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GDF atualiza normas de crédito para o setor rural

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu um passo importante para impulsionar a agricultura local com a publicação da Resolução nº 05/2025 pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). O documento foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quinta-feira (20) e traz mudanças significativas nas normas de concessão de crédito para produtores rurais, cooperativas e associações que atuam tanto no DF. O secretário de Agricultura, Rafael Bueno, ressaltou os benefícios da atualização. “Com a alteração, o acesso ao crédito se torna mais seguro, transparente e acessível, especialmente para pequenos produtores e cooperativas. Ao estabelecer critérios claros e criar alternativas para a renegociação de dívidas, estamos oferecendo uma oportunidade real de recuperação financeira”, afirmou. O documento publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quinta-feira (20) traz mudanças significativas nas normas de concessão de crédito para produtores rurais, cooperativas e associações que atuam tanto no DF | Foto: Divulgação/Seagri-DF O que muda? Entre as principais alterações, destaca-se a transparência e a maior segurança jurídica no processo de concessão de crédito. A nova resolução estabelece a documentação necessária para a obtenção do financiamento, como o Projeto Técnico assinado, orçamentos atualizados e as garantias adequadas. Além disso, o documento especifica de forma mais clara os critérios para a aceitação de garantias, permitindo o uso de aval de terceiros, garantias reais e até contratos de concessão de direito de uso de terras. Outro avanço importante é a criação de mecanismos que facilitam a renegociação e repactuação de dívidas, oferecendo suporte a produtores que enfrentam dificuldades financeiras, como perda de safra ou queda nas vendas. José Luiz Guerra, Diretor de Fundos da Seagri-DF afirmou que a atualização das normas reforça o compromisso do governo com o fortalecimento da agricultura local e a segurança dos investidores do setor. “Estamos tornando o processo de concessão de crédito mais ágil e acessível, garantindo que os recursos cheguem a quem realmente precisa e incentivando o desenvolvimento sustentável da produção rural”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF)

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Separação correta de lixo reciclável tem efeito positivo até na saúde de catadores

Separar o lixo seco — aquele que pode ser reciclado — do orgânico é uma tarefa simples do dia a dia. Tão simples que pouca gente se dá conta do quão prejudicial pode ser não fazê-la. E os prejuízos não são apenas ao meio ambiente, mas a outras pessoas que trabalham na coleta de resíduos. Atualmente, o SLU tem 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais, um investimento de R$ 215 milhões | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O lixo identificado como reciclável é coletado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por entidades contratadas. Depois, 100% do material é encaminhado para a triagem. Atualmente, são 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais. De 2019 até o começo deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, investiu R$ 215 milhões nesses contratos. Tainara Oliveira Silva, gestora administrativa da Recicla Mais Brasil, no Paranoá, diz que, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta Gestora administrativa de uma dessas cooperativas, a Recicla Mais Brasil, no Paranoá, Tainara Oliveira Silva aponta que o descarte de material orgânico como seco pode prejudicar o maquinário da entidade, além de reduzir o percentual de lixo que poderia ser reciclado. “Pegar resíduo orgânico estraga a nossa esteira, nosso equipamento, porque eles não foram feitos para esse tipo de resíduos. O material mal separado também dificulta o trabalho dos coletores, muito material fica para trás porque a gente não recolhe se ele estiver misturado com outros tipos de resíduos. Acaba que o reciclável que estiver misturado com o orgânico vai para o aterro, não vai para a reciclagem”, aponta. Ainda segundo ela, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta. É assim que uma garrafa pet — material que poderia facilmente ser reciclado — acaba descartada se estiver em meio a restos de comida, por exemplo. Cícera Mayara Jesus, trabalhadora de uma cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta Mas o problema mais imediato é a saúde dos catadores. Com a separação inadequada, eles são expostos a riscos diversos. A gestora lembra de casos de agulhas encontradas em meio ao lixo seco e de um episódio de um animal morto descartado como reciclável, o que acabou levando a um surto de pulgas na cooperativa. “Coloca um monte de gente em risco, porque você está expondo o catador a um resíduo que pode estar contaminado. O trabalho em si já é um risco, mas a gente tenta ao máximo diminuir”. Cícera Mayara Jesus, uma das trabalhadoras da cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta. “É importante (fazer o descarte correto), porque acaba que os vidros vêm soltos, a gente pode acabar machucando. Também facilita muito o nosso trabalho, na rapidez da separação.” O apelo pela separação correta é reforçado pela colega Rosinete Silva: “Muitas vezes, vem tudo misturado, não tem nem como a gente separar, porque como vai meter a mão ali? Mesmo com a luva — porque a gente usa luva, usa máscara, usa óculos aqui — não tem como. Então, tudo separadinho é muito bacana”. Descarte correto Não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas os cacos de vidro devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados O lixo convencional deve ser separado entre recicláveis (plástico, isopor, papel, papelão, metal, embalagem longa vida…) e não recicláveis (restos de comida, filtro de café, lixo de banheiro, pequenas quantidades de poda…). Há dias específicos para a coleta de cada um deles. O calendário pode ser consultado no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. Segundo o SLU, não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas é importante ter cuidado ao descartar vidro — a fim de evitar acidentes como o de Cícera. Os cacos devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados. Resíduos de construção civil e pequenas reformas, com volumes até 1 m³, assim como grande volumes (sofás, roupeiros…) e podas, devem ser direcionados para os Pontos de Entrega Voluntários (PEV). No site do SLU, há a localização de todos os equipamentos para recebimento dos resíduos que não podem ser destinados para a coleta porta a porta, assim como de todos os Papa Recicláveis — equipamentos de apoio para a correta destinação de recicláveis. “Você tem uma cadeia de benefícios ao realizar a separação dos resíduos na origem. Pela perspectiva ambiental, você contribui significativamente para a mitigação da exploração dos recursos naturais. Também contribui significativamente na inclusão socioprodutiva dos catadores em todo o país, gerando renda pelo trabalho de reciclagem”, explica o chefe da unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. “Outro fator a ser observado é quanto à saúde pública: a separação e o descarte corretos contribuirão para que os resíduos não venham a entupir bueiros que potencializam alagamentos. O descarte incorreto ainda pode gerar proliferação de vetores nocivos à saúde como escorpiões, mosquitos e roedores, entre outros”, arremata.

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Mais de R$ 11 milhões em crédito impulsionam projetos rurais no Distrito Federal

