Resultados da pesquisa

Viva Brasília

Thumbnail

Saiba como curtir o feriado prolongado nos pontos turísticos gratuitos da capital

A cada feriado, a capital federal tem atraído mais turistas. O aumento da procura de Brasília como destino passa por uma série de ações de incentivo ao turismo. Nos últimos anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na criação de rotas especiais e lançou o aplicativo Brasília de A a Z com dicas turísticas e o serviço City Tour Cívico, que percorre a cidade passando pelos principais pontos turísticos da cidade. Feriado prolongado com várias opções de passeios em marcos da cidade, como a Praça dos Três Poderes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos felizes com a criação desse fluxo de turismo aqui em Brasília. Isso vem mudando ao longo dos anos e melhorando. Hoje estamos entre as capitais mais procuradas do Brasil. Temos também o fluxo internacional crescendo, passamos de dois voos internacionais diretos para 10. Estamos conectados com a América do Sul, com os Estados Unidos e com a Europa”, destaca o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Além disso, o governo tem estimulado muito o turismo regional, de Brasília para Brasília”, completa. Para quem vai passar o feriado prolongado em Brasília, seja morador ou turista, a capital federal oferece uma variedade de opções para curtir os dias de descanso de forma gratuita. “Brasília tem toda uma reta com coisas para serem feitas”, aponta a atendente do Centro de Atendimento ao Turista (CAT), Giulia Sabino, em referência ao trajeto do Eixo Monumental à Esplanada dos Ministérios. Giulia Sabino apresenta opções de passeios em Brasília no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Começando lá em cima, temos o Memorial JK, o Memorial dos Povos Indígenas e a Torre de TV. Descendo, temos a Catedral Metropolitana, o Museu Nacional, o Congresso Nacional e o STF, que vão funcionar normalmente no feriado para visitação”, indica. “Além disso, se o tempo estiver bom no feriado, dá para aproveitar o lago, fazer um passeio no parque e caminhar no Eixão do Lazer no domingo. Temos bastante opções”, completa Giulia. Alguns dos pontos indicados pela atendente do CAT integram o miniguia Para Aproveitar Brasília criado pela Secretaria de Turismo (Setur-DF), que apresenta os principais pontos turísticos gratuitos da capital. Confira a seguir! Praça do Cruzeiro Praça do Cruzeiro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Considerado o ponto mais alto da área central da cidade, o local abrigou a primeira missa de Brasília. Hoje é bastante frequentado por quem deseja apreciar o diferenciado pôr do sol da capital. O local também costuma ser ponto de encontro de foodtrucks e de eventos de forró. Memorial dos Povos Indígenas Idealizado por Darcy Ribeiro e projetado por Oscar Niemeyer, a edificação remete à maloca dos yanomamis. O acervo conta com peças representativas de várias tribos indígenas. O espaço promove eventos com presença e participação de representantes dos povos originários. Funciona de terça a sexta-feira, das 9h30 às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Torre de TV Torre de TV | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Projeto de Lucio Costa, é a segunda estrutura mais alta do Brasil, com 230 metros de altura. É um ponto tradicional para quem busca artesanato, comidas típicas e lembranças da capital disponíveis na feira da Torre de TV. Também conta com um mirante, a 75 metros do chão, que proporciona uma vista panorâmica de Brasília. A visita completa ainda conta com o passeio pela fonte luminosa. O mirante funciona de terça a domingo, das 9h às 18h45. Já a feira de terça a sexta, das 9h às 17h, e sábado, domingo e feriados, das 9h às 18h. Parque da Cidade Parque da Cidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília É o maior parque urbano do Brasil. Inaugurado em 1978,é um verdadeiro oásis urbano, oferecendo opções para todos os gostos e idades, com lagos artificiais, ciclovia, pista de caminhada, quadras poliesportivas, parques infantis, centro hípico, pavilhão de exposições, restaurantes, quiosques e áreas para piqueniques. Complexo Cultural da República [LEIA_TAMBEM]É uma área imponente na Esplanada dos Ministérios projetada por Oscar Niemeyer que abriga o Museu Nacional. O museu apresenta exposições temporárias nacionais e internacionais, assim como exposições de médio e grande porte, temporárias, do acervo próprio. Funcionamento de terça a domingo e feriados, das 9h às 18h30. Catedral Metropolitana de Brasília Projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em 1970, a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida é um dos cartões-postais mais famosos de Brasília. Possui uma forma única com 16 arcos de concreto e vitrais coloridos criados por Marianne Peretti. Recentemente teve os sinos reativados. Funciona para visitação de terça a sábado, das 8h às 16h45, e domingo, das 7h às 17h40. Praça dos Três Poderes Foi projetada por Lucio Costa e com monumentos assinados por Oscar Niemeyer. O espaço reúne as sedes dos três pilares do estado brasileiro: o Palácio do Planalto (Executivo), o Congresso Nacional (Legislativo) e o Supremo Tribunal Federal (Judiciário). Além disso, abriga o Panteão da Pátria, a escultura Os Candangos e a recém-inaugurada Casa de Chá.

Ler mais...

Thumbnail

Celebração do aniversário de Brasília recebe 28º GDF Mais Perto do Cidadão

Na véspera da comemoração dos 64 anos de Brasília, o programa GDF Mais Perto do Cidadão ocupa, ao longo deste sábado (20), uma estrutura ao lado do Museu Nacional da República, na Esplanada dos Ministérios. O espaço oferece serviços gratuitos ao brasiliense. A área central da capital foi escolhida para receber a 28ª edição do projeto com o objetivo de atender as pessoas que estarão no centro para aproveitar a programação oficial do aniversário de Brasília e também pelo fácil acesso ao evento montado próximo à Rodoviária do Plano Piloto. A população poderá usufruir, até as 17h deste sábado (20), de serviços de vários órgãos do GDF em estrutura montada ao lado do Museu Nacional da República | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Até as 17h, os visitantes terão acesso aos serviços do Na Hora, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Polícia Civil, atendimentos psicológico e de assistência social e ações da Secretaria de Saúde (SES-DF), como testagem rápida, hidratação intravenosa, informações sobre dengue e vacinação antirrábica. Além disso, os presentes poderão aproveitar serviços de beleza e atividades artísticas e de lazer. “Estamos comemorando o aniversário de Brasília junto com a população, levando dignidade e cidadania para todos”, explicou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “É uma forma de mostrar nossos serviços e nos colocarmos à disposição para os moradores do Plano Piloto e também para quem veio de longe para fazer parte desse momento de celebração”, completou. Marcela Passamani: “Estamos comemorando o aniversário de Brasília junto com a população, levando dignidade e cidadania para todos” A advogada Cintia Fernandes, 46 anos, e a estudante Yasmin Fernandes, 13, escolheram passar a manhã deste sábado no GDF Mais Perto do Cidadão para comemorar a vitória da menina na competição de atletismo no colégio. As duas aproveitaram para fazer as sobrancelhas e colocar a carteira de vacina em dia. “Fizemos as sobrancelhas e agora vamos vacinar. Como minha filha ganhou a competição ontem, vi como uma oportunidade de celebrarmos, porque hoje em dia está tudo caro. Aqui temos tudo de graça”, afirmou a mãe. “O dinheiro que economizamos hoje vou dar para ela guardar”, acrescentou. Mãe e filha, Cintia e Yasmin Fernandes aproveitaram para fazer as sobrancelhas e colocar a carteira de vacina em dia As duas já moraram em cidades como Rio de Janeiro e Belo Horizonte e disseram que não há iniciativas como essa nas outras capitais. “Já morei em vários lugares e nunca vi eventos tão democráticos assim. Me sinto privilegiada e orgulhosa de morar no DF. Só o governo daqui consegue proporcionar oportunidades únicas como essa”, definiu. A aposentada Vera Neide Alves, 67, saiu de Santa Maria só para aproveitar os serviços do projeto. “Fiquei sabendo pela televisão. Estava precisando vacinar e resolver algumas coisas. Então peguei o ônibus e vim”, contou. “Estou achando tudo muito bom”, elogiou Vera, logo após se imunizar contra hepatite B, única vacina que não estava em dia. Combate à dengue Lucilene Florêncio: “Esse evento coroa realmente todo o trabalho que vem sendo feito pelo GDF nesse momento de emergência em saúde pública” O especial do aniversário de Brasília marca, ainda, mais uma edição da parceria do GDF Mais Perto do Cidadão junto ao evento Dia D de combate à dengue. “Esse evento coroa realmente todo o trabalho que vem sendo feito pelo GDF nesse momento de emergência em saúde pública”, destacou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Temos enfrentado altos números e dado respostas de todas as maneiras em todas as regiões administrativas. Estamos falando de dignidade e saúde pública”, concluiu. O evento conta com o reforço nas ações de prevenção, com 25 agentes comunitários de saúde (ACSs) e de vigilância ambiental em saúde e apoio de 35 bombeiros militares. Eles visitam residências para identificar o mosquito transmissor da dengue e orientar sobre cuidados. Programa O GDF Mais Perto do Cidadão foi instituído em 8 de fevereiro de 2023 pelo Decreto nº 44.213/2023. O programa nasceu para forçar a política anterior batizada de Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Com a nova edição, o programa atingiu 200 mil atendimentos em Sobradinho II, Riacho Fundo II, Samambaia, Brazlândia, Itapoã, São Sebastião, Colônia Agrícola 26 de Setembro, Paranoá, Água Quente, Vicente Pires, Cidade Estrutural, Varjão, Fercal, Ceilândia, Planaltina, Recanto das Emas, Sol Nascente, Santa Maria, Sobradinho e Arapoanga.

