Mais de 120 agentes culturais já receberam pagamentos da premiação da Lei Paulo Gustavo
Reconhecendo o impacto de coletivos e espaços culturais e de profissionais de arte técnica, o Governo do Distrito Federal (GDF) está realizando o pagamento dos agentes contemplados no edital de premiação da Lei Paulo Gustavo. A transferência é coordenada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), organização civil que atua na implementação da Lei Paulo Gustavo no DF desde 2023, oferecendo suporte técnico para garantir uma gestão eficiente e transparente dos recursos destinados ao fomento cultural. A produtora cultural Idiane Torres foi uma das ganhadoras do edital e recebeu, na semana passada, a quantia de R$ 5 mil. O montante será usado em uma especialização na área de acessibilidade de eventos | Foto: Arquivo pessoal Ao todo, serão pagos mais de R$ 1 milhão em recursos aos 126 ganhadores do concurso. Os depósitos tiveram início na última semana e devem ser finalizados até o fim do ano. Até esta segunda-feira (23), 122 beneficiários já haviam recebido a compensação do prêmio. “É muito importante valorizar quem trabalha na área de arte técnica, backstage e produção de eventos, porque, apesar deles não aparecerem, nada acontece sem eles”, ressalta Adriana Trancoso, coordenadora de projetos do Cieds no âmbito da Lei Paulo Gustavo no DF.” Os agentes culturais contemplados no edital devem acompanhar as comunicações do Cieds para eventuais atualizações e informações detalhadas sobre os pagamentos. Em caso de dúvida, mais informações podem ser obtidas pelo e-mail editais@leipaulogustavodf.com.br ou pelo WhatsApp (62) 99612-6143. A Lei Paulo Gustavo foi criada em 2022 e representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro | Foto: Victor Diniz/Secec-DF “Nós encaminhamos um login para cada premiado para entrar na plataforma do centro e preencher com informações bancárias, para que o pagamento seja feito. Todo pagamento tem um recibo assinado pelo beneficiário para garantir que todo recurso foi, de fato, transferido”, complementa. As premiações foram distribuídas em quatro categorias: – Coletivos sem constituição jurídica, com 7 premiações de R$ 15 mil; – Pessoas físicas – arte técnica I, com 64 premiações de R$ 5 mil; – Pessoas físicas – arte técnica II, com 30 premiações de R$ 5 mil; – Espaços culturais, com 25 premiações de R$ 20 mil. Moradora do Distrito Federal, a produtora cultural Idiane Torres foi uma das ganhadoras do edital e recebeu, na semana passada, a quantia de R$ 5 mil. O montante será usado em uma especialização na área de acessibilidade de eventos, na qual já atua há sete anos. “Eu, como PcD, valorizo muito essa premiação, porque nós precisamos ser reconhecidos. O universo de PcDs é enorme e lidar com diferentes gamas no setor cultural é muito complexo e delicado. Somos profissionais e temos capacidade. Iniciativas como essa contribuem para termos um mercado mais amplo na área de acessibilidade”, ressalta. Lei Paulo Gustavo A Lei Paulo Gustavo foi criada em 2022 e representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro, com mais de R$ 3,8 bilhões destinados a projetos culturais em todo o país. Inspirada pelo legado do humorista Paulo Gustavo, a lei simboliza a luta da classe artística, especialmente durante a pandemia de covid-19. No Distrito Federal, foram destinados R$ 48,1 milhões para apoiar artistas e iniciativas culturais, reforçando o papel da cultura como motor de transformação social e desenvolvimento econômico.
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Divulgado resultado final de edital para premiação de agentes culturais com recursos do FAC
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou nesta quinta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final do Edital nº 31/2024 FAC II Premiações. A seleção irá premiar, ao todo, 200 agentes culturais, entre artistas e coletivos, utilizando recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Com valor total de R$ 3,5 milhões, as premiações têm o objetivo de reconhecer e valorizar mestres e mestras das culturas populares e tradicionais, artistas do movimento hip-hop e mulheres que se destacam nas artes e na cultura cultural no Distrito Federal e/ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF). DJ Jamaika é homenageado em uma das categorias, que visa premiar artistas e praticantes dos cinco elementos do hip-hop | Foto: Arquivo pessoal Os artistas ou coletivos premiados seguem para a fase de habilitação e terão 20 dias corridos para apresentarem a documentação, conforme previsto em edital, por meio do formulário de habilitação, sob pena de perda do prêmio. Categorias O edital abrangeu três categorias: Mestre Zezito, com 45 premiados; DJ Jamaika, com 79 premiados; e Dulcina de Moraes, com 76 premiados. Esta é primeira vez que mestres e mestras da cultura do saber receberão o reconhecimento. Mestre Zezito deu nome à categoria que vai premiar mestres e mestras da cultura popular e tradicional | Foto: Bené França O Prêmio Mestre Zezito visa reconhecer e valorizar mestres e mestras da cultura popular e tradicional, assim como coletivos e entidades que preservam saberes ancestrais e expressões culturais das comunidades tradicionais do Distrito Federal. “O prêmio Mestre Zezito é um reconhecimento fundamental a todos os mestres e mestras da nossa cultura popular e tradicional que transferem o saber e a riqueza da nossa cultura de geração à geração. Nada mais justo do que reconhecer suas histórias e o seu legado”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O Prêmio Dulcina de Moraes visa premiar mulheres e coletivos ou entidades que se destacam na promoção da cultura do DF, reconhecendo suas contribuições nas áreas artísticas e culturais Já o Prêmio DJ Jamaika tem o objetivo de premiar artistas e praticantes dos cinco elementos do hip-hop no Distrito Federal, abrangendo DJs, danças urbanas, grafite, rap, conhecimento, além de agentes culturais ligados às batalhas de rima. Nesta premiação, também serão contemplados coletivos e entidades que promovem e desenvolvem essas práticas culturais, incentivando a expressão e inovação no cenário do hip-hop. O Prêmio Dulcina de Moraes, por sua vez, visa premiar mulheres e coletivos ou entidades que se destacam na promoção da cultura do DF, reconhecendo suas contribuições nas áreas artísticas e culturais. “O FAC oferece apoio financeiro a agentes culturais, e seus projetos são selecionados por editais públicos, viabilizando inúmeras circulações artísticas em todo o DF. Por meio desse edital, temos a possibilidade de reconhecer aqueles que mantêm vivas as tradições e promovem a continuidade das práticas culturais locais”, concluiu Claudio Abrantes. Entrega de troféus Todas as premiações contarão com celebrações especiais e cerimônias de entrega de troféus, com detalhes a serem divulgados em breve. As solenidades serão realizadas em locais emblemáticos da cultura do Distrito Federal, destacando a relevância de cada categoria: → Prêmio Mestre Zezito: A cerimônia acontecerá no Espaço Cultural Renato Russo, em data a ser confirmada. → Prêmio DJ Jamaika: A celebração será realizada no Complexo Cultural de Samambaia, destacando o movimento hip-hop. → Prêmio Dulcina de Moraes: A entrega dos troféus ocorrerá no Cine Brasília, reconhecendo mulheres e coletivos que promovem a cultura no DF. Todos os premiados serão notificados com antecedência pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) para comparecerem às cerimônias, previstas para a primeira quinzena de dezembro. Esses eventos visam não apenas formalizar o reconhecimento, mas também celebrar a contribuição dos agentes culturais para a riqueza e a diversidade cultural do Distrito Federal. O resultado final do edital e o formulário de habilitação estão disponíveis na seção Chamamento Público na aba Editais, no site da Secec-DF. Esclarecimentos também podem ser solicitados através do e-mail premiosfac@cultura.df.gov.br e do telefone 3325-6267. *Com informações da Secec-DF
