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SIA amplia calçadas acessíveis e implanta ciclovias para melhorar mobilidade urbana

A Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) vem registrando avanços expressivos na execução de projetos de arquitetura e urbanismo voltados à qualificação da mobilidade urbana. As iniciativas têm como eixo central a implantação de calçadas acessíveis e seguras, plenamente alinhadas às normas técnicas de acessibilidade, reafirmando o compromisso com o direito de ir e vir, a inclusão social e a valorização dos espaços públicos. O SIA tem melhorado a mobilidade urbana da região com a implantação de calçadas acessíveis e ciclovias | Foto: Divulgação/Administração do SIA As intervenções abrangem trechos estratégicos do SIA, definidos a partir de critérios técnicos e da intensa circulação de trabalhadores, usuários do transporte público e pedestres em geral. Somados, os projetos já implantados e em fase de planejamento correspondem a aproximadamente sete quilômetros de calçadas, com destaque para os trechos 2 e 17 do SIA, além de áreas relevantes do Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (Saan), como as quadras 3 e 4, e do Setor Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG). A esse conjunto soma-se ainda a execução de 1,2 quilômetro de novas calçadas no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), ampliando de forma significativa a malha de circulação segura para pedestres. No Trecho 17 do SIA, especialmente na Rua 3, localizada nos fundos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), foram desenvolvidos projetos de calçadas acessíveis ao longo de toda a via, incluindo a conexão com o Trecho 4. A região concentra elevado fluxo diário de pedestres, impulsionado pela presença de pontos de ônibus e de atividades produtivas, e a inexistência de infraestrutura adequada representava riscos constantes à segurança, sobretudo para pessoas com mobilidade reduzida. A implantação das calçadas assegura deslocamentos contínuos, seguros e acessíveis, promovendo mais dignidade, conforto e qualidade de vida aos usuários. [LEIA_TAMBEM]Paralelamente, o Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) vem passando por um processo de requalificação urbana, com intervenções coordenadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Novacap e o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As ações têm como foco a melhoria da mobilidade, da acessibilidade e das condições de circulação para moradores, trabalhadores e frequentadores da região. No eixo da mobilidade ativa, a Administração Regional do SIA também tem investido no fortalecimento da integração entre os diferentes modais de transporte. Entre as ações de destaque está a implantação de ciclovia e a duplicação das vias do RCG, que passam a integrar um percurso de aproximadamente 8 quilômetros, conectando o Saan ao RCG e seguindo em direção ao Cruzeiro. A iniciativa amplia as alternativas de deslocamento sustentável, incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte e promove conexões mais seguras e eficientes entre áreas industriais, comerciais e logísticas. “A atuação do DER na implantação da ciclovia no SIA, Saan, SOF Norte e RCG tem como objetivo oferecer uma infraestrutura adequada para a mobilidade ativa, promovendo conexões seguras", esclareceu o presidente do departamento, Fauzi Nacfur Júnior. De acordo com Bruno Oliveira, administrador do SIA, os projetos em andamento na região buscam tornar a mobilidade urbana mais humana, segura e inclusiva: "Estamos priorizando a implantação de calçadas acessíveis, a integração dos modais de transporte e a implantação de ciclovias, garantindo o direito de ir e vir de pedestres, ciclistas e de todos que circulam diariamente pela região". *Com informações da Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA)

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Licitação é anunciada para reconstrução e implantação de calçadas em cinco regiões do DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) anunciou uma licitação para contratar empresa de engenharia que cuidará da reconstrução e implantação de calçadas em cinco regiões do Distrito Federal: Park Way, Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O processo será realizado na modalidade pregão eletrônico pelo critério do menor preço. O valor estimado para essa contratação é de aproximadamente R$ 8,1 milhões. A sessão pública está agendada para 5 de janeiro de 2026, às 14h, em ambiente virtual. Os interessados podem acessar os editais e seus anexos nos sites www.licitacoes-e.com.br e www.novacap.df.gov.br. Para tirar dúvidas ou obter informações adicionais, basta ligar para os telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322, ou enviar um e-mail para nlc@novacap.df.gov.br. Segundo o diretor de Obras da Novacap, André Luiz Oliveira Vaz, essa iniciativa contempla a construção de 31 mil m² de calçadas e 6 mil metros de meios-fios nas áreas selecionadas. O projeto inclui a instalação e recuperação de meios-fios, correções de desníveis e pequenos ajustes na drenagem, quando necessários. Tudo isso para oferecer mais segurança e conforto aos pedestres, especialmente em regiões com grande fluxo de pessoas. O valor estimado para essa contratação é de aproximadamente R$ 8,1 milhões | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os trechos que receberão melhorias serão definidos com base nas demandas apresentadas pelas administrações regionais e pelas próprias comunidades locais. A ata de registro de preços terá validade de 12 meses, permitindo que as ordens de serviço sejam emitidas aos poucos, conforme a disponibilidade orçamentária e a prioridade de cada região. De acordo com o diretor, esse pregão faz parte de uma estratégia contínua da Novacap para melhorar a mobilidade no DF. “Esse pregão será importante para mantermos um padrão de qualidade nas calçadas das nossas cidades. Nossas rotas de pedestres estão crescendo constantemente e precisam de manutenção regular para continuarem acessíveis, seguras e em boas condições”, ressalta André Vaz. Os projetos seguem as recomendações da NBR 9050, que regula aspectos como a largura mínima das calçadas, fixada em 1,20 m, garantindo condições seguras e acessíveis para todos, especialmente para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Novas calçadas e rede elétrica modernizada transformam área comercial de Santa Maria

Quem passa pela área comercial entre as quadras 216/217 e 316/317 de Santa Maria já percebe a movimentação: máquinas, operários e a concretagem tomando forma ao longo da avenida mais movimentada da cidade. O local, que antes tinha apenas vagas de estacionamento, agora está recebendo novas calçadas que prometem resolver um problema antigo de acessibilidade. Ao todo, são 1.600 metros em construção — 800 metros de cada lado da via. A obra é custeada com recursos da Fonte 100. A área comercial entre as quadras 216/217 e 316/317 de Santa Maria vai ganhar 1.600 metros de calçada | Foto: Divulgação/Administração de Santa Maria Segundo o administrador regional de Santa Maria, Josiel França, essa era uma demanda da comunidade, principalmente de quem tem dificuldade de locomoção. “Ouvimos os moradores e comerciantes, fizemos um abaixo-assinado e atendemos esse pedido. Estamos construindo calçadas nos dois lados da via e, entre elas, vamos colocar uma lombofaixa”, explica, referindo-se à faixa de pedestres elevada, semelhante a uma lombada, instalada na altura do meio-fio para criar uma travessia em nível. Além das novas calçadas, a avenida também está recebendo a troca completa da rede elétrica, em um serviço feito pela Neoenergia. “A rede era muito antiga. Essa modernização era necessária para dar mais segurança e qualidade tanto para os moradores quanto para o comércio”, aponta Josiel França. Região atrativa "Queremos um espaço onde as pessoas possam caminhar com conforto e aproveitar o comércio" Josiel França, administrador de Santa Maria O administrador afirma que outros pontos de Santa Maria também vão receber melhorias, principalmente nas quadras comerciais, onde o pavimento estava desgastado. “Os setores de indústria, de oficinas, as quadras 219, 319, 419 e o Polo JK também foram contemplados com a renovação de calçadas e a implantação de trechos novos. A proposta é incentivar os comerciantes e tornar a região mais atrativa para novos empreendimentos”, diz. Josiel França também explica que, assim que as calçadas ficarem prontas, começa a etapa de paisagismo em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). “Vamos plantar grama, colocar árvores que façam sombra e deixar tudo mais bonito e agradável. Queremos um espaço onde as pessoas possam caminhar com conforto e aproveitar o comércio”, conta. Para Josiel França, todas essas ações têm um objetivo claro: fortalecer o comércio local e melhorar a qualidade de vida dos moradores. “O GDF está investindo pesado em infraestrutura: iluminação pública, rede elétrica, calçadas, drenagem e asfalto. Queremos um comércio movimentado, com pessoas circulando com segurança, sem precisar sair de Santa Maria para comprar em outras regiões”, destaca.