Ler mais...

Thumbnail

Aniversário de Brasília terá megashow do DJ Alok na Esplanada dos Ministérios

O aniversário de Brasília terá como grande atração um dos artistas mais conhecidos em todo o mundo e que fez carreira na capital federal: DJ Alok. Ele integra a programação oficial e gratuita da celebração dos 64 anos da cidade. O anúncio foi feito nesta terça-feira (19), no Museu Nacional da República, pelo governador Ibaneis Rocha ao lado de autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF) e do próprio DJ que apareceu com o cachorro robô Aulok. “Hoje é um dia muito importante para o Distrito Federal e para o mundo. Recebemos aqui um dos maiores artistas e que doa o seu cachê para a festa de 64 anos de Brasília. Vamos fazer uma grande festa, trazendo os nossos vizinhos e toda a população do DF para comemorar esses 64 anos”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Também no aniversário de Brasília, o GDF promoverá a campanha ‘É Direito Delas Dizer Não’ para proteger todos os cidadãos que passem por situações de assédio, preconceito ou demais formas de violência no ambiente de lazer e entretenimento | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Goiano de nascimento, DJ Alok passou boa parte da vida em Brasília, onde despontou como um dos maiores DJs do planeta. Essa história com a capital federal o fez aceitar o convite e também abrir mão da cobrança de cachê para a participação. “O primeiro show da minha vida foi em Brasília. Grande parte da minha história foi escrita aqui. Já fui no evento de aniversário como público e queria muito poder estar tocando no evento. Quando fui convidado, me senti privilegiado. Para mim é uma honra e quis abrir mão do cachê como uma forma de retribuir o meu carinho à cidade”, explicou. “Será um show feito exclusivamente para cá. Quero poder trazer uma experiência única e memorável para o público de Brasília. Teremos a participação dos povos indígenas e de artistas locais. Mas ainda não posso dar muitos spoilers” DJ Alok Conhecido por apresentações emblemáticas, ele promete um megashow na Esplanada dos Ministérios em 20 de abril, véspera da data da inauguração da capital. A estrutura prevê uma pirâmide como palco, participações especiais e até o lançamento do novo álbum do artista. “Será um show feito exclusivamente para cá. Quero poder trazer uma experiência única e memorável para o público de Brasília. Teremos a participação dos povos indígenas e de artistas locais. Mas ainda não posso dar muitos spoilers”, disse o DJ em referência aos detalhes do show. Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, o nome de Alok foi o primeiro a aparecer durante as conversas da programação do aniversário de Brasília. Ele foi escolhido pela história com a cidade. O titular da pasta lembrou que o DJ chegou a se inscrever no início da carreira no Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac), da Secec. Na ocasião, Abrantes entregou uma cópia do processo a Alok. “Desde o início queríamos artistas que tivessem uma ligação com Brasília, mesmo que não morassem mais aqui. O primeiro nome da lista foi o Alok, porque ele conviveu com a cidade durante muito tempo. Iniciamos as tratativas e contamos com esse lado afetivo dele. Ele queria muito estar aqui e chegamos a esse formato, onde o custo da estrutura vem da iniciativa privada dos nossos parceiros do BRB e o cachê do Alok, ele abriu mão para tocar em Brasília”, explicou Claudio Abrantes. “Quando fui convidado, me senti privilegiado. Para mim, é uma honra e quis abrir mão do cachê como uma forma de retribuir o meu carinho à cidade”, afirmou Alok sobre a festa dos 64 anos da cidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destacou que o banco participará da festa para valorizar ainda mais a celebração. “Há pouco mais de um mês o secretário nos procurou para comemorar o aniversário com uma série de celebrações valorizando a cidade. Estamos muito felizes em ajudar e fazer parte dessa data”, comentou. Mais atrações Alok será a grande atração do aniversário, mas a celebração, que se estenderá por toda a semana do dia 21 de abril, com diversas outras apresentações. Está confirmado também o show da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro na Concha Acústica – área recém-reformada pelo GDF – na tarde de domingo. O restante da programação será definido por meio de um edital em tramitação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa no valor de R$ 5 milhões, que prevê a contratação de organização da sociedade civil (OSC) para a execução da festividade, e em parceria com a Secretaria de Turismo. A ideia é contratar artistas locais e descentralizar a programação com atrações distribuídas em outras regiões administrativas para além da área central do Plano Piloto. “Estamos com um edital na rua e vamos ter várias atrações musicais que vão enfeitar a festa da nossa capital. A Secretaria de Cultura está cuidando para que tenhamos atrações em outros locais, para que a população possa se divertir nesse dia, que é de grandes comemorações para todos nós”, definiu o governador do DF, Ibaneis Rocha. Campanha Após ter tido o Carnaval da Paz, Brasília pretende repetir a atmosfera de segurança na celebração dos 64 anos. Para isso, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promoverá a campanha “É Direito Delas Dizer Não” para proteger todos os cidadãos que passem por situações de assédio, preconceito ou demais formas de violência no ambiente de lazer e entretenimento. Durante o evento, Alok recebeu a camisa da campanha. Todo um esquema de segurança será montado junto à Secretaria de Segurança Pública (SSP) para garantir que a festividade ocorra sem grandes problemas. “Esperamos poder celebrar esses 64 anos com muita alegria e com toda a população presente. O esquema de policiamento será totalmente montado para que tenhamos uma festa extremamente pacífica, onde a população possa se divertir, trazer sua família, seus filhos e suas crianças.  Será um momento muito importante para todos nós”, decretou Ibaneis Rocha.

Ler mais...

Thumbnail

Ação integrada de segurança pública reduz índices criminais no DF

Criado em 2015, o programa Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida tem reduzido os índices de criminalidade no Distrito Federal. Além do impacto no combate à violência, as ações integram também políticas de prevenção e de aproximação da polícia com a comunidade. Uma das frentes do programa, está no mapeamento das desordens urbanas – como mato alto, espaços públicos em má condições e falta de iluminação pública. As demandas chegam a partir da participação social junto com os Conselhos Comunitários de Segurança Pública (Consegs) ou pelos articuladores territoriais. Os moradores apresentam as principais demandas relacionadas à segurança da região ou que tenham impacto nessa área e o problema é encaminhado aos órgãos competentes para avaliação e solução. As informações são acompanhadas de perto pelo programa Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida. O que não for resolvido na instância local dos Consegs, segue para os encontros das regiões integradas de segurança pública. Se ainda assim não forem concluídas, as demandas vão para o Comitê Executivo – formado pelo secretário da Segurança Pública e da Paz Social, comandantes-gerais e diretores-gerais das forças de segurança. A depender do caso, os assuntos podem também ser tratados na última esfera, o Comitê Gestor do Pacto pela Vida, que é presidido pelo governador do DF e conta com a participação de outras autoridades. Para o subsecretário de Gestão da Informação, da pasta da Segurança Pública, Marcelo Durante, as intervenções feitas por meio do mapeamento das desordens urbanas contribuem para a diminuição da criminalidade. “Na medida em que os órgãos de governo cumprem com suas obrigações e deixam a rua mais iluminada, limpa, além de lidar com os problemas sociais, a gente consegue ter um ambiente que constrange o criminoso” pontua Durante. Entre as atuações estão: Administrações regionais Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) Serviço de Limpeza Urbana (SLU) Instituto Brasília Ambiental (Ibram) Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) Companhia Energética de Brasília (CEB) Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos De acordo com Durante, as regiões que apresentaram maior índice de solução de desordens até agosto deste ano foram: Taguatinga (70%); Riacho Fundo I e II (65%) e Guará (59%). [Olho texto='”Na medida em que os órgãos de governo cumprem as obrigações e deixam a rua mais limpa e iluminada, além de lidar com os problemas sociais, a gente consegue ter um ambiente que constrange o criminoso”‘ assinatura=”Marcelo Durante, subsecretário de Gestão da Informação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem queira colaborar com o mapeamento, as datas das reuniões dos conselhos comunitários de segurança pública são divulgadas no site da Secretaria da Segurança Pública do DF. Programas Sociais O trabalho de conscientização e prevenção com os programas sociais das forças de segurança integram o programa Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida. De janeiro de 2015 a dezembro de 2018, mais de 200 mil pessoas foram atendidas por projetos de governo. Entre os projetos contemplados pelo programa está o Viva Brasília nas Escolas, que visa desenvolver ações para diminuir a criminalidade com envolvimento de jovens. São prioridades do projeto a aproximação das forças de segurança nas unidades de ensino e a capacitação de profissionais nas temáticas de: Mediação de conflitos Policiamento comunitário Conhecimento dos sistemas de garantias de direitos e deveres Além disso, há outras ações como o Picasso não Pichava, Esporte à Meia Noite e Bombeiro Mirim. Confiança nas forças de segurança Para monitorar o trabalho dos órgãos de segurança pública e estabelecer uma política mais eficaz, o Viva Brasília conta com a escuta da população sobre a atuação dos serviços de emergência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pesquisa de satisfação serve como parâmetro para medir a qualidade dos serviços prestados e a sensação de medo dos brasilienses. Em julho deste ano, 5 mil pessoas avaliaram os órgãos de segurança e 90% consideraram o atendimento satisfatório. Em janeiro, esse índice era de 88%, e em março, de 89%. Redução de homicídios e crimes contra patrimônio O Distrito Federal reduziu 41% da taxa de homicídios em comparação com 2014. Os dados são do balanço estatístico dos índices de criminalidade, monitorado pelo Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida. A expectativa da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social é que, até o fim do ano, esse índice chegue a 42%. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2018, o DF é a terceira unidade da Federação com a menor incidência de homicídios. Os crimes contra patrimônio, que incluem roubo de veículo, em residência, a pedestres, em comércio e em transporte coletivo, além de furto em veículo, tiveram redução de 22% entre 2014 e 2018. Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Distrito Federal apresenta o menor índice de criminalidade dos últimos 32 anos

