pessoas por um período de três meses de acolhimento. “Mas nós avaliamos as necessidades de cada família. Tem família que não consegue emprego, tem casos de saúde, às vezes, é preciso um tempo maior”, pondera Samantha Freitas. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Mulheres têm protagonismo na assistência social do DF

A família de Márcia Maria de Araújo, 29 anos, passou aperto no final de 2020. A diarista não conseguia trabalho por conta da pandemia da covid-19. Com um marido vivendo de bicos e um filho para criar, a moradora de Brazlândia decidiu que precisava agir – fez cadastro no programa DF Social e passou a receber R$ 150 mensais para auxiliar nas despesas. [Olho texto=”“Temos a referência feminina em todos os nossos programas. A referência familiar tende sempre a ser a figura feminina”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Meu esposo nunca se mexeu para correr atrás do benefício, ficou tudo nas minhas mãos”, lamenta. “É um dinheiro que faz diferença no nosso mês. Só assim consigo fechar as contas”, conta Márcia Maria. O DF Social foi criado em dezembro de 2021. Apesar de ser voltado para toda a família, o público feminino compõe cerca de 90% dos cadastrados. O programa, de fato, privilegia a mulher provedora – a ajuda financeira é concedida prioritariamente a famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de até 6 anos e renda de até meio salário mínimo. Mas esse modelo familiar retrata apenas 35,24% dos beneficiados. “A assistência social tem seu foco na família, mas de modo que a mulher é o pilar principal. Temos a referência feminina em todos os nossos programas. Seja ela mãe, esposa, filha ou irmã, a referência familiar tende sempre a ser a figura feminina”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Márcia Maria é beneficiária do DF Social: “Meu esposo nunca se mexeu para correr atrás do benefício, ficou tudo nas minhas mãos” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Ainda vivemos em um patriarcado que imputa às mulheres a responsabilidade pelo lar, não só no que diz respeito às tarefas domésticas, mas também à gestão da casa”, comenta a pesquisadora e doutoranda em Política Social pela Universidade de Brasília Marjorie Nogueira Chaves. “Correr atrás desses benefícios tão essenciais para a manutenção das famílias fica a cargo delas.” [Numeralha titulo_grande=”90%” texto=”dos cadastrados no programa DF Social são mulheres” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF Social é apenas um dos programas assistenciais oferecidos às mulheres do Distrito Federal. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) também conta com benefícios voltados para situações pontuais ou emergenciais. É o caso do auxílio-natalidade, amparo concedido para recém-paridas em duas opções de formato. “A mãe pode escolher entre receber o benefício em dinheiro, no valor de R$ 200 por criança nascida, ou ganhar uma bolsa-maternidade”, explica a assistente social da Sedes Kariny Alves. O kit contém body fechado, cobertor, cueiro, culote, macacão longo, macacão curto, meia, toalha, casaco com capuz, fralda descartável, lenço umedecido e pomada antiassadura. A Casa Flor oferece 35 vagas para mulheres que precisam de local para dormir, comer e fazer higiene pessoal | Foto: Divulgação/Secti Um teto para elas Mulheres em situação de desabrigo também recebem atenção especial do Governo do Distrito Federal (GDF). Para aquelas que não têm filhos, a esperança pode estar na Casa Flor. A unidade, localizada em Taguatinga Sul, oferece 35 vagas para o público feminino que precisa de um local para dormir, comer e fazer a higiene pessoal. “Temos atendimento socioassistencial feito por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos”, detalha Kariny. “Desenvolvemos um plano de acompanhamento tanto para trabalhar as questões que levam à condição de vulnerabilidade quanto para descobrir alguma potencialidade que a mulher tem que permita sua inserção no mercado de trabalho.” O GDF também firmou parceria com instituições da sociedade civil para garantir mais casas de acolhimento específicas para o público feminino. “São dois abrigos para mulheres com crianças, um no Guará e outro em Ceilândia, e um para mulheres solteiras sem crianças, também em Ceilândia”, informa Kariny. [Olho texto=”Quando o assunto é violência, a presença feminina nas unidades de acolhimento ainda é majoritária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos ainda as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – mas nelas o atendimento não é exclusivo para mulheres”, informa a assistente social. Violência de gênero Quando o assunto é violência, a presença feminina nas unidades de acolhimento ainda é majoritária. O Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) recebe famílias que vivenciam violação de direitos ou agressão – seja ela sexual, física ou doméstica. Ainda que não seja restrito às mulheres, elas representam cerca de 80% dos atendimentos. “Trabalhamos para que elas tenham meios de sair da situação de violência”, explica Kariny. “Muitas se submetem a um relacionamento abusivo por serem dependentes financeiramente, por exemplo. Então, focamos nossa atuação na inserção dessas vítimas no mercado de trabalho.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Faz parte do planejamento da Sedes para 2023 a implementação do programa Agentes de Cidadania. A ideia é incentivar o protagonismo feminino, mostrar que as mulheres podem transformar não só sua própria vida, mas também sua comunidade. As participantes serão selecionadas pelas equipes do Cras e do Creas. O projeto será composto por quatro ciclos: autoconhecimento, protagonismo dentro da sociedade, habilidades profissionais e encaminhamento para alguma ação voltada para o trabalho. O Agentes de Cidadania deve ter um ano de duração – enquanto participar do programa, as mulheres devem receber uma mensalidade no valor de R$ 300.

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