Água, lúpulo, malte e levedura são, tradicionalmente, os ingredientes básicos utilizados no preparo de qualquer cerveja, bebida que, para grande parcela da população brasileira e mundial, é indispensável em qualquer momento de confraternização. No Distrito Federal, esse processo ganha uma dimensão especial com a história da Cervejaria Dona Maria, fundada pelo moçambicano Aninho Mucundramo Irachande. Desde 2019, o GDF concedeu R$ 11,3 milhões em crédito para produtores rurais individuais, associações e cooperativas de produtores rurais e empresas rurais | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Tudo começou de maneira despretensiosa em 2017, quando o empresário e também professor passou a produzir cerveja artesanal em sua propriedade no Núcleo Rural Córrego do Arrozal, às margens da BR-020, entre Sobradinho e Planaltina. Para acessar a linha de crédito do Fundo de Desenvolvimento Rural é preciso ter um projeto, que pode ser elaborado com apoio da Emater-DF, e anexar documentos pessoais e certidões negativas O objetivo inicial era reunir amigos para beber cerveja de qualidade. À época, a produção caseira se limitava a 20 litros. Hoje, com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), Aninho conta com uma produção profissional que chega a cerca de 7 mil litros por mês. A ajuda veio ainda em 2019, por meio de crédito rural do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), voltado ao desenvolvimento da área rural do Distrito Federal. A iniciativa permite aumento da produção e da produtividade, da renda, da segurança alimentar e a permanência no espaço rural da capital. Os créditos disponibilizados contemplam projetos agropecuários diversificados, com a aquisição de máquinas, equipamentos e insumos. Aninho ressalta que o suporte do GDF foi fundamental para conseguir estruturar o empreendimento rural, que teve um salto na produção em quatro anos de negócio, mostrando como o investimento rural pode transformar pequenas iniciativas em projetos sólidos e sustentáveis. A partir de um crédito de R$ 200 mil, o empresário Aninho Mucundramo Irachande conseguiu garantir a produção da cerveja e a comercialização de 12 rótulos para Brasília, Goiás e São Paulo “No segmento cervejeiro os equipamentos são muito caros e para você dar saltos de produção, de qualidade, alavancar o negócio, não pode ser com investimentos pequenos. Sem o Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural talvez isso tivesse sido feito a passos lentos, os equipamentos teriam sido comprados mais demoradamente e talvez não chegássemos à escala que estamos hoje. O acesso ao crédito do fundo nos permitiu duas coisas: uma implantação mais rápida e o ganho de escala”, relata. Foi com acesso a um crédito de R$ 200 mil que o empresário conseguiu comprar dois tanques de 500 litros para fermentar e maturar cerveja, panelas de produção e uma câmara fria, além de construir parte da estrutura da fábrica. Hoje, o moçambicano que mora no DF há 34 anos, comercializa 12 rótulos para Brasília, Goiás e São Paulo. “A ideia é fazer crescer a agropecuária de todas as áreas”, afirma o diretor de Fundos da Secretaria de Agricultura, José Luiz Guerra Desde 2019, este GDF concedeu R$ 11,3 milhões em crédito para produtores rurais individuais, associações e cooperativas de produtores rurais e empresas rurais. Em cinco anos, 106 projetos saíram do papel graças ao acesso a recursos do fundo distrital. “O Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural é voltado a produtores iniciantes e produtores que estão querendo crescer e que não conseguem crédito além das garantias que existem. A ideia é fazer crescer a agropecuária de todas as áreas. O fundo é uma grande política pública de crescimento e fortalecimento do setor agropecuário no Brasil”, explica o diretor de Fundos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do DF (Seagri), José Luiz Guerra. Como ter acesso ao crédito Para acessar a linha de crédito do Fundo de Desenvolvimento Rural é preciso ter um projeto, que pode ser elaborado com apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), e documentos da terra, pessoais, certidões negativas, consulta Serasa e requerimento. Os prazos e carências podem chegar a até 15 anos, incluído o período de carência de até três anos, para habitações rurais; dez anos, incluído o período de carência de até três anos, para investimento, e de três anos, incluído o período de carência de até um ano, para custeio agropecuário. Os encargos financeiros dos financiamentos concedidos com recursos do FDR são calculados com base na taxa de juros de 3% ao ano, sendo concedido bônus de adimplência de 25% na taxa de juros para cada parcela da dívida paga até a data de seu respectivo vencimento.

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Prospera movimenta R$ 45 milhões em microcrédito para empresas em cinco anos

Programa de microcrédito do Governo do Distrito Federal (GDF), o Prospera transformou milhares de vidas nos últimos cinco anos. De 2019 até 26 de junho, 2.750 pessoas foram contempladas com cartas de crédito e puderam impulsionar seus negócios. Os valores são oferecidos a empresários do meio urbano e da área rural – esses, do total, correspondem a 513 contratos. Ao todo, houve a concessão de R$ 44.895.308 em créditos. Desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), o programa utiliza recursos do Fundo para Geração de Emprego e Renda (Funger), criado em 2005. O público-alvo são micro e pequenos empreendedores dos setores formal e informal da economia, como feirantes, artesãos, trabalhadores autônomos, microempreendedores individuais (MEI), cooperativas de trabalho e produção. Emanuel Porfírio já foi contemplado duas vezes com cartas de crédito do programa: “Se não fosse pelo Prospera, não tinha segurado a onda” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O comerciante Emanuel Porfirio, 58 anos, já foi contemplado com o Prospera duas vezes. A primeira foi em 2022, quando o dinheiro serviu para organização financeira após o período da pandemia de covid-19. No ano passado, ele solicitou o crédito novamente, dessa vez para manutenção do espaço e reforma do telhado. “Se não fosse pelo Prospera, eu não teria segurado a onda. Teria que fechar o bar e procurar trabalho, o que seria muito complicado, já que estou com quase 60 anos – e nesta idade é quase impossível entrar no mercado. O Prospera me ajudou a manter o bar e a herança do meu pai vivos”. Emanuel está à frente do Botequim 32, um bar com mais de três décadas de história localizado na avenida principal do Paranoá. Ele e a irmã assumiram a gestão do estabelecimento em 2010, após o falecimento do pai. Há cerca de três anos, Emanuel comanda o espaço individualmente, uma vez que a irmã decidiu iniciar outro negócio. De terça a domingo em funcionamento, sendo os finais de semana o auge do movimento de clientes, o bar oferece quitutes e uma vasta adega de cachaças. “Temos cachaças tradicionais, pingas artesanais e petiscos, que é o nosso forte. E é só comida light: mocotó, dobradinha, joelho de porco, sarapatel, pé de galinha, jiló…”, brinca Manoel. “Tem gente que vem de Águas Lindas para comer aqui.” Para ele, os juros baixos e o acompanhamento profissional são as maiores vantagens do Prospera. “É um programa muito bom, só tenho elogios. Me ajudou muito; e, se posso estar aqui trabalhando, é por causa do crédito.” Diferencial Lucas Feres comanda o The Pet Shop Roots: operação acima da meta O Prospera também fez a diferença para o veterinário Lucas Feres, 43. Ele e a esposa foram contemplados em 2023 e utilizaram o valor para iniciar as atividades da loja The Pet Shop Roots, que abriram juntos no Noroeste. Com foco na saúde, bem-estar e longevidade dos animais de estimação, o negócio tem dado certo e operado acima da meta. “O Prospera entrou para a instalação do projeto. Quando acabou a obra, a gente já não tinha mais recurso nenhum. Então, o programa nos ajudou com a parte de marcenaria, ar-condicionado e com o estoque inicial”, conta ele. “E o melhor é que, além de ter o baixo custo, o Prospera oferece carência, então só vamos começar a pagar em setembro, quando já estaremos abertos há quase um ano.” A ideia do pet shop demorou cerca de quatro anos para ser concretizada. Após decidirem iniciar a empreitada, Lucas e a esposa estudaram o mercado do Distrito Federal e mapearam lacunas e possíveis oportunidades. O plano de negócios foi elaborado com apoio do Sebrae, que indicou ao casal o programa Prospera. “Fomos atrás do que tinha de mais moderno e o que estava mais em voga no mercado – ela com a vontade de empreender e eu, com a parte técnica”, lembra Lucas. Para o futuro, ele almeja aumentar a equipe, adquirir novos equipamentos, monetizar outros ambientes do petshop e oferecer consultas e recreação para os animais. Atualmente, o negócio conta com serviços de banho e tosa executados por dois funcionários. “Já conseguimos atingir o ponto de equilíbrio das contas com 50% do espaço ocupado e em menos de um ano de operação. Para os próximos meses, a expectativa é de que o nosso serviço atinja o máximo potencial”. Impacto econômico R$ 4,2 milhões créditos do Prospera liberados este ano Atualmente, os valores cedidos pelo Prospera variam de R$ 4,2 mil a R$ 83 mil, em que a quitação ocorre em até 36 parcelas progressivas e pré-fixadas, para evitar o endividamento. Neste ano, o volume de crédito liberado pelo programa chegou a R$ 4,2 milhões. Foram emitidos 203 contratos, sendo 23 rurais, com valor médio de R$ 20,9 mil. De acordo com a coordenadora de microcrédito da Subsecretaria de Microcrédito e Economia Solidária da Sedet, Bárbara Ferreira de Oliveira, um emprego é criado ou mantido a cada R$ 6 mil emprestados. Ou seja, desde 2019, com a concessão de mais de R$ 44,8 milhões, o Prospera ajudou a manter ou criar 7.482 postos empregatícios. Os principais critérios para a liberação dos recursos são a viabilidade da proposta e sustentabilidade do negócio. “Os valores são liberados conforme o porte da atividade no momento. A intenção não é gerar endividamento” Bárbara Ferreira, coordenadora de microcrédito “Os servidores realizam visitas ao local em que a pessoa exerce suas atividades para colher informações sobre a viabilidade daquilo de forma econômica. É feito todo um laudo técnico, sem nenhum custo ao cidadão, em que é avaliado a sustentabilidade do empreendimento”, explica a coordenadora. “Os valores são liberados conforme o porte da atividade no momento. A intenção não é gerar endividamento. Pelo contrário, é um impulso para que os negócios tenham condições de gerar mais renda e novos empregos.” Outro ponto positivo do programa é o acompanhamento dos empreendedores, com orientações sobre a aplicação dos recursos e gestão financeira. “Atendemos muitos negócios no ramo de alimentação, vestuário, estética, manutenção, oficina, mecânica, pet shop e artesãos, que contam com uma linha de crédito específica”, ressalta Bárbara. “O programa é voltado para pessoas que estão empreendendo por conta própria mesmo que ainda não estejam formalizados. Atuamos como parceiros para fortalecer esses pequenos negócios”. Como contratar Para participar do programa é preciso ter mais de 18 anos, possuir um empreendimento no Distrito Federal, não ter restrições no Serasa e Fazenda Pública do DF e apresentar plano de negócios e certificado de participação em cursos de gestão de negócios, no caso de empreendedores iniciantes. Interessados devem ir até uma unidade da Agência do Trabalhador mais próxima de sua casa. No caso de produtores rurais, deve-se procurar o escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater) mais próxima de sua propriedade para ter acesso a informações detalhadas sobre as condições do empréstimo. Verifique a lista de documentos necessários, entre outras informações mais detalhadas, no site da Sedet.

