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Baile do Projeto Viver 60 + atrai 700 pessoas idosas proporcionando bem-estar e diversão

Dona Diná de Souza, 73 anos, passou o último mês contando os dias para arrastar o pé no Baile Viver 60 +. Separou sua melhor roupa, os colares, caprichou na maquiagem e foi para o evento mais importante dos últimos tempos segundo ela. “Eu vim para arrasar. Me arrumei mesmo, mas essa beleza aqui reflete a felicidade que estou sentindo. Eu amo dançar e este baile é maravilhoso. Eu era muito presa dentro de casa, vivia nervosa. Minha vida realmente mudou desde que eu entrei no Projeto Viver 60 +. O pessoal é muito amoroso e todas as ações que eu participei, até agora, me fizeram sentir mais viva”, disse. Dona Diná Souza: “Minha vida realmente mudou desde que eu entrei no Projeto Viver 60 +” | Foto: Divulgação/Sejus-DF A senhora moradora do Sol Nascente, era uma das participantes mais animadas da primeira edição do Baile 60 +, que reuniu mais de 700 pessoas idosas, nesta sexta-feira (25) no salão da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Taguatinga. O evento faz parte do Projeto Viver 60 +, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus/DF), com núcleos em 12 regiões administrativas, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas acima de 60 anos. Secretária Marcela Passamani reunida com os idosos A festa garantiu uma tarde única de diversão, comida e muita dança ao som do forró do Trio Siridó. Para Francisca Maura, 75 anos, da Ceilândia Sul, o Baile Viver 60 + também despertou nela um sentimento inédito: o da liberdade. “Estou me sentindo livre e feliz. Feliz porque estou dançando, me divertindo. Eu nunca suei tanto. E me sinto livre porque esse baile me mostra que eu posso ir para onde eu quero, fazer o que eu quero. Quando a gente casa e vive para a família, a gente perde essas oportunidades. E, mais do que isso, aqui não sinto dor nenhuma, não tenho nenhuma doença. Meu corpo está jovem. É assim que eu me sinto”, comemorou. A eleita do baile, Marluce Araújo, da Associação de Idosos de Ceilândia, foi aplaudida de pé O baile ainda reservou uma atração muito especial: a eleição da Miss e do Mister 60 +, com cerca de 20 candidatos, representando todas as regiões administrativas atendidas pelo Projeto Viver 60 +. Os participantes também puderam desfrutar de um delicioso e farto almoço, elaborado com todo cuidado por nutricionistas, para garantir a segurança alimentar do público acima de 60 anos. O cardápio contou com uma galinhada com peito de frango, sucos naturais e diversas frutas de sobremesa. “A comida estava deliciosa. Amei. Até repeti. Ela me deu energia pra dançar até me acabar”, destacou Maria Valente, 77 anos, de Samambaia Norte. Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o baile foi um importante momento de entretenimento para as pessoas idosas que merecem todas as atenções. “Nosso projeto Viver 60 + é muito mais do que atividade física, é um movimento da pessoa idosa aqui no Distrito Federal, trazendo à tona tudo que a gente pode aflorar nessa pessoa que já teve a nossa idade, que ajudou tanto e que faz tanto por nós ainda. Então, é um momento de muita troca. E a gente percebe uma mudança, inclusive da pirâmide etária no Brasil, no mundo, e a gente precisa ter um olhar especial da cidade com a população idosa”, disse. Um olhar especial para o idoso O Viver 60 + promove ações ao longo de todo o ano para a Longevidade, com incentivo a prática de atividades físicas, a inclusão social, o lazer, a cultura e a socialização de pessoas com 60 anos ou mais. Até o momento, cerca de 700 pessoas idosas integram o projeto. Os participantes também têm a oportunidade de conhecer pontos turísticos e participar de eventos e palestras. Até o momento, o projeto beneficia diretamente moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Sejus-DF

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Conheça Jô, vencedora do 1º concurso Sabor de Escola

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Merenda escolar garante alimentação nutritiva para crianças do DF

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Merenda escolar garante segurança nutricional a cerca de 430 mil alunos