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Divulgado o resultado final para premiação de agentes culturais pela Lei Paulo Gustavo
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), publicou nesta sexta-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final de habilitação do Edital de Chamamento Público nº 21/2024, o Edital de Premiação para Agentes Culturais com Recursos da Lei Paulo Gustavo. A devolutiva individualizada de cada recurso de habilitação apresentado será enviada aos requerentes até às 23h59 da próxima segunda-feira (28), para o e-mail informado no formulário de interposição de recursos de habilitação No resultado, constam o ID da inscrição, o nome do inscrito, a natureza jurídica do inscrito, o tipo de concorrência desejada, a nota final, a ordem de classificação final, o tipo de classificação da pessoa inscrita, o parecer final da habilitação e a justificativa da motivação para a não habilitação, nos casos em que couber. A classificação das inscrições levou em consideração a pontuação alcançada e o número de vagas disponíveis, totalizando 126 premiações em todo o edital. Os agentes culturais classificados dentro do número de vagas previstas receberão orientações sobre a assinatura do recibo de pagamento de prêmio, através do e-mail utilizado no momento da inscrição até a próxima quarta-feira (30). Na hipótese de não receberem até essa data, deverão entrar em contato com a equipe de suporte à Lei Paulo Gustavo para solicitar estas informações. A devolutiva individualizada de cada recurso de habilitação apresentado será enviada aos requerentes até às 23h59 da próxima segunda-feira (28), para o e-mail informado no formulário de interposição de recursos de habilitação. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões, os proponentes poderão entrar em contato por e-mail editais@leipaulogustavodf.com.br e pelo WhatsApp (62) 99612-6143. *Com informações da Secec-DF
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Resultado final do edital de premiação da Lei Paulo Gustavo é divulgado
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou nessa quarta-feira (2), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final da etapa de mérito do Edital de Premiação da Lei Paulo Gustavo. O objetivo é reconhecer o relevante trabalho de agentes e grupos coletivos nas áreas de Arte Técnica e Espaços Culturais. Foram 669 inscrições, no total: 592 na categoria de Arte Técnica e 77 em Espaços Culturais. O resultado também está disponível para consulta no portal da Lei Paulo Gustavo no DF. A Lei Paulo Gustavo representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro, com mais de R$ 3,8 bilhões destinados a projetos culturais em todo o país | Foto: Victor Diniz/Secec-DF O edital prevê a distribuição de mais de R$ 1 milhão em premiações, subdivididas em quatro categorias: Grupos/coletivos sem constituição jurídica, com sete premiações de R$ 15 mil; Pessoas físicas – Arte técnica I, com 64 premiações de R$ 5 mil; Pessoas físicas – Arte técnica II, com 30 premiações de R$ 5 mil; e Espaços culturais, com 25 premiações de R$ 20 mil. Na categoria de Arte Técnica, 55 coletivos culturais e 537 pessoas físicas se inscreveram. Em Espaços Culturais, as inscrições foram distribuídas entre 16 pessoas negras, 11 mulheres e duas pessoas com deficiência, sem inscrições de indígenas. O prazo para a apresentação dos documentos de habilitação vai até domingo (6), às 23h59. No dia 14 deste mês, será divulgado o resultado parcial de habilitação dos inscritos classificados e suplentes, com prazo para recurso entre os dias 15 e 17 de outubro. O Edital de Premiação da Lei Paulo Gustavo no Distrito Federal marca um avanço significativo na promoção de uma comunicação mais acessível e inclusiva ao adotar técnicas e diretrizes de linguagem simples. Essa inovação visa garantir que o público possa entender e acessar as informações de forma rápida e fácil, promovendo uma participação mais ampla. Alinhado às diretrizes do Decreto nº 11.525/2023, o edital se compromete com a inclusão e diversidade ao reservar 50% das premiações para pessoas negras, pessoas indígenas, pessoas com deficiência e mulheres. Além disso, uma versão do edital em linguagem simples foi disponibilizada no portal da Lei Paulo Gustavo no DF, permitindo que as pessoas interessadas compreendam todas as regras e requisitos com muito mais facilidade. Sobre a lei A Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022) representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro, com mais de R$ 3,8 bilhões destinados a projetos culturais em todo o país. No Distrito Federal, a iniciativa é executada pela Secec, em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), a organização da sociedade civil que foi selecionada para fornecer apoio técnico na implementação da lei. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Projetos culturais do DF receberam mais de R$ 77 milhões no último ano
Os investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos acompanharam o crescimento do setor cultural da capital federal. Em 2023, não foi diferente. Durante o ano, foram aportados mais de R$ 77 milhões para fomentar o setor, apoiando projetos culturais em todas as regiões administrativas do DF. Esse esforço teve como objetivo descentralizar e democratizar o acesso da população a diversos equipamentos públicos e linguagens artísticas. O Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o maior instrumento de fomento à cultura do DF, disponibilizou mais de R$ 60 milhões em apoio financeiro a 485 projetos culturais. Segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), os recursos ampliaram o alcance das iniciativas nas regiões fora do Plano Piloto. Entre as apoiadas estão ações educativas, publicações, formação e qualificação, além de eventos, manutenção de grupos artísticos e circulação externa de projetos. [Olho texto=”“Compreendemos também a importância de aprofundar o debate com a sociedade sobre as políticas públicas de cultura, a necessidade de impulsionar a cadeia produtiva do setor para gerar mais empregos e aprimorar ainda mais o acesso da população à arte e aos projetos culturais”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O FAC também possibilitou que mais de 100 agentes culturais levassem a arte produzida no DF para outros estados e países por meio do Programa Conexão Cultura. Com um aporte de R$ 4,5 milhões, os artistas e produtores locais levaram seus projetos para feiras, mercados, showcases, festivais e rodadas de negócios nacionais e internacionais. O programa visa à qualificação, promoção, difusão