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Sol Nascente-Pôr do Sol

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Agentes de Vigilância Ambiental vistoriam focos de dengue no Sol Nascente

Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) visitaram, na sexta-feira (14), residências no Sol Nascente/Pôr do Sol em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. Este ano foram inspecionados quase 3 mil imóveis na região. De forma pioneira no Brasil, as equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) instalaram, no Sol Nascente, 3,1 mil estações disseminadoras de larvicidas (EDLs), tecnologia desenvolvida pelo Ministério da Saúde, a ser implementada em todo o país. A região administrativa do DF foi a escolhida para inaugurar as armadilhas pela alta vulnerabilidade em ocorrências de arboviroses (dengue, chikungunya, zika e febre amarela). O Sol Nascente é a primeira região do país a receber estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Avas Ernesto Augustus explica como as EDLs funcionam: “Em um balde escuro, colocamos água para atrair o Aedes aegypti. Dentro, há uma boia e uma tela impregnada com um hormônio. O mosquito, ao depositar os ovos na tela, se contamina e vai para outros depósitos”, diz. A principal vantagem, aponta o profissional, é que o hormônio atinge lugares de difícil acesso, como troncos de árvores e calhas. Cada armadilha cobre um raio de 400 metros. Mensalmente, os agentes voltam até o local e fazem a troca da tela e da água. “Com as EDLs, o mosquito se torna um autodisseminador desse hormônio. Assim, conseguimos reduzir os índices de infestação na região”, complementa Augustus. População segura O gráfico Ulânio Nunes, 40, ficou satisfeito com a aplicação da nova tecnologia. “Aqui em casa não deixo água parada e sempre coloco areia nos vasos das plantas para que nada fique acumulado ali. Essa foi a primeira vez que recebi os agentes para colocar esse tipo de armadilha. Parece-me uma ótima estratégia”, avaliou. A dona de casa Conceição de Araújo, 50, também aprovou: “Gostei dessa ideia. Minha família nunca teve dengue, mas ficamos sempre atentos”, comentou. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Relatos de pacientes revelam satisfação com o Hospital Cidade do Sol, que completa um ano sob gestão do IgesDF

“Estou em um cinco estrelas, tirei férias.” É até difícil acreditar, mas é em um hospital da rede pública que Bianca Andrea, 50 anos, está “hospedada”. Internada há 20 dias para tratar de um problema na coluna, ela é só elogios ao Hospital Cidade do Sol (HCSol), no Sol Nascente: “É maravilhoso, nunca fui tão bem tratada quanto estou sendo aqui. A equipe médica, enfermeiros, pessoal da limpeza, alimentação… todo mundo é top”. O relato de Bianca personaliza uma avaliação que a unidade já tem em números: o hospital — que, neste domingo (9), celebra um ano sob a gestão do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) — tem um índice médio de satisfação de 86%. A unidade nasceu em 2021, para atender exclusivamente casos de covid-19 da região Oeste de saúde — formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia |Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A unidade nasceu em 2021, para atender exclusivamente casos de covid-19 da região Oeste de saúde — formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia. Depois, chegou a funcionar um tempo como hospital de campanha para a dengue, até ser assumido pelo IgesDF em 9 de fevereiro do ano passado. Hoje, com 60 leitos à disposição e cerca de 230 funcionários, ele opera no esquema de “porta fechada”, ou seja, recebe pacientes encaminhados de outras unidades, dando vazão aos atendimentos na rede pública de todo o DF. “Ele tem que ser direcionado. A Secretaria de Saúde tem um portal, o paciente [quando internado em qualquer unidade] é inserido lá, onde estão todos os seus dados clínicos, as suas condições. A gente avalia o relatório e recebe o paciente aqui na instituição. Já recebemos cerca de 6 mil solicitações, então nós conseguimos dar uma grande vazão”, explica o gerente do HCSol, Flávio Amorim. Internada há 20 dias para tratar de um problema na coluna, Bianca Andrea é só elogios ao Hospital Cidade do Sol (HCSol), no Sol Nascente Durante essa avaliação, a equipe planeja não apenas como vai receber o paciente, mas todo o percurso até a saída dele da unidade. “Você vai entender o que paciente precisa, qual é o cuidado e a programação dele. Você não pode entrar no hospital e não saber a hora que vai sair. Muitas vezes, o acompanhante vem e fica perdido. Então, quando ele olha no leito a informação do que falta para a alta, isso traz uma singularidade. Esse é o nosso objetivo”, aponta o gerente, que ainda acrescenta que o HCSol recebe “tudo o que o Iges tem de projeto”: “É um case de sucesso”. Entre os projetos, estão atividades lúdicas com os pacientes — a exemplo da Tardezinha do HCSol — e as equipes da iniciativa Humanizar. “Além de fazer a pesquisa de satisfação, eles são responsáveis por ter esse relacionamento mais próximo com o paciente e levar para a gente todas as demandas. Eles fazem também o prontuário afetivo, que é uma pesquisa dos gostos do paciente, o que ele gosta de comer, o que gosta de ouvir, qual o apelido… Esse prontuário fica coladinho ao lado da cama e toda a equipe pode usar esses dados para ter um vínculo maior com o paciente”, conta Camila Alencar, coordenadora multiprofissional do HCSol. Todas essas ações refletem em uma sensação de cuidado descrita tanto por pacientes quanto por seus acompanhantes. “Aqui eles são bem receptivos, sempre estão procurando saber, tentando resolver os problemas dos pacientes”, relata a cuidadora de idosos Mariana Reis, que já acompanhou vários internados na unidade. “É um pessoal que trabalha muito bem e trata a gente muito bem. Gostei muito daqui”, avalia a dona de casa Lucineide Pereira, que acompanhava o marido, Waldemar Quintino, 88 anos. Internada para tratar uma pneumonia, Nair Silva, 89, ficou feliz ao receber alta, mas não deixou de elogiar o espaço, no qual ficou uma semana. “Gostei demais daqui”, afirma. “Maravilhosa [a estrutura], não conhecia. Estávamos no Hospital de Brazlândia, quando nos transferiram para cá, eu nem sabia onde era. Aí a gente veio e é maravilhoso, todo mundo muito atencioso, muito cortês”, emendou a filha, Enildes Silva, que a acompanhou no período. Até mesmo aqueles que são liberados para voltar para casa acabam retornando ao HCSol para visitar a equipe e os amigos que fizeram durante a internação. Caso do motorista Deivison Ramos, 48, que passou dois meses no local em um tratamento cardiológico. “Venho visitar o colega, o ambiente é bom e agradável”, pontua. “O atendimento para mim foi ótimo. A qualidade do serviço deles é excepcional”, arremata.

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Operação de limpeza chega a Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas e Arapoanga

O mutirão de limpeza do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com as administrações regionais, chega agora às regiões de Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas e Arapoanga. A ação será realizada entre quinta (6) e sábado (8) com o objetivo de concentrar esforços para eliminar pontos críticos de descarte irregular e combater potenciais criadouros do mosquito da dengue. O Mutirão SLU com as RAs já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. O objetivo do Mutirão SLU é combater o descarte irregular de lixo e a proliferação da dengue | Foto: Divulgação/SLU Enquanto a equipe de limpeza atua, profissionais de mobilização orientam os moradores sobre o descarte correto de resíduos, dias e horários das coletas na região e a importância de usar os papa-lixos e papa-entulhos, equipamentos públicos de limpeza urbana. Os mutirões começam às 7h, com concentração em frente às administrações regionais das localidades atendidas. *Com informações do SLU

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Sol Nascente vai ganhar grupamento para bombeiros e sede da administração regional