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Sistema de logística reversa do GDF vai remunerar catadores e cooperativas

Nesta quarta-feira (7), o Distrito Federal passa a ter um sistema de logística reversa de embalagens em geral. Na prática, isso significa que o governo vai adotar medidas para que materiais sejam reciclados, reaproveitados ou tenham uma destinação final adequada ao meio ambiente. O decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha no Palácio do Buriti traz uma série de medidas para gestão desse sistema, entre elas uma compensação financeira a catadores e cooperativas pelo reaproveitamento de materiais. “Temos hoje uma cidade com uma pegada ambiental muito forte, com o apoio dos catadores que fazem um trabalho belíssimo nas usinas de reciclagem. Que a gente mantenha o diálogo constante com eles para buscar a melhoria do trabalho, para termos no DF uma coleta cada vez mais seletiva, evitando entupir nossos depósitos de lixo, para termos o aterro cada vez mais limpo e as cidades também”, destacou o governador. O governador Ibaneis Rocha lembrou: “Temos hoje uma cidade com uma pegada ambiental muito forte, com o apoio dos catadores que fazem um trabalho belíssimo nas usinas de reciclagem” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O sistema de logística reversa de embalagens em geral será gerido pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). A partir dele, as empresas fabricantes e distribuidoras das embalagens poderão obter o Certificado de Crédito de Reciclagem, batizado como Recicla DF – um título que será usado na comercialização de embalagens entre recicladores e entidades gestoras. Junto a isso, as empresas poderão remunerar os catadores e as cooperativas que realizarem a reciclagem dos materiais. “Ao comprovar a venda das embalagens, os catadores e as cooperativas vão garantir um crédito de reciclagem que será compensado pelas empresas, compondo o ciclo de logística reversa”, explica o subsecretário de Gestão de Resíduos Sólidos e das Águas da Sema, Glauco Amorim. “O benefício para os fabricantes, distribuidores, comerciantes está na comprovação da realização da logística reversa, já que existe a meta de que 22% do total de embalagens comercializadas sejam restituídas ao sistema produtivo.” Todo o funcionamento do sistema será definido pela Sema, em parceria com uma entidade gestora, por meio de termo de compromisso. “No caso de vidro e plástico, nós teremos articulação com a entidade gestora que vai pagar um bônus para as cooperativas e catadores, e com isso a gente tira muito dos resíduos sólidos que estão nas ruas impactando o meio ambiente, gerando dignidade para os catadores, porque eles vão receber pelo material reciclado e também um bônus pelo serviço ambiental prestado”, complementa o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. Com o decreto, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes deverão informar e orientar os consumidores sobre as atribuições relacionadas ao ciclo de vida dos produtos. Para isso, poderão implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usadas e disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, além de atuar em parceria com cooperativas e outros modelos de associação de catadores de materiais. Desta forma, o DF poderá rastrear as embalagens que são comercializadas e também toda a massa que é reciclada, além de medir o índice de reciclagem de embalagens de todo o sistema.

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A reciclagem que transforma vidas

[Olho texto=”“O cooperativismo é exatamente isso, a união de esforços. O que compete a nós, enquanto governo, é dar condições para que essas pessoas se desenvolvam cada vez mais, que possam criar seus filhos em condições melhores”” assinatura=” – Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “Já pensou o tanto de plástico que vamos retirar das ruas e do meio ambiente e ainda reaproveitar?” O questionamento da catadora de recicláveis Maria Eneide Pereira Costa, de 60 anos, ocorreu quando ela viu pela primeira vez a máquina de transformar plástico em grãos entrar em funcionamento na cooperativa de recicláveis que trabalha em Ceilândia. A entrega deste e de outros equipamentos e maquinários ocorreu nesta segunda-feira (4), com a presença do governador Ibaneis Rocha, na sede da Central Rede Vida e da cooperativa Recicle a Vida!, na QNN 28 da cidade. Maria é uma das centenas de profissionais a serem beneficiados com a extrusora – nome técnico da máquina que transforma o plástico –, além de um caminhão e 11 caçambas que vão ajudar na evolução do processo de reciclagem do Distrito Federal. O governador agradeceu as parcerias: “Ficamos felizes de ver nossos deputados distritais e federais trabalhando junto às cooperativas” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Fruto de parceria entre os governos local e federal e as cooperativas, a aquisição reforça o apoio à reciclagem no DF. “O cooperativismo é exatamente isso, a união de esforços”, afirmou o governador. “Ficamos felizes de ver nossos deputados distritais e federais trabalhando junto às cooperativas. O que compete a nós, enquanto governo, é dar condições para que essas pessoas se desenvolvam cada vez mais, que possam criar seus filhos em condições melhores. Da minha parte eu digo: contem comigo sempre”. O apoio dado pelo governo se reflete nas palavras de Maria Eneide. Natural de Catolé do Rocha (PB), ela veio para Brasília em busca de uma oportunidade, que encontrou na profissão de catadora de recicláveis, ofício ensinado ao filho Jairo Pereira dos Santos, de 26 anos. Aumento de renda Quem também parabenizou a entrega foi o presidente da Central Rede Alternativa, Cleusimar Andrade. “É a primeira cooperativa do DF que tem uma máquina como essa e que vai atender todas as cooperativas do DF”, disse. “Estamos muito felizes em receber essa máquina, que custa mais de R$ 1 milhão, e vai agregar valor ao nosso material. Além dos postos de trabalho e da melhoria na questão do meio ambiente, melhoramos a nossa renda”. Participaram da cerimônia o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira; os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; os deputados distritais Rodrigo Delmasso, Fernando Fernandes e João Cardoso e a deputada federal Bia Kicis, entre outras autoridades. Além de um caminhão, fazem parte do maquinário 11 caçambas para agilizar o processo de reciclagem “Essa é mais uma conquista dos catadores que só vai incrementar ainda mais os serviços prestados dentro dos contratos com o SLU”, disse o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. “No evento de hoje assumimos o compromisso de rever alguns pontos do chamamento público de cooperativas de catadores e vamos nos empenhar para atendê-las da melhor forma possível para que possam continuar prestando um excelente serviço para a população.” Reciclagem levada a sério [Olho texto=”Recursos de R$ 17 milhões serão empregados para ampliar a atuação das cooperativas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fortalecer as cooperativas e, consequentemente, a reciclagem de resíduos sólidos tem sido um compromisso do Governo do Distrito Federal nos últimos três anos. Diversas iniciativas vêm colaborando para isso, desde a entrega do Complexo de Reciclagem da Estrutural até a ampliação do número de cooperativas que fazem a coleta seletiva no DF. Recentemente, o SLU lançou um edital para ampliar a atuação das cooperativas. Atualmente, 11 delas realizam a coleta seletiva em 15 cidades. Com o novo edital, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta efetuado por catadores. São 21 lotes, e cada cooperativa poderá concorrer a até três. Para 23 regiões administrativas, a expectativa é contratar 21 cooperativas, com um investimento de R$ 17 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cooperativas de reciclagem do DF foram beneficiadas com a isenção do IPTU Já o Complexo Integrado de Reciclagem ocupa uma área de 80 mil m2 na Estrutural. Possui três galpões com capacidade de gerar mais de 750 postos de trabalho para trabalhadores de materiais recicláveis. O investimento na obra foi de R$ 21 milhões. Outra medida tomada pelo governador Ibaneis Rocha em favor da categoria é a isenção do IPTU às cooperativas, que, com esse benefício, poderão poupar R$ 500 mil. A instalação de papa-lixos em todo o DF também reforça o compromisso da gestão com a pauta.  

