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GDF alcança marca de 500 escrituras entregues para instituições religiosas e associações

Governo do Distrito Federal · GDF ALCANÇA MARCA DE 500 ESCRITURAS ENTREGUES PARA INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS E ASSOCIAÇÕES O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta quarta-feira (14), mais 33 escrituras públicas de ocupações históricas de igrejas, templos, entidades de assistência social, clubes e associações. Com isso, o número total desses documentos entregues desde 2019 chega a 500, reforçando o compromisso desta gestão com a regularização desses espaços frequentados por diferentes públicos. Cerimônia de entrega reuniu diversas lideranças religiosas e sociais no Palácio do Buriti | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O processo de regularização é conduzido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e faz parte do programa Igreja Legal, lançado em meados de 2019. A iniciativa tem como objetivo facilitar a regularização fundiária de templos religiosos e entidades de assistência social instaladas até 22 de dezembro de 2016 e que permaneçam em funcionamento nos respectivos imóveis.   Regularização Durante a cerimônia de entrega, a governadora em exercício Celina Leão destacou a importância da segurança jurídica para instituições evangélicas, católicas, espíritas e de assistência social, permitindo que elas planejem investimentos e ampliem o atendimento à população. “A gente precisa fortalecer as entidades religiosas, e este é um governo que não faz discriminação: atende todas as religiões”, reforçou. “Hoje estamos entregando certificados para diversas crenças aqui no Distrito Federal. Temos muito orgulho desse trabalho de regularização que estamos realizando.” O presidente da Terracap, Izidio Santos, salientou que as regularizações estão em processo, o que dá viabilidade ao negócio dos beneficiados: “A gente já tem muita coisa entregue e muitas por entregar ainda. Cada uma tem a sua situação, mas é muito bom para eles, que ainda têm a possibilidade de utilização da moeda social, ou seja, se eles prestarem um serviço à sociedade, podem requerer essa concessão, que pode sair até de graça para eles, depois de dois anos”. [LEIA_TAMBEM] Crescimento constante O diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, afirmou que a marca alcançada é resultado de melhorias na legislação e na organização dos processos internos da agência. “Conseguimos multiplicar por quatro o volume de regularizações e manter esse ritmo acelerado desde 2019 até hoje”, enfatizou.  Ele explicou que existem duas formas de regularização: a aquisição direta por escritura de compra e venda, com parcelamento sem juros em até 360 meses e correção anual pelo IPCA, e a Concessão de Direito Real de Uso, que pode ocorrer mediante pagamento mensal de 0,15% sobre o valor da avaliação especial ou por meio do sistema de retribuição em moeda social. “Ambas permitem a compra definitiva a qualquer momento”, orientou.  Joelma Bonfim, do Instituto Futuro e Ação: "Construir a sede própria vai impactar os recursos investidos para as famílias e para as crianças, que permanecem no local dez horas por dia” Entre os imóveis que já foram regularizados pelo programa estão a Catedral Militar Rainha da Paz, localizada no Eixo Monumental; o Templo Espiritualista Umbandista é Tempo de Unir (Teuto), no Guará II, e o Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, em Sobradinho. O pastor Claudio Fonseca comemorou: “Hoje, finalmente, estamos recebendo legitimidade para trabalhar e acolher pessoas em situação de rua” A professora Joelma Oliveira Bonfim é uma das beneficiadas, com um lote para construir a sede própria do Instituto Futuro e Ação, voltado para a educação de 492 crianças de 1 a 3 anos. "Atualmente eu pago um aluguel de R$ 45 mil, e construir a sede própria vai impactar os recursos investidos para as famílias e para as crianças, que permanecem no local dez horas por dia”, detalhou.  O pastor Claudio Fonseca, da Comunidade Vinho Novo, em Samambaia Sul, comemorou a conquista após quase duas décadas de espera: “São praticamente 19 anos aguardando, protocolando documentos, indo aos órgãos públicos, enfrentando dificuldades com governos anteriores que nos viam como grileiros e invasores. Hoje, finalmente, estamos recebendo legitimidade para trabalhar e acolher pessoas em situação de rua”.  