Merendeira há nove anos na escola, Maria de Lourdes Silva, 63, diz que criatividade é o que não falta na cozinha da EC 15 | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Toda segunda-feira, a Escola Classe 15 de Ceilândia recebe os alimentos perecíveis e não perecíveis destinados à produção da merenda da semana. Na lista estão os chamados “gêneros” que compõem o cardápio sugerido pelos nutricionistas da Secretaria de Educação (SEE). Para assegurar o valor nutricional necessário a cada estudante, estão garantidos proteínas, carboidratos, frutas e hortaliças divididos.  “Todas as regionais de ensino recebem a quantidade de gêneros de acordo com o quantitativo de alunos. Se meu aluno come uma maçã aqui, todos os alunos da rede pública do DF vão comer maçã também”, afirma o vice-diretor da EC 15, Ricardo da Silva Koziel. A única diferença da unidade é o formato integral, o que duplica os ingredientes recebidos, devido ao fato de os alunos terem cinco refeições por dia – a média é de até três nas demais escolas. De acordo com a Secretaria de Educação, a alimentação dos 429.762 estudantes contemplados diariamente com merenda é assegurada com 59 tipos de produtos alimentícios fornecidos. Desses, 32 itens são fornecidos pelos 854 produtores da agricultura familiar que integram os 16 contratos do GDF com cooperativas. A variedade de ingredientes permite a manutenção do valor nutricional, mesmo quando algum item está em falta. Ricardo Koziel explica ainda que cada regional de ensino pode solicitar ingredientes a outras unidades. Proteínas, carboidratos, frutas e hortaliças estão garantidos na merenda da criançada da rede pública de ensino “Se eu sei que faltará arroz, por exemplo, meu papel como gestor é falar com a nutricionista. Ela vai fazer uma guia de transferência e procurar uma escola que tenha o gênero sobrando. Do ponto de vista teórico, a merenda nunca vai faltar. Sempre vai sobrar, porque ela sempre vem para o total de alunos, e temos sempre algum faltante. A tendência é que o saldo seja maior na dispensa”, avalia. A Secretaria de Educação necessita de 4,3 mil toneladas de gêneros perecíveis e 746.143,90 quilos de gêneros não perecíveis, por ano, para atender as escolas do DF. Liberdade para o cardápio Apesar de disponibilizar de nutricionistas e sugestões nos cardápios, a secretaria deixa as unidades à vontade para adaptações na alimentação dos estudantes. “É preciso fazer uma gestão de alimentos. Está faltando carne vermelha, por isso está vindo muito peixe e frango, que também são proteínas”, explica. “O que eu tento fazer é pesquisar e sugerir outras formas, ao molho, assado e panache [receita com mistura de legumes]. Isso dá trabalho. Mas a nossa função é oferecer uma alimentação saudável e nutritiva para os nossos alunos”, explica o vice-diretor da Escola Classe 15 de Ceilândia. Merendeira há nove anos na escola, Maria de Lourdes Silva, 63, diz que criatividade é o que não falta na cozinha da EC 15: “A gente procura garantir uma comida variada, balanceada e colorida e tenta cumprir o cardápio proposto à risca”. Na avaliação do vice-diretor, as adaptações do cardápio também servem para estimular a reeducação alimentar. Ele cita crianças que aprenderam a comer brócolis e outros alimentos na escola. “A merenda na escola integral tem um efeito de distribuição de renda. O dinheiro que o pai economiza com alimentação pode ser gasto com outra coisa. Temos alunos carentes que passam fome em casa. Eles falam que o dia mais alegre é a segunda-feira e o mais triste é a sexta-feira, porque no sábado e no domingo não sabem o que vão comer”, lamenta o gestor. Esse foi o caso dos irmãos Mesquita Silva, Luís Davi, 11 anos, e Lara, 8, que provaram, pela primeira vez, canja e chuchu na merenda da EC 15. “Eles gostam bastante da merenda. Para mim, é muito bom. Porque o meu custo com os alimentos diminuiu. O que eu comprava para uma semana, hoje dura um mês”, afirma Nathália Souza Mesquita, mãe dos estudantes e voluntária da escola. A autônoma Adriana Vieira Gonçalves, 44 anos, explica que desde que a filha Pietra, 9 anos, começou a estudar na Escola Classe 15 de Ceilândia, ela acompanha a merenda. “Para mim, é maravilhoso, porque é oferecida uma boa alimentação para a minha filha”, comenta. O prato favorito de Pietra é salada. “Ela nunca foi uma criança com dificuldade de se alimentar, mesmo em casa, mas aqui tem uma variação maior na alimentação”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muitas crianças acabam tendo contato na escola com frutas, verduras e legumes. Isaac Lourenço, 7 anos, gosta do momento do lanche em que pode comer alimentos como banana e melancia. “Eu gosto da hora da merenda. Como tenho alergia a leite, eu gosto de comer banana e melancia. No almoço, eu gosto de arroz, feijão e frango”, revela. Já Mariana Juliana da Silva, 8 anos, destaca a proximidade dos alunos com os ingredientes. A escola conta com uma horta com alface e cebolinha que é cuidada e colhida pelos estudantes para incrementar o cardápio. Eles também são ensinados a reproduzir a horta em casa. “A gente sempre vai lá [à horta] para regar”, explica Mariana, que, toda animada, levou algumas folhas para as merendeiras.