O Distrito Federal vai fechar o ano com queda de 42% na taxa de homicídios em relação a 2014. Quando levados em conta os Crimes Violentos Letais Intencionais – que incluem homicídio, lesão corporal e latrocínio, a redução chega a 41,5%. Os dados levam em conta a projeção para o mês de dezembro. O Distrito Federal vai fechar o ano com queda de 42% na taxa de homicídios em relação a 2014. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da apresentação do balanço divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social nesta quinta-feira (6). Foto: Tony Winston/Agência Brasília O balanço estatístico dos índices de criminalidade, monitorado pelo Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, foi divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, apresentado em entrevista coletiva com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, nesta quinta-feira (6) no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), na Asa Norte. Se considerado o período de janeiro a novembro, houve redução de 37,3% das ocorrências. Os números de homicídios decresceram de 664, em 2014, para 416, em 2018. Os crimes letais intencionais tiveram queda de 37,1%. Foram 711 de janeiro a novembro de 2014, contra 447 no mesmo período deste ano. “Se relacionarmos com os mesmos indicadores de 2014, nesta gestão, 785 vidas foram preservadas. No trânsito, tivemos 416 mortes evitadas no acumulado de 2015 a 2018, se comparado ao período referente, de 2011 a 2014. Lembrando que na mesma época houve mais de 200 mil registros de veículos”, detalhou Rollemberg. [Olho texto='”Se relacionarmos com os mesmos indicadores de 2014, nesta gestão, 785 vidas foram preservadas. No trânsito, tivemos 416 mortes evitadas no acumulado de 2015 a 2018, se comparado ao período referente, de 2011 a 2014″‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal é a terceira unidade da Federação com a menor incidência de homicídios, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2018. Crimes contra o patrimônio também caíram em 2018 Os crimes contra patrimônio, que incluem roubo de veículo, roubo em residência, roubo a pedestre, roubo em comércio, roubo em transporte coletivo e furto em veículo, tiveram redução de 16,2% quando comparados ao mesmo período de 2014. Foram 47.615 registros em 2018. Centro Integrado de Operações de Brasília O secretário da Segurança Pública, Cristiano Barbosa Sampaio, destacou a criação do Ciob, em 2018, entre as principais conquistas da atual gestão. A estrutura deu lugar à antiga Central Integrada de Atendimento e Despacho (Ciade). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele ressaltou a ampliação das ações nas demandas da segurança pública, mobilidade urbana, fiscalização e prestação de diversos serviços públicos. “É o nosso maior marco. A partir do Ciob passamos a ter 22 órgãos atuando de forma permanente, no lugar de sete”. Desde janeiro de 2015, foram cadastradas 42,1 mil ocorrências, 1,1 mil manifestações e atendidas mais de 120 mil pessoas. Somente de julho a outubro de 2018, o centro de operações monitorou 1.115 eventos. Entre os destaques estão o 8º Fórum Mundial da Água, o fechamento do lixão da Estrutural, a greve dos caminhoneiros e, atualmente, o planejamento das ações relacionadas à posse presidencial de 2019. Edição: Marcela Rocha

Ler mais...

Thumbnail

Picasso não Pichava forma 290 alunos

O programa Picasso não Pichava, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, entregou nesta quarta-feira (21) os certificados de conclusão de curso para 290 jovens do sistema socioeducativo ou em situação de vulnerabilidade social e mulheres em situação de violência. Turma do segundo semestre de 2018 do Picasso não Pichava recebeu certificados na tarde desta quarta (21). Jovens do sistema socioeducativo participaram de oficinas de grafite, pintura em tela, cinema e audiovisual, entre outras. Foto: André Borges/Agência Brasília Eles fazem parte da turma de formandos do segundo semestre de 2018. Nesse período, participaram de oficinas de grafite, pintura em tela, introdução a serigrafia, rima e poesia (rap), cinema e audiovisual. A subsecretária da Segurança Cidadã, Andréia de Oliveira Macêdo, parabenizou os alunos e destacou a importância do programa durante a cerimônia de formatura, no auditório do Edifício Contag, na 509 Norte. “O Picasso não Pichava tem ajudado a milhares de jovens a terem contato com uma profissão. Estamos sempre trabalhando para aperfeiçoá-lo.” Na solenidade, foram expostas pinturas dos alunos e exibição de filmes produzidos pelos que tiveram aula de audiovisual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das produções apresentadas foi o vídeo A história de Pedro, sobre um menino que cresceu vendo a violência doméstica e sonhava em ser jogador de futebol. O roteiro foi escrito por um jovem de 18 anos, da unidade de atendimento em meio aberto (Uama) de Samambaia. “Escrevi  o texto em meia hora. Foi muito bom ver uma história minha filmada. Se eu tiver oportunidade gostaria de continuar produzindo”, conta o autor, que ainda não terminou o ensino médio. Para o professor de audiovisual Paulo Sérgio, conhecido como DJ Chokolaty, é muito gratificante constatar resultados como esses. “Além de formar cidadãos, damos oportunidades a eles para expressarem seus talentos.” Em 2018, cerca de 500 alunos concluíram os cursos do programa, que ocorrem nos centros de referência de assistência social (Cras) e em escolas parceiras. Objetivo do programa Picasso não Pichava Criado em 1999, o Picasso não Pichava insere-se nas estratégias do programa Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida. O objetivo é buscar prevenir a violência ao criar alternativas de arte e de esporte. O programa já atendeu grande parte das regiões do DF e atualmente funciona nas regiões administrativas de Ceilândia, do Cruzeiro, do Itapoã, de Planaltina, do Recanto das Emas e de Samambaia. A parceria entre a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social e a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) possibilita que o programa chegue também a mulheres e homens do sistema prisional e os familiares com oficinas profissionalizantes.

Ler mais...

Mediação de conflitos nas escolas é tema de workshop da Segurança Pública

Mediação de Conflitos em Ambiente Escolar é o tema do workshop que será promovido pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social nesta quarta (21) e quinta-feira (22). O encontro pretende reunir comunidade escolar, profissionais e gestores de segurança pública e educação e sociedade civil com o objetivo de discutir os principais conflitos vivenciados no cotidiano da rede pública de ensino. São 150 vagas, e as inscrições podem ser feitas por e-mail (mediacaossp@gmail.com) ou no local do evento (Espaço Croma, 509 Norte) durante o credenciamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O workshop é parte da estratégia de prevenção à criminalidade e à violência e de promoção da cultura de paz propostos pelo Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, vigente desde 2015. Além disso, integra as tratativas iniciadas em torno do projeto Educação para Segurança Cidadã, em 2018, com o apoio da Secretaria de Educação e das forças de segurança pública. Ao final, será produzido um relatório com as principais estratégias de gestão e fluxos integrados para a promoção de políticas preventivas a violências no contexto estudantil. Workshop Mediação de Conflitos em Ambiente Escolar 21 e 22 de novembro No Espaço Croma — 509 Norte, Bloco B, 4º andar, Edifício Contag Inscrições pelo e-mail mediacaossp@gmail.com ou no local do evento   Programação  21 de novembro (terça-feira) 8h30: Credenciamento 9h30: Cerimônia de abertura 10 horas: Tipos de conflitos e violências: perspectivas transformadoras no contexto escolar 10h30: Coffee break 10h45: Apresentação da pesquisa de violências em ambiente escolar e perímetro 11 horas: Experiências e desafios para adoção da mediação de conflitos no contexto das escolas públicas do Distrito Federal 11h20: Debates e encaminhamentos 14 horas: Acolhimento e formação de grupos de trabalho 14h20: Reunião dos grupos de trabalho 16h30: Coffee break 16h50: Apresentação cultural dos projetos da Subsecretaria de Segurança Cidadã de prevenção às violências 17h30: Encerramento das atividades do dia   22 de novembro (quarta-feira) 14 horas: Atividade cultural 14h30:  Apresentação e discussão dos resultados dos grupos de trabalho 16 horas: Exposição da agenda de trabalho: Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social e Secretaria de Educação 16h30: Coffee break 17 horas: Encerramento

Ler mais...