Região com mais de R$ 630 milhões em investimentos e transformada em cidade em 2019, o Sol Nascente/Pôr do Sol vai ganhar dois importantes equipamentos: uma sede para a administração regional e um grupamento para o Corpo de Bombeiros. A construção de ambos foi autorizada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (5) e terá investimento de R$ 8,9 milhões, somadas as duas obras. O governador Ibaneis Rocha anunciou nessa quarta (5) a construção de uma sede para a administração regional e de um grupamento para o Corpo de Bombeiros, no Sol Nascente | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Além de ganhar infraestrutura de drenagem, pavimentação e calçada nos três trechos que dividem a cidade, uma rodoviária, um restaurante comunitário, moradias e uma Casa da Mulher Brasileira que está em vias de ser inaugurada, o Sol Nascente segue a sua transformação dia após dia. Se no início dos anos 2000 o local era uma ocupação que cresceu de forma desordenada, hoje pode ser considerada uma das principais cidades do Distrito Federal, com 95 mil habitantes.  Essa entrega de infraestrutura e equipamentos públicos à população foi valorizada pelo governador Ibaneis Rocha. “Tenho certeza que as obras que nós vamos deixar aqui vão se eternizar na memória de toda a população dessa região. A gente está cuidando também do passado, das lambanças que o governo anterior fez, com obras mal feitas”, disse. “Eu vou sair daqui e vou deixar o meu governo com uma cidade, uma cidade com dignidade, para que o morador daqui bata no peito e diga: ‘Eu moro no Sol Nascente e lá tem tudo’”, completou o chefe do Executivo. Novo grupamento Durante a visita à cidade, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para a construção do 42º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) no Sol Nascente. Com uma área de 575,20 m², a unidade terá garagem para viaturas, sala de comunicação e espaços de apoio para o efetivo. O investimento na construção da sede supera R$ 3,2 milhões. O 42º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM), no Sol Nascente, terá 575,20 m², com garagem para viaturas, sala de comunicação e espaços de apoio para o efetivo Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a nova sede vai permitir a redução do tempo de resposta às emergências, seguindo o padrão de oito minutos estabelecido pela Matriz Operacional da corporação. Isso resultará também no alívio da demanda do 8º GBM de Ceilândia, responsável por atender a região atualmente.   “O importante para a atuação do Corpo de Bombeiros é o tempo-resposta. E quanto mais quarteis de bombeiros a gente tiver distribuídos, a diminuir esse tempo-resposta, melhor para nossa atuação. Sem contar que a cidade ganha em segurança, ganha em atendimento rápido e adequado para o cidadão”, afirmou o comandante-geral do CBMDF, Leonardo Duarte Raslan.  Moradora do Sol Nascente, a aposentada Margarida Silva dos Santos, 68 anos, afirma que a construção do grupamento traz mais segurança para a região. “É muito bom ter os bombeiros por aqui, porque se a gente precisar eles não terão que vir de longe; o socorro já estará por perto”, avalia.  A aposentada Margarida Silva dos Santos comemora a construção do grupamento do Corpo de Bombeiros na região: “Se a gente precisar eles não terão que vir de longe; o socorro já estará por perto” Sede moderna para a cidade  Quem conhece o Sol Nascente sabe que a sede da administração regional não condiz com o padrão que a cidade merece. A construção de um espaço definitivo terá investimento de R$ 5,7 milhões e será feito por uma empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).  “Essa obra é importantíssima. A Administração Regional do Sol Nascente, desde a sua criação, está numa sede provisória, cuja estrutura é precária. Fizemos um trabalho de levantamento de todas as necessidades do espaço e, agora, ela vai ter todos os requisitos de uma administração regional”, afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite.  A nova sede, que será construída no SHSN Quadra 105, Conjunto Y, AE 01 – Trecho II, vai dispor de quase 30 salas, incluindo espaços para coordenações, diretorias, gabinete e uma sala de reuniões, proporcionando uma melhor qualidade de serviço à população e boas condições de trabalho aos servidores.  Enquanto a obra da nova sede não fica pronta, a administração regional terá um espaço provisório que já está em construção nas proximidades da atual estrutura. Segundo o administrador da cidade, Cláudio Ferreira, a construção dos novos equipamentos reflete o compromisso do GDF com a valorização da região: “A administração é a porta de entrada da comunidade para ter acesso ao GDF. E quando o governo vem até o local e lança essa ordem de serviço, mostra o respeito que o GDF tem com a comunidade e isso traz também mais dignidade para a nossa população”.

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Mais verde e urbanizado, Sol Nascente/Pôr do Sol recebe mudas de árvores em diferentes pontos da cidade

O Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado nos últimos anos. Com mais infraestrutura e urbanização, a região ganha, desde o início do ano, áreas mais verdes por meio do plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3. Com constante levantamento de áreas que podem receber mais mudas, o objetivo é melhorar ainda mais a qualidade de vida dos mais de 95 mil moradores da região. O Sol Nascente/Pôr do Sol ganha mais áreas verdes, com o plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As plantações ocorrem no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas e atende ao Programa Anual de Arborização do Governo do Distrito Federal (GDF), que busca padronizar as áreas verdes em todo o DF e reforçar a sustentabilidade ambiental na capital. Segundo o diretor das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Raimundo Silva, a iniciativa marca uma fase de avanço na infraestrutura do Sol Nascente/Pôr do Sol. “A evolução de uma cidade passa por etapas. Não é possível plantar árvores enquanto não for feita a drenagem, calçadas, energia das quadras. A última etapa de todos esses serviços é justamente o paisagismo, a ser feito quando calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto estiverem concluídos. A urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”, diz Silva, comemorando o estágio que a RA alcançou. O assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Matheus Marques Dy Lá Fuente, diz que o plantio da muda conta com inserção de hidrogel na terra para amenizar os impactos no período da seca Entre as plantas escolhidas para compor o cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol estão ipê-rosa, ipê-branco, nêspera, bauhinia, conhecida por pata-de-vaca, mutamba e saboneteira. Além da escolha de espécies adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, como as do Cerrado, todo o plantio é pensado de forma estratégica para garantir a sua efetividade. “A gente começa desde a identificação das áreas, e após todos os trâmites da licitação, iniciamos a abertura dos berços e adubação”, aponta Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. A Novacap é responsável pelo plantio, manutenção das árvores e ações posteriores, como podas preventivas Durante a instalação da muda, também é feita a inserção de hidrogel na terra, a fim de amenizar os impactos no período da seca. “O hidrogel é uma molécula que serve para concentrar a água e que mantém o solo úmido por mais tempo. Então no período chuvoso ele se enche de água para dar uma sobrevida na umidade do solo depois”, explica Matheus. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais” Francisca Santos, moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol Junto às mudas, são colocados tutores feitos de galhos de eucalipto com pelo menos 4 centímetros de diâmetro e 2 metros de comprimento, que ajudam no crescimento e na estruturação da planta até o enraizamento. As mudas são colocadas com um espaçamento mínimo de seis metros entre elas, respeitando a variação entre as espécies. Com condições favoráveis, três meses de chuva são suficientes para garantir a fixação da planta. Urbanização O cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado desde 2019, quando o local virou oficialmente uma região administrativa. Dotada de infraestrutura de esgotamento sanitário, fornecimento de água, energia, asfalto e equipamentos públicos, como escolas, creches, hospital, centro olímpico, transporte coletivo e limpeza urbana, a Região Administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol, ao longo desses anos, o governo tem investido mais de R$ 600 milhões para levar infraestrutura à RA. Darcy Neves elogia o trabalho para a arborização da região administrativa: “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora” Moradora há 10 anos, Francisca Santos, 50, testemunhou de perto as mudanças na cidade. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Cada vez mais se torna um lugar bom para morar”, opina a dona de casa, animada também com o paisagismo na região: “Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais”. Darcy Neves, 56, também está satisfeita com a arborização da RA. “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora”, diz. As novas mudas foram plantadas próximas ao percurso que a operadora de caixa caminha para ir até a Vila Olímpica, onde faz atividade física. “Não vejo a hora de tudo crescer e poder fazer essa caminhada na sombra”, conta, animada. Arborização no DF Brasília é uma das capitais mais arborizadas do Brasil — o índice de área verde é quatro vezes maior que o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 12 m² por habitante. Atualmente o GDF trabalha para padronizar o verde na capital, visando à melhor qualidade de vida para todos os moradores da região. São plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap. As árvores são desenvolvidas no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, e passam por pesquisas e experimentos agronômicos. Mais de 200 espécies, das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes à implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. A plantação feita pela população deve ser orientada por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.  