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Novas cooperativas vão reforçar coleta seletiva no DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) lançou edital de chamamento público para recebimento de propostas de cooperativas ou associações de catadores de materiais recicláveis interessadas em atuar na coleta seletiva do Distrito Federal. As organizações ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas (RAs) do DF. O edital prevê contrato de até 12 meses consecutivos a partir da sua assinatura; o investimento total ultrapassa R$ 17 milhões | Foto: Divulgação/SLU O novo edital, lançado na sexta-feira (18), vai ampliar a atuação das cooperativas nesse serviço. Atualmente, são 11 cooperativas que realizam a coleta seletiva em 15 RAs. Com o novo edital, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta realizada por catadores. São 21 lotes e cada cooperativa poderá concorrer até 3 lotes. Para 23 RAs, a expectativa é contratar 21 cooperativas. O contrato será de até 12 meses consecutivos a partir da assinatura, e o investimento total ultrapassa R$ 17 milhões. As propostas podem ser enviadas até 17 de abril, e o edital completo está disponível no site do SLU. [Olho texto=”Somente em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU para o serviço de triagem e comercialização de recicláveis foram responsáveis pelo retorno de pelo menos 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando uma renda de R$ 33 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo edital divide a operação em 22 lotes atendendo as seguintes localidades: Sobradinho, Paranoá, Itapoã, São Sebastião (Jardim Mangueiral), Lago Norte, Varjão, Lago Sul, Cruzeiro Velho, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, Samambaia, Brazlândia, ParkWay, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho II, Fercal, SIA, SCIA e Arniqueira. Considerando o grande número de organizações de catadores no DF, foram estabelecidos critérios para classificação por meio de pontuação, com o objetivo de permitir ampla participação. O primeiro critério adotado será o menor preço pelo serviço a ser prestado mensalmente. Também serão levados em consideração tempo de existência e experiência na atividade. Além disso, uma mesma organização poderá ser vencedora de no máximo três lotes, para permitir um número maior de entidades beneficiadas. Cooperativas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atuação de cooperativas na operação da coleta seletiva no Distrito Federal começou em 2016, quando o SLU formalizou os primeiros contratos com organizações de catadores para atender cinco regiões administrativas do DF. O resultado dessa parceria foi positivo e, aos poucos, essa atuação foi ampliada e dividida com a operação das empresas que também fazem a coleta convencional no DF. “As cooperativas costumam ter bons resultados na coleta seletiva, pois elas conseguem envolver e sensibilizar a população de forma direta. Eles conseguem criar esse vínculo com a comunidade onde atuam e os moradores se sentem mais motivados a fazer a separação dos seus resíduos quando percebem que ali estarão ajudando aquelas famílias. É uma ação importante e o Governo do Distrito Federal aposta nas cooperativas para ampliação desse serviço”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Somente em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU para o serviço de triagem e comercialização de recicláveis foram responsáveis pelo retorno de pelo menos 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando uma renda de R$ 33 milhões. *Com informações do SLU  

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Natal de recicláveis é atração no Museu da Limpeza Urbana

Uma decoração natalina especial, feita com materiais de reciclagem, é a atração que Museu da Limpeza Urbana oferece aos visitantes. São bonecos de neve, árvores de Natal, presépio e outros itens elaborados com todo tipo de resíduos (copos plásticos, papelão, restos de pano, garrafas pet, etc). O local é uma inspiração para quem gosta de usar a criatividade e reaproveitar materiais. Bonecos de neve e todas as outras peças natalinas foram confeccionados com material reaproveitado | Fotos: Divulgação/SLU [Olho texto=”“É um local de educação ambiental também. As peças antigas trazem uma reflexão sobre o descarte correto de resíduos e também sobre a vida útil dos produtos” ” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Toda a decoração foi preparada por servidores do próprio Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por meio de doações das cooperativas de catadores. Entre os destaques, há uma árvore construída com garrafas pet, doada pela cooperativa Recicle a Vida, e as guirlandas elaboradas pelas equipes das cooperativas R3 e Recicla Mais Brasil. Desde a inauguração de seu formato itinerante, em agosto, quando foi instalado no shopping Venâncio, o Museu da Limpeza Urbana já recebeu quase 4 mil visitantes. Anteriormente, o museu funcionava de forma permanente ao lado da Usina do P Sul, em Ceilândia. Mas a distância dificultava o acesso da população ao local, que apresenta um acervo de peças encontradas no lixo. Além das peças artesanais, há quadros que documentam a história do SLU no DF   “Os números mostram que essa mudança foi uma decisão acertada, pois conseguimos deixar o museu mais próximo da população”, explica o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “Trouxemos parte do acervo para este novo espaço, e a ideia é que ele seja apresentado de forma itinerante em outros locais. É um local de educação ambiental também. As peças antigas trazem uma reflexão sobre o descarte correto de resíduos e também sobre a vida útil dos produtos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Memória e informação No acervo, além das peças encontradas no lixo, há espaço para apresentar novos equipamentos e tecnologias utilizados na limpeza urbana do Distrito Federal – como os papa-lixos, papa-entulhos e papa-recicláveis. Além de conhecer uniformes dos garis usados ao longo dos anos, telefones e celulares antigos, quadros e fotografias das décadas de 1980 e 1990 com vários equipamentos de limpeza da época, os visitantes terão acesso a informações e novidades sobre a gestão de resíduos sólidos. O Museu da Limpeza Urbana fica no andar térreo do Venâncio Shopping, ao lado da praça de alimentação. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, com entrada gratuita.   *Com informações do SLU

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Fórum Distrital debate resíduos sólidos e reciclagem