Thumbnail

DF confirma tendência de redução de homicídios

Os casos de homicídios tiveram redução de 11,3% em outubro no Distrito Federal. No mês passado, foram registrados 47 crimes dessa natureza, seis a menos do que os ocorridos no mesmo período em 2017. Os casos de homicídios tiveram redução de 11,3% em outubro no Distrito Federal. Dados foram apresentados em coletiva de balanço dos índices do Viva Brasília, nesta terça-feira (6). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os dados foram apresentados nesta terça-feira (6), em coletiva de imprensa do balanço dos índices de criminalidade monitorados pelo Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, na sede da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do DF. Quando se observa os índices do acumulado do ano, a tendência de diminuição também se confirma. De janeiro a outubro de 2018, foram registrados 382 homicídios no Distrito Federal. Em 2017, por sua vez, foram 409 assassinatos. Com a redução continuada, o DF é a terceira unidade da Federação com menor índice de homicídios, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A prevenção aos crimes violentos contra a vida é resultado do trabalho integrado das forças de segurança, como destaca o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Cristiano Sampaio. [Olho texto=”Crimes contra o patrimônio tiveram redução significativa, com destaque para a queda nos roubos em coletivos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “De janeiro de 2015 a outubro de 2018, tivemos a preservação de 753 vidas. O cálculo das pessoas que deixaram de morrer é feito a partir da meta de redução desse índice [de 6%]. Isso na contramão do restante do País, que caminha para um aumento do registro de homicídios”, disse. Hoje, o Distrito Federal acumula redução anual de 6,6% dos homicídios. Outro índice com significativa redução foi o de crimes contra o patrimônio, em especial, os roubos em transporte coletivo: 47,1%. Em outubro deste ano, foram 99 casos, em comparação aos 187 de 2017. DF tem rede de atendimento a mulheres vítimas de violência Os estupros também tiveram redução no período: foram 45 em outubro e 72 no mesmo mês em 2017. Em mais da metade dos registros mais recentes, as vítimas eram do sexo feminino e tinham menos de 14 anos, o que configura estupro de vulnerável. A rede de enfrentamento à violência contra a mulher, no DF, é formada por 17 equipamentos públicos, ligados à Secretaria de Saúde e à Adjunta de Políticas para as Mulheres. Entre as estruturas, há nove Núcleos de Atendimento à Família Vítima de Violência e quatro Centros Especializados de Atendimento à Mulher. Em outubro, foram feitos 2.124 atendimentos a mulheres em situação de vulnerabilidade. Desde o início do ano, a rede soma 17.532 acolhimentos. “Temos trabalhado muito para eliminar a chaga que é a violência contra a mulher”, afirmou a secretária-adjunta da área, Joana D’Arc Mello. Edição: Amanda Martimon

Ler mais...

Thumbnail

Crimes violentos letais tiveram queda de 36% no DF em 2018 até junho

Os crimes violentos letais intencionais tiveram uma queda de 36% no Distrito Federal, de janeiro a 25 de junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2017. Além disso, houve redução de 19% nos crimes contra o patrimônio. O governador Rollemberg acompanhou reunião do Comitê Gestor do Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida na noite desta terça-feira (26) no Palácio do Buriti. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Esses foram os principais destaques do levantamento feito pelo Comitê Gestor do Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida. Os dados foram apresentados, na noite desta terça-feira (26), em reunião no Palácio do Buiriti. Com a presença do governador Rodrigo Rollemberg, a reunião foi convocada para analisar os resultados das operações das forças de segurança da cidade este ano. A redução expressiva dos dois índices criminais chamou a atenção por ter ficado acima das metas estabelecidas para 2018. Segundo os dados do comitê, com base na média histórica, as operações de segurança preservaram 574 vidas no DF neste período. Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Pesquisa mede sensação de insegurança dos brasilienses

Equipes de empresa contratada pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social percorrerão, até agosto, as 31 regiões administrativas do Distrito Federal para ouvir os brasilienses sobre a atuação das forças de segurança e a sensação de medo. Equipes de empresa contratada pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social percorrerão, até agosto, as 31 regiões administrativas do Distrito Federal para ouvir os brasilienses sobre a atuação das forças de segurança e a sensação de medo. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Essa é a terceira edição da pesquisa, que ocorreu também em 2015 e 2017. Sigilosos, os dados auxiliam na criação de políticas públicas mais eficazes e complementam outras estatísticas já estudadas pela pasta. “Mesmo com a criminalidade caindo, percebemos que o medo das pessoas vem aumentando”, observa o subsecretário de Gestão da Informação, Marcelo Durante. A ideia, segundo ele, é alimentar o sistema com o máximo de informações possível para a gestão do tema. Serão ouvidos 5 mil moradores do DF. As primeiras localidades a receber a pesquisa são: Asa Norte Brazlândia Ceilândia Jardim Botânico Lago Norte Riacho Fundo I São Sebastião Taguatinga Os questionários são aplicados pessoalmente, e as visitas duram, em média, 20 minutos. [Numeralha titulo_grande=”5 mil” texto=”Quantidade de moradores em todo o DF que serão ouvidos pela pesquisa sobre sensação de segurança” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os contratados estão uniformizados e com crachá de identificação. Quem quiser tirar dúvidas sobre o processo pode ligar para o telefone (61) 3441-8668. Além de avaliar a sensação de insegurança, o levantamento analisará a percepção das pessoas acerca do atendimento das forças de segurança. “Mais do que baixar a criminalidade, queremos que todos tenham um atendimento de qualidade”, resume o subsecretário Durante. Diminuição de homicídios no DF O DF tem apresentado quedas constantes no número de homicídios. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, foram dez homicídios a menos que no mesmo período de 2017. A redução foi de 4,8% no acumulado do ano. Os seis crimes contra o patrimônio acompanhados pela metodologia do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida também tiveram decréscimo no acumulado do ano. Se considerado apenas o mês passado, somente roubo em residência aumentou: passou de 63 para 66 (4,8%). Nas duas comparações, roubo em transporte coletivo foi o tipo de registro que teve a diminuição mais expressiva: de janeiro a maio, houve 804 casos, e 1.220 em igual período do ano anterior. Já apenas em maio de 2017, registraram-se 238 ocorrências, contra 139 no mesmo mês deste ano. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