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Ceilândia e Sol Nascente têm ações contra dengue reforçadas

A cada semana, 4.900 imóveis localizados em Ceilândia e no Sol Nascente/Pôr do Sol recebem visitas de agentes de vigilância ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). A meta foi alcançada com a ampliação da equipe: com a convocação de novos servidores, 69 foram deslocados para atuar na área. Hoje, são 192 agentes no Núcleo Regional de Vigilância Ambiental (Nuval) de Ceilândia, incluindo o reforço dado pelo Ministério da Saúde. De acordo com a chefe substituta do Nuval de Ceilândia, Mônica de Oliveira, a ampliação da equipe é um dos fatores que explicam a melhoria do cenário. “Os agentes trabalham com a implantação das estações disseminadoras de larvicidas e com as ovitrampas – [também chamadas de armadilhas de oviposição, são pequenos recipientes de plástico, que servem para que as fêmeas coloquem seus ovos], além das visitas domiciliares. Isso tudo ajuda a reduzir o número de casos”, detalha. No início de 2025, Ceilândia registrou queda de 98% dos casos de dengue, se comparado ao mesmo período do ano passado | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Na primeira semana de 2024, somente em Ceilândia, foram registrados 1.408 casos de dengue, sendo apontada como a região mais crítica do Distrito Federal (DF). Em 2025, o número caiu para 27, uma queda de 98,1%. No Sol Nascente/Pôr do Sol, a redução foi de 95,6%, de 338 para 15. Os dados do primeiro boletim epidemiológico de 2025 mostram que, em todo o DF, a redução ficou em 98%, com queda de 8.228 casos para 196. Participação Além dos números, a população reconhece a melhora. Aos 83 anos, a aposentada Eva Rosa de Jesus diz contar com a ajuda dos agentes para garantir a proteção dela e da família contra a doença. “Eu tive dengue no ano passado. Foi duro. A gente sempre se cuidou, mas agora aumentamos esse cuidado”, conta. Moradora do P Sul, ela recebeu a visita dos Avas na última terça-feira (14) e se orgulhou por não ter nenhum foco do mosquito em casa. “Aqui a gente guarda água, mas é sempre tudo tampado”, relata. Agentes da Secretaria de Saúde ajudam a população no combate à dengue Mônica de Oliveira relata que muitos moradores passaram a armazenar água após o período de racionamento vivido em 2017. “Foi um legado negativo daquele tempo. Quase toda casa tem tambor de água, então orientamos que é preciso manter tampado para não haver criadouro do mosquito”, explica. Plantas, vasos, calhas e outros recipientes também estão no foco dos agentes, que dividem cada visita entre intervenções diretas e orientações aos moradores. Também moradora do P Sul, a professora Marinalva Araújo agradece pelas lições deixadas pelos profissionais. “Eu creio que é fundamental o trabalho deles. As informações são mais pontuais, mais próximas. E uma casa organizada é melhor para a gente, sempre limpando, sempre cuidando”, opina. Fortalecimento de equipes Além do Nuval Ceilândia, a SES-DF conta com outros 14 núcleos regionais de vigilância ambiental. Ao todo, são 858 Avas, dos quais 454 ingressaram em 2024 e 41 em 2025. Esses profissionais também atuam com controle de pragas e atividades para prevenção de doenças, incluindo as campanhas de vacinação antirrábica para cães e gatos. Os serviços de vigilância ambiental podem ser solicitados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 162. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Financiamento de R$ 360 milhões vai transformar infraestrutura urbana no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) firmou contrato de financiamento no valor de US$ 60 milhões (aproximadamente R$ 360 milhões) com o Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Esse montante será destinado a obras de infraestrutura nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol e de Taguatinga, visando melhorar a qualidade de vida dos moradores e promover o desenvolvimento urbano sustentável. No Sol Nascente/Pôr do Sol, os recursos permitirão a continuidade e a conclusão das obras de infraestrutura em andamento, incluindo sistemas de drenagem, pavimentação, construção de calçadas, meios-fios e iluminação pública. Essas intervenções são essenciais para reduzir áreas sujeitas a inundações, melhorar a captação de água da chuva e proporcionar melhores condições de acessibilidade urbana e circulação viária. Recursos de acordo com o Fonplata serão destinados a obras de infraestrutura nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol e de Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Em Taguatinga, o financiamento viabilizará o início das obras do projeto Drenar Taguatinga, que consiste na recuperação e ampliação do sistema de drenagem da região. O objetivo é mitigar problemas relacionados a alagamentos e enchentes, garantindo maior segurança e conforto para a população local. “Buscamos esse recurso para garantir a continuidade do investimento nas obras de infraestrutura em andamento na região do Sol Nascente. O montante também vai garantir a execução de parte do Drenar Taguatinga, importante reforço no sistema de drenagem da região”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O Fonplata é um banco de desenvolvimento que apoia projetos de integração e desenvolvimento sustentável nos países membros da Bacia do Prata: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. A parceria com o GDF reflete o compromisso em promover melhorias significativas na infraestrutura urbana, contribuindo para o bem-estar da população e o crescimento ordenado das regiões beneficiadas. O secretário de Economia, Ney Ferraz, pondera que a vinda dos recursos do Fonplata mostra o quanto o GDF está comprometido em proporcionar melhores condições de vida para os cidadãos locais, “principalmente das regiões que, historicamente, demandam por infraestrutura e serviços públicos de qualidade”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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GDF amplia videomonitoramento com instalação de novas câmeras no Sol Nascente/Pôr do Sol

A região do Sol Nascente/Pôr do Sol passa a ser monitorada em tempo real por câmeras fixadas em pontos estratégicos. Nesta quinta-feira (9), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a instalação de 55 novos dispositivos de videomonitoramento na cidade, por meio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Com essa entrega, a capital federal começa o ano com aproximadamente 1,3 mil equipamentos no combate à criminalidade. “As câmeras vão ajudar bastante no trabalho de inteligência feito pelas nossas forças para coibir o crime”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Presente na solenidade, a governadora em exercício Celina Leão destacou os feitos alcançados por este GDF em prol da população da cidade: “Nós queremos o melhor para as nossas regiões administrativas. Estamos falando do Sol Nascente, que está recebendo escola, creche, Casa da Mulher Brasileira, rodoviária e Restaurante Comunitário. E, agora, a população daqui vai contar também com o que há de melhor na segurança pública. As câmeras já foram instaladas e vão ajudar bastante no trabalho de inteligência feito pelas nossas forças para coibir o crime.” “No Sol Nascente, identificamos 55 pontos estratégicos para colocar as câmeras que vão agora monitorar e filmar as pessoas que estão passando por esses locais. Isso vai fazer com que o suspeito repense antes de cometer qualquer crime” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O videomonitoramento urbano é uma ferramenta importante na prevenção de crimes e no monitoramento de áreas vulneráveis, resultando em um aumento significativo na segurança pública. As imagens captadas pelas câmeras são compartilhadas com os batalhões da Polícia Militar (PMDF), o Corpo de Bombeiros (CBMDF), as delegacias da Polícia Civil (PCDF) e outros órgãos governamentais locais e federais. O critério principal para a instalação das câmeras é a identificação das áreas de maior incidência criminal, definidas com base em levantamentos feitos pela SSP-DF, que mapeiam dias, horários e locais mais críticos para diferentes tipos de crimes. Além disso, a localização dos equipamentos leva em consideração a orientação de responsáveis por batalhões e delegacias, bem como sugestões da comunidade, por meio dos conselhos comunitários de segurança. “No Sol Nascente, identificamos 55 pontos estratégicos para colocar as câmeras que vão agora monitorar e filmar as pessoas que estão passando por esses locais. Isso vai fazer com que o suspeito repense antes de cometer qualquer crime e que a população se sinta mais segura também, porque agora vocês sabem que estão sendo monitoradas”, defendeu o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e disponibilizadas para as dez centrais de Monitoramento Remoto (CMRs) instaladas nas unidades da PMDF Essa é mais uma iniciativa que faz parte do Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU), um dos eixos do “Cidade Mais Segura”. Em fase de expansão, o videomonitoramento visa aumentar a cobertura em regiões administrativas que ainda não contam com a tecnologia e reforçar o policiamento nas áreas já contempladas. O monitoramento no DF ocorre de forma integrada entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, incluindo instituições e agências do governo local e federal. Atualmente, o sistema cobre 30 das 35 regiões administrativas e, em breve chegará às cidades de Água Quente, Arapoanga e Fercal. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e, a partir daí, distribuídas ou disponibilizadas para as dez centrais de Monitoramento Remoto (CMRs) instaladas nas unidades da PMDF. As câmeras instaladas são de alta resolução (2MP e Full HD) e auxiliam no monitoramento de manifestações, eventos e acidentes de trânsito. A tecnologia também contribui para a melhoria da mobilidade urbana e o atendimento emergencial das corporações. Investimentos em segurança Entre 2023 e 2024, o videomonitoramento foi expandido para o Varjão, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Sul, Lago Norte, Vicente Pires e Arniqueira. Desde o início do programa, em 2013, o investimento total já ultrapassa R$ 70 milhões. Além disso, a SSP-DF tem direcionado recursos para a capacitação dos agentes, a atualização dos equipamentos utilizados e a adoção de tecnologias avançadas para otimizar o trabalho policial e melhorar os processos de gestão. Relatórios semanais são compartilhados com as forças de segurança, identificando as chamadas “manchas criminais”, que indicam os dias, horários e locais de maior incidência de crimes, garantindo um policiamento mais eficaz. O DF também conta com 18 câmeras de alta resolução na Zona Central de Brasília e oito monitores no Centro de Comando e Operações (CCO), por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (Abdi). Os novos equipamentos adquiridos oferecem diferenciais como zoom de maior resolução, visão infravermelha para melhor visibilidade noturna e preparação para tecnologias de reconhecimento facial.