[Olho texto=”“O GDF investe nas cooperativas de materiais recicláveis porque sabe que elas são fundamentais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quinta-feira (28), representantes de cooperativas que atuam com a reciclagem no Distrito Federal vão se reunir em Brasília para o 1º Fórum Distrital de Resíduos Sólidos e Valorização da Reciclagem. O evento é uma realização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF-Sescoop/DF). O objetivo é debater desafios e propostas para melhorar a coleta seletiva e aumentar os índices de reciclagem na capital do país. O fórum terá como tema “As cooperativas de catadores e a gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal”. O evento, que começa às 8h30 no Hotel Brasília Imperial, será um marco na criação de um ambiente adequado para a atuação das cooperativas, buscando segurança jurídica, viabilidade econômica, social e ambiental. O fórum tem o objetivo de identificar os desafios e apontar as soluções para o fortalecimento das cooperativas como organizações adequadas para realizar o trabalho, com geração de renda e qualidade de vida para os catadores| Foto: Divulgação/SLU-DF O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância do encontro como forma de compartilhar conhecimento e buscar soluções. “O GDF investe nas cooperativas de materiais recicláveis porque sabe que elas são fundamentais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”, afirma. “Esse fórum vai nos ajudar a identificar desafios e também apontar soluções para que a gente possa, cada vez mais, fortalecer o trabalho dessas organizações, fundamentais para gerar emprego e renda, e também para melhorar os índices de reciclagem no Distrito Federal”, acrescenta. [Olho texto=”“Esse fórum nos mostra que o governo está aberto ao diálogo para encontrar soluções”” assinatura=”Cleusimar Andrade, presidente da Rede Alternativa e da Recicle a Vida” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da OCDF, Remy Gorga Neto, o fórum será um marco importante em um momento em que todos os estados brasileiros estão preocupados com a destinação adequada de seus resíduos. “Tratamento, coleta, triagem, separação e reaproveitamento estão se transformando em questões cada vez mais importantes e as cooperativas têm surgido como parceiras nesse processo, como organizações adequadas para fazer esse trabalho, com geração de renda e qualidade de vida para os catadores”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Representantes e trabalhadores de diversas cooperativas já confirmaram participação no encontro. O presidente da Rede Alternativa e da Recicle a Vida, Cleusimar Andrade, elogia a iniciativa. “Uma das nossas maiores reivindicações é a ampliação da participação das cooperativas na coleta seletiva. Esse fórum nos mostra que o governo está aberto ao diálogo para encontrar soluções. Esperamos que do encontro saiam encaminhamentos importantes para todos, especialmente para os trabalhadores das cooperativas”, destaca. Serviço – 1º Fórum Distrital de Resíduos Sólidos e Valorização da Reciclagem – Data: 28/10 – Horário: 8h30 às 18h30 – Local: Brasília Imperial Hotel (St. Hoteleiro Sul Quadra 3 – Asa Sul, Brasília) – Inscrições: https://bit.ly/1ºForumDistrital *Com informações do SLU-DF

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Maior prazo para manifestar interesse em Alto Mangueiral

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) prorrogou, por mais 90 dias, a contar desta segunda-feira (18), o prazo de convocação para as entidades habitacionais credenciadas realizarem a manifestação de interesse, na indicação de demanda a seus associados/cooperados, referente ao projeto Alto Mangueiral, em São Sebastião. Para tanto, a indicação da demanda deverá ser feita por meio do aplicativo da Codhab, na área restrita da entidade. Também será preciso protocolar os anexos I, II e III do Edital de Chamamento Público nº 02/2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A documentação deverá ainda conter todos os dados qualificadores da entidade (associação/cooperativa), bem como a assinatura de seu presidente ou representante legal, acompanhada da devida procuração. Após o envio, a presidência da cooperativa/entidade deverá orientar seus indicados para que passem a acompanhar a movimentação e eventuais exigências de sua indicação, por meio do portal ou aplicativo da Codhab. Acesse aqui mais informações sobre o projeto Alto Mangueiral. *Com informações da Codhab

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Um reforço para fiscalizar grandes áreas de habitação

[Olho texto=”Iniciativa tem o objetivo de evitar qualquer tipo de irregularidade nos processos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) criou comissões de controle, fiscalização e transparência dos contratos nas grandes áreas de habitação de interesse social da QNR 6 de Ceilândia, do Alto Mangueiral e do centro urbano do Recanto das Emas. O objetivo é verificar e controlar a lisura e transparência da atuação das cooperativas e entidades habitacionais credenciadas no que diz respeito à indicação de demanda a seus empreendimentos. Cada comissão será composta por quatro membros que elegerão internamente seu coordenador, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações.  A ação é importante para evitar qualquer irregularidade, em uma iniciativa de intensificar o combate à corrupção. “É mais um importante instrumento para garantir transparência, lisura e dar a tranquilidade e a certeza de que as pessoas precisam, a garantia de que os seus direitos sejam respeitados e preservados”, resume o presidente da Codhab, Wellington Luiz. Projetos habitacionais [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antes que a Codhab entregue qualquer empreendimento habitacional às famílias do Distrito Federal, é necessária uma ação de fiscalização para constatar que os atos relativos ao cadastro e indicação de demanda aos projetos habitacionais em andamento, encaminhados pelas entidades ou cooperativas de habitação, sigam todas as regras previstas na Lei nº 3.877/2006. Com base na importância dessa fiscalização, haverá reuniões da comissão com os representantes das entidades habitacionais e suas empresas contratadas para subsidiar as decisões tomadas ou obter esclarecimentos, justificativas e qualquer outro elemento informativo necessário para a boa execução dos contratos dos empreendimentos habitacionais. Sendo comprovada qualquer irregularidade nos contratos de empreendimentos das entidades ou cooperativas de habitação a serem futuramente ofertados, serão tomadas as providências necessárias para que a abertura de uma investigação destinada à apuração das práticas dos atos, e logo em seguida a responsabilização dos envolvidos pelo setor competente da companhia. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF

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Detran descarta 18 toneladas de metal

Material foi destinado às cooperativas Centcoop, Rede Candanga e Rede Alternativa | Foto: Divulgação/Detran O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) descartou 18 toneladas de metais que estavam espalhados em várias unidades, entre placas veiculares e sucatas. O produto foi encaminhado a cooperativas do DF. Organizado pelo Núcleo de Manutenção Predial (Numap) e acompanhado pela Diretoria de Administração Geral, o descarte seguiu todos os protocolos sobre resíduos recicláveis. Os metais foram destinados às cooperativas Centcoop, Rede Candanga e Rede Alternativa. Adequação ambiental “Mais do que uma obrigação legal, essa ação impacta a sociedade de maneira ambiental, econômica e social”, explica a responsável pelo projeto no Numap, Renata de Pádua. “Esse é o caminho que queremos e devemos sempre trilhar.” Com a interrupção da Coleta Seletiva Solidária no GDF entre março e agosto, devido à pandemia, a ação ajudou os cooperados a angariar recursos. A Centcoop, inclusive, tem uma creche – a Casa de Apoio Artes e Sonho – que conta com doações para continuar operando. Descarte de papel Em agosto e setembro, o Detran já havia feito o descarte de 125 toneladas de documentos antigos. Até outubro, foram descartadas 143 toneladas de material sem uso. * Com informações do Detran

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Doação de entulho, uma ação ecológica que gera renda