e intercâmbio da arte e cultura produzida em Brasília. De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, que assumiu a pasta em agosto, o ano de 2023 foi marcado por diversos desafios no âmbito do fomento cultural. “Iniciamos uma nova gestão, precisando concluir dois grandes editais do FAC, atingir o teto de projetos apoiados pelo Programa da Lei de Incentivo Fiscal, receber o Programa Conexão [edital permanente do FAC], voltado para o intercâmbio de artistas, e implementar a Lei Paulo Gustavo. Porém, é possível afirmar que cumprimos todas as metas estabelecidas”, afirma. Em dezembro, a Secec divulgou o resultado final de admissibilidade das propostas inscritas por meio do Edital nº 6/2023 – FAC Brasília Multicultural II | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Produtor e ator de teatro há 25 anos, Arthur Cavalcante destaca a importância do fomento para a classe artística e para a população. “O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado; é um grande impulso para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF se expanda para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura [LIC], que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, sendo uma economia criativa que gera emprego e renda”, salienta. Lei de Incentivo à Cultura [Olho texto=”“O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado; é um grande impulso para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF se expanda para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura, que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, sendo uma economia criativa que gera emprego e renda”” assinatura=”Arthur Cavalcante, produtor e ator de teatro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC), programa de incentivo fiscal do DF em parceria com a iniciativa privada, foram investidos R$ 12,5 milhões, por meio de renúncia fiscal, em 38 projetos culturais. Com o incentivo, parte dos valores de impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) que seriam arrecadados por atividades de pessoas jurídicas do DF é revertida no financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela Secec. Objetivos em 2024 Para o ano de 2024, Abrantes informa que um dos objetivos é tornar os processos dos programas de incentivo à cultura mais ágeis, com a implementação de ferramentas tecnológicas que possibilitem uma melhor eficiência no acompanhamento dos projetos contemplados e na geração de indicadores. “A ideia é desburocratizar os editais e promover maior transparência e alinhamento com os órgãos de controle. Compreendemos também a importância de aprofundar o debate com a sociedade sobre as políticas públicas de cultura, a necessidade de impulsionar a cadeia produtiva do setor para gerar mais empregos e aprimorar ainda mais o acesso da população à arte e aos projetos culturais”, complementa o secretário.
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Lançado cadastro público para os blocos de rua no Carnaval 2024
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) abriu o cadastro para organizadores dos blocos de rua para o Carnaval 2024. As inscrições ficam abertas de 20 a 30 de dezembro de 2023 e pretende promover a participação dos agentes culturais ligados ao Carnaval no processo de avaliação e seleção de recursos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos para realização do Carnaval DF Folia 2024 são contemplados no Edital n° 20/2023, essa iniciativa visa apoiar os blocos de rua, fornecendo recursos e suporte para poderem contribuir de maneira significativa para a celebração carnavalesca no DF. Aproveitar esse cadastro representa uma importante etapa para os blocos que buscam apoio para suas atividades durante esse período festivo, possibilitando maior visibilidade e chances de apoio oficial. *Com informações da Secec-DF
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Conheça os selecionados no processo seletivo FAC Multicultural I
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou, nesta quarta-feira (6), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final de mérito e preliminar de admissibilidade das propostas inscritas por meio do Edital nº 4/2023 – FAC Brasília Multicultural I 2023. Após a fase final de mérito, o certame partiu para etapa de admissibilidade, na qual foram analisadas somente as propostas aptas que obter classificação que as colocam em condição de contemplação, considerando os critérios de distribuição e remanejamento dos recursos. Confira os resultados: ? Resultado final de mérito ? Resultado preliminar de admissibilidade Conforme previsto no edital, na fase de admissibilidade foi verificado o cumprimento dos requisitos formais e documentais. Nesta etapa do edital é possível a juntada de novos documentos que tenham como objetivo adequar o projeto aos requisitos do edital, devendo ser supridas as ausências apontadas nas fichas de análise de admissibilidade. Os agentes culturais proponentes de projetos identificados na coluna “Resultado Preliminar de Admissibilidade”, “Admitido com Glosa”, “Necessária Adequação” ou “Inadmitido” têm o prazo de dez dias corridos, a contar da publicação do resultado no DODF, considerando o primeiro dia útil após a publicação, para apresentar recurso contra a decisão que inadmitiu o projeto ou apresentar documentos ou informações que supram as ausências apontadas, completar ou corrigir as informações apresentadas. Os recursos e adequações relativos à fase preliminar de admissibilidade poderão ser enviados até as 18h do dia 16 de dezembro, por meio de formulário online disponível no site da Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural (Sufic). Por sua vez, a análise dos recursos apresentados em relação ao resultado preliminar de mérito cultural poderão ser solicitados a partir do dia 12 deste mês, por meio do e-mail selecao.sufic@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Agentes culturais debatem produção carnavalesca para 2024
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) recebeu, nesta segunda-feira (13), no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), agentes culturais, representantes do movimento carnavalesco e demais profissionais ligados a atividades culturais para discutir o Carnaval 2024. Blocos tradicionais, bloquinhos e escolas de samba marcarão presença, como de hábito, na festividade | Foto: Ezequiel Avelino/Secec O encontro teve como objetivo ouvir a comunidade sobre os preparativos para a festa – o que inclui informações sobre o orçamento previsto e debates sobre a infraestrutura carnavalesca a ser disponibilizada na ocasião. “Não existe construir o Carnaval sem ouvir quem está na ponta produzindo cultura”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes: “Nosso papel é construir políticas públicas culturais”. Para 2024, informa a Secec, a festividade ocorrerá como de costume, com os blocos tradicionais, bloquinhos e escolas de samba. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em outubro foi lançado um grupo de trabalho (GT) para debater esse tema. Fazem parte desse coletivo representantes das secretarias de Turismo (Setur), de Governo (Segov), de Segurança Pública (SSP), de Transporte e Mobilidade (Semob), de Saúde (SES), de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e DF Legal, bem como Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito do DF (Detran), Departamento de Estradas e Rodagem do DF(DER), Instituto Brasília Ambiental e Serviço de Limpeza Urbana (SLU). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Divulgado resultado preliminar de editais que valorizam o movimento hip-hop