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Obras de pavimentação beneficiam 15 mil moradores no Sol Nascente/Pôr do Sol

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciou, no sábado (14), obras emergenciais de pavimentação nas quadras 401, 501, 502, 503 e 403, nas proximidades da chácara 128, no Sol Nascente/Pôr do Sol, e nas áreas em frente ao SLU, em Ceilândia. As fortes chuvas dos últimos dias danificaram as vias, exigindo uma intervenção rápida para corrigir os problemas. Obras emergenciais de pavimentação em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol beneficiam cerca de 15 mil moradores | Foto: Divulgação/Novacap A ação contou com uma força-tarefa da Divisão de Obras Diretas da Novacap, que utilizou equipe e recursos próprios. As atividades incluíram a remoção do asfalto danificado, limpeza e reforço das vias, aplicação de nova imprimação e instalação de um pavimento mais espesso. A camada de asfalto antiga, com dois centímetros de espessura, foi substituída por uma nova, com seis centímetros. As equipes da Novacap trabalharam em 310 metros lineares de pista, abrangendo uma área de 2.170 m². O serviço usou 1.500 quilos de emulsão asfáltica e 195 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ). Aproximadamente 150 toneladas de entulho foram removidas. “A ação beneficiou cerca de 15 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol. Com um pavimento novo, sem remendos ou deformações, e com as bocas de lobo limpas, os residentes da região agora contam com um trânsito mais seguro e fluido, além de uma melhoria significativa na qualidade de vida”, destacou Paulo Giovani, técnico da Novacap responsável pela obra e supervisão das intervenções. Para prevenir problemas futuros causados por chuvas intensas, foi realizada uma limpeza completa no sistema de captação de águas pluviais da região. Essa medida visa preservar a infraestrutura das vias, evitar novos danos e aumentar a segurança dos moradores. *Com informações da Novacap

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Obra vai melhorar trafegabilidade em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol atingidas pela chuva

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza, desde domingo (15), um serviço emergencial de manutenção viária nas quadras 501/503, na 108 e na Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol. O principal objetivo da ação é melhorar a trafegabilidade e garantir a segurança dos usuários da via, após as fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias. Serviço emergencial de manutenção viária vai passar pelas quadras 501/503 e 108 e pela Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Divulgação/Novacap A equipe da Diretoria de Operações e Conservação da Novacap já aplicou cerca de 15 toneladas de asfalto em uma área de aproximadamente 1,4 mil m². O trabalho envolveu a remoção do asfalto danificado, a recomposição da base e a aplicação de uma nova camada asfáltica ao longo de todo o trecho. “A realização dessa obra é essencial para garantir a segurança e o conforto da população que utiliza essas vias diariamente. Estamos comprometidos em oferecer infraestrutura de qualidade e responder prontamente às demandas emergenciais”, afirmou o presidente da companhia, Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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Dezesseis famílias desabrigadas pela chuva no Sol Nascente já foram cadastradas para receber até R$ 1,4 mil em auxílio do GDF

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai pagar até R$ 1.416 em auxílios para famílias atingidas pela forte chuva que caiu no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana. O valor é a combinação de três benefícios emergenciais: auxílio calamidade (R$ 408), auxílio vulnerabilidade (R$ 408) e auxílio excepcional (R$ 600), totalizando até R$ 1.416 por família. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário. Como resposta, o GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia (QNM 27 Módulo B). Até o momento, 16 famílias já foram registradas para receber os auxílios. O GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias prestadas aos indivíduos e as famílias em virtude de: nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. As condições para recebimento estão descritas no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). As famílias que tiveram que deixar suas casas vão receber R$ 1.416 em benefícios, os três citados acima. Já as demais famílias vão receber os auxílios calamidade e vulnerabilidade, no valor de R$ 408 cada, totalizando R$ 816. Os benefícios devem ser pagos até o fim deste mês. Até a publicação desta matéria, 16 famílias haviam sido cadastradas para receber os valores, mas o número pode aumentar a partir de outras famílias identificadas pela Defesa Civil. O GDF disponibiliza também alimentação no abrigo e disponibiliza atendimento médico aos atingidos. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário “Assim que soubemos do fato, acionamos nossa equipe da Unidade Proteção Social 24h para ir até o local e fazer o levantamento das vítimas, oferecer a assistência necessária nesse momento tão dolorido. As famílias que tiveram de sair de suas casas vão receber os três auxílios: calamidade, vulnerabilidade e auxílio excepcional. A Sedes está em alerta máximo para tentar amenizar o sofrimento dessas famílias”, destaca Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Alimentos e itens de higiene As famílias desabrigadas pelas chuvas que caíram no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana podem se abrigar na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, onde foi montado um espaço pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com alimentação, itens de higiene e local para dormir. “Sobre o acolhimento, nós estamos com 58 lugares para recepcionar as pessoas. Então, não há ninguém desabrigado, todo mundo está na sua condição. Evidentemente que esse benefício as pessoas vão receber durante a semana, mas nós estamos fornecendo cesta básica, alimentação. E quem desejar não ficar na casa de um parente ou de um amigo nós estamos com essa disponibilidade de espaço para as pessoas usarem”, observou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A estrutura foi montada pela Sedes, que tem prestado assistência às vítimas das enchentes de maneira imediata. O abrigo foi instalado numa sala reservada da ginástica rítmica, com ventilador e bem arejada. Tem banheiro, cinco chuveiros, bebedouro e saída próximo à sala. Também será ofertado alimentação e hit higiene, assim como acolhimentos institucionais. Segundo a pasta, cerca de 100 pessoas foram atingidas, deixando dezenas de famílias desabrigadas. Esse número pode crescer de acordo com inspeções da Defesa Civil e da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A decisão de ir ou não para o abrigo é das famílias.

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GDF faz trabalho de mapeamento e recuperação do Sol Nascente/Pôr do Sol após fortes chuvas

Após as fortes chuvas que atingiram o Sol Nascente/Pôr do Sol na noite deste sábado (23), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram em vários pontos da região administrativa para fazer o mapeamento das áreas afetadas e iniciar a recuperação da cidade já neste domingo (24). O governador Ibaneis Rocha foi até o local visitar famílias que tiveram as casas atingidas. Ele determinou aos secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, uma série de medidas para a região. José Humberto Pires de Araújo ressaltou que o governo está conversando com cada morador atingido pelas chuvas e que medidas como acolhimento e início das obras estão sendo tomadas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nós estamos entrando de casa em casa, conversando com os moradores. O trabalho será feito em três frentes: drenagem, recuperação asfáltica e limpeza da região. Estaremos aqui pelo tempo que for necessário para mapear e efetuar as ações programadas”, destacou José Humberto Pires de Araújo. Segundo o secretário, além da Secretaria de Governo, outros oito órgãos e corporações estão envolvidos na força-tarefa: as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Obras e Infraestrutura (SODF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Valter Casimiro explica: “A água da chuva quando vem com muita força, acaba virando uma correnteza e passa por baixo do asfalto. Não é problema de qualidade” De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, foram mapeados os sete pontos mais críticos na região. Todos serão recuperados e as obras serão iniciadas nesta semana. “A água da chuva quando vem com muita força, acaba virando uma correnteza e passa por baixo do asfalto. Não é problema de qualidade. Agora, o que precisa ser feito é o redirecionamento dessa água para que ela entre no sistema de captação”, explicou. Casimiro acrescentou que “a rede de drenagem do Sol Nascente/Pôr do Sol está funcionando bem. Porém, será preciso fazer correções no sistema de Ceilândia, uma vez que a água de lá desce para a região do Sol Nascente. Teremos equipes que seguirão abrindo novas bocas de lobo no Sol Nascente e será feito um reforço na rede de Ceilândia.” Por medidas de segurança, a Defesa Civil está interditando algumas casas. Todas as famílias serão abrigadas em um local a ser definido. “O GDF esteve presente aqui na região desde a primeira hora, fazendo o cadastro das pessoas que foram afetadas. Os representantes estão ouvindo e acolhendo a população, listando os problemas para que as providências possam ser tomadas”, disse o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira.