Além da doação de materiais reaproveitáveis, iniciativa faz bem diretamente aos catadores, que poderão vender os volumes como matéria-prima | Foto: Divulgação Desde o início do mês, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) age em favor da economia e da sustentabilidade: cerca de 260 toneladas de materiais reaproveitáveis – entre ferragens, materiais plásticos e papelão – foram doadas a três cooperativas de reciclagem. A iniciativa é não só um importante incentivo financeiro oferecido pelo GDF para as instituições, mas significa também a otimização das operações na Unidade de Recebimento de Entulho (URE) da Estrutural. Isso porque, além de dar um fim ecologicamente correto aos descartes, a medida assegura fonte de renda para os catadores, que poderão vender os volumes como matéria-prima. A coleta seletiva de lixo e a rotina dos catadores foram amplamente afetadas pela pandemia de Covid-19, a exemplo de outras tantas atividades econômicas país afora. Sem renda até o retorno das atividades, há cerca de três meses, as cooperativas tiveram que se adaptar à situação e, por isso, destacam a importância da doação dos materiais feita pelo SLU. [Olho texto=”“Ficamos muito tempo parados por causa da pandemia, mas tivemos alguns gastos. Essa doação vai ser um grande ganho e veio na hora exata, na hora em que estávamos mais necessitados”” assinatura=”Mara Maria de Jesus, presidente da Plasferro” esquerda_direita_centro=”centro”] Uma das três instituições beneficiadas é a Cooperativa de Reciclagem Ambiental, em Sobradinho, que conta com 26 catadores parceiros. “Essas doações vão impactar muito porque venda desse material é um dinheiro a mais que está entrando. Vão ajudar? E muito, principalmente para manter as finanças”, comemora o presidente da cooperativa, Gilmar Clementino da Silva, de 46 anos. “Essa ajuda veio na hora certa.” Presidente da Cooperativa Plasferro (P Sul, Ceilândia), Mara Maria de Jesus, de 33 anos, moradora na Estrutural e começou a trabalhar como catadora de materiais no antigo Lixão da Estrutural. Hoje, à frente de 80 catadores parceiros, ela também ressalta a importância da doação dos materiais recicláveis tanto para a cooperativa quanto para as famílias dos trabalhadores. [Olho texto=”“Uma das missões do SLU, desde que se encerraram os lixões, é a questão do auxílio às cooperativas de reciclagem, pois são pessoas que dependem disso para sobreviver. E elas fazem um trabalho nobre”” assinatura=”Allan Adjuto, analista de Gestão de Resíduos do SLU” esquerda_direita_centro=”centro”] “Ficamos muito tempo parados por causa da pandemia, mas tivemos alguns gastos. Então, essa doação vai ser de grande ajuda, porque voltamos a trabalhar sem renda nenhuma. Vai ser um grande ganho e veio na hora exata, na hora em que estávamos mais necessitados”, explica Mara. Vinícius destaca o avanço “do ponto de vista ambiental e social” | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A solidariedade e o espírito de coletividade também são os principais pontos levantados por Roque Moreira de Almeida Filho, 39 anos, presidente da Cooperativa Recicla BSB, localizada no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). “Essa ajuda vai nos beneficiar muito, porque os catadores que puderam voltar a trabalhar estão se desdobrando para ajudar os colegas que não puderam e estão sem renda há mais de seis meses”, explica Roque, líder de 41 catadores parceiros. Para todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A URE da Estrutural recebe, diariamente, dezenas de caminhões de entulho. O transporte e o despejo desse conteúdo é marcado por caçambas lotadas de rejeitos. No local, uma equipe de triagem separa os materiais recicláveis do restante, e a origem das doações para as cooperativas começa neste importante trabalho. Não fosse a iniciativa das doações, os materiais não teriam a destinação correta, o que significaria um grande prejuízo para o meio ambiente e para o DF, como um todo. É o que explicam Allan Adjuto Chaves e Vinícius de Abreu Mendonça, analistas de Gestão de Resíduos Sólidos do SLU. SLU foca no auxílio a cooperativas | Foto: Divulgação “Uma das missões do SLU, desde que se encerraram os lixões, é a questão do auxílio às cooperativas de reciclagem, pois são pessoas que dependem disso para sobreviver. E elas fazem um trabalho nobre”, salienta Allan. “Não é adequado aterrar esse tipo de material aqui”, explica Vinícius, que também ressalta os benefícios da iniciativa. “Vai ser bacana para a operação como um todo: vamos ter mais área e conseguir separar um material de melhor qualidade, além do ponto de vista ambiental e social.”

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Vem aí o drive-thru destinado à coleta seletiva de lixo

Começa nesta sexta-feira (23) a Semana Lixo Zero, evento nacional mobilizado pelo Instituto Lixo Zero com a parceria de organizações não governamentais (ONGs), instituições públicas e privadas para conscientizar a população sobre o descarte dos resíduos sólidos. Este ano, o tema é Lixo zero inspira minha cidade, com foco na informação de que todo cidadão é responsável pela solução dos problemas causados pelo lixo. No Distrito Federal, as cooperativas de materiais recicláveis, com apoio do GDF e empresas voluntárias, farão um drive-thru da coleta seletiva em diversas regiões administrativas. A meta é divulgar o trabalho e sensibilizar as pessoas para a importância da separação e destinação correta dos resíduos. Cooperativas e coleta Serão nove pontos de coleta, conforme a área de atuação de cada cooperativa: Brazlândia, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Jardim Botânico, Paranoá, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II e São Sebastião. A ação conta com o apoio das administrações regionais, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Além dos materiais já comercializados pelas cooperativas – como plástico, papel, papelão, garrafas pet e embalagens do tipo longa vida –, alguns pontos também terão disponíveis coletores da empresa Green Ambiental, para recebimento de vidros. Também estarão disponíveis coletores do programa Reciclotech, da empresa Zero Impacto ou da Cooperativa CRV para o recebimento de eletroeletrônicos. O SLU destaca que o principal objetivo da ação é contribuir para a divulgação do trabalho das cooperativas, tornando-as mais próximas da população. Com a suspensão do trabalho porta a porta, determinada em função da pandemia de Covid-19, os agentes mobilizadores da coleta seletiva vão atuar em locais de fácil acesso, com todos os protocolos de distanciamento social, para tirar dúvidas e receber os recicláveis secos. Programação do drive-thru seletivo Região Administrativa Cooperativa Dias e horários Local O que será recolhido Brazlândia Acobraz 23, 24 e 25 (8h às 16h) Feira Permanente de Brazlândia plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Paranoá Recicla Mais Brasil 23 e 24 (9h às 13h) Quadra coberta do Paranoá plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Riacho Fundo I Coopere 24 e 25 (8h às 15h) Administração Regional do Riacho Fundo I plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Riacho Fundo II Coopere 23 (8h às 13h) Estacionamento da Administração Regional do Riacho Fundo II plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal Lago Norte CRV 23 e 24 (9h às 17h) Ponto ao lado do Deck Norte (Lago Norte) plástico – papel – papelão – embalagens longa vida garrafas PET – metal – eletroeletrônicos São Sebastião Ecolimpo 23 e 24 (9h às 17h) Pátio da Administração Regional de São Sebastião plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal Cruzeiro Vencendo Obstáculos 24 (10h às 16h) Feira Permanente do Cruzeiro plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – eletroeletrônicos Jardim Botânico Recicla Mais Brasil 23 e 24 (9h às 13h) Av. Jardim Botânico, próximo ao Giraffas plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Lago Sul Recicla Brasília 24 de outubro (8h às 18h) Deck Brasil – QI 11 do Lago Sul (Em frente ao Bradesco) plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – eletroeletrônicos   * Com informações do SLU

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SLU doa restos de entulhos recicláveis

Material doado volta ao ciclo produtivo, gerando renda para os catadores | Foto: Divulgação/SLU Pelo menos 90 toneladas de restos de ferragens foram retiradas da Unidade de Recebimentos de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) desde a última quinta-feira (1º). O volume foi dividido em doações a três cooperativas de reciclagem do DF: Cooperdife, Plasferro e Recicla Brasília. São materiais que voltam ao ciclo produtivo, gerando renda para centenas de famílias de catadores. É a primeira vez que esse tipo de doação acontece. Na URE são processadas centenas de toneladas de restos de obras que chegam todos os dias. A maior parte passa por um procedimento automatizado e se transforma em matéria-prima utilizada em obras públicas, como brita, areia e rachão. Outros materiais, como ferragens, plásticos e madeira, são separados e, até recentemente, estavam sem destinação adequada. Percebendo o acúmulo desse material na URE, o SLU iniciou, ainda em 2019, um processo administrativo para promover a doação às cooperativas. Segundo o analista de gestão de resíduos sólidos Allan Adjuto, há mais de 100 toneladas de entulho a serem retiradas nos próximos dias. Cronograma de retirada  “Outras seis cooperativas estão cadastradas e serão igualmente beneficiadas”, informa Adjuto. “A ideia é analisar a quantidade de resíduos e com que frequência eles se acumulam, para estabelecer um cronograma de retirada, que poderá ser quinzenal ou até semanal.” A doação foi regulamentada pelo SLU por meio da Instrução Normativa nº 13, de julho de 2019. De acordo com o documento, as cooperativas interessadas precisam possuir contrato com o SLU, manifestar interesse via formulário e preencher um termo de responsabilidade. Para o administrador da Cooperdife, Cleison Silva, a doação veio em boa hora. “Estamos num processo de locação de um novo galpão, fazendo investimentos, e, recentemente, tivemos uma suspensão da coleta seletiva que afetou nossa renda. Então, conseguir esse material agora foi muito bom para nós”, valoriza. * Com informações do SLU

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Coleta seletiva retorna em mais 5 regiões nesta quarta (22)

As regiões do Cruzeiro Novo, Sudoeste/Octogonal, Lago Norte (CA), Sobradinho II e parte do Plano Piloto voltam a ter coleta seletiva a partir desta quarta-feira (22). Nessas localidades, o serviço é prestado pela empresa Valor Ambiental, que teve seu plano de segurança e prevenção de riscos aprovado pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde e pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Além das 11 cooperativas de catadores que já retornaram a coleta seletiva em outras 15 regiões, o SLU também conta com a prestação do serviço das três empresas de limpeza urbana que mantém contratos com o órgão.  Todas tiveram que apresentar seu plano de segurança e prevenção de risco para retomar a coleta seletiva no DF. Por enquanto, a Valor Ambiental foi aprovada e segue gradualmente seu cronograma para garantir que as medidas de segurança sejam cumpridas corretamente. Isso inclui uma série de critérios exigidos para segurança dos trabalhadores, como uso de máscara, álcool em gel e distanciamento físico. O material da coleta seletiva realizada pelas empresas é entregue para as cooperativas que atuam dentro dos galpões de triagem do SLU. Portanto, com a retomada das operações da Valor Ambiental na coleta seletiva, as cooperativas de triagem Recicla Brasília, Coorace e Ambiente retornam às atividades. Para a volta da coleta seletiva, a Valor Ambiental realizou uma série de treinamentos com seus funcionários – como, por exemplo, a higienização correta das cabines, higienização das máscaras, manuseio de sacos de resíduos e higienização correta das mãos. Segundo o assessor técnico do SLU, Francisco Mendes, que coordena a avaliação dos planos de segurança para retomada da coleta seletiva, as demais empresas que prestam esse serviço no DF (Suma e Sustentare) já estão com os planos de segurança e prevenção de riscos em análise. “Tão logo sejam aprovados, será autorizada a volta das operações nas demais regiões do DF”. É bom ressaltar que, no Plano Piloto, a retomada acontece apenas nas quadras 700 e 900 da Asa Sul e 700 da Asa Norte, além das Vilas Telebrasília e Planalto, Setor Militar Urbano, SAAN, Shopping Popular e Setor Policial Sul.  Para saber os dias e horários que o caminhão da coleta passa nessas e demais regiões que já retomaram a prestação desse serviço, basta entrar no www.slu.df.gov.br , na aba Dias e horários das coletas. * Com informações do SLU

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Coleta seletiva volta no Paranoá e no Itapoã

A semana começou com a volta da coleta seletiva nas regiões do Paranoá e Itapoã pela cooperativa Recicla Mais Brasil. Com isso, das 11 instituições que realizam a operação no DF, nove já estão em campo, trabalhando.  A cooperativa Recicla Brasília, que atende a região do Lago Sul, já teve o plano de segurança e prevenção de riscos aprovado e deve retornar na próxima quarta-feira. A Cooperdife, que atua em Sobradinho, aguarda novos trâmites para garantir a retomada.  Além do Paranoá e Itapoã, o DF já está sendo atendido com a coleta seletiva em Samambaia, Núcleo Bandeirantes, Candangolândia Cruzeiro Velho, Santa Maria, Lago Norte, Varjão, São Sebastião e Riacho Fundo I e II. A comissão executora do contrato do SLU com as cooperativas do DF acompanha esse trabalho de retomada e dá o suporte para que os catadores voltem ao trabalho com segurança.  Para o coordenador desse trabalho no SLU, Chico Mendes, o momento de volta da coleta seletiva pode ser uma oportunidade.  “Acho que a população continua separando seus resíduos e, à medida que for voltando a coleta seletiva, também acredito que melhore a conscientização, até mesmo pelo momento que estamos passando, de ficar mais tempo em casa”, diz ele.  Mendes lembra que, com essa pandemia, a separação é uma forma de preservação e menos risco de proliferação do vírus.   No site do SLU o cidadão poderá conferir os dias e horários que o caminhão da coleta passa em sua região. O site é www.slu.df.gov.br. * Com informações do SLU

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Coleta seletiva está de volta ao Cruzeiro Velho, com segurança

Caminhões-baú apresentados em outubro de 2019: recolhimento ordenado de resíduos recicláveis| Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A cooperativa Vencendo Obstáculos reiniciou nesta segunda-feira (29) as atividades de coleta seletiva na região do Cruzeiro Velho. Para a volta ao trabalho de forma adequada, depois de três meses de paralisação devido à pandemia de Covid-19, os trabalhadores precisaram cumprir uma série de exigências e apresentar um plano de segurança e prevenção de riscos – este, aprovado pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde do Distrito Federal e pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Em outubro de 2019, a Agência Brasília publicou reportagem sobre o plano de ampliação da coleta por todo o DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a presidente da cooperativa, Lúcia Fernandes, foram garantidas medidas de segurança como a disponibilização de máscaras e álcool em gel, o uso de água corrente para lavagem de mãos e o distanciamento físico no galpão de triagem. Tudo isso para resguardar a saúde dos trabalhadores que dependem dessa atividade para o sustento de suas famílias. “Na manhã do nosso primeiro dia de trabalho já conseguimos coletar muito material. Os moradores da região do Cruzeiro Velho já têm consciência sobre a importância da coleta seletiva, e isso ajuda muito no nosso trabalho”, declarou Lúcia. Com a retomada das atividades do grupo Vencendo Obstáculos, seis das 11 cooperativas que mantêm contrato com o SLU para coleta seletiva já estão nas ruas recolhendo resíduos recicláveis. Também retomaram os trabalhos desde a semana passada as cooperativas R3 (Santa Maria), Recicle a Vida (Samambaia), CRV (Lago Norte e Varjão), Ecolimpo (São Sebastião) e Coopere (Riacho Fundo I e II). A Cooperativa Recicla Mais Brasil, que atende às regiões de Paranoá e Itapoã, reiniciará as atividades na próxima segunda-feira (6). Avanços De acordo com o assessor técnico do SLU, Chico Mendes, no momento estão em fase final de avaliação os planos das cooperativas Acobraz (Brazlândia) e Renascer (Candangolândia e Núcleo Bandeirante). Coordenador do grupo de avaliação dos planos de segurança, Chico também informa que a análise do plano da cooperativa Recicla Brasília (Lago Norte) já foi iniciada. Ainda segundo Chico Mendes, são 26 itens exigidos das cooperativas antes da autorização para a retomada das atividades. Entre eles a manutenção do distanciamento de, no mínimo, 1,5 metro entre as pessoas; a instalação de pia com sabão e água corrente nos galpões; a disponibilização de álcool em gel 70% na área administrativa; a higienização dos caminhões; e o afastamento temporário de todos os funcionários do grupo de risco para a doença. Os resíduos coletados também devem permanecer em quarentena por 48 horas. São critérios que, segundo o assessor, serão constantemente fiscalizados. O calendário da coleta seletiva em cada região está disponível no site do SLU. * Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Governo viabiliza moradias de interesse social