Cidades Limpas contribui para queda nos crimes contra o patrimônio

Os crimes contra o patrimônio tiveram queda de 17% de janeiro a maio, na comparação com o mesmo período do ano passado. Todos os seis tipos de delitos acompanhados dentro da metodologia do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida tiveram decréscimo. Reparos no parquinho em Samambaia são parte do Programa Cidades Limpas, que ajuda a melhorar a segurança local. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, Marcelo Durante, impactam a mudança de cenário medidas como o mapeamento de 41 tipos de desordens que contribuem para a insegurança no Distrito Federal e o Cidades Limpas. Esse programa, voltado para melhorias no ambiente urbano, foi responsável pela remoção de 117 mil toneladas de entulho e 250 carcaças de veículos, o reparo de 2,8 mil pontos na rede elétrica e o corte de 30 milhões de metros cúbicos de mato alto. Além disso, desobstruiu sete lotes públicos. Vicente Pires, por exemplo, foi a região com maior queda no número de crimes contra o patrimônio (-66%) desde que o mapeamento começou, no meio do ano passado. O Cidades Limpas passou por lá entre 23 de abril e 4 de maio, e a ação resultou em: 44.468 toneladas de entulho removido 36 metros cúbicos de galhos recolhidos 88,95 toneladas de massa asfáltica utilizadas para tapar buracos 157 árvores podadas 14 reparos de rede elétrica Imóveis vazios foram inspecionados e fechados. Lançado em novembro de 2016, o programa está em Samambaia, na 38ª edição. Até agosto estão previstas ações em regiões como Fercal, Sobradinho II, Guará e Plano Piloto. “Entulhos nas cidades, iluminação precária e terrenos sujos e abandonados favorecem diretamente a incidência de crimes. Nosso papel é reduzir ao máximo esses fatores que contribuem para a insegurança”, resume o secretário das Cidades, Hamilton Esteves Júnior. [Olho texto='”Entulhos, iluminação precária e terrenos abandonados favorecem a incidência de crimes. Nosso papel é reduzir ao máximo esses fatores que contribuem para a insegurança”‘ assinatura=”Hamilton Esteves Júnior, secretário das Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] O mapeamento das desordens integra a metodologia do principal programa na área de segurança pública do governo, o Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida. Tanto na iniciativa quanto no Cidades Limpas, o princípio é a integração entre os órgãos de governo para resolver problemas que afetam a segurança local. Na prática, o programa tocado pela Secretaria das Cidades se baseia nos pontos apontados pela análise feita pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social para planejar as intervenções. Apesar de as estatísticas mostrarem a queda especialmente de crimes contra o patrimônio, também é analisada a diminuição de crimes contra a vida, como homicídio. No Riacho Fundo, que também já recebeu as ações do Cidades Limpas, houve queda de 31,31% nos crimes contra a pessoa e 33,33% nos de contra o patrimônio. A região teve 57% das desordens resolvidas desde o começo do mapeamento. Até o começo do mês, 4.550 desordens já tinham sido mapeadas nas 31 regiões administrativas do DF — 35% delas em resolução ou resolvidas. Os problemas podem ser de origens física (2.033), pública (1.531) ou social (986). Entre as situações mais comuns constam: via pública com lixo, entulho ou mato alto asfalto danificado presença de flanelinhas São desordens físicas, públicas e sociais, respectivamente. Os pontos são indicados pelos articuladores territoriais e por parte dos presidentes dos conselhos comunitários de segurança do Distrito Federal (Conseg), que começaram a ser capacitados em 25 de maio. As demandas recebem as cores vermelha, caso não estejam resolvidas; amarela, se estiverem em andamento; e verde, quando são concluídas. Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Quantidade de homicídios cai em 2018

De janeiro a maio deste ano, o Distrito Federal registrou dez homicídios a menos que no mesmo período do ano passado. A redução foi de 4,8% no acumulado do ano. Os dados fazem parte do balanço mensal divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, apresentado nesta sexta-feira (8). De janeiro a maio deste ano, o Distrito Federal registrou dez homicídios a menos que no mesmo período do ano passado. A redução foi de 4,8% no acumulado do ano. Os dados fazem parte do balanço mensal divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, apresentados nesta sexta-feira (8). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Quando levado em conta apenas o mês de maio, no entanto, houve acréscimo de sete ocorrências, passando de 31 para 38. “Apesar do aumento, esse é o segundo menor número desde 2003”, explicou o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Cristiano Sampaio. Em 2017, segundo ele, o DF teve a menor quantidade de assassinatos desde 2003. No ano passado, a taxa anual de homicídios a cada 100 mil habitantes foi de 16.3. A projeção para 2018 é chegar a marca de 15.5. O número, de acordo com o secretário, superará a meta estabelecida no lançamento do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, em 2015, de queda anual de 6%. “Isso é fruto de uma política movimentada permanentemente, com o mapeamento das manchas criminais para checarmos onde ocorrem os crimes”, resume o secretário. De acordo com ele, a partir desse estudo, as forças de segurança e os outros órgãos envolvidos conseguem planejar suas ações para melhorar o ambiente e torná-lo mais seguro. Crimes contra o patrimônio também caíram O balanço também mostrou que todos os seis crimes contra o patrimônio acompanhados dentro da metodologia do Viva Brasília tiveram queda no acumulado do ano. Se considerado apenas o mês passado, apenas roubo em residência teve aumento (4,8%) e passou de 63 para 66. O tipo de registro que teve o decréscimo mais expressivo em ambos os casos foi referente a roubo em transporte coletivo. De janeiro a maio, foram 804, enquanto no mesmo período do ano anterior, 1.220. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerando apenas maio, foram 329 casos neste ano, contra 424 em 2017. “O trabalho integrado entre as secretarias e as forças de segurança possibilita um trabalho muito mais inteligente e objetivo”, avaliou o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, que também participou da coletiva. Para a secretária-adjunta de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Joana D’Arc de Mello, a integração também foi uma das principais causas para a queda na quantidade de estupros. Em maio deste ano, foram 34 crimes — 37 a menos. Durante o ano, os números passaram de 312, em 2017, para 242, em 2018. Edição: Paula Oliveira

Ler mais...

DF está entre unidades da Federação com menor taxa de homicídios

O Distrito Federal é a sexta unidade da Federação com a menor taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na terça-feira (5). O estudo é referente ao ano de 2016. Com taxa de 25,5, o DF fica atrás de São Paulo (10,9), de Santa Catarina (14,2), do Piauí (21,8), de Minas Gerais (22) e de Mato Grosso do Sul (25). Brasília teve uma das maiores quedas de 2011 a 2016. A variação foi de -26,1%, atrás apenas do Espírito Santo, com variação negativa de 32,2%. [Olho texto=”Apenas sete unidades federativas apresentaram diminuição da taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes, entre elas o DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, Marcelo Durante, a realidade vai contra a percebida no País. A taxa total de homicídios no Brasil é 30,3. De acordo com a análise, essa é a primeira vez na história que se supera a marca de 30 mortes a cada 100 mil habitantes. Apenas sete unidades federativas apresentam diminuição do indicador. Oito têm aumento inferior a 50%; outras oito, aumento entre 50% e 100%; e quatro apresentam crescimento superior a 100%. No entanto, a análise publicada pelo Ipea, em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, baseia-se no Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, o que não leva em conta, por exemplo, se são casos de homicídio doloso ou culposo. Por isso, há uma diferença nos dados apresentados no estudo e nos acompanhados oficialmente pela secretaria. Nos registros internos, a taxa é de 21,5, considerando apenas assassinatos em que o autor teve a intenção de matar. O número foi o menor últimos 23 anos no DF. Em 2017, a taxa de 16,3 foi a menor dos últimos 29 anos. Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida ajudou a reduzir registros A integração entre os órgãos de governo com as forças de segurança e a comunidade foi determinante para que o DF alcançasse o resultado, na visão de Durante. A medida é o princípio do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, programa de governo na área de segurança. “A gente consegue cada vez mais pacificar o ambiente atuando na melhoria dele, em termos de limpeza, iluminação e policiamento”, resume o subsecretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pesquisa ainda apresenta recortes relacionados a faixa etária, sexo e utilização de armas de fogo no crime. Se comparados 2014 e 2016, por exemplo, o DF teve queda em crimes contra jovens de 15 a 29 anos (11,6%) e negros (20,3) e em homicídios praticados com arma de fogo (21,7), que ainda representam o principal meio utilizado para os crimes. Isso, segundo Marcelo Durante, é resultado de maior inclusão dos jovens com iniciativas como o Viva Brasília nas Escolas. “Os jovens tanto são vítimas como autores”, explica. “Então, é positivo vermos esses dados para perceber que a política de 2014 para cá está tendo impacto.” Veja resumo dos dados da pesquisa divulgada pelo Ipea sobre homicídios nos estados e no DF. Edição: Marina Mercante

Ler mais...