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Comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol celebra a chegada da pavimentação nas ruas

As obras de urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) continuam com diversas frentes de trabalho por toda a região administrativa. Diversas áreas das chácaras 17, 21, 34, 36 e 57 recebem a aguardada pavimentação, dando fim à poeira na seca e à lama nos períodos chuvosos. Serviços incluem colocação de asfalto, instalação de redes de drenagem e construção de meios-fios e bocas de lobo | Fotos: Divulgação/Agência Brasília Só no Trecho 1, o GDF investe R$ 79 milhões em obras que incluem, além do asfalto, a instalação de redes de drenagem e a construção de meios-fios e bocas de lobo. Esse valor integra os R$ 330 milhões que estão sendo empenhados em obras nos três trechos da cidade, nas quais R$ 252 milhões já foram aplicados. Antônio Marco do Nascimento, morador da Chácara 21, comemora: “Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa” Entre os moradores que comemoram a obra há muito aguardada, está o camelô Antônio Marco do Nascimento, 44, que mora na Chácara 21 há três anos. Lá as equipes trabalham na pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. “Mudou tudo”, aponta. “Antigamente era lama e poeira, agora está só a bênção de Deus, e agradeço ao GDF por isso. Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa”. População aprova A pequena Luiza Bernardo, 6, confirma que vai aproveitar a mudança positiva feita na Chácara 57, onde mora com a mãe Jeane Bernardo, 29. No trecho, a pavimentação é executada em blocos intertravados. “Eu vou brincar muito nessa rua quando estiver pronta, de bicicleta e patinete”, conta a menina, animada. Morando na mesma rua, o aposentado Eduardo Ferreira, 53, lembra que antes das obras a situação era precária, especialmente no decorrer da chuva, pela quantidade de buracos. “Deram uma ajuda para gente com essas obras aqui”, comemora. “Essas duas semanas foram muito boas, as equipes deram a vida para trabalhar aqui, estão andando muito rápido. Vai ser outra coisa com a casa limpa e as crianças brincando na rua”. Iraide Araújo, cabeleireira, lembra que as obras beneficiam seu trabalho e atraem mais clientes:  “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada” A cabeleireira Iraide Araújo, 49, mora na região e atende clientes em casa. Ela destaca a facilidade que a pavimentação trará para o trabalho: “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada. Penso até em puxar um quartinho para fazer meu salão”. Ela conta que o marido, o filho e o neto possuem rinite alérgica – agravada pela poeira que atingia a região antes da chegada do pavimento. “Era muita poeira mesmo. Agora vai melhorar muito, principalmente a saúde respiratória. Sem falar que as casas vão ficar mais limpas”. O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira, reforça o quanto o serviço de infraestrutura é importante para a população: “Melhora a mobilidade e a dignidade dos moradores, uma vez que é uma obra esperada há muito tempo. Foram vários governos sem fazer esse trabalho, e agora essas obras estão entrando nos trechos 1, 2, 3 e em todo Sol Nascente”, afirma. “A região sofre muito com a água da chuva, é uma cidade que está crescendo, então as obras estão acontecendo com a cidade em movimento”. Investimentos Os serviços previstos nos três trechos do Sol Nascente também englobam a construção de meios-fios e bocas de lobo. No Trecho 1 está em andamento a instalação das redes de drenagem nas vias laterais à ponte recém-inaugurada, que faz a ligação do Trecho 1 com o Trecho 2 – que, por sua vez, já está completamente concluído e contou com um investimento de R$ 70 milhões. Também há obras de pavimentação em andamento no Trecho 3, que já recebeu R$ 117 milhões dos R$ 181 milhões destinados aos serviços. R$ 117 milhões Recursos já investidos nas obras de pavimentação no Trecho 3 Veja abaixo os principais serviços já concluídos ou em andamento no Sol Nascente. ⇒ Cerca de 20 km de redes de drenagem em galerias pré-moldadas ⇒ Sete lagoas de detenção funcionando e outras cinco em construção ⇒ Aproximadamente de 50 km de ruas pavimentadas ⇒ Uma ponte interligando o Trecho 1 ao Trecho 2 ⇒ Pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 ⇒ Pavimentação da via de acesso ao Córrego das Corujas ⇒ Duplicação da Avenida Principal entre o Setor QNQ da Ceilândia e o Trecho 3 ⇒ Urbanização dos setores Acácias e Cachoeirinha e dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Gênesis, Vencedor e 5 Estrelas, além das chácaras 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124.

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GDF cria protocolo para acompanhar segurança e evolução das mulheres em situação de violência

A rede de proteção às mulheres em situação de violência no Distrito Federal foi reforçada nesta terça-feira (12) com a assinatura de um decreto que prevê o acompanhamento integral das vítimas. Durante agenda no Sol Nascente/Pôr do Sol, a governadora em exercício Celina Leão assinou o decreto que regulamenta a aplicação da lei nº 6.933/2021. A norma estabelece regras para o Programa Monitoramento Integrado de Medidas Protetivas de Urgência e unifica esforços de órgãos públicos desde o monitoramento eletrônico das vítimas até o encaminhamento para serviços especializados. Durante visita à Casa da Mulher Brasileira, a governadora em exercício Celina Leão (entre a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo), ressaltou: “Estamos ampliando os programas de monitoramento para garantir que as mulheres em situação de risco recebam acompanhamento contínuo e tenham a certeza de que o Estado está presente em sua vida” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “A Sejus terá a missão de fornecer subsídios para o desenvolvimento dessa força-tarefa de combate ao feminicídio, utilizando as informações do programa Direito Delas” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O protocolo visa garantir a segurança das mulheres em situação de violência, melhorar a eficácia das medidas protetivas e também fazer acompanhamento contínuo dessas vítimas. Ou seja, será avaliado se as medidas adotadas são suficientes e efetivas para identificar, em caso de necessidade, áreas a serem trabalhadas, como qualificação profissional e acompanhamento psicológico.  “Estamos ampliando os programas de monitoramento para garantir que as mulheres em situação de risco recebam acompanhamento contínuo e tenham a certeza de que o Estado está presente em sua vida, não apenas em questões de violência, mas também no cuidado com a saúde, a educação e o bem-estar”, detalhou Celina Leão.  “Vamos unir esforços com as demais secretarias para apoiar todas as mulheres que realizarem denúncias através do aplicativo Viva Flor”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A Sejus terá a missão de fornecer subsídios para o desenvolvimento dessa força-tarefa de combate ao feminicídio, utilizando as informações do programa Direito Delas.” Monitoramento permanente “Quando você salva uma mulher, você salva uma família” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O programa é estruturado com representantes das secretarias de Segurança Pública (SSP-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Saúde (SES-DF), da Mulher (SMDF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de Transporte e Mobilidade (Semob-DF).   Essa rede terá a missão de articular ações, reunir informações e criar estratégias conjuntas para monitorar a implementação das medidas protetivas, além de incentivar a formação continuada dos profissionais envolvidos no atendimento às vítimas e nos processos de acompanhamento.  “Protocolos salvam vidas”, pontuou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Quando você salva uma mulher, você salva uma família. Então, mais uma vez, nosso time está unido aqui para entregar uma obra, mas também para uma ação. A gente cansa de ver essas notícias de feminicídio, a gente quer a proteção das nossas mulheres.” Entre os trabalhos previstos estão a avaliação e o monitoramento contínuo dos serviços de proteção e a formulação de planos de segurança individualizados para as mulheres em situação de violência. Campanhas educativas sobre a importância das medidas protetivas e sua relação com a prevenção da reincidência da violência de gênero também compõem o protocolo.  Servidores públicos que atuam diretamente com mulheres em situação de violência terão capacitação contínua e serão envolvidos em atividades de conscientização sobre a importância das medidas protetivas. O programa ainda prevê a participação de entidades externas, como a Defensoria Pública, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Visita à Casa da Mulher Brasileira  Na sequência da agenda, a governadora em exercício visitou as obras da Casa da Mulher Brasileira (CMB) no Sol Nascente, que foram concluídas recentemente. Só falta a instalação do mobiliário para a inauguração e abertura do espaço.  “Essa Casa do Sol Nascente é muito aguardada pela comunidade”, declarou Celina Leão, que, quando foi deputada federal,  liderou a bancada feminina no Congresso Nacional e destinou recursos para essa obra. “Nós temos muitos casos de violência doméstica aqui, e é o primeiro equipamento de proteção à mulher que chega a esta região. Assim, a gente inaugura mais um equipamento público para proteger e cuidar das nossas mulheres.” R$ 1,6 milhão Recursos investidos na Casa da Mulher Brasileira do Sol Nascente Localizado na Quadra 100 do Sol Nascente, o espaço terá recepção, salas de atendimento, brinquedoteca e áreas de conveniência, além de estacionamento, paisagismo e locais adequados para embarque e desembarque, garantindo acessibilidade e conforto para as usuárias. A obra foi executada pela empresa AM Construções e Reformas, com investimento de R$ 1,6 milhão.  Entre os principais serviços oferecidos na Casa da Mulher Brasileira estão os atendimentos psicossociais. A Casa do Sol Nascente faz parte de um projeto maior, com outras três unidades em construção no Recanto das Emas, Sobradinho II e São Sebastião, todas localizadas em áreas com acesso ao transporte público, garantindo também a acessibilidade para pessoas com deficiência (PcDs).

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GDF intensifica obras de infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia

Importantes obras de infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia foram acompanhadas, nesta quarta-feira (30), por gestores do governo. O objetivo da visita dos secretários de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, e de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em vários pontos das duas regiões administrativas foi vistoriar o andamento das obras, que seguem mesmo durante o período chuvoso, e assegurar que as entregas tenham a qualidade esperada pela população. A prioridade do governo é levar qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, além de infraestrutura às cidades mesmo na época da chuva | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “A nossa prioridade é garantir que cada intervenção nas cidades, além de trazer mais qualidade de vida, também respeite o meio ambiente e traga benefícios duradouros para os moradores”, destacou Valter Casimiro. O percurso ainda contou com a participação dos administradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, e de Ceilândia, Dilson Resende. Segundo a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), os trabalhos mais impactantes, como drenagem e pavimentação no Sol Nascente/Pôr do Sol, foram concluídos no período de estiagem para minimizar os transtornos causados pela chuva. “Esses serviços são essenciais para melhorar a qualidade de vida e reduzir os problemas de alagamento,” destacou Valter Casemiro. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirmou que o acompanhamento das obras é essencial para que o investimento cumpra seu objetivo junto à população. “A orientação do governador Ibaneis Rocha é que nós estejamos sempre acompanhando as obras, verificando a qualidade, verificando como a população está recebendo essas obras, quais são as sugestões de melhorias. O Sol Nascente/Pôr do Sol está sendo urbanizado e nosso objetivo é entregar as obras daqui”, explicou. Com a chegada do período chuvoso, os esforços estão focados em frentes que podem avançar mesmo com as condições climáticas adversas, como a construção de calçadas, instalação de meios-fios, abertura de bocas de lobo e trabalhos de paisagismo. Sol Nascente/Pôr do Sol Uma novidade para a cidade é a construção de uma sede provisória da Administração Regional, que posteriormente será utilizada para outro equipamento público enquanto a sede definitiva não é construída. A Casa da Mulher Brasileira no Sol Nascente também deve ser concluída nos próximos meses. José Humberto Pires de Araújo: ““Estamos investindo para que todos os acessos estejam em ótimas condições” Durante a visita, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou a importância das vias complementares, que recebem pavimentação e facilitam o tráfego nas áreas perpendiculares à via principal. “Estamos investindo para que todos os acessos estejam em ótimas condições”, enfatizou o secretário. “A ligação do P Sul com a chácara 76 é uma obra que ficou muito boa, os ônibus estão passando lá. Além disso, temos um campo sintético, uma praça aqui. Nós teremos aqui os Pontos de Encontro Comunitário (PECs), que é para as pessoas exercitarem”, completou. A transformação na área é sentida diretamente pelos moradores. “Antes, tudo era lama; agora, podemos sair de casa com dignidade”, afirmou Maria Madalena da Silva, 51 anos, que vive na região há 24 anos. O casal Jane Pinto, 61, e Moisés Sousa dos Santos, 65, que vive no Pôr do Sol há 15 anos, também celebrou o avanço. “A pavimentação trouxe não só qualidade de vida, mas também valorização para todos nós”, comentou Jane. “É uma satisfação grande ver nossa cidade progredir”, acrescentou o marido. “Antes, tudo era lama; agora, podemos sair de casa com dignidade”, comemora Maria Madalena da Silva Os projetos para o Pôr do Sol estão em fase de licitação, com previsão de investimentos que incluem tanto obras de infraestrutura quanto equipamentos públicos. O GDF tem se antecipado à licitação e atuado com ações paliativas, como a abertura de bocas de lobo e a recuperação de asfalto em áreas específicas. “Essas ações são um alívio imediato para a comunidade até que as obras maiores sejam implementadas”, afirmou Valter Casimiro. Entre os destaques das obras em andamento está a interligação entre o setor P Sul e o Sol Nascente, além do campo sintético, que está quase pronto para servir como espaço de lazer para a população. O campo, com medidas oficiais para futebol society, conta com investimento de R$ 1,7 milhão, e terá gramado sintético, iluminação e alambrado para garantir a segurança dos usuários, além de calçadas, bancos e lixeiras para maior conforto dos visitantes. Ceilândia A região administrativa mais populosa do Distrito Federal também está sob cuidados. A equipe do governo acompanhou as obras das novas calçadas com acessibilidade e a reforma da Praça dos Eucaliptos. De acordo com o administrador regional Dilson Resende, o foco é tornar a cidade mais amigável para os pedestres e recuperar áreas de lazer. “A acessibilidade em vias, revitalização de praças e parques e melhorias nos espaços públicos são uma prioridade deste governo,” destacou.

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Programa Melhorias Habitacionais transforma lar de moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol

Há anos, a auxiliar de serviços gerais Maria Aparecida da Silva, 43 anos, sonhava com um lar digno para viver com os quatro filhos e a nora. O sonho foi concretizado na tarde desta quarta-feira (23), quando a família recebeu de volta as chaves da casa localizada no Trecho 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol. A residência passou por intervenções pelo programa Melhorias Habitacionais, que oferece a pessoas em situação de vulnerabilidade a possibilidade de reforma e reconstrução residenciais. A iniciativa é conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). “Confesso que nem imaginava que isso poderia acontecer. Mas, graças a Deus, aconteceu, e estou muito feliz. É um sonho realizado. Hoje posso falar que estou dentro de um lar”, diz, entre lágrimas a mulher que lembra das condições anteriores da residência. “Antes faltava reboco nas paredes. O chão estava muito danificado. Quando chovia, molhava dentro de casa. A gente passava boa parte da noite tirando a água”, conta. A iniciativa é conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Tudo mudou. É além daquilo que eu esperava. Se fosse depender só de mim, eu jamais teria condições de fazer essa reforma. Por isso, quando eu abri o portão e vi tudo isso, eu me senti alegre e grata. Agora posso falar para os meus filhos que estamos bem”, complementa Maria Aparecida que é a única fonte de renda da casa. Ela trabalha na limpeza do Hospital do Sol. Foram investidos quase R$ 50 mil na reforma que contou com troca parcial do telhado, instalação de contrapiso, piso cerâmico e novas peças na cozinha, banheiro e lavanderia, substituição da rede elétrica e dos pontos hidrossanitários, implantação de forro de PVC e de esquadrias e acabamento com textura acrílica nas paredes internas e externas. “Sempre priorizamos o que é mais difícil para o morador arcar, seja por custos ou complexidade técnica. Aqui o foco foi o acabamento, a troca das telhas e as instalações elétricas, porque a estrutura e as alvenarias já eram existentes. Nosso trabalho foi de melhoria mesmo, dando mais segurança aos moradores, melhorando a entrada da luz e criando um ambiente apropriado, porque antes eles tinham muitos transtornos”, revela a arquiteta da Codhab Raiane Gomes. Maria Aparecida da Silva, auxiliar de serviços gerais, recebeu de volta as chaves da casa localizada no Trecho 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol Mais dignidade A família de Maria Aparecida se junta a outras 180 que já foram beneficiadas pelo programa Melhorias Habitacionais desde 2019, quando o GDF já investiu mais de R$ 5 milhões em obras. São atendidas famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradores do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Após serem selecionados, os beneficiários são visitados por uma assistência social que faz a qualificação e a habilitação social conforme a legislação, e depois por um grupo de técnicos, composto por arquitetos e engenheiros, que faz a verificação da solução adequada para a residência, se reconstrução ou reforma. “No Brasil, a Codhab é referência nesse programa. O nosso diferencial é que em vez de oferecermos kits e soluções prontas, nós temos soluções personalizadas para cada família. A gente vai até a residência do morador para levar uma resolução técnica da problemática dele”, destaca o gerente da Codhab Mozzer Andrade.

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GDF trabalha em adutora no Sol Nascente

Mais de 50 técnicos de diversas pastas do Governo do Distrito Federal (GDF) trabalham na avenida principal do Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol após o rompimento da adutora que leva água às casas da região. Enquanto as equipes da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) fazem os reparos na tubulação de abastecimento, os funcionários da administração regional e da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) atuam na compactação do solo com material seco. “Quando a adutora se rompeu, ficou com um vazamento e isso deixou o solo encharcado, criando um bolsão de água. De imediato, comunicamos à Caesb e determinamos que a empresa responsável pela pavimentação daqui auxiliasse na retirada do material úmido e na compactação do solo com terra seca”, esclareceu o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Técnicos da Caesb e da Secretaria de Obras trabalham nos reparos na tubulação de abastecimento e na compactação do solo com material seco |Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para fazer os reparos, foi necessário interromper o fluxo de veículos em frente ao supermercado Trem Bão e suspender o fornecimento de água às casas e comércios do Trecho 3. “Por enquanto, vai ser preciso ficar sem água para fazer as interligações das adutoras com segurança”, acrescentou Valter Casimiro. “As equipes apenas sairão do local quando estiver tudo resolvido e solucionado, tanto no abastecimento de água quanto no trânsito de carros e coletivos. A população precisa dessa resposta rápida para que o fluxo e o comércio voltem à normalidade em um dos pontos mais movimentados do Trecho 3.” Cidade em desenvolvimento R$ 58 milhões Investimento em saneamento no Sol Nascente/Pôr do Sol Desde que foi instituído como região administrativa, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem recebido uma série de investimentos por parte do GDF. Só em saneamento, a cidade já recebeu mais de R$ 58 milhões. Com esses recursos, a Caesb implantou 177 km de rede de água e 259 km de rede de esgoto, um trabalho que possibilitou que 23.184 lares passassem a contar com água potável e 17.763 com coleta de esgoto. A comunidade Fazendinha, no Sol Nascente, é a única região, por enquanto, que ainda não conta com rede de água. Por lá, os trabalhos já foram iniciados para mudar essa realidade. A Caesb está construindo 4.100 metros de rede de água, ligando ao sistema de abastecimento 400 moradias e beneficiando mais de 1.600 pessoas. Com essas obras, quase 100% dos moradores do Sol Nascente passarão a receber água de qualidade produzida pela Caesb. Além disso, outras intervenções de esgoto também estão programadas pela companhia. A Caesb vai lançar, até dezembro, uma licitação para construir a Estação Elevatória de Esgoto na Chácara 89. A obra vai permitir que cerca de 400 novas ligações de esgoto sejam ativadas, beneficiando mais de 1.200 pessoas da região. Para o diretor de Engenharia da Caesb, Sérgio Lemos, a companhia vem trabalhando pelo desenvolvimento da capital. “A Caesb lembra que a região administrativa Sol Nascente, criada pelo governador Ibaneis Rocha, completou cinco anos em agosto passado. A companhia não leva apenas água, leva cidadania”, afirmou. “Os investimentos da companhia contribuem significativamente na melhoria da qualidade de vida dos moradores”, concluiu o diretor.

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Novo residencial do Sol Nascente vai garantir moradia digna a mais de 2,2 mil pessoas

O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta terça-feira (17), o contrato de construção de um novo residencial no Sol Nascente. Com um investimento superior a R$ 94,5 milhões, o empreendimento será erguido na Quadra 105 do Trecho 2 e terá capacidade para abrigar 556 novas unidades habitacionais. A expectativa é que mais de 2,2 mil pessoas sejam beneficiadas com os apartamentos. “São unidades quase totalmente subsidiadas e ficamos felizes em saber que vamos atender àquelas famílias mais carentes, que foi o compromisso feito por nós quando assumimos o governo”, disse o governador Ibaneis Rocha | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os recursos são provenientes do programa Minha Casa, Minha Vida e o projeto será conduzido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). O empreendimento é destinado às famílias enquadradas na Faixa 1 do programa habitacional do governo federal, ou seja, aquelas com renda familiar de até R$ 2.640. Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas “É um projeto muito especial, porque o custo da moradia para quem vai receber um imóvel dessa qualidade é baixíssimo. São unidades quase totalmente subsidiadas e ficamos felizes em saber que vamos atender àquelas famílias mais carentes, que foi o compromisso feito por nós quando assumimos o governo, em janeiro de 2019”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Na ocasião, o chefe do Executivo lembrou que esteve no Sol Nascente no final de agosto para entregar as chaves de 70 unidades do Residencial Horizonte, também na Quadra 105 do Trecho 2. Foram empenhados R$ 68 milhões na construção do empreendimento, com a geração de 600 empregos diretos e indiretos. “Recentemente, estivemos lá para fazer uma entrega de apartamentos e a alegria das pessoas pela qualidade da moradia nos emocionou. Alegria também em ver essa cidade totalmente transformada, com as vias asfaltadas, a construção de calçadas, galerias de águas pluviais e esgoto, ligações de energia nos mais diversos setores – tudo isso a gente fez e está fazendo para atender a população que mais precisa”, prosseguiu o governador. Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas. Infraestrutura completa Com obras previstas para começar em outubro, cada uma das mais de 550 unidades habitacionais autorizadas nesta terça-feira (17) terá 51,04 m², em uma planta que inclui dois quartos, sala, cozinha integrada com área de serviço, banheiro e varanda. O condomínio será cercado e contará com infraestrutura de lazer e segurança, como guarita, praça de leitura, biblioteca, espaço de convivência coberto, sala fitness, bicicletários e espaço para o síndico. Também haverá um local coberto destinado à coleta de resíduos sólidos. “É um condomínio fechado, uma obra maravilhosa com toda a infraestrutura que essas pessoas precisam. O empreendimento estará próximo a equipamentos públicos, ou seja, quem morar ali vai morar com muita dignidade, com muita felicidade, atendendo a determinação do governador, que é entregar imóveis de qualidade próximos a equipamentos públicos”, pontuou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. O novo residencial ficará localizado nas proximidades de equipamentos públicos recém-entregues pelo Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo o Restaurante Comunitário com capacidade para servir até 3,6 mil refeições diárias, de domingo a domingo, por apenas R$ 2 o café da manhã, almoço e jantar. A mobilidade da região também foi ampliada com a rodoviária construída para atender mais de 20 mil pessoas. O equipamento público tem seis baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para carros e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade.

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GDF faz estudos de solo para pavimentação da região da Feira do Produtor, no Sol Nascente/Pôr do Sol

Os estudos para levar as obras de urbanização feitas por este Governo do Distrito Federal (GDF) no Sol Nascente/ Pôr do Sol chegaram a quadras que ainda não haviam sido contempladas. Desde que a região se tornou uma cidade administrativa independente, em 2019, a população tem reparado a transformação na cidade em benefício de seus 95 mil habitantes. Agora, as equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) intensificam os trabalhos para garantir que todas as áreas sejam beneficiadas com os serviços. Na manhã dessa terça-feira (3), os técnicos da SODF estiveram nas áreas adjacentes da Feira do Produtor de Ceilândia, no Sol Nascente/Pôr do Sol, para realizar os estudos do solo em uma área de 49 hectares. Os testes de sondagem, que incluem a coleta de amostras de solo para análise de resistência e infiltração, têm o objetivo de fornecer informações detalhadas para o desenvolvimento de projetos adequados à realidade do terreno. Essa fase é crucial para garantir que as obras de pavimentação e drenagem possam ser realizadas de maneira segura e eficaz, evitando problemas futuros relacionados à infraestrutura. Quando concluídos, os serviços vão beneficiar aproximadamente 10 mil pessoas que moram na região. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Nós já realizamos o teste de infiltração para ver a impermeabilidade do solo nesta área, e agora estamos trabalhando no ensaio de resistência. Essa é uma região onde a população estava preocupada, sem saber se iríamos asfaltar, e queremos tranquilizar dizendo que já estamos fazendo os estudos para trazer a infraestrutura para essas quadras. As análises são importantes para garantir que não haja nenhum problema pós-obra nas casas e comércios”, esclareceu o secretário da SODF, Valter Casimiro. A autônoma Egislucia Coelho, 39 anos, aguardava na porta de casa a chegada dos técnicos. A ansiedade era para acompanhar de perto os estudos para poder receber o tão aguardado asfalto na rua onde mora. “Só de ver que o povo do governo está aqui, a gente já se alegra muito, na esperança de que a nossa situação mude. Eu peço isso a Deus todos os dias, e agora vejo que vai acontecer”, compartilhou. Os testes de sondagem, que incluem a coleta de amostras de solo para análise de resistência e infiltração, têm o objetivo de fornecer informações detalhadas para o desenvolvimento de projetos adequados à realidade do terreno | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nas ruas onde há uma rede de drenagem superficial, a SODF dará início às obras em breve, com os contratos em andamento da pasta. Já as chácaras que ainda precisam de serviços de drenagem profunda, a secretaria precisará licitar uma empresa para realizar os trabalhos. “A comunidade tem cobrado muito as obras neste setor. Todos os trabalhos feitos no Sol Nascente passaram por esse momento de estudo para entender a real situação, e aqui nas ruas da Feira do Produtor não poderia ser diferente. A boa notícia é que vamos resolver essa demanda da população”, detalhou o administrador regional Cláudio Ferreira. O advogado Welder Lopes de Melo, 42, mora na chácara 135 e será um dos contemplados com as obras na região. Para ele, o pavimento na rua de sua casa é fruto de muita batalha entre os vizinhos. “Essa é uma luta antiga. Nós sofremos muito com lama e poeira, mas agora estamos começando a acreditar que teremos o tão sonhado asfalto, porque estamos vendo o GDF aqui dentro do setor, trabalhando. A promessa está acontecendo”, comemorou Welder.

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GDF investe R$ 139 milhões na construção de mais sete UPAs

Com o objetivo de ampliar a cobertura de saúde, o Governo do Distrito Federal (GDF) publicou nesta sexta-feira (30) o aviso de licitação para a construção de sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs). O investimento alcança a marca de R$ 139 milhões, e os equipamentos de saúde visam fortalecer a rede de atendimento em diferentes regiões. As novas unidades serão distribuídas estrategicamente nas cidades de Água Quente, Arapoanga, Guará, Sol Nascente/ Pôr do Sol, Estrutural, Taguatinga Sul e Águas Claras, e nenhuma delas dispõe de UPA atualmente. A medida atende a crescente demanda por serviços de saúde em regiões com grande densidade populacional. As novas UPAs terão leitos do tipo adulto e do tipo pediátrico para atendimentos de emergência e urgência | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília As novas UPAs terão leitos do tipo adulto e do tipo pediátrico para atendimentos de emergência e urgência. As estruturas contarão, ainda, com Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), laboratório de análises clínicas, recepção e área de acolhimento e espera de pacientes, banheiros, fraldário, ambiente para triagem de pacientes, sala para atendimento de serviço social, ambiente de espera de pacientes internos, sala de coleta de sangue e raspagens, sala de curativos, sala de exames, sala de procedimentos, brinquedoteca, consultórios, sala de raio-X, ambiente para nutricionista, depósito de materiais, copa, refeitório, entre outros. Os projetos podem sofrer alterações durante o processo de licitação e construção dessas unidades Durante agenda nesta sexta-feira (30) no Sol Nascente/Pôr do Sol, o governador Ibaneis Rocha falou sobre as novas UPAs e a transferência da administração do Hospital Cidade do Sol, em Ceilândia, para o IgesDF. Com as novas UPAs, o GDF aproxima ainda mais os equipamentos de saúde da população | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Nós tivemos um problema na primeira licitação, o Tribunal de Contas paralisou, pediu alguns ajustes, nós resolvemos refazer esses editais todos e a gente quer, juntamente com as UPAs, as unidades básicas de saúde e os novos hospitais que serão construídos, resolver definitivamente o problema da saúde no DF”, afirmou Ibaneis Rocha. Segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, com as novas UPAs, o GDF aproxima ainda mais os equipamentos de saúde da população, evitando que as pessoas precisem se deslocar longas distâncias para atendimento. O gestor também destaca que a escolha das cidades seguiu critérios técnicos. “O sistema de saúde funciona como um funil: tudo começa nas unidades básicas de saúde, que atendem as famílias; depois, os casos são encaminhados para as UPAs e, em seguida, para os hospitais gerais e especializados. Esse funil precisa operar de maneira fluida e contínua, e as UPAs desempenham um papel crucial nesse processo. A escolha das regiões para as UPAs não é aleatória; é baseada em estudos técnicos realizados pela Secretaria de Saúde”, disse. “No primeiro lote de licitação, recebemos orientações do Tribunal de Contas e optamos por acatar todas as sugestões, como deveria ser. Fizemos um novo processo com a total integração dos órgãos envolvidos: IgesDF, Secretaria de Saúde, PGDF, assessoria jurídica do governador, e coordenamos esse grupo pela Segov. Estamos extremamente satisfeitos por ter conseguido cumprir o prazo estabelecido pelo governador para a publicação do edital”, acrescentou o titular da Segov. Estrutura As UPAs oferecem atendimento de urgência e emergência para problemas como pressão alta, febre, fraturas e cortes, além de realizar exames como raio-X e eletrocardiograma. Elas fornecem serviços de média e alta complexidade, atuando como um intermediário entre as UBSs e os hospitais. A prioridade no atendimento é determinada pela gravidade dos casos, não pela ordem de chegada. 13 Número de UPAs no DF Atualmente, o DF conta com 13 UPAs, todas administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Dessas, sete foram construídas por este GDF e entregues à população entre setembro de 2021 e fevereiro de 2022. Com investimento de R$ 50,4 milhões, elas ampliaram o atendimento à população em Ceilândia (segunda UPA da cidade), Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Vicente Pires e Brazlândia. Todas oferecem atendimento 24 horas com estrutura com aparelho de raio-X, eletrocardiograma, laboratório de exames e leitos de observação. Confira o endereço das novas UPAs. ⇒ UPA Águas Claras Avenida Araucárias, Lote 2.075 ⇒ UPA Água Quente: Quadra 01, Lote 02 ⇒ UPA Arapoanga: Setor Habitacional Arapoanga, Etapa 3, Quadra Q10, Conjunto AE 5 ⇒ UPA Estrutural: Área no Setor Habitacional Jóquei Clube, entre a DF-087, a DF-095, a DF 085 e o STRC ⇒ UPA Guará: SRIA – Guará (QI 23) – Lote 23 ⇒ UPA Sol Nascente: EQNP 11/15 AE 1 ⇒ UPA Taguatinga: Área pública próxima à QSE 16 de Taguatinga Sul. * Colaborou Victor Fuzeira

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