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Equipes iniciam concretagem e instalação de bloquetes nas novas calçadas da W3 Norte

A região das quadras 700, na Asa Norte, passa por uma ampla reforma das calçadas que dão acesso aos comércios locais, com foco em acessibilidade, reorganização dos estacionamentos e paisagismo. Atualmente, os trabalhos estão na fase final de concretagem das calçadas e na preparação do leito para o assentamento dos bloquetes de estacionamento. O serviço, de acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), integra a reforma da W3 Norte, no trecho das quadras 713 a 716, com investimento de R$ 4,25 milhões. A construção de 42 mil m² de calçadas acessíveis faz parte do pacote de obras | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre as principais intervenções estão a construção de 42 mil m² de novas calçadas acessíveis e 17 mil m² de áreas verdes e paisagismo, além da criação de 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. O projeto inclui ainda o plantio de 226 novas árvores, a instalação de travessias elevadas e rampas de acessibilidade, o uso de pavimento intertravado para melhorar a drenagem superficial e a reorganização dos estacionamentos, com o rebaixamento das calçadas comerciais. Segundo o engenheiro da SODF responsável pela obra, Adoney de Jesus, parte da intervenção abrange ajustes de acessibilidade e melhorias no acesso às lojas. “Readequamos todas as calçadas onde não havia passagem para cadeirantes, rebaixamos os anéis e adaptamos as rampas”, relata. “Também reorganizamos os acessos para facilitar o carregamento de mercadorias e o trânsito de veículos de manutenção, já que algumas lojas trabalham com serviços automotivos”. [LEIA_TAMBEM]Adoney explica que o trabalho de drenagem também foi reforçado, especialmente com a adoção de pavimento intertravado: “Antes, o asfalto comum fazia a água acumular e dificultava o escoamento. Agora, com o piso intertravado, a permeabilidade melhora, e a água infiltra com mais facilidade, reduzindo o risco de alagamentos”. Impacto A comerciante Rita da Silva acompanha os trabalhos: “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando.  As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo” Uma das reclamações mais frequentes de comerciantes e pedestres é a falta de iluminação pública. Segundo Adoney, o problema da escuridão na região já está sendo monitorado e acompanhado de perto. “À medida que a obra avançava e as valas foram abertas, houve muito furto de fiação, inclusive de semáforos, o que deixou alguns trechos sem luz”, lembra. “Entramos em contato com a CEB [Companhia Energética de Brasília], que fez os reparos, mas os furtos se repetiam. A 716 Norte foi a que mais sofreu com isso. Felizmente, nas últimas semanas, conseguimos resolver boa parte dessas ocorrências”. A comunicação com os lojistas tem sido constante. Dona de um brechó na 715 Norte, Rita Regina da Silva, 54 anos, conta que o movimento caiu desde o início das obras, mas acredita que o resultado final vai compensar o transtorno. “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando”, afirma. “Não vai ser só a calçada, vai ter paisagismo e drenagem. Aqui, quando chove, vira uma piscina. Então, essas melhorias são necessárias. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo”. Outro comerciante da quadra, Fernando Freitas, 48, encara com naturalidade a movimentação das equipes. “É barulhento, mas faz parte”, aponta. “Não existe construção sem isso. Com o paisagismo e as calçadas novas, vai atrair mais clientes, com certeza. Aqui alagava muito, ficava tudo cheio de água, as cadeiras boiando. Acho que agora isso vai mudar”.  

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Calçadas das quadras residenciais e comerciais da Asa Sul passam por reforma

Em atendimento a pedidos da população local, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está reformando calçadas na Asa Sul. Iniciadas em maio, as obras envolvem a recuperação estrutural e funcional do pavimento, além da construção de novos passeios. No trecho que vai da SQS 404 até a 407 Sul, os trabalhos abrangem o perímetro da via L1 e incluem também as quadras 202 e 203 e o comércio local. As melhorias beneficiam diretamente os moradores da região, que conta com cerca de 120 mil habitantes, além de comerciantes e frequentadores do bairro | Fotos: Divulgação/Novacap Com 85% de execução concluída, a equipe aproveita os últimos dias do período da seca para finalizar os serviços. A fresagem e o recapeamento da via em trecho que vai da quadra 404 à 407 foram concluídos em junho. Na semana passada, foram entregues as vias comerciais da 404 e da 405, e atualmente as intervenções ocorrem na 406 e na 407. As quadras 402 a 404, 202 e 203 já ganharam calçadas novas, que vêm sendo utilizadas pelos pedestres. Nos próximos dias, será a vez da 204. “As calçadas estão entre as principais demandas da comunidade, e hoje estamos vendo o resultado desse trabalho em conjunto com a Novacap. As novas calçadas trazem mais acessibilidade, segurança e conforto para quem caminha pela região, além de valorizar o comércio local e melhorar a circulação de pedestres”, afirma o administrador regional do Plano Piloto, Bruno Olimpio. [LEIA_TAMBEM]As melhorias beneficiam diretamente os moradores da região, que conta com cerca de 120 mil habitantes, além de comerciantes e clientes dos restaurantes e lojas locais. O trecho, antes alvo de críticas pelas más condições, agora oferece mais segurança e qualidade de circulação para pedestres e motoristas. “A Novacap tem como prioridade atender às demandas diretas da população. Por meio de um trabalho realizado com planejamento e estratégia, buscamos constantemente aprimorar a infraestrutura urbana e garantir mais qualidade de vida”, afirma o presidente da companhia, Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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Pedestres e ciclistas serão beneficiados com mais uma rota acessível na W4/W5 Norte 

Uma boa notícia para moradores e frequentadores da região do Setor de Grandes Áreas Norte (SGAN) 910/911: a área passará por uma requalificação urbana que prevê a reorganização dos estacionamentos, recuperação das calçadas, paisagismo e sinalização tátil, entre outras melhorias. O objetivo das mudanças é criar uma rota acessível na região, a exemplo do que já foi proposto para a SGAN 909. Proposta sinaliza reconfiguração dos estacionamentos atuais da região | Foto: Divulgação/Seduh “Com a criação das rotas acessíveis em áreas próximas a grandes equipamentos públicos, o que se espera é promover a circulação de pessoas de forma contínua e organizada” Clécio Rezende, diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh O projeto de urbanismo desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) foi aprovado pela Portaria nº 120, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (22), e atende a uma demanda da população, do comércio e instituições da região. Pela proposta, os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado, material que favorece a diminuição da velocidade da água da chuva e também a drenagem das águas pluviais. Serão criadas 94 vagas para veículos, 15 para motos e nove para paraciclos – suportes para ciclistas prenderem e estacionarem suas bicicletas com segurança. Calçadas [LEIA_TAMBEM]Para melhorar a circulação dos pedestres, está prevista a implantação de 2.938,68 m² de calçadas, com rampas de acessibilidade, travessias elevadas e sinalização tátil. Também haverá reforço da iluminação pública. Já o projeto de paisagismo prevê o plantio de 36 mudas de árvores, com o objetivo de oferecer sombreamento e embelezar os espaços urbanos. “Com a criação das rotas acessíveis em áreas próximas a grandes equipamentos públicos, o que se espera é promover a circulação de pessoas de forma contínua e organizada”, explica o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh, Clécio Rezende. “Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos também para trechos da W3 Sul e Norte, além de outras regiões administrativas.” Com a publicação da portaria, o projeto será encaminhado para a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), que ficará responsável pela elaboração dos projetos executivos complementares, fase de orçamento e posterior licitação da obra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação  

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Riacho Fundo recebe serviços de manutenção em parquinhos, calçadas e praças