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Aumenta a quantidade de refeições oferecidas nos restaurantes comunitários

De janeiro a junho deste ano, o GDF investiu R$ 19.128.142,91 para garantir uma alimentação de qualidade e nutricionalmente adequada nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal. Nesse período, foram servidas nas unidades sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), no total, 3.932.327 refeições para a população em vulnerabilidade social. “Tem ajudado bastante, porque é uma refeição barata. É muito bom ter um restaurante comunitário perto de casa. Eu posso vir andando, ajuda bastante”, pontua Enoque Monteiro Neto, que almoça diariamente no Restaurante Comunitário do Itapoã. Autônomo da área de tapeçaria, Enoque explica que o baixo custo da refeição também ajuda no trabalho. “Você consegue economizar um pouco para os funcionários e é uma comida nutritiva”, destaca.  Todas as refeições servidas nos 14 restaurantes comunitários são planejadas e monitoradas por uma equipe da Sedes, para assegurar uma alimentação balanceada | Foto: Divulgação/Sedes Por causa da pandemia dacovid-19, as famílias não estão fazendo as refeições no local, mas podem retirar um número não limitado de marmitas ao custo de R$ 1 cada. Em seis meses, a quantidade de refeições servidas já é quase a metade do que foi oferecido em todo ano de 2020, quando foram servidas 7.279.367 unidades. “O aumento da quantidade de refeições servidas nos restaurantes comunitários é reflexo da crise gerada pela pandemia da covid-19, assim como o aumento da demanda pelo Cartão Prato Cheio. Muitas pessoas ficaram desempregadas ou tiveram queda na renda”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Ter essa possibilidade de retirar marmitas para toda a família a um preço acessível nos restaurantes fortalece muito a nossa rede de proteção social.” Cardápio Todos os restaurantes comunitários, para o almoço, funcionam de segunda a sábado, das 11h às 14h Todas as refeições servidas nos 14 restaurantes comunitários são elaboradas por funcionários da empresa contratada, contando com planejamento e monitoramento de uma equipe da Sedes para assegurar uma alimentação balanceada. “Temos um critério para garantir a qualidade dessa refeição. Acompanhamos as demandas da população, diretamente nas unidades ou pelas ouvidorias, para verificar se as quentinhas estão na quantidade adequada. Também priorizamos os alimentos da safra, as frutas da estação e recomendamos às empresas que adquiram alimentos dos produtores locais”, explica a diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Dolores Ferreira. A gestora lembra que, para muitos usuários, almoçar no restaurante comunitário é uma forma de ter acesso a uma refeição barata e nutricionalmente adequada. “Com o aumento do preço do gás de cozinha e a inflação dos alimentos, para muitas famílias compensa mais financeiramente retirar as marmitas no restaurante comunitário do que comprar e cozinhar os produtos. Muitas pessoas retiram marmitas para almoço e jantar e ainda levam para vizinhos”, enfatiza. “A comida boa aqui é a feijoada na sexta, e no sábado, o frango assado”, comemora Enoque Monteiro Neto. Já o vigilante patrimonial, Renato Dourado Godoy tem o Restaurante Comunitário de Brazlândia como parte do dia a dia. “Frequento o restaurante desde o começo. Todas as quentinhas aqui são de boa qualidade. Sempre venho e aproveito para levar as marmitas para doações, porque elas já vêm bem-embaladas, bem-fechadinhas. Show de bola. Preço imbatível”, comemora. População em situação de rua Desde junho de 2020, a população em situação de rua acompanhada pelas equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) pode fazer as refeições gratuitamente nos 14 restaurantes comunitários. Neste ano, de janeiro a junho, já foram servidas 32.785 refeições a pessoas desse grupo, um investimento de R$ 197.204,45 para garantir alimentação desse público nos restaurantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2020, foram entregues, no total, 8.235 refeições à população em situação de rua, um investimento de R$ 52.351,39. Ou seja, em seis meses, foram retiradas quatro vezes mais refeições para a população em situação de rua. “Houve um aumento da divulgação do serviço. As pessoas em situação de rua que retiram marmita no restaurante comunitário são cadastradas antes pelas equipes de abordagem social, ou podem chegar na hora, que nós anotamos os dados pessoais para que aquela pessoa também seja acompanhada posteriormente”, explica Dolores Ferreira. Horário de funcionamento Todos os 14 restaurantes comunitários, para o almoço, funcionam de segunda a sábado, das 11h às 14h. * Com informações da Sedes