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GDF atualiza normas de crédito para o setor rural

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu um passo importante para impulsionar a agricultura local com a publicação da Resolução nº 05/2025 pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). O documento foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quinta-feira (20) e traz mudanças significativas nas normas de concessão de crédito para produtores rurais, cooperativas e associações que atuam tanto no DF. O secretário de Agricultura, Rafael Bueno, ressaltou os benefícios da atualização. “Com a alteração, o acesso ao crédito se torna mais seguro, transparente e acessível, especialmente para pequenos produtores e cooperativas. Ao estabelecer critérios claros e criar alternativas para a renegociação de dívidas, estamos oferecendo uma oportunidade real de recuperação financeira”, afirmou. O documento publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quinta-feira (20) traz mudanças significativas nas normas de concessão de crédito para produtores rurais, cooperativas e associações que atuam tanto no DF | Foto: Divulgação/Seagri-DF O que muda? Entre as principais alterações, destaca-se a transparência e a maior segurança jurídica no processo de concessão de crédito. A nova resolução estabelece a documentação necessária para a obtenção do financiamento, como o Projeto Técnico assinado, orçamentos atualizados e as garantias adequadas. Além disso, o documento especifica de forma mais clara os critérios para a aceitação de garantias, permitindo o uso de aval de terceiros, garantias reais e até contratos de concessão de direito de uso de terras. Outro avanço importante é a criação de mecanismos que facilitam a renegociação e repactuação de dívidas, oferecendo suporte a produtores que enfrentam dificuldades financeiras, como perda de safra ou queda nas vendas. José Luiz Guerra, Diretor de Fundos da Seagri-DF afirmou que a atualização das normas reforça o compromisso do governo com o fortalecimento da agricultura local e a segurança dos investidores do setor. “Estamos tornando o processo de concessão de crédito mais ágil e acessível, garantindo que os recursos cheguem a quem realmente precisa e incentivando o desenvolvimento sustentável da produção rural”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF)

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Separação correta de lixo reciclável tem efeito positivo até na saúde de catadores

Separar o lixo seco — aquele que pode ser reciclado — do orgânico é uma tarefa simples do dia a dia. Tão simples que pouca gente se dá conta do quão prejudicial pode ser não fazê-la. E os prejuízos não são apenas ao meio ambiente, mas a outras pessoas que trabalham na coleta de resíduos. Atualmente, o SLU tem 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais, um investimento de R$ 215 milhões | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O lixo identificado como reciclável é coletado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por entidades contratadas. Depois, 100% do material é encaminhado para a triagem. Atualmente, são 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais. De 2019 até o começo deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, investiu R$ 215 milhões nesses contratos. Tainara Oliveira Silva, gestora administrativa da Recicla Mais Brasil, no Paranoá, diz que, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta Gestora administrativa de uma dessas cooperativas, a Recicla Mais Brasil, no Paranoá, Tainara Oliveira Silva aponta que o descarte de material orgânico como seco pode prejudicar o maquinário da entidade, além de reduzir o percentual de lixo que poderia ser reciclado. “Pegar resíduo orgânico estraga a nossa esteira, nosso equipamento, porque eles não foram feitos para esse tipo de resíduos. O material mal separado também dificulta o trabalho dos coletores, muito material fica para trás porque a gente não recolhe se ele estiver misturado com outros tipos de resíduos. Acaba que o reciclável que estiver misturado com o orgânico vai para o aterro, não vai para a reciclagem”, aponta. Ainda segundo ela, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta. É assim que uma garrafa pet — material que poderia facilmente ser reciclado — acaba descartada se estiver em meio a restos de comida, por exemplo. Cícera Mayara Jesus, trabalhadora de uma cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta Mas o problema mais imediato é a saúde dos catadores. Com a separação inadequada, eles são expostos a riscos diversos. A gestora lembra de casos de agulhas encontradas em meio ao lixo seco e de um episódio de um animal morto descartado como reciclável, o que acabou levando a um surto de pulgas na cooperativa. “Coloca um monte de gente em risco, porque você está expondo o catador a um resíduo que pode estar contaminado. O trabalho em si já é um risco, mas a gente tenta ao máximo diminuir”. Cícera Mayara Jesus, uma das trabalhadoras da cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta. “É importante (fazer o descarte correto), porque acaba que os vidros vêm soltos, a gente pode acabar machucando. Também facilita muito o nosso trabalho, na rapidez da separação.” O apelo pela separação correta é reforçado pela colega Rosinete Silva: “Muitas vezes, vem tudo misturado, não tem nem como a gente separar, porque como vai meter a mão ali? Mesmo com a luva — porque a gente usa luva, usa máscara, usa óculos aqui — não tem como. Então, tudo separadinho é muito bacana”. Descarte correto Não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas os cacos de vidro devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados O lixo convencional deve ser separado entre recicláveis (plástico, isopor, papel, papelão, metal, embalagem longa vida…) e não recicláveis (restos de comida, filtro de café, lixo de banheiro, pequenas quantidades de poda…). Há dias específicos para a coleta de cada um deles. O calendário pode ser consultado no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. Segundo o SLU, não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas é importante ter cuidado ao descartar vidro — a fim de evitar acidentes como o de Cícera. Os cacos devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados. Resíduos de construção civil e pequenas reformas, com volumes até 1 m³, assim como grande volumes (sofás, roupeiros…) e podas, devem ser direcionados para os Pontos de Entrega Voluntários (PEV). No site do SLU, há a localização de todos os equipamentos para recebimento dos resíduos que não podem ser destinados para a coleta porta a porta, assim como de todos os Papa Recicláveis — equipamentos de apoio para a correta destinação de recicláveis. “Você tem uma cadeia de benefícios ao realizar a separação dos resíduos na origem. Pela perspectiva ambiental, você contribui significativamente para a mitigação da exploração dos recursos naturais. Também contribui significativamente na inclusão socioprodutiva dos catadores em todo o país, gerando renda pelo trabalho de reciclagem”, explica o chefe da unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. “Outro fator a ser observado é quanto à saúde pública: a separação e o descarte corretos contribuirão para que os resíduos não venham a entupir bueiros que potencializam alagamentos. O descarte incorreto ainda pode gerar proliferação de vetores nocivos à saúde como escorpiões, mosquitos e roedores, entre outros”, arremata.

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‘Brasília Mais TI’ debate impacto da tecnologia na sociedade

Representantes do governo, empresários, sindicatos, associações e acadêmicos do ramo de tecnologia da informação (TI) participaram da 5ª edição da Mostra de Tecnologia Brasília Mais TI nesta quarta-feira (25). Patrocinado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), o evento promove um espaço de diálogo e criação de contatos profissionais, tendo em vista o aprimoramento de novos projetos e ferramentas. A imersão, nesta quinta-feira (26), começa às 8h, no Clube da Engenharia, no Setor de Clubes Esportivos Sul. Para participar, basta doar 1 kg de alimento não perecível e retirar o ingresso no Sympla. [Olho texto=”“A gestão toda tem que acompanhar a modernidade. Uma gestão sem tecnologia realmente fica aquém da expectativa da população. E quando investimos em tecnologia, investimos no bem-estar da população. O governo acredita nessa área, é sempre parceiro, estamos melhorando os nossos processos cada dia a mais”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora” esquerda_direita_centro=”direita”] “Em eventos como esse conseguimos desenvolver parcerias que podem dar frutos no sentido de capacitação de mão de obra e surgimento de novos negócios aqui no Distrito Federal, resultando em renda para a nossa população”, afirma o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O primeiro dia de evento teve como foco a implementação da Inteligência Artificial (IA) nos serviços públicos e como a TI pode contribuir com a saúde, segurança e educação do DF. “A gestão toda tem que acompanhar a modernidade. Uma gestão sem tecnologia realmente fica aquém da expectativa da população. E quando investimos em tecnologia, investimos no bem-estar da população. O governo acredita nessa área, é sempre parceiro, estamos melhorando os nossos processos cada dia a mais”, disse a vice-governadora Celina Leão, presente na abertura da mostra. O primeiro dia da 5ª edição da Mostra de Tecnologia Brasília Mais TI teve como foco a implementação da Inteligência Artificial (IA) nos serviços públicos e como a TI pode contribuir com a saúde, segurança e educação do DF | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília ?A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou do painel Cidade Conectada – Transformando a Educação com Tecnologia. Segundo ela, não há desenvolvimento educacional sem inovação. “A gente não concebe mais uma escola do século 19, com professores do século 20 e alunos do século 21, sem um foco na inovação, na tecnologia e na inteligência artificial. Não dá para simplesmente dizer não quero, porque o mundo caminha para isso e a Secretaria de Educação também”, afirma. O evento reúne duas entidades patronais do ramo, os sindicatos das Indústrias da Informação (Sinfor-DF) e o das Empresas de Serviços de Informática do DF (Sindesei), além das associações que formam o grupo GForTI – Instituto Iluminante, Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-DF), Centro de Tecnologia de Software de Brasília (Tecsoft) e Brasil Startups. [Olho texto=”“A entidade permite que a tripla hélice funcione em tempo real: academia, universidades e professores, empresas e governo falando uma mesma língua, em um canal único de informação, em que os atores dividem entre si os principais avanços, percalços e demandas do setor”” assinatura=”Leonardo Reisman, secretário executivo de Ciência e Tecnologia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um momento para que as empresas mostrem o seu trabalho, para que o governo conheça as soluções e apresente as suas dores, e para que, a partir desse match, possamos construir uma cidade melhor”, salientou o novo presidente do Sinfor-DF, Carlos Jacobino. “Acreditamos que a inteligência artificial pode endereçar serviços ao cidadão como nunca antes na história do nosso país e do mundo.” O GForTI é uma novidade no mercado de tecnologia no DF. Segundo Leonardo Reisman, secretário executivo da pasta de Ciência e Tecnologia, “a entidade permite que a tripla hélice funcione em tempo real: academia, universidades e professores, empresas e governo falando uma mesma língua, em um canal único de informação, em que os atores dividem entre si os principais avanços, percalços e demandas do setor”, pontua. Programação Assim como o primeiro, o segundo e último dia de evento terá podcasts, painéis, workshop de recursos humanos, palestra magna e pitchs, que são momentos exclusivos para exposição de soluções inovadoras. Confira: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília Mais TI – 26 de outubro – 8h: Recepção e credenciamento – 8h às 8h55: Café com RH de TI – 9h às 9h30: Podcast Líder Moderno e Humano – 9h35 às 10h30: Painel Compliance e Gestão de Pessoas – 10h35 às 11h35: Painel Políticas para capacitação, atração e retenção de capital intelectual para o Setor de TI – 14h às 14h30: Palestra Magna IA, desafios e oportunidades – 14h35 às 15h05: Painel IA e Governo Eletrônico: potencializando a experiência do cidadão – 15h10 às 15h45: Painel Melhoramento dos serviços públicos por meio das tecnologias emergentes, blockchain e web 3.0 – 16h05 às 16h40: Painel O Importante Papel da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) – 16h45 às 17h20: Painel Alternativas de financiamento para as empresas do Setor de TI do DF – 17h25 às 18h00: Painel Internacionalização das Empresas – 19h30: Posse da nova diretoria do Sinfor-DF – 20h15: Prêmio Sinfor de TI – 21h: Coquetel de Encerramento da Mostra de Tecnologia Brasília Mais TI Para mais informações, acesse o site do Brasília Mais TI.

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Comitê Todos Contra a Covid em parceria com trabalhadores

O Comitê Todos Contra a Covid firmou mais uma ação positiva visando combater a pandemia no Distrito Federal. O vice-governador Paco Britto, coordenador do comitê, recebeu representantes de sindicatos e associações de trabalhadores que apresentaram a ele o Movimento DF Cresce com o Trabalhador. Representando o Movimento DF Cresce com o Trabalhador, William Ferreira, do Simpospetro, convidou o vice-governador Paco Britto para o evento  em homenagem ao Dia do Trabalhador, quando será lançado o convite para doação de sangue em massa | Foto: Vinícius Melo O movimento reúne sindicatos e associações, que representam mais de 40 mil trabalhadores com o objetivo de enfrentar a covid. A campanha envolve uma parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), com a finalidade de doar sangue. Em decorrência da pandemia, o número de doações de sangue caiu no país, e, no DF, não foi diferente. A fundação está operando com estoques críticos e baixos de diversos grupos sanguíneos. O movimento de doadores em fevereiro, por exemplo, apresentou uma queda de 12% em relação a janeiro deste ano. [Olho texto=”“Temos que ter compaixão com o próximo, por isso, peço que doem. Eu, como diabético, não posso fazê-lo, infelizmente. Doar é um gesto de amor ao próximo”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”direita”] No Dia do Trabalhador, 1° de maio, em um evento on-line, será lançado o convite para que trabalhadores e representantes de sindicatos doem sangue. Para o diretor do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do DF (Sinpospetro-DF), Willian Ferreira da Silva, “esta parceria já deu certo”. Ele também destacou a atuação do Comitê Todos Contra a Covid que, além do trabalho de conscientização, envolve distribuição de kits de álcool gel e máscaras. “Isso tem feito diferença na vida do trabalhador”. Ao receber o convite  para o Dia do Trabalhador, Paco Britto parabenizou a iniciativa. “Sinto-me muito honrado por receber este convite, porque é uma homenagem muito justa ao trabalhador brasiliense e ao brasileiro”, frisou, lembrando que é preciso promover a união de todos no combate à covid. “Engrandece-me muito estar à frente do comitê e levar segurança de ponta a todos vocês”, continuou confirmando a presença na live comemorativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Paco lembrou ainda o desabastecimento no estoque de sangue do Hemocentro e reforçou a necessidade da doação. “Temos que ter compaixão com o próximo, por isso, peço que doem [sangue]. Eu, como diabético, não posso fazê-lo, infelizmente. Doar é um gesto de amor ao próximo”, concluiu. Presente também ao evento, a diretora-presidente do hemocentro, Bárbara de Jesus Simões, agradeceu a iniciativa do movimento dos representantes dos trabalhadores. “Tanto esforço é um gesto de amor e aprendizado. As pessoas não podem esperar. Que esse movimento cresça e se estenda”, finalizou. Serviço: Movimento DF Cresce com o Trabalhador: Data: 1° de maio (sábado) Horário:  9h às 12h. Transmissão: canal 12 da Net e nas redes sociais. Principais sindicatos e associações participantes: Asapec, Asap, Aslu, Fenterc, Sindjor, Sindifhort, Simpospetro, Sindfeira, Sieame, Simpetaxi, Simpospetro Entorno, Sindbeleza, Seicon-DF, Sechosc-DF, Sinterc-DF, Sitimmme, Unitreiler, Sindveste, Caeso e Arbitros. Para doar sangue: É preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Quem fez algum procedimento estético, passou por cirurgia ou algum tipo de endoscopia, ficou doente e/ou fez uso de medicamentos recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está impedido de doar.

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Agricultura familiar no DF é beneficiada com novos caminhões

Com os novos caminhões, os pequenos produtores reunidos em cooperativas e associações recebem um forte incentivo para produzir e entregar alimentos | Foto: Seagri / Divulgação Associações e cooperativas de agricultores familiares do DF receberam, nesta quinta-feira (26), seis caminhões e uma picape Fiat Fiorino, entregues por representantes da Subsecretaria de Políticas Públicas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização (Spac) da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri). O objetivo é fomentar a produção agrícola de pequenos produtores e auxiliar na logística para a distribuição desses alimentos, além de diminuir custos e ajudar na geração de renda. “Produzir, às vezes, não é a parte mais difícil; a comercialização é que pode ser o grande gargalo”, avaliou o secretário de Agricultura, Dilson Resende, durante a solenidade de entrega dos veículos. “A gente fica feliz de estar retribuindo, porque vocês são o motivo do nosso trabalho, e eu espero que esses equipamentos façam a diferença na vida de todas as famílias beneficiadas e na viabilidade das associações e das cooperativas.” [Olho texto=”Produzir, às vezes, não é a parte mais difícil; a comercialização é que pode ser o grande gargalo” assinatura=”Secretário de Agricultura, Dilson Resende” esquerda_direita_centro=”direita”] Melhora de qualidade Com 74 famílias em seu quadro social, a Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do Distrito Federal (Coopermista), que atende 64 escolas de Planaltina (DF) pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), está entre as entidades beneficiadas. “Por meio desse convênio com a secretaria [de Agricultura], os custos com o transporte das mercadorias vão diminuir muito; e, como esse caminhão é refrigerado, os produtos chegam com melhor qualidade aos colégios”, valorizou o presidente da cooperativa, Ivan Engler. Custos e renda A presidente da Associação de Agricultores Familiares da Eco Comunidade do Assentamento 15 de agosto (Afeca), Michele Sllany Ornela de Matos, destacou que o caminhão recebido fará toda a diferença. Atualmente, a Afeca, que leva alimentos orgânicos a 24 escolas em São Sebastião, tem 50 famílias associadas. “Nós pagamos até R$ 2 mil, todas as semanas, de frete”, contou Michelle. “Vamos economizar muito”. Também foram beneficiadas as associações dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do DF e Entorno (Asphor), dos Produtores Rurais da Fazenda Larga (Aprofal) e dos Trabalhadores Rurais de Três Conquistas (Astrac), bem como as cooperativas de Produção e de Comercialização Agroecológica Carajás (Coopercarajás) e Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara). Além de produtores rurais e presidentes das associações e cooperativas, também participaram da entrega dos caminhões o presidente das Centrais de Abastecimento (Ceasa), Wilder Santos; o superintendente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rafael Bueno; o superintendente federal de agricultura do Ministério da Agricultura (Mapa), Willian Barbosa; a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do DF (Senar-DF), Kelly Cristina Costa do Nascimento e, representando a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Luciana Tielman. * Com informações da Seagri

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