Diz a Política Habitacional Distrital: 40% de cada área destinada a moradias de interesse social é reservada para atendimento de cooperativas ou associações. Empenhado em contribuir para que o sonho da moradia se torne realidade, o GDF, nesta gestão, atua para ajudar a dar andamento a projetos estagnados. Desde o ano passado, foram entregues 1.080 casas e 148 apartamentos – esses, erguidos por entidades. “O governo tem feito esforço para destinação de habitação de interesse social, pensando na população de baixa renda que não tem onde morar e viabilizando que essas construções saiam do papel”, relata o diretor imobiliário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Marcus Palomo. [Olho texto=”“O governo tem feito esforço para destinação de habitação de interesse social, pensando na população de baixa renda que não tem onde morar e viabilizando que essas construções saiam do papel”” assinatura=”Marcos Palomo, diretor imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”centro”] Em 2019, foram entregues e 92 novas moradias no Residencial Marina, na QR 612 de Samambaia. Neste ano, houve a distribuição de mais 56 apartamentos no Residencial Moraes Gontijo II, na  QR 503 da mesma cidade. Tudo foi construído a partir de contratos com entidades. Outras unidades são previstas, com editais e sorteios realizados para obras, em Recanto das Emas, Varjão e Sol Nascente/Pôr do Sol. A grande conquista Beatriz Alves Siqueira, selecionada pela Codhab e por uma associação: “É a realização de um dos meus maiores sonhos” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A casa de Beatriz Alves Siqueira, 28 anos, ainda tem cheiro de nova. Ela pegou as chaves do apartamento em janeiro, mas as restrições provocadas pela pandemia de coronavírus atrasaram os planos de mudança. A assistente administrativa passou uma década na fila de espera pela moradia própria, mas conseguiu, pela Codhab e por uma associação, condições de ter acesso ao lar para morar com a filha. “É a realização de um dos meus maiores sonhos, uma grande conquista; é a porta que Deus abriu para eu conseguir comprar minha casa com condições favoráveis e qualidade do empreendimento”, comemora Beatriz. Ela conta que estava inscrita em programas habitacionais quando, pelo seu perfil, foi indicada para a associação. À época, não sabia como isso funcionava e fez questão de pegar toda a documentação da entidade. O prédio ainda estava na planta, com previsão de seis meses para início das obras. “Aceitei de cara. Fiz todo o processo na associação, que direcionou para o apartamento, firmei contrato na Caixa [Econômica Federal] e passei pela fase do financiamento. Foi um ano e meio de aguardo, pagando as mensalidades, até a tão sonhada entrega”, lembra Beatriz. Quanto os empreendimentos são destinados às entidades, a associação ou cooperativa sorteada fica com exclusiva responsabilidade pela obra e por eventuais parceiros para o desenvolvimento do projeto. De modo geral, a Codhab acompanha o cumprimento dos prazos e obrigações assumidas pelas associações e cooperativas, além da habilitação da demanda indicada. O Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis) destina recursos a esses tipos de obras. O conselheiro Nilvan Vitorino de Abreu explica que o investimento, geralmente, é para garantir a infraestrutura das áreas em que serão erguidas moradias sociais. “Promover a moradia para quem precisa é uma questão estruturante, e é muito importante ter esforço por parte do governo”, afirma. Editais antigos  “A gente tem conseguido viabilizar o que estava parado e flexibilizar situações que permitiram que entidades construíssem”, explica Marcus Palomo. De acordo com ele, a Codhab dá as mãos às associações, tentando entender as dificuldades para tirar as obras do papel. Em vez de apontar erros, o gestor, é preciso ajudar a retomar. Há dois meses, um edital de oito anos atrás conseguiu avançar. Parte das entidades sorteadas assinou contrato para dar início às obras de 528 unidades habitacionais unifamiliares do empreendimento Remas, nas quadras 117/118 no Recanto das Emas, resultado do edital de chamamento 13/2011. Como de praxe, além das obras de habitação, o projeto também prevê infraestrutura – água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública – que já havia sido executada pelo GDF, com investimento de R$ 52 milhões. Três editais de 2017 com sorteios a 17 entidades para construções em Samambaia e no Varjão ainda não tiveram obras dos empreendimentos iniciadas. Dez deles estão com projetos aprovados e mais de 400 unidades habitacionais em fase de captação de demanda. Outros seguem na Central de Aprovação de Projetos (CAP). De 2018, há um edital com oito entidades sorteadas para construções em Samambaia, mas esses projetos se encontram pendentes de aprovação. No ano passado, o GDF lançou e selecionou um edital para atender 62 associações e cooperativas com empreendimentos, visando à entrega de áreas para habitação de interesse social aos associados do Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Varjão. O sorteio foi realizado em novembro e o processo está em fase inicial, com a previsão de que sejam atendidas pelo menos mil famílias. Segundo o diretor imobiliário da Codhab, 300 entidades estão cadastradas e cinco grandes terrenos urbanos serão recebidos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) para empreendimentos desse modelo. São estimadas 580 unidades no Parque Pipiripau, 1,5 mil no Parque Tamanduá, 1,5 mil na QNR 6 (Ceilândia), 200 em Samambaia e 300 no Parque de Sobradinho. Construtoras em ação Além dos projetos que envolvem entidades, o GDF entregou mais moradias de empreendimentos habitacionais erguidos por construtoras, como 132 unidades na quadra 700 do Sol Nascente e 800 no Setor Habitacional Parque dos Ipês – Crixá I, II e III, em São Sebastião, pelo programa Morar Bem. Outros 12.112 apartamentos estão sendo construídos no Itapoã Parque. Nailane Almeida, com o marido e os filhos: “É um recomeço de vida e a possibilidade de viver outros sonhos” Em junho, a família de Nailane Soares Almeida, 32 anos, vai celebrar seis meses da conquista da casa própria. Ela pegou as chaves do apartamento no Parque dos Ipês em 18 de dezembro de 2019, após ter ficado 14 anos na fila de espera. “É um recomeço de vida e a possibilidade de viver outros sonhos”, define a estudante. Durante a espera, vieram o casamento e três filhos – hoje com dez, oito e seis anos –, tudo acompanhado pelas assíduas despesas de aluguel. “Sempre tive o sonho da casa própria”, conta Nailane. “Quem não tem, não é? Pegar as chaves representou uma mudança de vida, uma estabilidade, abertura de novas perspectivas. Foi maravilhoso. O custo de vida diminuiu muito, temos uma nova realidade”. O marido dela, autônomo, poderá voltar a estudar.  

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Agricultura familiar no DF é beneficiada com novos caminhões

Com os novos caminhões, os pequenos produtores reunidos em cooperativas e associações recebem um forte incentivo para produzir e entregar alimentos | Foto: Seagri / Divulgação Associações e cooperativas de agricultores familiares do DF receberam, nesta quinta-feira (26), seis caminhões e uma picape Fiat Fiorino, entregues por representantes da Subsecretaria de Políticas Públicas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização (Spac) da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri). O objetivo é fomentar a produção agrícola de pequenos produtores e auxiliar na logística para a distribuição desses alimentos, além de diminuir custos e ajudar na geração de renda. “Produzir, às vezes, não é a parte mais difícil; a comercialização é que pode ser o grande gargalo”, avaliou o secretário de Agricultura, Dilson Resende, durante a solenidade de entrega dos veículos. “A gente fica feliz de estar retribuindo, porque vocês são o motivo do nosso trabalho, e eu espero que esses equipamentos façam a diferença na vida de todas as famílias beneficiadas e na viabilidade das associações e das cooperativas.” [Olho texto=”Produzir, às vezes, não é a parte mais difícil; a comercialização é que pode ser o grande gargalo” assinatura=”Secretário de Agricultura, Dilson Resende” esquerda_direita_centro=”direita”] Melhora de qualidade Com 74 famílias em seu quadro social, a Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do Distrito Federal (Coopermista), que atende 64 escolas de Planaltina (DF) pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), está entre as entidades beneficiadas. “Por meio desse convênio com a secretaria [de Agricultura], os custos com o transporte das mercadorias vão diminuir muito; e, como esse caminhão é refrigerado, os produtos chegam com melhor qualidade aos colégios”, valorizou o presidente da cooperativa, Ivan Engler. Custos e renda A presidente da Associação de Agricultores Familiares da Eco Comunidade do Assentamento 15 de agosto (Afeca), Michele Sllany Ornela de Matos, destacou que o caminhão recebido fará toda a diferença. Atualmente, a Afeca, que leva alimentos orgânicos a 24 escolas em São Sebastião, tem 50 famílias associadas. “Nós pagamos até R$ 2 mil, todas as semanas, de frete”, contou Michelle. “Vamos economizar muito”. Também foram beneficiadas as associações dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do DF e Entorno (Asphor), dos Produtores Rurais da Fazenda Larga (Aprofal) e dos Trabalhadores Rurais de Três Conquistas (Astrac), bem como as cooperativas de Produção e de Comercialização Agroecológica Carajás (Coopercarajás) e Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara). Além de produtores rurais e presidentes das associações e cooperativas, também participaram da entrega dos caminhões o presidente das Centrais de Abastecimento (Ceasa), Wilder Santos; o superintendente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rafael Bueno; o superintendente federal de agricultura do Ministério da Agricultura (Mapa), Willian Barbosa; a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do DF (Senar-DF), Kelly Cristina Costa do Nascimento e, representando a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Luciana Tielman. * Com informações da Seagri

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