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou, nesta sexta-feira (27), o resultado preliminar dos dois editais que reconhecem artistas do hip-hop com atuação no Distrito Federal. Os candidatos têm até o dia 6 de novembro para protocolar recurso. O Edital n° 10/2023 reconhece agentes culturais (personalidades, grupos ou entidades) ligados ao movimento hip-hop, com prêmio de R$ 1,2 milhão. Já o Edital n° 11/2023 contempla 20 batalhas de rima do DF e Entorno, com o valor de R$ 15 mil para cada uma, totalizando R$ 300 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na Secretaria de Cultura formamos um grupo de trabalho para discutir as políticas públicas para o hip-hop, ouvindo quem promove essa cultura tão potente e resistente aqui no Distrito Federal”, ressalta o secretário de Cultura, Claudio Abrantes. O resultado está disponível no site da Secec. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3325-6267. *Com informações da Secec
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Governo promove reunião aberta para debater Lei Paulo Gustavo
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) promove, nesta segunda-feira (25), uma reunião com o Conselho de Cultura do Distrito Federal e agentes culturais para discutir as linhas de apoio para os editais da Lei Paulo Gustavo. O encontro, aberto para toda sociedade interessada, ocorrerá no Museu Nacional da República, Auditório 1. Na programação, estão previstos debates sobre editais audiovisuais, às 9h30, e sobre editais de diversas áreas, a partir das 14h30. Sobre a lei [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022, foi criada para incentivar a cultura e garantir ações emergenciais, em especial as demandadas pelas consequências do período da pandemia de covid-19 no Brasil, que impactou o setor cultural nos últimos anos. Conhecida como Lei Paulo Gustavo, em homenagem ao ator falecido em decorrência do coronavírus, ela direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao Distrito Federal para fomento de atividades e produtos culturais. Desse total, R$ 2,8 bilhões devem ser destinados ao setor do audiovisual e R$ 1 bilhão para as demais atividades. Podem concorrer à verba da Lei Paulo Gustavo: pessoas físicas; empresas; e pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como associações, fundações e organizações da sociedade civil. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Inscrições para o edital do FAC Multicultural II vão até o dia 6
Projetos culturais do Distrito Federal têm até o próximo dia 6 para se inscrever no edital do FAC Multicultural II. Mais R$ 30 milhões estão sendo investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Ao todo, o setor cultural já conta com investimento de R$ 60 milhões, apenas do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), em ações e projetos culturais. [Olho texto=”Cerca de 1,4 mil projetos estão em fase de execução, selecionados por editais públicos, contemplando filmes, peças de teatro, álbuns musicais, livros, exposições, espetáculos de dança, de cultura regional, oficinas e capacitações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Multicultural II disponibiliza 211 vagas para projetos que se enquadrem nos tipos “Cultura em todo o canto” e “Cultura de todo o jeito”. O primeiro garante oportunidade para agentes culturais de todo o DF, ao estabelecer cotas para regiões de IDH mais baixo; o segundo abre espaço para todas as linguagens artísticas e do fazer da economia criativa. Criado em 1991 e alterado pela Lei Complementar nº 267 de 1997, o FAC é o principal instrumento de fomento às atividades artísticas e culturais da Secec e o maior fundo cultural per capita do país, que oferece apoio financeiro a fundo perdido. Evento de hip-hop foi produzido com recursos do FAC | Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação Atualmente, cerca de 1,4 mil projetos estão em fase de execução, selecionados por editais públicos, contemplando filmes, peças de teatro, álbuns musicais, livros, exposições, espetáculos de dança, de cultura regional, oficinas e capacitações. É a devolução para a população do DF, uma vez que a principal fonte de recursos do FAC vem de 0,3% da receita corrente líquida do GDF. Investimento crescente Entre 2019 e 2022, o FAC investiu aproximadamente R$ 227,4 milhões em 1.977 projetos contemplados. Esses números podem ser conferidos no site da Secec, que apresenta todos os editais, resultados e listagem de projetos em execução, num exercício de transparência exigido pela gestão de recursos públicos, uma vez que os contribuintes do DF têm o direito de saber e fiscalizar a aplicação do dinheiro público. Entre 2019 e 2021, a execução do Fundo de Apoio à Cultura subiu de maneira vertiginosa, culminando com a execução de mais de 91% dos quase R$ 170 milhões disponibilizados ao FAC em 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É considerada uma execução quando os recursos são empenhados para os projetos vencedores dos editais, o que garante recebimento do recurso, mesmo que chegue ao final do exercício (final do ano fiscal) e o dinheiro fique guardado nos “restos a pagar”, para chegar ao destinatário no ano seguinte. Dessa forma, os recursos anuais do FAC são investidos na totalidade. A natureza do fundo, e do formato pelo qual os projetos culturais são investidos, permite que os valores sejam repassados ano a ano. Editais O FAC lança dois blocos amplos de editais por ano, e por vezes outros direcionados para políticas públicas – como ocorreu com o FAC Online, um edital emergencial lançado em 2020, quando a pandemia de covid-19 impossibilitou o trabalho dos agentes culturais. Além desses, existe o FAC Conexão Cultura, um edital permanente, voltado à qualificação, promoção, difusão e intercâmbio da arte e cultura produzida no Distrito Federal em nível nacional e internacional, para fortalecer a identidade cultural local e a cultura como vetor de desenvolvimento integrado. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Valorização e reconhecimento aos apoiadores da cultura do DF
Quarenta e uma personalidades culturais do DF – entre artistas, produtores, entidades e representantes do Estado engajados com a produção, valorização e a difusão das artes no Distrito Federal – receberam neste sábado (6) a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro, concedida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “Brasília representa a diversidade cultural do Brasil. Nossa cultura é nossa identidade e nossa forma de dizer que somos do DF”, disse o secretário Bartolomeu Rodrigues, na entrega das medalhas do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Essa premiação é para reconhecer quem faz a cultura no DF. É valorizar essas pessoas e dar notoriedade ao trabalho que fazem. A cultura pode transformar a vida e a realidade das pessoas. Todos que estão aqui merecem esse prêmio. E sempre digo que a cultura é algo que faz a diferença aqui no DF”, declarou a vice-governadora, Celina Leão, que foi condecorada e laureou alguns dos presentes no anexo do Museu Nacional da República. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, os agraciados contribuíram e vêm contribuindo para a construção, o crescimento e o desenvolvimento da cultura do DF. “São pessoas que atuam em defesa da cultura em todas as classes e todas as linguagens, que trabalham e se preocupam com a arte na nossa cidade. Brasília representa a diversidade cultural do Brasil. Nossa cultura é nossa identidade e nossa forma de dizer que somos do DF”, acredita. O dramaturgo, ator e diretor Alexandre Ribondi, que começou a escrever e atuar em peças teatrais desde a década de 70 na cidade, se diz honrado e feliz em receber a honraria. “Estou aqui entre pessoas geniais, é o reconhecimento de 53 anos de trabalho no teatro desta cidade, estou orgulhoso”, diz. Quem também recebeu a medalha foi o rapper ceilandense Japão do Viela 17, que desde 1989 utiliza a música para falar sobre os problemas comuns à sua cidade. Ele enfatizou a importância da periferia na construção da cultura local. “Reconhecimento é sempre bom e ter o respaldo do Seu Teodoro é melhor ainda. Estamos em um ano importante, em que o hip-hop completa 50 anos, e estar aqui é muito relevante. A cultura da periferia é muito rica e contribui para a arte do DF.” “Estamos em um ano importante, em que o hip-hop completa 50 anos, e estar aqui é muito relevante”, disse o rapper Japão do Viela 17, que recebeu a medalha de outro homenageado, o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha Essa é a segunda edição de entrega da Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro. A honraria foi criada em 2020, em homenagem ao centenário de Teodoro Freire, o Seu Teodoro (1920 – 2012), com o objetivo, além de reverenciar a importância do seu legado artístico e histórico, de valorizar aqueles que contribuem com a vida cultural do DF. Confira a lista das personalidades laureadas, em ordem alfabética: ? Alexandre Ribondi: dramaturgo, ator e diretor ? Berê Bahia: pesquisadora da história do cinema ? Bidô Galvão: atriz e artista plástica ? Carlos Alberto Batista da Silva Júnior: secretário-adjunto de Cultura e Economia Criativa do DF ? Celina Leão: vice-governadora do DF ? Conceição Freitas: repórter e cronista ? Clodo Ferreira: compositor, cantor, instrumentista e professor ? David Terena: diretor do Memorial dos Povos Indígenas (MPI) ? Daiara Tukano: artista, muralista, comunicadora e educadora ? Danilo Barbosa: arquiteto e designer gráfico ? Dhi Ribeiro: cantora e atriz ? Distrito Drag: criado em outubro de 2017, é um espaço de organização e formação de artistas, voltado para a produção e difusão da cultura LGBTI por meio da arte transformista ? Fernando Leite: presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) ? Gervásio Cardoso: arquiteto, urbanista, paisagista e artista plástico ? GOG: rapper e escritor ? Gustavo Rocha: jurista, advogado, professor e secretário da Casa Civil do DF ? Grupo Cultural Azulim: promove atividades de capacitação profissional, além de terapia comunitária e, principalmente, expressões culturais afrodescendentes, com jovens e adultos de 18 a 29 anos ? Ludmila Lavocat Galvão: procuradora-geral do DF ? Mãe Dora de Oyá: yalorixá (mãe de santo) com atuação em projetos sociais ? Marcelo Café: cantor e compositor ? Japão do Viela 17: rapper ? Jaqueline Fernandes: jornalista, gestora cultural, ativista, coordenadora geral do Festival Latinidades ? Kelly Cristina Amorim da Silva: artista plástica e grafiteira ? Kelly Freitas Souza Cezário: tenente-coronel da PMDF ? Menos é Mais: banda brasiliense de pagode ? Marlene Galeazzi: jornalista ? Mãe Sueli Gama: produtora cultural e mãe de terreiro ? Maria do Socorro Madeira (Maria Bonita do Cerrado): psicopedagoga, poetisa e artista amadora do estilo clown ? Miguel Galvão: criador do Picnick e vice-presidente da Câmara de Economia Criativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio/DF) ? Natanry Osório: professora e ex-administradora do Lago Sul ? Odette Ernest Dias: fundadora do Clube do Choro ? Paulo Castelo Branco: advogado e presidente do Conselho de Ética da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) ? Pedro Sangeon, o Gurulino: artista plástico, ilustrador e professor ? Robson Eleutério: historiador, professor e coordenador do Instituto Cerratense ? Saulo Diniz: chefe da TV e Rádio da CLDF e também é acadêmico do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal ? Sérgio Maggio: jornalista, crítico, curador, roteirista, produtor, diretor, dramaturgo do Criaturas Alaranjadas Núcleo de Criação Continuada ? Sérgio Moriconi: jornalista, sociólogo e professor de cinema ? Toninho de Souza: artista plástico ? Túllio Guimarães: ator, diretor e dramaturgo ? Valdério Costa: poeta e artista plástico ? Vicente Sá: poeta, cronista e romancista. É também jornalista, roteirista, compositor e diretor de vídeo.
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Medalha da Cultura Seu Teodoro será entregue neste sábado (6)
Para fortalecer a diversidade e o pluralismo cultural presente em todo o DF, o Governo do Distrito Federal vai conceder, neste sábado (6), às 10h, a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro a personalidades e coletivos engajados com a produção, valorização e a difusão das artes no DF. A solenidade, somente para convidados e imprensa, acontece no Anexo do Museu Nacional da República (MuN), espaço localizado entre o Museu e a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Confira aqui a lista de quem receberá a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro. Entrega da Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro será neste sábado (6) | Foto: Divulgação/Secec O decreto que criou a medalha foi publicado em dezembro de 2020. Trata-se de uma homenagem ao centenário de Teodoro Freire, o Seu Teodoro (1920 – 2012), então celebrado naquele ano, além de reverenciar a importância do seu legado artístico e histórico em comunhão com a rotina cultural do DF. Subsecretário de Patrimônio Cultural, Aquiles Brayner destaca que a láurea é um marco no reconhecimento às várias linguagens culturais presentes no DF. “Principalmente tendo em vista a questão da diversidade cultural do DF como reconhecimento desses fazedores de cultura”, comenta. “São pessoas que estão envolvidas no processo cultural, não somente artistas, mas jornalistas, técnicos, aqueles que lutam pela cultura do DF”, observa. * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Edital vai premiar 50 agentes culturais mulheres do DF
Reconhecer mulheres e entidades por sua contribuição para a cultura do Distrito Federal. Essa é a proposta do edital Prêmio Cultura Mulher, que será publicado esta semana no Diário Oficial do DF (DODF). A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) promove cerimônia de lançamento do chamamento público nesta sexta-feira (5), às 10h, na Biblioteca Nacional de Brasília. A entrada é gratuita. [Olho texto=”O edital vai premiar 50 agentes culturais mulheres com R$ 10 mil e destinar R$ 30 mil a cada uma das 10 entidades selecionadas (pessoas jurídicas ou coletivos)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com recursos de R$ 800 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o certame premiará 50 agentes culturais mulheres com R$ 10 mil, destinando R$ 30 mil a cada uma das 10 entidades selecionadas (pessoas jurídicas ou coletivos). O edital ainda conta com reserva de vagas para mulheres negras, indígenas, quilombolas, com deficiência e acima de 60 anos. Para participar, as agentes devem ter prestado relevante contribuição ao desenvolvimento artístico ou cultural do Distrito Federal ou da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride), desde que comprovem atuação no DF. As entidades necessitam comprovar atuação direta ou indireta no enfrentamento, prevenção ou combate à violência contra mulheres por meio da cultura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado em 1991 e alterado pela Lei Complementar 267 de 1997, o FAC é o principal instrumento de fomento às atividades artísticas e culturais da Secec, oferecendo apoio financeiro a fundo perdido para projetos selecionados por editais públicos. Por meio desse instrumento, são produzidos filmes, peças de teatro, mídias digitais, livros, exposições, oficinas e inúmeros eventos artísticos em todo o DF. A principal fonte de recursos do fundo consiste em 0,3% da receita corrente líquida do Governo Distrito Federal. Serviço Lançamento do Edital Prêmios FAC Cultura Mulher ? Data: sexta (5) ? Horário: 10h ? Local: Biblioteca Nacional de Brasília (foyer do 2° andar) ? Entrada gratuita (sujeita à lotação do espaço). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Live esclarece principais pontos da Lei Paulo Gustavo nesta quarta
Com o intuito de esclarecer os principais pontos da Lei Complementar nº 195 de 2022, conhecida como Lei Paulo Gustavo, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) transmite, nesta quarta-feira (22), live explicativa em seu canal do YouTube. Entre as 15h e as 18h, os agentes culturais terão informações de como acessar o recurso de R$ 3,86 bilhões destinado a incentivar a cultura e garantir ações emergenciais ao segmento. Enquanto a legislação aguarda regulamentação pelo governo federal, a Secec, em coordenação com o Comitê Consultivo da Lei Paulo Gustavo, vinculado ao Conselho de Cultura do Distrito Federal, já se antecipa para garantir que os benefícios da lei alcancem o maior número de fazedores de arte e cultura no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em homenagem ao ator falecido em decorrência da covid-19, a Lei Paulo Gustavo direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao Distrito Federal, visando combater e mitigar os efeitos da pandemia sobre o setor cultural. Desse total, R$ 2,8 bilhões devem ser destinados ao setor do audiovisual e R$ 1 bilhão para as demais atividades. A live explicativa será conduzida pelo diretor de Assistência Técnica a Estados, Distrito Federal e Municípios do Ministério da Cultura, Thiago Rocha Leandro, e o coordenador Fábio Perinotto, com mediação do jornalista e dramaturgo Sérgio Maggio, além da participação dos membros do Comitê Consultivo da Lei Paulo Gustavo. Serviço Live Explicativa – Lei Paulo Gustavo Data: quarta-feira (22) Horário: das 15h às 18h Transmissão pelo YouTube da Secec. *Com informações da Secec
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Carnaval de rua terá mapeamento de cadeia produtiva
Em atendimento ao Decreto de Carnaval de nº 44.169/2023, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) disponibiliza para os agentes culturais uma versão atualizada do cadastro que mapeia a cadeia produtiva do setor carnavalesco. O objetivo da ação é catalogar as iniciativas que irão acontecer durante o Carnaval de 2023, sejam elas financiadas ou não pela pasta. O objetivo da ação é catalogar as iniciativas que irão ocorrer durante o Carnaval de 2023, sejam elas financiadas ou não pela pasta | Foto: Hugo Lira/Ascom Secec-DF Blocos, fanfarras, rodas de samba e grupos de matrizes carnavalescas tradicionais se enquadram entre as categorias que poderão ser mapeadas na plataforma. No levantamento, serão tratadas questões pertinentes como local de atuação (ou seja, territorialidade), identidade, diversidade, categorias artísticas, enfim, informações fundamentais dessas atividades culturais de cunho popular, que permeiam o Carnaval do Distrito Federal e são essenciais para o desenvolvimento de sua cadeia produtiva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados em participar do cadastro podem preenchê-lo, por meio do seguinte link Mapeamento do Carnaval de Rua do DF – 2023. Este ano, o Governo do Distrito Federal investiu cerca de R$ 12 milhões na realização do Carnaval, sendo que R$ 4,6 milhões foram destinados para 34 blocos do DF, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). *Com informações da Secec-DF
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Confira a seleção dos 843 projetos para o FAC Multicultural I
[Olho texto=”Agentes culturais identificados no resultado final de admissibilidade como “admitidos” ou “admitidos com glosa” têm 30 dias, a partir de 3 de janeiro de 2022, para comprovar os requisitos previstos no edital, efetuar cadastro como usuário externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e, a partir daí, abrir conta no Banco de Brasília (BRB)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Democratizar, descentralizar e incluir. Essa foi a missão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) ao lançar o Edital n° 6/2021, que teve resultado final de admissibilidade publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (21). O FAC Brasília Multicultural I, como passou a ser chamado, admitiu 843 projetos nas mais variadas linguagens artísticas. Com recursos de R$ 70,64 milhões, este edital do Fundo de Apoio à Cultura é dividido em cinco categorias voltadas para 22 linguagens artísticas. Trata-se do maior aporte já feito em editais do FAC e contemplou projetos de todas as regiões do DF. Contou ainda com reservas de vagas para quem nunca antes tinha acessado o recurso do fundo, e também para pessoas com deficiência (PCDs). A Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural trabalhou com afinco e celeridade para entregar o resultado do edital para a sociedade. “Queria agradecer a toda a equipe da Sufic pelo comprometimento com este edital, o maior da história do FAC”, manifestou o subsecretário João Moro, responsável pela gestão dos recursos do fundo. Próximos passos Agentes culturais identificados no resultado final de admissibilidade como “admitidos” ou “admitidos com glosa” têm 30 dias, a partir de 3 de janeiro de 2022, para comprovar os requisitos previstos no edital, efetuar cadastro como usuário externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e, a partir daí, abrir conta no Banco de Brasília (BRB). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O resultado publicado nesta terça-feira lista os documentos que devem ser apresentados pelos proponentes beneficiados, que incluem CPF e outros documentos, certidões negativas e declarações sobre vedações e exigências para acesso ao FAC. O protocolo está funcionando preferencialmente de forma virtual. A orientação para o envio da documentação pode ser obtida na página http://www.cultura.df.gov.br/nota-oficial-servicos-de-protocolo/. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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Celebrando a força criativa de agentes culturais negras
[Olho texto=”“Esse Prêmio da Mulher Negra destaca a força criativa dessas artistas, que enchem a cultura do DF de novos caminhos e de afetos”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] A filósofa norte-americana Angela Davis afirmou sabiamente que “quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”. É indescritível e plural a liderança dessas mulheres em seu entorno. No Distrito Federal, há trajetórias de vida e superação que emocionam e encantam pela resiliência e força de transformar e de ser cultura. Pela atuação e contribuição sociocultural às comunidades em que atuam, 30 agentes culturais negras foram agraciadas com o Prêmio Mulher Negra 2021, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que será entregue no dia 24 de novembro, em cerimônia reservada às convidadas no Cine Brasília. “Esse Prêmio da Mulher Negra destaca a força criativa dessas artistas, que enchem a cultura do DF de novos caminhos e de afetos”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Sol Montes: “O resultado contemplou mulheres de diversas linguagens vindas, em sua maioria, de regiões administrativas fora do Plano Piloto” | Fotos: Divulgação/Secec Gestado pela Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC), o Prêmio aportou R$ 150 mil, com cachê individual de R$ 5 mil. “O resultado contemplou mulheres de diversas linguagens vindas, em sua maioria, de regiões administrativas fora do Plano Piloto. Muitas delas nunca receberam uma premiação das políticas públicas da Secec. Essa inclusão é emocionante”, aponta a subsecretária, Sol Montes. Martinha do Coco Mestra Martinha do Coco é uma das 30 premiadas. Moradora do Paranoá há 40 anos, nasceu em Olinda, Pernambuco, de onde migrou com sua família aos 17 anos de idade. Nessa época, começou a trabalhar como empregada doméstica, quando teve contato com uma musicista que percebeu o talento artístico e lhe ajudou a retomar o amor pela música. O samba de coco, dança de roda cujo ritmo contém traços indígenas e influências africanas, tinha ficado na memória. Em 2013, Martinha recebeu do extinto Ministério da Cultura o título de Mestra da Cultura Popular e, em 2019, foi homenageada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. “É uma honra ser reconhecida pela minha história e luta como mulher negra. Esse prêmio veio consagrar toda essa trajetória, especialmente em meio ao período pandêmico onde tivemos que nos reinventar”, afirma a artista. Filha de nordestinos, Suene Karim também foi apresentada às artes ainda na infância, por intermédio da mãe e de ídolos como Elis Regina, Nelson Gonçalves, Clara Nunes e Cora Coralina. A cultura permeia sua vida desde então, principalmente a popular, a arte ligada à ancestralidade, ao universo do matuto nordestino, o linguajar, o vestir e a sapiência. Suene Karim Suene tem como mote de trabalho a promoção e a defesa das linguagens de cultura popular de raiz preta, proposta concretizada, em abril de 2019, com o I “Festival Magia Negra”, idealizado e realizado por ela. O evento impulsionou a educação, o debate e a defesa das manifestações da cultura popular negra por meio de música, dança e saraus. “Venho trabalhando na produção cultural em várias frentes dessa atividade há 18 anos. Quis buscar uma proposta mais diversificada e identitária, em diálogo com a comunidade”, avalia a produtora, que viu o projeto “Festival Magia Negra” ser inserido na plataforma Google Arts & Culture, uma das mais importantes do mundo. Francys de Óya Mãe de santo, líder comunitária, conselheira cultural. Essas são algumas das ocupações e atribuições de Francys de Óya. Ela aprendeu com a religião de matriz africana a fazer obras sociais e a atender a comunidade carente, além de levar até essas pessoas conhecimentos culturais herdados dos antepassados. Moradora de Samambaia Sul há mais de 30 anos, ela realiza diversas promoções sociais na comunidade. Umas delas é a Festa das Crianças, que já teve 14 edições. Participa ainda de atividades em busca de reparação e justiça social dos que estão à margem da sociedade. “Agradeço a Deus, a meu santo e à minha religião por poder cuidar de todos. Crianças, jovens, adultos, idosos, brancos, pretos, pardos, negros, indígenas. Sou uma ‘mãe’ reconhecida por todos por meio dos meus atos e ações dentro da minha comunidade”, afirma a líder religiosa. Edineide Barros Freitas A agente literária Edineide Barros Freitas, nascida em comunidade quilombola no interior do Maranhão, veio para Brasília trabalhar como faxineira e estudar. Ela conseguiu. Fez o EJA (Educação de Jovens e Adultos) e, depois, a graduação. Em uma feira de agricultura familiar, conheceu o programa de Bibliotecas Rurais – Arca das Letras, que era desenvolvido pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário. Voluntariou-se para ajudar a organizar os livros e, quando surgiu uma vaga, passou a integrar o programa como representante dos negros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Como eu tive dificuldade de ter acesso aos livros, hoje levo livros para as pessoas”, explica Edineide. Ela também é multiplicadora dos saberes quilombolas e divulgadora da literatura de escritores negros e implantou bibliotecas em comunidades quilombolas no entorno do Distrito Federal. VENCEDORAS DO PRÊMIO MULHER NEGRA 2021 Conheça mais sobre as histórias das 30 vencedoras do Prêmio Mulher Negra 2021. Adriana Barros Ana Luiza Bellacosta Anna Cristo Bete Virgens Bety Morais Cida Assunção Cris de Souza Dandara Bárbara Daniele Neumany Edineide Barros Freitas Elvira de Oxum Francys de Oyá Ialê Garcia Jusianne Castilho Kalibre Key Amorim Larissa Umaytá Lídia Dallet Lis Martins Lua Nzinga Mãe Beth Marlene Souza Lima Martinha do Coco Maria Joana Marisol Kadiegi Onildes Conrado Santos Ray Psiu Suene Karim Tássia Aguiar Thamiris Flora *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Confira o balanço de inscritos da Aldir Blanc
[Numeralha titulo_grande=”R$ 3,5 milhões” texto=”é o valor do edital remanescente da Aldir Blanc” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) divulgou um balanço de inscrições de pessoas físicas e jurídicas no edital remanescente da Lei Aldir Blanc, no valor de R$ 3,5 milhões. Foi registrada a inscrição de 3.546 pessoas físicas e de 389 pessoas jurídicas. Para pessoas físicas, são 300 prêmios de R$ 5 mil. A maioria das inscrições de pessoas físicas foi nos segmentos de música popular (15,8%), produção cultural (12,9%) e backstage (9,2%). Do total de inscritos como pessoas físicas, 62,8% são pardos e pretos. [Olho texto=”“Estamos com uma equipe focada nesse trabalho, com critérios que refletem os princípios da Lei Aldir Blanc, nascida da urgência de socorrer os artistas e o setor cultural em período pandêmico”” assinatura=”Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para pessoas jurídicas, são 200 prêmios de R$ 10 mil. A maioria dos inscritos como pessoa jurídica é do Plano Piloto (18,3%), de Ceilândia (10,3%) e de Taguatinga (9,1%). Do total de pessoas jurídicas, 71,9% desenvolvem projetos que atuam em questões de gênero feminino. O saldo remanescente da Aldir Blanc será empenhado até 31 de dezembro. No momento, a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) coordena o processo de seleção dos inscritos junto à Comissão de Seleção. No primeiro ciclo, a publicação do resultado de pessoa jurídica está prevista para a primeira quinzena de novembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos com uma equipe focada nesse trabalho, com critérios que refletem os princípios da Lei Aldir Blanc, nascida da urgência de socorrer os artistas e o setor cultural em período pandêmico”, observa a subsecretária Sol Montes. A Secec já pagou 100% dos incisos 1, 2 e 3 empenhados no final de 2020. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Mais de R$ 53 mi para projetos do FAC Brasília Multicultural
Democrático, descentralizado e inclusivo. Esse é o DNA do FAC Brasília Multicultural, histórico edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), que vai investir R$ 53,64 milhões em 802 projetos, divididos em cinco categorias voltadas a 22 linguagens artísticas. Nele, há reservas de vagas para quem nunca acessou o recurso do FAC, incluindo ainda Pessoas com Deficiência (PCDs). [Olho texto=”“Quem estava há tempos excluído vai sentir a diferença. As mudanças poderão ser percebidas em curto prazo e vieram para ficar” ” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] É a primeira vez que a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) reúne todo o volume financeiro do FAC em um único edital – publicado na edição desta sexta (30) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O aporte inclui projetos de diversas linguagens artístico-culturais. As inscrições vão 14 de maio a 18 de junho. Durante coletiva transmitida pelo canal da Secec no YouTube, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, ressaltou: “Esse talvez seja o instrumento mais denso de fomento à cultura do Brasil. Estamos abrindo espaço, pegando na mão de que nunca entrou na roda em diversas linguagens artísticas e culturais”. Arte: Divulgação/Secec O FAC Brasília Multicultural reflete as audiências públicas realizadas pela Secec ao longo de semanas, com o intuito de escutar as demandas da sociedade civil. Boa parte delas foi atendida e pôde ser incluída no chamamento público, como a inclusão do segmento do audiovisual. “Quem estava há tempos excluído vai sentir a diferença”, explica o secretário. “As mudanças poderão ser percebidas em curto prazo e vieram para ficar”. Esses agentes culturais, agora, além de um nicho especialmente criado – Meu Primeiro FAC –, terão reserva de vaga nas demais categorias previstas no edital – Cultura em Todo Canto, Cultura em Todos os Espaços, Cultura de Todo Tipo e Cultura de Todo Jeito. Serão contemplados 256 projetos, aproximadamente um terço do total. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nossa proposta é atingir esses agentes que têm ficado à margem do FAC”, explica o subsecretário de Fomento e Incentivo à Cultura, João Moro. Desta forma, a pasta cumpre com o objetivo da democratização do FAC, ampliando consideravelmente o número de produtores que poderão acessar o fundo. Outra prioridade da Secec é a descentralização dos recursos do FAC. Por meio do Edital nº 6, agentes culturais de todas as regiões administrativas (RAs) poderão ter acesso ao Fundo – enriquecendo, assim, a cadeia da economia criativa do DF. “Esse edital não tem caráter assistencialista; visa fomentar a cultura de todas as RAs. Nós estamos investindo, e não gastando”, destaca o secretário executivo da Secec, Carlos Alberto Júnior. Complementando o caráter inclusivo do processo seletivo, a acessibilidade ganhou força inédita no edital. É exigência que projetos inscritos em todas as linhas do apoio tenham acessibilidade. Pessoas Com Deficiência (PCDs) tem 8% do total de vagas destinadas, o equivalente a 69 projetos. Outra novidade é a necessidade da apresentação, nos projetos, de formatos comunicacionais com previsão de estruturas físicas ou logísticas acessíveis às pessoas com mobilidade reduzida ou com deficiência auditiva, visual, motora ou intelectual. Com algumas exceções previstas, os proponentes devem oferecer ao menos um instrumento de acessibilidade, como libras, legendas em português, audiodescrição e braile. Projetos apresentados fora desse formato serão desclassificados. Confira, abaixo, as categorias e suas atribuições. Meu Primeiro FAC – A categoria vai privilegiar os agentes culturais que nunca tiveram acesso aos recursos do FAC. Serão destinados R$ 5 milhões a 95 projetos somente nessa categoria, que é dividida em dois segmentos: Projetos livres e FAC em rede. Esse último permite ter acessado recursos do FAC anteriormente. Cultura em Todo Canto – Focada na descentralização, essa categoria contemplará agentes culturais de RAs, prestigiando a arte de cidades com histórico de investimento em cultura mais baixo. Serão aportados mais de R$ 11 milhões, em ao menos 158 projetos. Cultura em Todos os Espaços – Por meio da ocupação dos espaços públicos culturais, busca levar o consumo da cultura a toda a população. No total, 126 projetos receberão recursos de aproximadamente R$ 6 milhões. Cultura de Todo Tipo – A partir da inclusão de 21 distintas linguagens culturais, a categoria tem o objetivo de ampliar e diversificar a cultura do DF. Manifestações culturais como arte urbana, circo, gastronomia, cultura digital e LGBTQIA+ estão presentes. Serão distribuídos mais de R$ 22 milhões entre 323 projetos. Cultura de Todo Jeito – Permite ao proponente definir uma ou mais linguagens culturais em festivais, eventos, publicações, pesquisas ou ações de capacitação que privilegiem pessoas que trabalham nos bastidores, os profissionais da área técnica. Também abrange manutenção de grupos e espaços culturais, demanda identificada durante a gestão dos recursos da Lei Aldir Blanc e contemplada, agora, com o lançamento do edital. Inclui ainda linha para a primeira infância. Inscrições Os projetos culturais, com toda a documentação obrigatória, deverão ser enviados, de 14 de maio até as 18h de 18 de junho deste ano, por meio do sistema eletrônico disponível na página do FAC. Só poderão participar os proponentes com registro válido, no momento da inscrição, no Cadastro de Entes e Agentes Culturais do Distrito Federal. Cada proponente poderá concorrer com, no máximo, dois projetos, mas apenas um será contemplado. Na hipótese de apresentação de mais de dois projetos pelo mesmo proponente, somente serão analisados os dois últimos enviados. Interessados em fazer inscrição, renovação ou cumprimento de diligência no Ceac devem apresentar a solicitação até, no máximo, 13 de maio. “Não percam esse prazo”, reforça o subsecretário João Moro. Dúvida constante dos artistas locais, o formato dos projetos pode contemplar apresentações presenciais. Caso persistam, contudo, as medidas de isolamento social em decorrência da pandemia da covid-19, os proponentes dos projetos aprovados poderão apresentar proposta de adequação de suas atividades ao Conselho de Administração do FAC, desde que não alterem o objeto do projeto aprovado. O Edital nº 6/2021 e seus anexos estão disponíveis na aba “Editais” dos sites da Secec e do Fundo de Apoio à Cultura. Do resultado preliminar de mérito cultural, a ser publicado no DODF e nas páginas eletrônicas da Secec e do FAC, caberá recurso no prazo de dez dias corridos. Demais informações podem ser obtidas pelo e-mail selecao.sufic@cultura.df.gov.br. Confira o edital na íntegra. *Com informações da Secec
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