Thumbnail

Criminalidade cai, e número de homicídios em abril é o menor em 13 anos

O balanço da criminalidade no Distrito Federal mostrou redução em vários indicadores, em abril, e apontou o número de homicídios (38) como o menor para o mês desde 2005. Houve queda também nos índices de roubo de celulares e de roubo em transportes públicos.   ?? De modo geral, os dados, divulgados nesta segunda-feira (7) pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, reforçam a tendência de diminuição significativa da violência e dos crimes contra o patrimônio. O balanço da criminalidade no Distrito Federal foi apresentado nesta segunda-feira (7) pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O levantamento também comparou os quatros primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2017. No caso dos assassinatos, foram registrados 159, contra 179 (-11,2%) no mesmo período do ano passado. De acordo com a projeção da pasta, 2018 mantém reais condições de chegar a dezembro com uma taxa de 14,5 homicídios por grupo de 100 mil habitantes, uma das menores do Brasil e quase 2 pontos percentuais inferior à registrada em 2017 (16,3). A taxa dos crimes violentos letais intencionais, que inclui as notificações de latrocínio e de lesão corporal seguida de morte, caiu 9,9% no acumulado janeiro/abril. Ao avaliar os resultados alcançados pelo programa Viva Brasília, a conclusão da pasta é positiva. “Nossa meta é reduzir os homicídios em 6% a cada ano”, estimou o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Cristiano Sampaio. [Olho texto='”Nem sempre a redução da criminalidade é percebida pela sociedade. É um processo de cultura, de educação e de informação”‘ assinatura=”Cristiano Sampaio, secretário da Segurança Pública e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele calculou que a redução de 9,9% na violência letal, maior do que a prevista, aponta para uma diminuição de 1,8% ao mês ao longo do ano. “Pode-se estimar que 574 vidas foram preservadas entre janeiro de 2015 e abril de 2018”, calculou. Crimes contra o patrimônio também caem A média dos percentuais dos crimes contra o patrimônio, tais como roubos a pedestres (-6,9%), de veículos (-5%), em transporte coletivo (-24,2%), em comércio (-10,6%), em residências (-34,9%) e em veículos (-12,9%), ficou 9,4% abaixo quando comparada à de abril de 2017. O total de aparelhos celulares roubados e furtados também apresentou significativa redução. Foram 3.533 unidades a menos no acumulado 2018, o equivalente a 17,4% menos em comparação com 2017. Para o diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, o resultado reflete o desempenho do programa Fora da Rede, voltado ao combate do comércio ilegal dos aparelhos. “É um avanço no sentido de desestimular os assaltos. Quem compra é tão criminoso quanto quem rouba”, comparou o diretor-geral. [Olho texto='”O programa Fora da Rede é um avanço no sentido de desestimular os assaltos de celulares. Quem compra é tão criminoso quanto quem rouba”‘ assinatura=”Eric Seba, diretor-geral da Polícia Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] O acumulado dos crimes contra o patrimônio entre janeiro e abril deste ano, comparado com o mesmo período de 2017, foi 17% menor. Porém, o secretário Cristiano Sampaio reconhece que a redução da criminalidade ainda não repercutiu na população no que se refere à percepção da violência. “Nem sempre ela é percebida pela sociedade. Nossa primeira preocupação é a de educar. As pessoas precisam saber que o crime está reduzindo. É um processo de cultura, de educação e de informação”. Violência sexual também mostra redução Os casos de estupros em abril deste ano foram 45,8% menores que os de 2017 – 39 contra 72. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A comparação do acumulado no primeiro quadrimestre também resultou em diminuição de 17,9% (193 contra 235). E as mulheres são as maiores vítimas, com 86% dos casos. Já as mortes no trânsito contrariaram a tendência. Foram 34 em abril deste ano, contra 19 em 2017. O diretor do Detran, Silvain Fonseca, acredita que o período das chuvas prolongado e em maior volume quando comparado com o ano passado justifica o aumento. Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Roubos em ônibus no DF caem por dez meses consecutivos

Os roubos em coletivo no Distrito Federal se mantêm em queda há dez meses consecutivos. No acumulado do primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2017, os números caíram 36% — de 755 para 483. Abordagens a coletivos e ações integradas de forças de segurança estão entre os motivos que mantiveram a queda desse tipo de crime no período. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, Marcelo Durante, esses foram os três meses com menos registros dos últimos seis anos. Segundo ele, isso influi na sensação de segurança da população. “Grande parte das pessoas depende do transporte público para ir e vir. Estamos cercando cada vez mais a prática criminosa e acabando com o campo de ação de quem quer cometer algum delito.” O trabalho, conta Durante, é resultado da integração da pasta com diversos órgãos do governo, como a Secretaria de Mobilidade e as Polícias Militar e Civil. Essas iniciativas conjuntas para coibir a criminalidade são o princípio do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, principal política de segurança pública do DF. A Segurança Pública estuda os registros e repassa às forças de segurança dados como dias, horários e locais em que os crimes mais ocorrem. Dessa forma, é possível organizar com mais exatidão ações que impeçam a prática, com distribuição de efetivo em áreas mapeadas como prioritárias e investigações mais precisas. O 15° Batalhão de Polícia Militar, por exemplo, promove diariamente a Operação Anjo da Guarda, que ocorre em todo o Distrito Federal. Os policiais militares param os ônibus do sistema de transporte público para revista dos carros e dos passageiros. “Vemos se não foi dispensado nada, se não há nenhum objeto suspeito”, explica o coordenador de policiamento do batalhão, tenente Jeremias Santana. Se julgarem necessário, eles ainda seguem parte do itinerário dentro dos veículos. As abordagens dessa unidade são feitas na maior parte das vezes na Via Estrutural, onde são parados coletivos com destino à própria região administrativa (Estrutural), a Brazlândia, a Ceilândia e a Taguatinga. [Numeralha titulo_grande=”70%” texto=”Queda na quantidade de roubos em coletivos em Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Ceilândia, por exemplo, esse tipo de crime diminuiu 70%, se comparado o primeiro trimestre de 2018 — quando houve 63 — com o mesmo período do ano passado (211): 148 ocorrências a menos. O delegado-chefe da 23ª Delegacia de Polícia, no P Sul, Victor Dan, avalia que a resposta imediata às ações criminosas é determinante. Nos últimos dois meses, foram feitas duas prisões em flagrante de pessoas que cometiam assaltos no interior dos ônibus, e há investigações em curso para descobrir outras autorias. A parceria com a Polícia Militar, com os funcionários das empresas que operam o sistema de transporte público e com os próprios passageiros é outro fator relevante para a queda, na visão do delegado. “É importante que os autores dos roubos sejam denunciados pelo 197. Essas informações são muito valiosas”, incentiva Victor Dan. Ações da Mobilidade também refletem na queda de assaltos em coletivos Para o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, as melhorias no sistema de transporte público também foram pontos importantes para a diminuição dos assaltos. Em janeiro, a pasta lançou o aplicativo +Ônibus. Com ele, além de traçar rotas, o passageiro sabe a hora atualizada em que a linha que deseja pegar chegará à parada. Assim, ele fica menos vulnerável, pois permanece menos tempo no ponto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na mesma ocasião, o governo também entregou o Centro de Supervisão Operacional, por onde é possível fazer toda a gestão do sistema, com acompanhamento do itinerário dos veículos. Tudo isso foi possível graças à instalação de GPS nos coletivos. Damasceno considera que a maior utilização do Bilhete Único é outro fator que contribuiu para aumentar a segurança. “Com isso, estamos retirando do sistema a circulação de dinheiro”, resume o secretário de Mobilidade. O trabalho integrado para combater roubos em coletivos, segundo ele, começou depois de uma série de reuniões. Foram traçados, em conjunto, planejamentos e metas, que culminaram, por exemplo, no maior compartilhamento de informações e na adoção de um boletim de ocorrência padronizado. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

Número de roubos em transporte coletivo e residências diminuiu em fevereiro

Crimes contra o patrimônio apresentaram queda de 23,4% em fevereiro no Distrito Federal. Cinco dos seis tipos de roubo e furto diminuíram — roubos a pedestres, veículos, residências, transporte coletivo e furto em veículo. Para o secretário da Segurança Pública, Cristiano Sampaio, a queda expressiva dos índices é fruto do trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, principal política de segurança do DF. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os índices caíram de 5.288 ocorrências em 2017 para 4.051 em 2018. Os dados foram apresentados na manhã desta segunda-feira (5), no balanço mensal da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. A maior redução porcentual foi registrada no número de roubos em transporte coletivo, especialmente os ônibus. Comparada a fevereiro de 2017, a baixa foi de 39,5% (de 286 para 173). Em seguida, aparece o roubo em residências, com queda de 35,8% (de 67 para 43). Para o secretário da Segurança Pública, Cristiano Sampaio, a queda expressiva dos índices é fruto do trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, principal política de segurança do DF. “O registro de cada ocorrência e a informação qualificada são essenciais para o planejamento das forças de segurança”, avaliou o titular da pasta, na apresentação de hoje. [Olho texto='”O registro de cada ocorrência e a informação qualificada são essenciais para o planejamento das forças de segurança”‘ assinatura=”Cristiano Sampaio, secretário da Segurança Pública e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também com decréscimo, os roubos a pedestres passaram de 3.343 em fevereiro de 2017 para 2.511 em 2018, uma redução de 24,9%. Na sequência estão os roubos de veículos — os registros diminuíram de 457 para 352. O furto em veículo, que engloba as situações de arrombamentos ou subtração de rodas, passou de 979 casos para 796 (-18,7%). Na contramão dos demais índices, o número de roubo em comércio teve aumento de 12,7 % em relação ao segundo mês do ano passado. Índices de mortes violentas continuam a cair no DF Crimes contra a vida (homicídios, latrocínios e lesões seguidas de morte) passaram de 53 para 47 ocorrências entre os meses de fevereiro de 2017 e 2018, o que mantém o DF com uma das menores taxas de mortes violentas do País. Em 2017, a unidade federativa fechou o ano com o menor índice de homicídios por 100 mil habitantes dos últimos 29 anos: 16,3 crimes contra a vida na proporção de 100 mil moradores do território. As tentativas de homicídio também apresentaram redução: de 85 para 79 (-7,1%). Já as tentativas de latrocínio mantiveram-se estáveis: 14 casos. Registros de ocorrências de estupro aumentaram em fevereiro De acordo com o balanço da Segurança, as ocorrências de estupro passaram de 42 para 64 em fevereiro de 2018, alta de 52,4%. Parte dos registros (22), no entanto, referem-se a casos de meses e anos anteriores. [Numeralha titulo_grande=”Ligue 180″ texto=”Telefone da Central de Atendimento à Mulher para denunciar casos de violência doméstica” esquerda_direita_centro=”direita”] “O aumento nos registros de estupro mostra uma maior conscientização da população e mais confiança no enfrentamento da violência contra a mulher”, defendeu o secretário. A delegada-chefe da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, Sandra Gomes, alertou que a complexidade da investigação de crimes de violência contra a mulher se deve à construção social brasileira, o que resulta em uma subnotificação de 30 a 40% de casos. “Infelizmente, o Brasil ainda naturaliza e tolera esse tipo de violência, o que faz com que a mulher, muitas vezes, não se veja como vítima”, explicou. De acordo com ela, é fundamental que vítima denuncie e confie no trabalho das forças de segurança. “Nosso desafio é desenvolver um atendimento acolhedor, em que nenhuma mulher sofra discriminação, além de uma investigação meticulosa.” Edição: Marina Mercante

Ler mais...