O Riacho Fundo recebe uma série de serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) para ampliar a acessibilidade e levar mais qualidade de vida à população. As equipes atuam na manutenção de calçadas e parquinhos, além da recuperação de áreas de convivência e de novas opções de lazer. As ações são executadas por equipes próprias da administração regional em parceria com outros órgãos. O GDF tem levado mais qualidade de vida à população do Riacho Fundo, com serviços como reforma de calçadas, recuperação de áreas de convivência e reforma de parquinhos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As intervenções incluem a reforma de calçadas nas quadras QS 02, AC 03 e QN 05 e a implantação de acessibilidade em trechos da pista de cooper e da AC 03, com novos acessos para faixas de pedestres. As equipes também trabalham na revitalização de parquinhos infantis nas quadras QN 01, QN 05 e QS 06, com substituição da areia e pintura dos brinquedos. Outras melhorias contemplam a construção de uma quadra de futevôlei na QOF 07, a instalação de um ParCão ao lado do Fórum do Riacho Fundo e a manutenção completa da Praça do Coreto, um dos principais pontos de encontro da cidade. Segundo o administrador regional do Riacho Fundo, Rogério Sales Silveira, os serviços refletem a política de aproximação com a comunidade. “Nosso objetivo é ouvir os moradores e atender suas demandas. As obras da Praça do Coreto, por exemplo, surgiram de pedidos feitos em reuniões realizadas aos sábados. Estamos revitalizando todo o espaço, ampliando o estacionamento, reformando o coreto e construindo uma nova quadra e um PEC”, destacou.   Comunidade aprova Moradora da QN 01 há mais de 30 anos, a costureira Conceição Pereira, 70 anos, acompanhou de perto o início das obras na quadra. “Aqui era uma área esquecida, e agora a gente vê tudo sendo arrumado. Estão consertando o parque, o coreto, as calçadas e até a rua onde eu moro, com asfalto novo e bocas de lobo”, elogiou. A costureira Conceição Pereira comemora as obras no Riacho Fundo: "Estão consertando o parque, o coreto, as calçadas e até a rua onde eu moro, com asfalto novo e bocas de lobo" Para a costureira Joelma Maria da Silva, 54 anos, as reformas trazem benefícios para os moradores da região. “Esses meninos precisam de espaço para brincar, e agora o parquinho vai ficar ótimo. É um lugar que vai servir tanto para as crianças quanto para os idosos, que gostam de vir jogar dominó e conversar”, acrescentou. Já a autônoma Ana Cristina Alves, 42 anos, comemorou o impacto dos serviços na rotina da família. “Tenho um filho autista e essas calçadas novas fazem toda a diferença. Antes era difícil passar com ele, mas agora está bem melhor. Além disso, o parquinho foi revitalizado, colocaram areia nova e o espaço ficou mais seguro. Até as ruas estão sendo recapeadas e o problema dos alagamentos foi resolvido com a colocação de bocas de lobo”, relatou. Mãe de um filho autista, a autônoma Ana Cristina Alves conta que as calçadas novas facilitam o dia a dia: "Antes era difícil passar com ele, mas agora está bem melhor" Obras integradas e parcerias Além das melhorias urbanas, o trabalho no Riacho Fundo conta com parcerias estratégicas de órgãos do governo e da iniciativa privada. “Temos apoio da Novacap, da Caesb e da Secretaria de Educação, além da colaboração dos empresários locais. Sem esse esforço conjunto, não seria possível realizar tantas obras”, explicou o administrador. As ações também incluem apoio do Detran-DF, como na pintura de faixas de pedestres na Avenida Sucupira e em frente ao Shopping Riacho Mall, além da instalação de novos quebra-molas em pontos estratégicos, como nas QS 16 e QN 01, para reforçar a segurança viária.

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Ceilândia tem 80 km de calçadas construídas ou recuperadas desde 2019

A população de Ceilândia já sente os impactos positivos das obras de urbanização realizadas na cidade. Desde 2019, cerca de 80 quilômetros de calçadas foram construídos ou recuperados, garantindo mais segurança, acessibilidade e mobilidade a pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência. O trabalho é executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que concluiu 103 quilômetros de novas calçadas em todo o Distrito Federal apenas no primeiro semestre de 2025. Desde 2019, já foram entregues 783 quilômetros em diversas regiões administrativas. Cerca de 80 quilômetros de calçadas foram construídos ou recuperados em Ceilândia desde 2019 | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Em Ceilândia, os serviços contemplaram pontos estratégicos que ligam equipamentos públicos, unidades de saúde, escolas e áreas de grande circulação. Já foram concluídas intervenções na EQNO 18/19 (Setor O, em frente à Escola Classe 56), na EQNO 17/18 (em frente ao Centro de Ensino Fundamental 31), no Parque Recreativo do Setor O, no Setor de Indústrias de Ceilândia, na UnB e no IFB, na Área de Desenvolvimento do P Sul, na Escola Técnica de Ceilândia, no Centro de Ensino Especial 02, na Feira Permanente, no Centro de Saúde nº 7 e na 24ª Delegacia de Polícia, entre outras áreas. De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, os investimentos representam um avanço significativo para a cidade. “Essas calçadas significam mais acessibilidade, mobilidade e dignidade para a população. Estamos garantindo que os moradores possam circular com segurança, especialmente pessoas com deficiência, idosos e crianças. Nosso compromisso é alcançar a meta de 100 quilômetros de calçadas até o fim de 2026”, destacou. Responsabilidade A administração regional informa que as calçadas localizadas em áreas internas de condomínios ou junto às fachadas de residências, comércios e prédios são de responsabilidade dos próprios proprietários ou síndicos. Cabe a eles realizar a manutenção conforme a legislação vigente, bem como solicitar aos órgãos competentes eventuais modificações, garantindo a preservação das passagens, o cumprimento das normas de acessibilidade e a não obstrução do espaço público. [LEIA_TAMBEM]As demandas são apresentadas diretamente pela Administração Regional de Ceilândia à Novacap, o que possibilita direcionar os investimentos de acordo com as prioridades da região. Trechos concluídos · EQNM 02/04 · QNM 13 (Cilc) · EQNP 1/5, 11, 28/32 · EQNN 4/6, 18/20, 22/24 e QNN 27 · Praça dos Eucaliptos · QNO 01/03 e QNO 6 (Setor O) · EQNO 18/19 (Setor O, em frente à Escola Classe 56) · EQNO 17/18 (em frente ao Centro de Ensino Fundamental 31) · Parque Recreativo do Setor O · Setor de Indústrias de Ceilândia · UnB e IFB · Área de Desenvolvimento do P Sul · Ligação da Via P5 (altura da EQNO 24/28) até a Avenida N2 (altura da Escola Técnica de Ceilândia) · Ao longo da Via N1 Sul · Ligação da N1 Sul à N2 Sul · Canteiro central da N2 Sul · Calçada ligando a passarela da BR-070, ao lado do terminal final do Setor O, com acesso ao Centro de Ensino Especial 02, à Feira Permanente, ao Centro de Saúde nº 7 e à 24ª Delegacia de Polícia *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Mais de 100 km de calçadas foram construídos no DF no primeiro semestre de 2025

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) construiu 103 quilômetros de novas calçadas em todo o Distrito Federal ao longo do primeiro semestre deste ano. Com essa marca, já são 783 quilômetros de calçamento entregues desde 2019. Desde 2019, a Novacap já construiu 783 quilômetros de calçadas em todas as regiões do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/Novacap Segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, a execução das obras é uma das prioridades da gestão. “Nós estamos caminhando para os 800 quilômetros de calçadas novas ou renovadas, o que equivale mais ou menos à distância de Brasília a Belo Horizonte (MG) em passeios”, destaca. O investimento, superior a R$ 180 milhões, contempla acessibilidade, criação de rotas inclusivas, recuperação e construção de calçadas. “Estamos trabalhando de forma igual em todo o DF. Samambaia recebeu muita calçada, Santa Maria, Cruzeiro, Plano Piloto, Guará, todas as cidades. São 18 empresas contratadas para a execução desse trabalho”, reforça Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, assinou novas ordens de serviço para a construção de passeios, reforma de estacionamentos e recuperação de áreas verdes em trecho da W3 Norte e na Quadra 6 do Setor Comercial Sul, com investimento de R$ 4,2 milhões. As obras das quadras 713 a 716, na W3 Norte, incluem a implantação de 30 mil metros de calçadas acessíveis, recuperação de 11 mil metros de áreas verdes, plantio de 226 árvores e reorganização de estacionamentos (com 1.368 vagas para carros, 229 para motos e 135 para bicicletas), além da criação de passeios sombreados que conectam de forma segura as paradas de ônibus. O projeto também prevê a instalação de travessias elevadas, priorizando pedestres e ciclistas. A construção de calçamento valoriza o espaço público e melhora a qualidade de vida, especialmente para idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida “A construção de calçadas acessíveis é uma prioridade do nosso trabalho em todo o Distrito Federal. Esse tipo de intervenção garante mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para quem circula a pé ou de bicicleta. Na W3 Norte, estamos avançando com a execução de novas calçadas que conectam comércios, áreas verdes e paradas de ônibus. Já no Setor Comercial Sul, as obras seguem o mesmo propósito: recuperar os espaços públicos e devolver à população áreas mais modernas, acessíveis e inclusivas”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As demandas por novas calçadas e reformas são apresentadas e priorizadas pelas administrações regionais, o que garante que os investimentos atendam diretamente às necessidades de cada comunidade. “Trata-se de uma obra que valoriza o espaço público e melhora a qualidade de vida, especialmente para idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida”, ressalta Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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Aberta licitação para reconstrução de calçadas no Jardim Botânico e em São Sebastião

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) um aviso de licitação para contratação de empresa especializada de engenharia, visando à reconstrução e implantação de calçadas nas regiões administrativas do Jardim Botânico e de São Sebastião. O certame prevê investimentos da ordem de R$ 7.240.519,45. “São duas cidades que seguem crescendo e se desenvolvendo dia após dia. Então, é obrigação do poder público melhorar cada vez mais a infraestrutura para que a população tenha mais conforto, segurança e comodidade”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Empresa especializada de engenharia será contratada para execução de até 30 mil m² de calçada em São Sebastião e no Jardim Botânico | Foto: Divulgação/Novacap A licitação é realizada na modalidade concorrência eletrônica e tem como objeto principal a execução dos serviços de acordo com as especificações técnicas detalhadas no projeto básico. A empresa vencedora poderá ser contratada para atender até 30 mil m² de obras em calçadas nas duas cidades. “A reconstrução e implantação das calçadas contribuem diretamente para a melhoria da mobilidade e da acessibilidade no Jardim Botânico, valorizando a qualidade de vida de quem vive e circula pela região, principalmente ao longo da DF-001, Avenida do Sol e Dom Bosco, destacou a administradora da cidade, Sandra Bastos. [LEIA_TAMBEM]É importante destacar que o cronograma de execução das obras e a contratação dos serviços estão condicionados ao sucesso da licitação. Ou seja, somente após o encerramento do processo e a homologação do resultado será possível dar início aos trabalhos. “Essas calçadas são muito importantes aqui para a região, pois vários bairros estão recebendo melhorias de infraestrutura. Isso vai trazer conforto e bem-estar para a nossa população”, pontuou o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros Mais informações sobre os prazos, condições de participação e documentação exigida podem ser consultadas diretamente no edital disponível no site oficial da Novacap. *Com informações da Novacap

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Construção de paradas de ônibus e calçadas reforça infraestrutura para mais qualidade de vida em Água Quente

“Agora está tudo se encaminhando, temos um belo futuro aqui.” Essas são as palavras do empresário Naldo Pereira, morador de Água Quente, uma das mais novas regiões administrativas do DF, junto ao Arapoanga, ambas criadas em dezembro de 2022. Naldo se diz satisfeito com as obras que este Governo do Distrito Federal (GDF) vem realizando para melhorar a qualidade de vida na região. Novas paradas de ônibus oferecem mais conforto a usuários de transporte coletivo na região de Água Quente | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Às margens da DF-280, o governo implantou 2,8 km de calçadas compartilhadas com meios-fios. Os novos passeios receberam investimento de R$ 1 milhão, fruto de emenda parlamentar do deputado distrital Jorge Vianna. A obra foi executada pela Administração Regional de Água Quente em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Os órgãos também atuaram juntos na aplicação de uma camada de material asfáltico para facilitar a locomoção e a segurança de pedestres e ciclistas na área comercial. Segundo a Administração Regional de Água Quente, a ação demandou 15 dias de trabalho intenso, tempo durante o qual foram utilizados 11 caminhões de fresado (pavimento asfáltico) e 14 toneladas de areia para garantir mais segurança e melhores condições para quem passa e trabalha no local. Além disso, a região ganhou 20 novas paradas de ônibus, instaladas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O serviço visa a dar mais conforto aos usuários do transporte público. ‘Uma cidade de verdade’ "A gente tem se beneficiado dessa transformação", afirma Gilvan Oliveira da Silva O serralheiro Gilvan Oliveira da Silva diz que tem se beneficiado das obras de várias maneiras. “Sou motorista e uso o asfalto, sou ciclista e pedestre e uso essas calçadas. Tem ficado muito bom. [Água Quente] virou realmente uma cidade. Uma cidade de verdade. Antigamente a gente percebia um pouco de abandono, né? Mas logo após a administração ter chegado, eu já percebi de imediato que começaram as melhorias. E a gente tem se beneficiado dessa transformação”, comenta. Silva também afirma que o transporte público melhorou na cidade. “Agora tem bastante ônibus. Eu mesmo vou agora para a parada e pegar meu ônibus. Antes, o que que acontecia? A gente teria aqui duas opções, ou pedir um carro de aplicativo ou ir até a BR para pegar um ônibus”, exemplifica. Uma das mais novas regiões administrativas do DF recebe obras de infraestrutura O motorista de aplicativo Damião Alexandre de Araújo comemora as melhorias. Ele lembra que a população ficava debaixo de sol ou de chuva esperando o transporte público. “Hoje em dia já estão conseguindo ficar no abrigo”, observa. [LEIA_TAMBEM]Para ele, a chegada de equipamentos públicos também vai ajudar as famílias mais necessitadas. Araújo cita, por exemplo, o Restaurante Comunitário, um dos espaços previstos para serem construídos na região administrativa. “Vai ter alimentação próxima, um custo-benefício bem mais em conta, do que muitas vezes até o de fazer a comida dentro de casa. É mais fácil comprar ali do que fazer. E também tem a questão do posto policial que está chegando. Com os postos policiais vamos ter mais segurança e atendimento mais rápido”, prevê. Equipamentos públicos Além das melhorias em infraestrutura, o GDF está investindo R$ 60 milhões na construção de um centro administrativo que contará com equipamentos públicos, como uma unidade de pronto atendimento (UPA), uma unidade básica de saúde (UBS), três escolas, um batalhão da Polícia Militar, um Restaurante Comunitário, um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e uma rodoviária. “Antes, tudo que precisávamos resolver, tínhamos que ir até o Recanto das Emas. Eram muito difíceis as coisas aqui. A questão da saúde, por exemplo: a gente tinha que se deslocar para Brasília, para outros cantos”, relata o empresário Naldo Pereira. A área onde será construída a UPA já foi cercada com início da fixação das estruturas para a base do prédio. A região também recebeu investimentos em outras áreas, como em iluminação pública, com a troca de lâmpadas de vapor de sódio por luminárias de LED. De olho no público do novo centro de saúde, Pereira está construindo uma farmácia ao lado da obra. “Acho que é uma boa oportunidade. A hora de investir é agora. Minha dica é investir aqui, porque vai valer a pena”, afirma.

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Riacho Fundo ganhou três quilômetros de novas calçadas em 2025

O Riacho Fundo tem recebido importantes investimentos em acessibilidade, com construção de um total de 3 km de calçadas nas vias principais da região neste ano. Os serviços já contemplaram áreas como o entorno de escolas, a Avenida Sucupira e o Kanegae. A QN 7 ganhou aproximadamente 1,5 km de passeios nas proximidades do Centro Educacional 2 (CED 2), da Escola Isaac Newton e do complexo esportivo da cidade. As obras também alcançaram a Área Especial nos arredores da administração local, com o objetivo de aumentar a segurança e a mobilidade da população, e em volta do Centro de Ensino Fundamental 1, do Ginásio de esportes, e da Escola Classe 2. Obras nas calçadas atendem a demanda antiga dos moradores, que agora podem contar com mais segurança | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o administrador da cidade, Rogério Silveira, a reforma das calçadas da QN 7 é uma demanda antiga dos moradores. “Essas calçadas têm anos de pedidos da população; havia até troncos de árvores nelas, e, em parceria com a Novacap, conseguimos maquinário para retirar esses troncos e começar a obra”, aponta. Ele afirma que a iniciativa atende diretamente aos pedidos da comunidade, especialmente de idosos que enfrentavam dificuldades para caminhar com segurança. Mais obras Suelen da Paz acompanha as obras:  “Para cadeirante, principalmente, era muito difícil. Agora melhorou bastante” Além do serviço nas calçadas, o administrador anuncia que, no segundo semestre deste ano, será feito o recapeamento das ruas principais da região, incluindo a construção de novas calçadas. “Serão aproximadamente três mil metros de calçadas e asfalto”, enumera. “Esse trabalho é reflexo direto do GDF nas Ruas: a população pede, e a gente atende de imediato”, concluiu, em referência ao programa do GDF que executa melhorias na infraestrutura urbana das cidades.   Há 20 anos morando no Riacho Fundo, a professora Suelen da Paz, 40, que costuma circular com frequência pela região, aprova as obras das calçadas. “Elas estavam bem estragadas, faltando pedaços… a gente tropeçava”, relata. Ela também cita ainda a dificuldade enfrentada por cadeirantes para se locomover no local: “Para cadeirante, principalmente, era muito difícil. Agora melhorou bastante”. [LEIA_TAMBEM]Também moradora da região, a auxiliar de serviços gerais Maria de Fátima Mesquita, 61, avalia as obras de calçamento como positivas e reconhece a importância da obra para a mobilidade urbana, principalmente para os idosos. “Cortavam a árvore e ficava o toco, né?”, relembra. “A gente acabava tropeçando”. Agora, com a nova calçada, ela se diz mais tranquila: “Ficou legal. Ajuda o pessoal a transitar com mais segurança.”  

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Com período de férias e estiagem, GDF intensifica obras para acelerar entregas

Durante as férias escolares de julho, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) intensifica as frentes de trabalho com o objetivo de acelerar a execução de projetos estratégicos, aproveitando o período de estiagem para garantir eficiência e qualidade. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário Valter Casimiro. Início do período de estiagem permite a intensificação dos trabalhos nas obras de infraestrutura do GDF, como construção de viadutos, calçadas e pavimentação | Fotos: Divulgação/SODF Em Vicente Pires, o Lote 2, conhecido como Colônia Agrícola Samambaia, segue em obras. Com investimento de cerca de R$ 60 milhões, as equipes concluem a instalação de rede de drenagem, para captação de águas pluviais com o objetivo de reduzir o risco de alagamentos, com mais de 12 km de galerias, lagoas de detenção, pavimentação, calçadas acessíveis, sinalização e iluminação pública, com atenção especial para estabilizar o solo e evitar atrasos futuros antes do início da próxima estação chuvosa. No Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das maiores obras de urbanização da história do DF, o investimento de R$ 630 milhões avança nos trechos 1 e 3, onde já foram entregues drenagem, pavimentação asfáltica e por blocos intertravados, calçadas, meios-fios e sinalização. "Esta obra tem um impacto social muito grande, uma vez que estamos levando qualidade de vida para uma população que supera os 100 mil habitantes", pontua Casimiro. Na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o eixo estruturante de ligação da cidade, as obras se concentram na conclusão dos oito viadutos em construção, sendo cinco para o tráfego de veículos e três passarelas subterrâneas para pedestres. O corredor exclusivo de ônibus todo em concreto segue avançando rapidamente. "Um dos principais aspectos desta grandiosa obra é a eliminação dos semáforos, reduzindo o tempo de deslocamento em pelo menos 25 minutos para os usuários do transporte público", lembra o secretário de Obras. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro No Guará Park, o lote 4 de Bernardo Sayão recebe melhorias em drenagem, pavimentação, instalação de bacias de contenção, meios-fios e calçadas – obras que beneficiam mais de 40 mil moradores, conforme reforça o secretário: “Aproveitando o tempo seco, avançamos o mais rapidamente possível”. Por parte do DER-DF, são destaques a duplicação de um trecho de quase 8 km da DF-010, com a criação de uma rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural; a criação da 3ª faixa da BR-020, nos dois sentidos, que ampliará a capacidade de fluxo da rodovia em 50%; e a construção da marginal da BR-040, que irá beneficiar cerca de 100 mil motoristas, que trafegam pela região diariamente. Além disso, estão sendo investidos cerca de R$ 30 milhões nas obras de construção do Viaduto do Noroeste, que continuam avançando, e a pavimentação asfáltica de 16 quilômetros da DF-220, em Brazlândia, está praticamente pronta, o que irá beneficiar cerca de 300 produtores da região, facilitando o escoamento da produção agrícola.   "As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF Pela Novacap, seguem em andamento serviços de recapeamento no Lago Norte, com fresagem e recomposição da capa asfáltica da DF‑009 (Estrada Parque Península Norte). Também há obras de recapeamento em andamento no São Sebastião – e em Arniqueira, com obras de reforma de área de convivência, pavimentação, paisagismo e acessibilidade. Um trecho de intenso fluxo, a Ponte JK também segue com a troca das juntas de dilatação em ritmo intenso. Os serviços ocorrem diariamente durante o período da noite para minimizar os impactos no trânsito. [LEIA_TAMBEM]Vale destacar ainda que construções de módulos escolares, Centros de Educação da Primeira Infância, Centros de Atenção Psicossocial e escolas em diversas regiões do DF estão em estágios avançados e com entregas ainda neste ano. “Existem obras de conclusão rápida e outras com prazo mais dilatado. Nesse segundo caso, em algum momento, as chuvas vão interferir. A ideia é aproveitar esse período de seca para avançar o máximo possível para não impactar nos prazos estimados para as entregas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Valter Casimiro reforça que o objetivo não é apenas pedir velocidade: “Com o solo seco, avançamos em drenagem, pavimentação e infraestrutura, sem interrupções e sem retrabalho”. A estratégia visa entregas parciais, garantindo benefícios imediatos como mobilidade, segurança viária e qualidade de vida. "O mês de julho, tradicionalmente de férias e dias mais secos, será marcado pelo avanço nas obras do GDF. As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF. *Com informações da SODF

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Obras no Bernardo Sayão vão beneficiar mais de 40 mil pessoas com asfalto novo, drenagem e calçadas acessíveis

Com um investimento de R$ 26 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) segue firme nas obras de reforma no Setor Bernardo Sayão, no Guará. Executadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), as intervenções estão concentradas no Lote 4, nas proximidades do Polo de Modas, e beneficiarão mais de 40 mil pessoas que vivem na região. Maria Mendes, que mora na região há mais de 20 anos, comemora as obras: “É uma demanda muito esperada, porque hoje a entrada está cheia de poeira. Esse serviço só vem para melhorar a vida de todo mundo” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre os moradores atendidos está Maria Valdenir Mendes, de 65 anos, que comemora: “É uma demanda muito esperada, porque hoje a entrada está cheia de poeira. Esse serviço só vem para melhorar a vida de todo mundo”. Se no passado os moradores precisaram arcar com os custos da pavimentação, agora é o governo quem assume essa responsabilidade, atendendo a uma demanda antiga da comunidade. “Na época, investimos para melhorar o acesso, mas com as chuvas tudo voltou a ficar cheio de lama e terra”, relembra Maria, moradora há mais de 20 anos no local. “Agora, com o novo asfalto, nossa mobilidade vai melhorar bastante”. [LEIA_TAMBEM]O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, reforça: “Nosso compromisso é com a população. Já executamos boa parte do novo pavimento, e, em breve, toda a região contará com uma via mais segura e adequada, o que representa mais qualidade de vida para quem vive e trabalha aqui”. Para a advogada Gleide Soares, 53, as mudanças já são perceptíveis desde o início da duplicação da via de ligação Guará-Bandeirante. “O GDF tem asfaltado todo o Guará, e isso trouxe um grande benefício”, avalia. “Foi um presente, porque deixamos de conviver com crateras e ganhamos mobilidade. Isso também prepara a região para a futura regularização”. Conjunto de obras As intervenções no Trecho 4 do Setor Bernardo Sayão envolvem a reconstrução completa da via, iniciada com a retirada do antigo asfalto. Em seguida, é feita a recomposição das camadas estruturais — subleito, sub-base e base. Nos próximos dias, será aplicada a nova camada asfáltica. “Essa obra inclui vários tipos de serviços”, explica o fiscal Luiz Antônio Mundim. “Temos uma parte externa aos condomínios e outra interna, que conta com apoio da Caesb para o remanejamento de redes”. Após a pavimentação de 1,5 km de via, as equipes vão iniciar a instalação de meios-fios e a construção de calçadas acessíveis Na parte externa, já foi pavimentado 1,5 km de via, de um total de 16 mil m². Após a pavimentação, as equipes devem iniciar a instalação de meios-fios e a construção de calçadas acessíveis, garantindo mais segurança a pedestres e motoristas. O pacote de melhorias também inclui drenagem, instalação de bocas de lobo, sinalização vertical e horizontal, modernizando a infraestrutura do setor e contribuindo para a mobilidade urbana. O administrador em exercício do Guará, José Manoel Neto, lembra que a obra atende a uma demanda antiga da população: “Estamos tirando do papel melhorias que impactam o dia a dia: asfalto novo, drenagem, calçadas, sinalização e uma bacia que vai ajudar a acabar com os alagamentos. É o GDF presente, cuidando das pessoas e garantindo mais segurança e qualidade de vida”.

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Novos estacionamentos na Ponte Alta melhoram acesso e valorizam comércio local

Perto de completar 65 anos, o Gama segue em ritmo de transformação. A região administrativa tem recebido uma série de melhorias na infraestrutura, entre elas, a construção de dois estacionamentos comerciais com cerca de 200 vagas na rua Chiara, na Ponte Alta Norte. A obra, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura e da Administração Regional executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), atende a uma demanda direta da comunidade devido à necessidade de estrutura adequada para o comércio em crescimento. Gama recebe obras como a construção de estacionamentos, de calçadas e de ciclovia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para melhorar o fluxo de veículos e garantir a segurança viária para moradores e visitantes, a Novacap também está implementando mais dois estacionamentos estratégicos na região: estacionamento da Rua Buritis, com área total de 6.150 m² e o estacionamento na entrada da Avenida São Francisco, com 600 m². O investimento dessas intervenções é de aproximadamente R$ 600 mil. A obra na rua Chiara é considerada importante porque trará mais conforto e segurança aos frequentadores da região, vai valorizar o comércio local e tirar a poeira que antes incomodava moradores e clientes. A administradora da região, Joseane Feitosa, destacou que essa é apenas uma das várias intervenções em curso na cidade por meio do programa GDF nas Ruas. Shara Rodrigues avalia que o movimento de pessoas deve aumentar após a conclusão das obras no local A educadora física Shara Rodrigues, 28, que trabalha próximo à obra na região, destaca a importância da construção dos dois estacionamentos tanto para os comerciantes quanto para os clientes. “Além da poeira em excesso, a sujeira acabava entrando na academia e dificultando o trabalho da equipe de apoio. Mesmo com manutenção constante, os equipamentos viviam sujos, e isso gerava muitas reclamações dos alunos”, explicou. Para ela, a intervenção também aumentará o movimento do local. [LEIA_TAMBEM]Morador da região há 12 anos, o empresário Ernesto Gold, 47, também acredita que a obra terá um impacto muito positivo, principalmente para o comércio local. “Com um estacionamento digno, o cliente chega com mais facilidade. Isso vai aumentar o fluxo de pessoas e facilitar a vida de quem mora e trabalha aqui”, completou. Entre as obras em andamento no Gama estão outros estacionamentos na Ponte Alta, a construção de uma ciclovia na DF-475 executada pelo Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER), e melhorias como estacionamentos na Avenida dos Bombeiros, na Avenida São Francisco, no setor central do Gama e em diversos outros pontos. Além disso, há construção de calçadas no setor central e em áreas como a Rua Rodobelo e nas proximidades do supermercado Bellavia, também na Ponte Alta. Um dos destaques citados pela administradora regional foi a reforma do Parque Leste, um espaço de lazer muito frequentado por crianças e famílias do Gama, localizado próximo à Praça do Cine Itapuã. A obra, executada pela Novacap, também integra o programa GDF nas Ruas. Na área da saúde, está em andamento a construção de uma unidade básica de saúde (UBS) na DF-180.

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Aprovado projeto para renovar a Quadra 8 de Sobradinho

Atendendo a uma demanda antiga da população de Sobradinho, o Setor Comercial da Quadra 8 e seu entorno passará por uma renovação completa. O local terá mais acessibilidade, com calçadas readequadas, rotas acessíveis e rampas, criação de ciclovias, uma pista de skate, estacionamento reorganizado, arborização, recuperação de espaços públicos e instalação de novos bancos, mesas e pergolados – estruturas de madeira ou metal para criar espaços cobertos. Projeto para a Quadra 8 de Sobradinho inclui calçadas acessíveis, ciclovias e recuperação de espaços públicos e instalação de novos bancos | Imagens: Divulgação/Seduh-DF As melhorias estão previstas no projeto de sistema viário e requalificação elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). A iniciativa prevê a construção de 24.265 m² de calçadas acessíveis, incluindo a melhoria no calçadão de pedestres em frente às lojas, com criação de áreas de estar com mesas, cadeiras, rampas de acesso e rotas com sinalização tátil ligando os principais pontos do setor. Também é esperada a implantação de pergolados para melhorar o sombreamento no local. Além disso, a expectativa é a recuperação de 11.471 m² de áreas verdes, com o plantio de 159 árvores. Na Praça Teodoro Freire, a proposta é de recuperação do anfiteatro e do parque infantil, além da implementação de espaços para encontro comunitário e musculação. Ao lado da praça, em uma área atualmente desocupada, foi projetada uma pista de skate. Na Praça Teodoro Freire, a proposta é de recuperação do anfiteatro e do parque infantil, além da implementação de espaços para encontro comunitário Com relação à mobilidade na área, está prevista a implantação de uma via interna em frente ao comércio, para melhorar o estacionamento e facilitar o acesso às lojas. Além disso, é proposta a alteração do canteiro central, com inclusão de rotatória e travessia elevada. Haverá ainda calçadas compartilhadas, ciclovia e o redimensionamento das vias e estacionamentos. “O projeto pretende atualizar o sistema viário existente de acordo com as normas vigentes, melhorar a acessibilidade e requalificar os espaços, criando novas áreas de convívio e revitalizando a Praça Teodoro Freire. Com isso, intensificamos o desenvolvimento das atividades comercial e cultural do setor”, destacou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Levantamento [LEIA_TAMBEM]Antes de iniciar o projeto, a equipe técnica da Seduh fez um levantamento da situação atual e constatou problemas de acessibilidade, dificuldade de travessia de pedestres, calçadas estreitas e desniveladas, piso irregular, entre outros problemas. Além disso, uma consulta pública foi aberta pela pasta em abril do ano passado para a população conhecer o projeto, com 97,2% dos participantes apoiando a requalificação em Sobradinho. “Essa requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 vai transformar a região. Teremos mais acessibilidade, com novas calçadas, ciclovias, rampas, área para skate e estacionamento organizado. É um espaço público que ganha vida e se torna mais seguro e inclusivo para todos”, comentou o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro. Próximos passos A iniciativa foi aprovada pela Portaria n° 67, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (26).  Após a publicação da Portaria n° 67, o projeto de sistema viário será enviado à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) para elaboração dos projetos executivos e complementares, que possibilitarão a execução das obras. *Com informações da Seduh-DF

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Avenida Central do Núcleo Bandeirante terá mais acessibilidade

A Avenida Central do Núcleo Bandeirante vai ganhar calçadas mais largas e contínuas, rotas acessíveis, rampas nos principais pontos de travessia, estacionamentos reorganizados e espaços compartilhados entre pedestres e ciclistas. Áreas de permanência e quiosques também serão padronizados, com novas mesas, bancos, lixeiras e pergolados – estruturas de madeira ou metal que criam áreas cobertas. As melhorias fazem parte da segunda etapa do projeto viário da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), que abrange os trechos 2, 3 e 4 da avenida. A proposta foi aprovada pela Portaria nº 68, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (23). Imagens: Divulgação/Seduh-DF Principal via da região administrativa, a avenida tem 2,26 km de extensão e concentra grande parte do comércio local. Para facilitar a execução, o projeto foi dividido em quatro trechos. O primeiro, aprovado no ano passado, vai da Vila Divinéia até o balão próximo ao posto San Remi. Agora, a revitalização avança por mais 90,5 mil m² até o Parque Bandeirante, cobrindo os demais trechos e completando toda a extensão da via. O projeto prevê a ampliação das calçadas para melhorar a circulação de pedestres e cadeirantes, especialmente em pontos de maior fluxo, como paradas de ônibus. Serão construídos 3.430 metros de passeios acessíveis, e a sinalização será reforçada com novas faixas de pedestre. Entradas de ruas sem saída serão transformadas em calçadas contínuas com plataformas elevadas. Também está prevista a recuperação de 4.643 m² de áreas verdes, o plantio de 152 árvores e a reorganização dos estacionamentos próximos ao comércio e aos canteiros centrais. Haverá vagas para carros, motos, bicicletas, idosos e pessoas com deficiência (PcD). Nos estacionamentos junto aos edifícios, o espaço será compartilhado com bicicletas. As calçadas próximas ao comércio serão organizadas em faixas, com rampas e escadas. Na Praça do Mercadão, após a escadaria, serão instalados pergolados para apoiar o comércio local e integrar a 3ª Avenida à Avenida Central. Levantamento [LEIA_TAMBEM]Antes da elaboração do projeto, a equipe técnica da Seduh fez um diagnóstico da situação atual e identificou problemas como falta de acessibilidade, dificuldade de travessia, calçadas estreitas e desniveladas, e piso irregular. “A proposta prioriza demandas da comunidade e tem como diretriz principal a acessibilidade nas calçadas, já que há grande circulação de pedestres”, afirma o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. O administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis Silva, lembra que a obra atende a uma reivindicação antiga: “Muitos idosos pediam por mais acessibilidade. Sem falar na reorganização dos estacionamentos. A avenida tem 65 anos e nunca passou por uma transformação desse porte. Será um grande ganho para a comunidade”. Próximos passos Com a publicação da Portaria nº 68, a segunda etapa será encaminhada à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), que ficará responsável pelos projetos executivos e complementares necessários para a realização da obra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF)

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Pessoas cegas e de baixa visão participam da criação de peças artísticas sobre calçadas do DF

Envolver pessoas cegas e com baixa visão na cocriação de obras de arte sensoriais baseadas em vivências urbanas. Este é o objetivo principal do projeto “Arte no Espaço Público x Arte como Espaço Público: Arte e Inclusão Social”, desenvolvido com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Estudantes participam, no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (CEEDV), da criação de obras de arte sensoriais baseadas em vivências urbanas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Idealizada pelo artista-pesquisador e sociólogo italiano Flávio Marzadro, a iniciativa convida os participantes a escolherem calçadas que os marcaram para que sejam traduzidas em arte. Os pontos serão registrados em moldes por meio de técnica de base siliconada, pintura e decalques. A previsão é que sejam criados 20 quadros, dos quais 15 serão selecionados para uma exposição sensorial no Espaço Cultural Renato Russo. “O cego lida com uma realidade que muitos de nós tememos profundamente: a perda da visão. Isso dá medo, mas tem muito a nos ensinar. No projeto, o cego vira professor, dá aula sobre como enxerga o mundo, como vê a cidade. As mãos e os pés dele viram os olhos”, explica Marzadro. “Eles poderão indicar lugares significativos, seja por algo que aconteceu ali, como um beijo, um abraço do filho, o café preferido, o cappuccino. A partir disso, construiremos juntos as obras.” “No dia a dia nós sabemos como é, as ruas que andamos, mas tatear foi diferente e divertido”, diz Maristela Batista Os encontros começaram nesta semana, no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (CEEDV), na 612 Sul, com cerca de 20 estudantes. Também serão atendidas instituições de Planaltina e Sobradinho. As atividades consistem na experimentação de peças produzidas por Marzadro sobre outros lugares do mundo, como do chão de Veneza e do altar do Concílio de Trento, na Itália. Os participantes também conhecem técnicas táteis e de texturização, além de terem contato com materiais como madeira, cerâmica, tecido, gesso e metais, representando diferentes superfícies e texturas urbanas. “No dia a dia nós sabemos como é, as ruas que andamos, mas tatear foi diferente e divertido”, conta a estudante Maristela Batista, 57 anos. Haverá, ainda, saídas de campo para registros em áudio e georreferenciamento dos caminhos indicados. A ceramista Geusa Joseph diz que a iniciativa fortalece a inclusão, incentivando que os alunos participem de outros workshops e oficinas  O estudante Adalberto Rodrigues, 40, também gostou da experiência. Ele contou que o contato com diferentes materiais o lembrou de quando acompanhava o pai no serviço como mestre de obra. “Achei o máximo tatear aquilo que pisamos no dia a dia. A gente pensa que é uma coisa e, na realidade, é outra completamente diferente”, comentou. “Eu e meu pai pegávamos peças de madeira, pedaços de taipa e de bigota, de ripa, de granito. São peças que conheço desde a adolescência.” [LEIA_TAMBEM] Para a ceramista e oficineira Geusa Joseph, a contribuição no processo artístico e, principalmente, a exposição em um dos principais centros culturais do DF fortalece a autoestima dos alunos. “Motiva eles a saírem de casa, participarem de outros workshops e oficinas que são propostos na cidade. E inclusão é isso, poder participar de várias coisas ao mesmo tempo - música, teatro, cinema e oficinas de arte”, comenta. A acessibilidade da mostra será garantida por títulos em Braille, letras ampliadas, QR Codes com audiodescrição e paisagens sonoras de 20 minutos com os ruídos ambientes onde os moldes foram feitos. Dois quadros estarão disponíveis ao toque dos visitantes com ou sem deficiência visual. “Para entender o outro, é preciso se colocar no lugar do outro. Fechar os olhos, tocar o quadro e tentar sentir como é andar pela cidade sendo cego”, frisa o artista-pesquisador. Nos anos de 2023 e 2024, Flávio e Geusa também promoveram o projeto “Borboletando – Arte Inclusiva, Arte do Amor” no CEEDV com apoio do FAC-DF. Mais de 250 pessoas, entre crianças e adolescentes com deficiência, contribuíram com a criação de uma escultura de três metros de altura com mil borboletas de cerâmica, que foi exposta Museu de Arte de Brasília (MAB).

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Recuperação de áreas públicas leva segurança, lazer e mobilidade para os moradores de Taguatinga

Uma série de benfeitorias realizadas em Taguatinga tem trazido mais segurança, mobilidade e lazer para a população. As ações são pontuais e impactam o dia a dia da comunidade por meio de novos calçamentos, manutenção de vias públicas, além da reforma e instalação de sistemas de drenagem de águas pluviais. O trabalho intenso e ininterrupto é integrado por meio das ações do Polo Oeste do GDF Presente, em parceria com a Administração Regional e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Entre as obras executadas em Taguatinga, estão a instalação de ciclovia e de calçada com aproximadamente 4 quilômetros de extensão, saindo da QNL 2 até o Parque do Cortado, além da conclusão de nova calçada na C12, ao lado da Policlínica | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Por meio dessas parcerias conseguimos dar suporte e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nas cidades que atendemos. Nossa função é fazer com que a integração entre os órgãos aconteça de maneira articulada. Contamos com a colaboração de muitas pessoas para fazer acontecer”, destaca o gerente do Polo Oeste do GDF Presente, Rodrigo Caverna. Entre as melhorias, destaca-se a instalação de ciclovia e calçada com aproximadamente quatro quilômetros de extensão, saindo da QNL 2 até o Parque do Cortado, além da conclusão de nova calçada na C12, ao lado da Policlínica. Os calçamentos em processo de instalação também atendem regiões próximas ao Hospital Regional de Taguatinga e à Feira dos Importados, local que ainda recebe a construção de uma quadra de areia. Ações do GDF em Taguatinga também visam à renovação de espaços de esporte e lazer na cidade Na área de recuperação asfáltica, chamam a atenção o recapeamento na QNL 22, a fresagem na QNM 38, em Taguatinga Norte, para futuro recapeamento, além de ajustes em rotatórias da M Norte e manutenção em importantes vias como a QND, QNE e Samdu Norte. As ações também ampliam o lazer e o esporte na comunidade, com a reforma do campo sintético da QNL 03 e a renovação da quadra de esportes na QNL 01/03. Além disso, está em andamento a reforma do Ginásio do Taguaparque, que passará por renovação do alambrado, troca da parte elétrica, pintura e reparos no piso. "A melhora agrega, porque traz mais segurança para a quadra e para a área do comércio, e a previsão é de duplicar o faturamento", afirma Kleyton Santana “Conversando com o governador Ibaneis, ele determinou que precisávamos reformar e devolver esse ginásio para a comunidade e a entrega do equipamento vai beneficiar dezenas, centenas de pessoas. Com toda certeza será um local de grande movimentação para quem pratica ou quer assistir aos jogos. E isso faz com que Taguatinga cada vez mais ofereça oportunidades de lazer e cultura”, destaca o administrador de Taguatinga, Bispo Renato Andrade. O administrador ainda chama a atenção para a instalação de sistemas de drenagem de águas pluviais na QS 5. “Foram construídas três bacias de contenção para receber essas águas que vêm das chuvas, canalizando-as para o Parque do Cortado. Na Hélio Prates já foi feita a canalização das grandes obras de águas pluviais no centro de Taguatinga. Agora, na QS 5, também foram instaladas as bocas de lobo para tirar água do meio da rua. Especificamente na QS 5, foi feita a ligação dos ramais às bocas de lobo, restando apenas a pavimentação. À medida que o novo asfalto for implantado, resolverá o problema da água parada nas ruas”, explica o administrador. População satisfeita “A gente vê que as obras estão acontecendo e que há uma escuta da população", diz a cabeleireira Viviane Martins O ponto de comércio de Antônio Luis de Andrade, 69, fica próximo da nova ciclovia e calçamento da QNL 2, em Taguatinga, e já passou a atrair mais clientes. "As vendas melhoraram e acredito que, assim que as obras estiverem totalmente concluídas, vai melhorar ainda mais", prevê o comerciante. [LEIA_TAMBEM]Para ele, além do benefício financeiro, o investimento também traz mais segurança aos moradores. "A calçada antes estava muito ruim, desnivelada e esburacada. Já cheguei a presenciar a queda de uma idosa. Com a nova calçada, ciclistas e pedestres poderão andar tranquilos”, relata. O empresário Kleyton Santana, 44 anos, compartilha da mesma opinião. "A melhora agrega, porque traz mais segurança para a quadra e para a área do comércio, e a previsão é de duplicar o faturamento", avalia. Além disso, ele destaca a importância da infraestrutura para a saúde dos moradores. “É uma questão de saúde. Quem tem idosos em casa, como eu, fica satisfeito em saber que eles terão um local seguro para caminhar e se exercitar”, acrescenta. Para a moradora Viviane Martins, 49 anos, as ações integradas trazem mais qualidade ao dia a dia. “A gente vê que as obras estão acontecendo e que há uma escuta da população", aponta a cabeleireira.

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Com fim do período chuvoso, GDF intensifica obras de infraestrutura nos trechos 1 e 3 do Sol Nascente

Com o fim do período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou nesta semana os serviços de infraestrutura urbana nos trechos 1 e 3 do Sol Nascente. A região administrativa, que recebe R$ 630 milhões em investimentos deste GDF, agora trabalha com novas frentes e em ritmo acelerado de execução. “Retomamos na terça-feira (8), com força total, as obras de infraestrutura no Sol Nascente. A determinação do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão é de concluir todas as frentes de trabalho da cidade ainda este ano”, enfatizou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. As intervenções mais recentes ocorrem na Chácara 81, no Trecho 3, onde equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF) iniciaram a pavimentação das ruas internas com blocos intertravados, que favorecem a infiltração da água da chuva no solo, ajudando na drenagem e evitando a impermeabilização da área. “No período de chuva, tivemos que paralisar as obras de drenagem, mas agora estamos acelerando para entregar tudo o mais rápido possível. Estamos com frentes de trabalho em drenagem, pavimentação, meio-fio e calçadas em toda a cidade”, detalhou Casimiro. Pavimentação Segundo o titular da pasta, a opção pelo uso dos bloquetes na pavimentação das vias residenciais atende aos critérios de sustentabilidade, além de serem alternativas ideais para locais que não recebem tráfego de veículos pesados e que ainda não contam com redes completas de captação de águas pluviais. A região administrativa, que recebe R$ 630 milhões em investimentos deste GDF, agora trabalha com novas frentes e em ritmo acelerado de execução | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O bloquete foi escolhido para áreas com menor fluxo por ser mais sustentável e permitir a infiltração da água no solo. Nas vias com tráfego pesado, optamos pelo asfalto, que oferece mais durabilidade e resistência. Mesmo em uma cidade não planejada, este GDF busca garantir o máximo de acessibilidade possível com calçadas e urbanização adequada”, completou o secretário. Para a dona de casa, Derci Rocha, 67 anos, a chegada do pavimento à porta de casa pôs fim a uma espera de três décadas. “São quase 30 anos morando aqui. Eu vivia em meio à lama e à poeira. Agora, a pavimentação está saindo do papel. Valeu demais esperar todo esse tempo para ver o que estou vendo agora”. Para a dona de casa Derci Rocha, 67 anos, a chegada do pavimento à porta de casa pôs fim a uma espera de três décadas Investimento Ao todo, os investimentos no Sol Nascente já ultrapassam os R$ 630 milhões. Os recursos se traduzem em melhorias concretas para os mais de 95 mil moradores da região, que hoje contam com 95% de cobertura de água potável e rede de esgoto. O crescimento populacional — que saltou de cerca de 7 mil habitantes em 2000 para quase 100 mil atualmente — exigiu atenção redobrada do GDF, que passou a priorizar a urbanização da cidade. Além da pavimentação e da drenagem, o governo também avança em obras de saneamento básico e instalação de equipamentos públicos. Já foram entregues duas creches e dois restaurantes comunitários, além de um conselho tutelar em funcionamento. Estão em fase de construção uma unidade da Casa da Mulher Brasileira e uma nova rodoviária. “Este GDF tem trabalhado muito em prol da nossa comunidade do Sol Nascente. A cidade está vivendo um momento de muita alegria e tem sido organizada pelo governo, com a instalação de rede de esgoto e água, drenagem, pavimentação – era um sonho dos nossos moradores”, defendeu o administrador regional Cláudio Ferreira. No Trecho 2, 100% das obras foram concluídas com investimento de R$ 68 milhões. Agora, o foco está na execução de pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização horizontal e vertical, calçadas, meios-fios e bacias de detenção nos Trechos 1 e 3 – este último, o maior e mais complexo, dividido em três diferentes lotes. “Realmente houve uma mudança. Antigamente, quando chovia, descia na água desde a geladeira até sacos de lixo”, lembrou o empresário Adriano Gomes, 50. “Nós que somos comerciantes somos muito agradecidos. Estou aqui há 14 anos e, antigamente, era só Jesus na causa. Os ônibus não desciam, não tinha asfalto na porta do comércio, era aquela poeirada danada”.

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