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Controle de roedores previne a incidência de leptospirose

Arte: Divulgação/SES Com a chegada das primeiras chuvas após o período de seca, a saúde pública entra em alerta. Como as águas adentram as tocas dos roedores, a urina desses animais é levada para a superfície, carregando a bactéria leptospira, a causadora da leptospirose. Nas áreas urbanas, os ratos e ratazanas são os grandes transmissores dessa doença. Eles habitam os esgotos e aproveitam a fartura de alimentos para garantir a sobrevivência, porém acabam ocasionando grave risco à saúde humana. A leptospirose traz muitos prejuízos, podendo até levar à morte. No Distrito Federal foram registrados 17 casos confirmados em 2019. Para evitar a proliferação desses animais, e por consequência a disseminação da leptospirose, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) faz o controle nos locais com maior disponibilidade de alimentos para os roedores. O controle natural se dá pelas condições de higiene e o acondicionamento correto do lixo. A utilização de veneno, somente, não consegue controlar o número desses animais. Nesse caso, é necessário o manejo ambiental. A doença e sintomas O contágio ocorre através da pele ou pelas mucosas, quanto maior for o contato com a água contaminada. Os sintomas podem levar de um a 30 dias para aparecer, mas normalmente ocorrem entre sete e 14 dias. A leptospirose tanto pode ser assintomática quanto, nos casos mais graves, levar à morte. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, cerca de 40% das ocorrências são graves. Investigação epidemiológica Quando uma pessoa contrai a leptospirose, é feita uma investigação epidemiológica para identificar o local onde ocorreu a infecção. Lá, é preciso empreender utilizar produtos químicos para fazer bloqueio, além de intensificar ações educativas realizadas pelas equipes da Zoonose e de vigilância ambiental de cada região de saúde. “O trabalho que a gente faz é uma investigação para tentar determinar se essa pessoa adquiriu a doença na própria casa, no trabalho ou numa atividade de lazer”, explica o médico veterinário Frederico Tôrres Braz. “Assim tem início a investigação para determinar o Local Provável de Infecção, ou LPI.” As áreas de maior incidência mapeadas no DF são a Rodoviária do Plano Piloto, as feiras, o Setor Comercial Sul (SCS) e a Região Administrativa (RA) de Águas Claras, locais que geralmente têm maior fluxo de pessoas e restos de alimentos. “Águas Claras é uma cidade que vem tendo muito problema por conta dos condomínios verticais, muita gente morando em locais próximos”, aponta o veterinário. “Os poucos contêineres para armazenar esse lixo, muitas vezes abarrotados, não ficam bem lacrados, então fica essa disponibilidade de alimento e aumenta o número desses roedores”. Braz esclarece que a reprodução desses animais ocorre de forma muito rápida, porém os roedores possuem um mecanismo de controle que fica subordinada à disponibilidade de comida, para que os membros da colônia não passem fome. O período mais crítico de transmissão da leptospirose é o das estações chuvosas, quando a água e a lama dos esgotos sobem à superfície durante as enchentes, carregando a bactéria. Atendimento na rede pública Quando um paciente apresentar os primeiros sintomas, deve buscar atendimento imediato. O acolhimento pode ser feito nas unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) ou, no caso de acompanhamento e tratamento, nas policlínicas e ambulatórios. A gerente de apoio à Saúde da Família da Secretaria de Saúde (SES), Tamara Correia Alves Campos, explica que quando chega um paciente com suspeita de leptospirose ou outras doenças transmitidas por animais, a assistência comunica a Vigilância Epidemiológica de qualquer hospital ou da região. “A partir daí, a Vigilância passa a apoiar a Assistência (UBS, hospitais, UPAs) na investigação/fechamento dos casos”, detalha. “Muitas vezes, e dependendo do agravo, a Vigilância Epidemiológica aciona a Vigilância Ambiental para colaborar.” A população deve ficar alerta, mas a recomendação é evitar utilizar produtos químicos sem a devida orientação técnica de profissional habilitado – pois, muitas vezes, o que parece uma atitude preventiva resulta em envenenamento de crianças e de animais domésticos e não elimina os roedores. Mais orientações podem ser obtidas na Gerência de Zoonoses, por meio de telefone (61) 2017-1342 ou do e-mail gvaz.dival@saude.df.gov.br. [ * Com informações da SES

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