Thumbnail

Operação reforça policiamento em pontos críticos da Estrutural

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) iniciou operação nesta sexta-feira (2) para reforçar o policiamento em pontos tidos como críticos na capital. Santa Luzia, na Estrutural, recebe reforço no policiamento até domingo (4). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A principal medida é o incremento dos policiamentos motorizado e a pé de integrantes do Batalhão de Operações Especiais (Bope). As ações começaram às 8 horas, no assentamento Santa Luzia e em outras partes da Cidade Estrutural. Eles ficam na região até as 7 horas de domingo (4), na primeira fase das Operações de Manutenção de Ordem. “O Bope é uma unidade especializada e sem responsabilidade de área definida. Iremos aos lugares indicados pelo Comando de Missões Especiais da PMDF”, explica o capitão Maurício Herbert, coordenador da operação. Ainda segundo Herbert, eles enviarão relatórios que devem ser usados nos balanços do Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida, principal programa de segurança pública do DF. “Encontramos lixões e esgoto a céu aberto, casas de madeirite em péssimas condições e iluminação pública precária”, destaca. Cerca de 30 a 35 policiais do Bope ficam simultaneamente na área. Eles estão acampados em frente à Capela Santa Luzia, perto da entrada do assentamento. Distribuem panfletos com números de telefone fixo e celular para que a população faça denúncias anônimas. Sob a justificativa de não prejudicar a operação, a Polícia Militar não informa possíveis locais das próximas fases. Para denunciar, ligue nos números (61) 3190-4605 e (61) 99968-8995. Edição: Marina Mercante

Ler mais...

Thumbnail

Ilumina Mais Brasília amplia e moderniza a rede pública de luz

Para melhorar a eficiência da iluminação pública e reduzir o consumo de energia elétrica, o Executivo local lançou, nesta segunda-feira (19), o Ilumina Mais Brasília. A cerimônia ocorreu em coletiva de imprensa, no Palácio do Buriti. Ordem de serviço para o início das obras do Ilumina Mais Brasília foi assinada no Palácio do Buriti pelo diretor-presidente da CEB, o secretário de Infraestrutura e o governador do DF. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília O programa estabelece a ampliação da rede e a substituição, em vias públicas, de lâmpadas convencionais (do tipo vapor de sódio) por equipamentos de LED (diodo emissor de luz, em português). A ordem de serviço para o início das obras foi assinada pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, pelo diretor-presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Lener Silva Jayme, e pelo secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antonio Coimbra. [Olho texto='”O Ilumina Mais Brasília trará muito mais conforto e segurança para a população, pois favorece a redução de roubos e furtos”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A troca da iluminação das principais vias das maiores regiões administrativas do Distrito Federal contribui para aumentar a segurança pública, defendeu o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. “Isso significará uma redução na conta da iluminação pública. O Ilumina Mais Brasília trará muito mais conforto e segurança para a população, pois favorece a redução de roubos e furtos.” As substituições começarão assim que a CEB receber as luminárias adquiridas no mercado, de acordo com o secretário de Infraestrutura. “É um programa audacioso, grande. Não temos nenhuma iniciativa desse modelo em andamento no Brasil”, garantiu Coimbra. Áreas de convivência da população estão entre as prioridades do programa. Parque dos Pioneiros Cláudio Sant’Anna (Deck Sul) já recebeu os novos equipamentos de LED. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Para o diretor-presidente da CEB, o Ilumina Mais Brasília representa melhor aplicação dos recursos públicos. “Reduzimos os gastos com geração de energia e preservamos nossos recursos hídricos”, destacou Jayme. As prioridades serão áreas de convivência da comunidade, como a imediação de terminais rodoviários ou de centros de comércio e locais em que o sistema de iluminação pública precisa de manutenção. [Olho texto=”Terão prioridade áreas de convivência da comunidade, como a imediação de terminais rodoviários ou de centros de comércio e locais em que o sistema de iluminação pública precisa de manutenção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Terão preferência ainda pontos com maior concentração nos índices de criminalidade nas regiões administrativas, de acordo com levantamento feito pelo programa Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. O mesmo vale para praças e pontos turísticos. O intuito é melhorar a qualidade de vida da população e estimular a sensação de segurança de quem passa por esses lugares. O sucesso da revitalização do Setor Comercial Sul, com a introdução de lâmpadas de maior eficiência energética, foi uma das referências para a criação do Ilumina Mais Brasília. Parque dos Pioneiros Cláudio Sant’Anna (Deck Sul) e Eixo Monumental também receberam os novos equipamentos e respaldaram a decisão de seguir com a modernização de toda a rede elétrica. As melhorias foram definidas pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos e executadas pela CEB. Troca das lâmpadas será feita em etapas Na primeira etapa, serão contemplados 18 pontos de melhorias, com a recuperação de cabos e postes e substituição de 8.342 luminárias. Elas serão instaladas nos seguintes locais: Avenida Central do Núcleo Bandeirante Avenida Elmo Serejo (até o P Sul) Avenida Hélio Prates e quadrado perto da caixa d’água Avenida Recanto, entre balão e terminal rodoviário, no Recanto das Emas Balão do Bombeiro na QNL, entre Samambaia e Taguatinga Buraco do Tatu Descida de São Sebastião (DF-463) DF-425, entre a BR-020 e a DF-150 de Sobradinho Eixos Rodoviários Norte e Sul Taguatinga Pistão Norte Pistão Sul Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), entre Pistão Sul e Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) Planaltina Avenida Independência Quadrado da rodoviária Praça Central do Paranoá Quadrado do Setor Central do Gama Setor Central de Brazlândia (administração regional e delegacia) Sol Nascente Trecho 1 (via atrás da Fundação Bradesco, via de acesso à Avenida das Palmeiras, via principal da Feira do Produtor) Trecho 2 (Vicinal 311) Trecho 3 (na via entre o Terminal do P Norte e da Escola Classe do P Norte) Via do Setor Terminal Norte, entre a W3 Norte e a Epia Via Estrutural, ligação Epia e Pistão Norte Os investimentos somam R$ 29.309.313,17, provenientes da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), taxa paga por todas as unidades consumidoras de energia elétrica. Por se tratar de uma política pública de investimento em iluminação, serão contínuas as obras para recuperação de cabos e postes destruídos por vandalismo ou colisões com veículos, a ampliação do sistema elétrico e as substituições pelas lâmpadas de LED. A expectativa é adequar toda a rede de abastecimento energético do Distrito Federal. As luminárias antigas serão reaproveitadas em estacionamentos e rodovias. Lâmpadas de LED são mais eficientes e econômicas Ao optar pelo novo equipamento, o governo de Brasília levou em consideração a diminuição dos gastos com energia. A economia é, em média, de 40%, se comparada a uma unidade de 600 watts convencional com uma de 325 watts de LED. Essa mudança está prevista, por exemplo, para o Eixão. Na Avenida Hélio Prates, por outro lado, as trocas serão de lâmpadas convencionais de 150 watts por 80 watts de LED, e as de 250 watts pelas de 160 watts do novo modelo. Edição: Vannildo Mendes e Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

DF tem menor índice de homicídios da história em janeiro

Janeiro teve o menor índice de homicídios já registrado no Distrito Federal desde o início da série histórica, em 2000. Foram 32 casos, contra 41 no mesmo período de 2017. Uma queda de 22%. A Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social divulgou, nesta quinta-feira (1º), dados do balanço mensal de segurança. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília “Isso é ainda mais significativo se levarmos em conta um passado recente, como janeiro de 2014, quando foram registradas 77 ocorrências”, avaliou o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Edval Novaes, durante a apresentação do balanço mensal de segurança, na tarde desta quinta-feira (1º). Em relação ao período com maior número de ocorrências da história, em 2010, a diferença é de 63 notificações. Naquele ano, foram registrados 95 homicídios no mês de janeiro. Para Noaves, a queda constante na estatística de mortes é possível graças ao trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, que, além das forças de segurança, reúne o esforço de áreas essenciais, como mobilidade, saúde e educação. Segundo o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operação nas Cidades, da Secretaria das Cidades, Manoel Antônio Vieira Alexandre, as informações repassadas pela Segurança são essenciais para a efetividade do Cidades Limpas, a seu ver um dos programas mais bem-sucedidos do governo. [Olho texto='”A queda constante na estatística de mortes é possível graças ao trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, que, além das forças de segurança, reúne áreas essenciais”‘ assinatura=”Edval Novaes, secretário da Segurança Pública e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São informações estratégicas, que fazem com que o trabalho tenha o resultado esperado”, disse ele, ao acrescentar que muitos dos benefícios interferem diretamente na sensação de segurança da população, que muitas vezes vive em lugares vulneráveis. O Cidades Limpas está em sua 30ª edição e foi lançado na segunda-feira (29) em São Sebastião. O trabalho seguirá até o dia 9. Crimes contra o patrimônio também tiveram queda Em relação aos crimes contra o patrimônio, houve queda em cinco dos seis delitos acompanhados pela metodologia do Viva Brasília. Roubo em residência, com queda de 46,5%, e roubo em coletivo (-43,5%) foram os dois índices que mais tiveram baixa. No caso de roubo em coletivo, o governo credita parte do resultado aos investimentos na área de mobilidade, como a implementação do Bilhete Único e a instalação de câmeras e da biometria facial nos ônibus. Para o subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle da Secretaria de Mobilidade, Felipe Leonardo Santos Martins, outras entregas importantes terão impacto na segurança de quem utiliza o transporte público no DF. Na quarta-feira (31), foi entregue o Centro de Supervisão Operacional, que concentrará a gestão, a fiscalização e o planejamento do sistema de transporte público. Será possível, em tempo real, saber qual é o posicionamento da frota, por enquanto, de duas empresas de ônibus. Além disso, o governo entregou o aplicativo +Ônibus Brasília, que dará a informação do horário atualizado dos coletivos aos passageiros em tempo real. “Isso vai permitir que o usuário saia para o ponto no momento em que o veículo estiver para passar”, detalhou o subsecretário. “Assim, diminui-se o número de pessoas nas paradas e elas ficam menos vulneráveis.” [Olho texto=”Os crimes que registraram maior queda de índice foram roubo em residência (-46,5%) e roubo em coletivo (-43,5%)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também caiu a quantidade de roubos a pedestres (-13,9%), roubos de veículo (-28,4) e roubo em comércio (-7%). Apenas o roubo em veículos aumentou, 3,4%. Número de estupros também diminuiu A quantidade de estupros diminuiu 29,8%. Foram 40 casos em 2018, contra 57 no mesmo período do ano passado. Na maioria dos estupros de vulneráveis, que somam 41 dos 61 casos registrados, 98% das vítimas tinham vínculo com o autor. Em 83% das vezes, eles dividiam a mesma residência. As mulheres representam quase a totalidade das vítimas. Aumentaram as mortes no trânsito O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) avalia que o período de férias escolares e as festas de pré-carnaval tenham sido a causa do aumento em 11 mortes no trânsito de janeiro de 2017 para o mês passado. Foram 31 mortes neste ano, contra 20 no mesmo período do ano anterior. “Vale ressaltar que em 2017 tivemos o janeiro com menos mortes do século”, destacou o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran, Glauber Peixoto. Segundo ele, o departamento tem investido na instalação de tecnologias que coíbem a direção perigosa nos locais com maior índice de acidentes. Veja o balanço completo.   Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Homicídios no DF têm menor índice por 100 mil habitantes dos últimos 29 anos

O Distrito Federal atingiu, em 2017, o menor índice de homicídios por 100 mil habitantes dos últimos 29 anos: 16,3 crimes contra a vida na proporção de 100 mil moradores do território. Estatísticas inferiores a essas só foram registradas em 1988. [tabs type=”tabs”] [tab title=”Número de homicídios” active=”true”] [/tab] [tab title=”Por 100 mil habitantes”] [/tab] [tab title=”Em dezembro”] [/tab] [/tabs] Os dados foram apresentados em coletiva de imprensa na sede da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social nesta segunda-feira (8).  Em números absolutos, trata-se da menor taxa dos últimos 15 anos: 498 homicídios no ano passado, com 504 vítimas. Entrevista coletiva de balanço da Segurança Pública no DF em 2017 ocorreu nesta segunda-feira (8). Foto: Andre Borges/Agência Brasília A redução drástica se deve às ações integradas do Viva Brasilia — Nosso Pacto pela Vida, de acordo com o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Edval Novaes Júnior.  “Isso é extremamente positivo para a população do Distrito Federal, porque faz com que a sensação de segurança seja cada vez mais resgatada por meio da redução objetiva do número de crimes”, analisou.  Em relação a crimes contra o patrimônio, roubos em comércio foram o tipo de delito com maior diminuição no período: 23%. Esse porcentual representa 2.136 registros no ano passado contra 2.774 incidências dessa natureza em 2016. Roubos de veículos e em transporte coletivo também apresentaram significativo declínio: ambos com 14,3% a menos do que no ano passado. Em números absolutos, houve 4.855 roubos de veículos em 2017 contra 5.663 de janeiro a dezembro de 2016. Os roubos a coletivos, por sua vez, representaram 2.681 ocorrências, contra 3.130 no mesmo período em 2016.  Mortes no trânsito também reduziram em 2017 Levantamento feito pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) mostra que 2017 apresentou o menor número de mortes desde que a autarquia passou a acompanhar a evolução dos casos, em 1995. No ano passado, 254 pessoas morreram vítimas de acidentes no trânsito e, no mesmo período em 2016, foram 390 — redução de 35% na comparação entre os dois anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dezembro, em especial, teve diminuição de 37% de óbitos em relação ao mesmo mês em 2016. Em dados absolutos, isso representa 14 mortes contra 30 no mesmo período do ano anterior. O diretor-geral do Detran-DF, Silvain Fonseca, atribui as quedas contínuas nos registros de vítimas fatais à intensificação de ações e de campanhas educativas. “É uma ação integrada de governo nas áreas de educação, fiscalização e engenharia e também do trabalho desenvolvido pelos veículos de comunicação”, destacou. Mais notificações de estupros têm chegado ao conhecimento das autoridades Na contramão das reduções contínuas dos crimes contra a vida e contra o patrimônio, os estupros apresentaram aumento de 32,4% nos registros e de 12% ocorridos no ano passado. Em 2017, forças de segurança e órgãos do governo de Brasília receberam 883 notificações sobre esse tipo de crime. Desse total, 687 se referem a violações ocorridas no ano passado e, 196, àquelas de anos anteriores. Os estupros de vulnerável, ou seja, quando a vítima tem menos de 14 anos, se destacam nesse montante: 543 casos se enquadram nessa tipologia. Por outro lado, em 2016 foram 667 registros, dos quais 616 no mesmo ano. Os demais 51 foram cometidos em anos anteriores. [Olho texto=”É necessário haver parceria entre família e escola para que os estupros sejam relatados, investigados e punidos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O incremento das notificações se explica, em parte, pelo fato de mais pessoas denunciarem esse tipo de crime. Historicamente, o estupro é uma violência com alto índice de subnotificação, uma vez que ocorre primordialmente dentro da residência da vítima e do autor e com vínculo entre os dois. Por isso a prevenção é tão complicada, avaliou o secretário Edval Novaes. Segundo ele, há de se ter uma parceria entre família e escola para que os estupros sejam relatados, investigados e punidos. “O primeiro passo é fazer o registro na delegacia, para que a polícia possa atuar e, consequentemente, o autor seja julgado e preso.” Programa Cidades Limpas colabora para redução da criminalidade Ações previstas pelo programa Cidades Limpas, como melhorias na iluminação e manutenção em áreas públicas têm feito com que as regiões administrativas se tornem mais seguras. Além disso, ficam menos suscetíveis à incidência do mosquito Aedes aegypti. São intervenções como poda de árvores, serviços de carpina, recolhimento de lixo e entulho e substituição de lâmpadas em áreas públicas, enumerou o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações nas Cidades, Manoel Alexandre. “O planejamento do Cidades Limpas considera como fonte primária as áreas de maior ocorrência de dengue, zika e chikungunya e as manchas de criminalidade.” Veja a íntegra dos balanços de dezembro de 2017 em relação a 2016 e de janeiro a dezembro de 2017. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador