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Evento debate estratégias de alfabetização

O Distrito Federal recebeu, entre os dias 1º e 3 deste mês, o 4º Ciclo Formativo da Rede Nacional de Articulação, Gestão, Formação e Mobilização (Renalfa). O encontro faz parte da estratégia de implementação do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), instituído pelo Decreto nº 11.556/2023, que visa à integração dos esforços da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com a finalidade de garantir o direito à alfabetização das crianças brasileiras. Na cerimônia de abertura, estavam presentes, compondo a mesa principal, a secretária nacional de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Kátia Helena Schweickardt; o coordenador-geral de Alfabetização do MEC, João Paulo Mendes de Lima; e a subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação (SEEDF), representando o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Iêdes Braga, entre outras autoridades. Iêdes Braga destacou a importância da política pública: “O compromisso do Criança Alfabetizada é uma das principais políticas que nós temos nesse país. Aqui, temos o Programa de Alfabetização e Letramento do DF [Alfaletrando], que possui a missão de alfabetizar todas as crianças até o final do 2º ano do ensino fundamental. Quando alfabetizamos na idade certa, evitamos muitos outros problemas”. A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, participou do 4º Ciclo Formativo da Renalfa | Foto: Jotta Castto/SEEDF A programação do primeiro dia do evento em Brasília contou com a participação dos estudantes da Escola Classe (EC) 12 de Taguatinga, que encenaram o espetáculo O Rei Leão. Kátia Schweickardt incentivou os articuladores a continuarem com o trabalho intenso. “A gente vem fazendo essa experiência com a Renalfa desde 2023, pois é um verdadeiro piloto do Sistema Nacional de Educação que foi recentemente aprovado. Não dava para fazer essa articulação aqui de Brasília sozinhos, tínhamos que mergulhar nesse Brasil. A gente foi costurando essa teia com gente do país inteiro”, afirmou. Os ciclos formativos da Renalfa têm promovido formação e articulação entre gestores e técnicos de todo o país. Os encontros anteriores foram realizados em Curitiba (PR), Belém (PA), João Pessoa (PB), Vitória (ES), Juiz de Fora (MG), Salvador (BA), Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ). O coordenador-geral de Alfabetização do MEC, João Paulo Mendes de Lima, comemorou cada conquista realizada pelos estados e municípios, e a oportunidade de começar o planejamento para 2026: "Pensando no nosso indicador, esse encontro é uma sinalização para que estados e municípios trabalhem de forma coordenada e desenvolvam ações sistêmicas, pensando sempre no resultado: a garantia do direito de alfabetização de todas as crianças”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Estudo do GDF aponta que um em cada quatro moradores do DF é criança ou adolescente e orienta políticas públicas

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) lançou, nesta segunda-feira (13), o estudo Retratos do Distrito Federal: Crianças e Adolescentes, primeiro volume da série Retratos do Distrito Federal, que trará análises temáticas sobre diferentes segmentos da população com base na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A 2024). Neste primeiro levantamento, os dados indicam que um em cada quatro moradores do Distrito Federal é criança ou adolescente, o que corresponde a 713,8 mil pessoas com até 18 anos, ou 23,9% da população total. Do total, 60,8% são crianças de até 11 anos e 39,12% são jovens de 12 a 18 anos. Estudo do IPEDF aponta que um em cada quatro moradores do Distrito Federal é criança ou adolescente | Foto: Divulgação/IPEDF Entre os principais resultados, o estudo aponta que 56,3% das crianças e adolescentes do DF são negras e 50,9% são do sexo masculino. Além disso, 59,2% das crianças de até 11 anos e 94% dos jovens de 12 a 18 anos têm acesso à internet. [LEIA_TAMBEM]A diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado, destaca o objetivo da série. “A ideia é que cada edição da série Retratos Sociais do DF traga um olhar específico para subsidiar gestores e tomadores de decisão na formulação e no aprimoramento de políticas públicas”, afirma. O estudo completo está disponível no site do IPEDF. As próximas edições da série abordarão os perfis de pessoas idosas, mulheres, raça/cor, população LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Concurso de Desenho 2025 do GDF abre inscrições

Já estão abertas as inscrições para a edição deste ano do Concurso de Desenho do Governo do Distrito Federal (GDF). Este ano, o tema escolhido é “O mundo que eu quero criar: um lugar cheio de paz, alegria e amizade”, convidando as crianças a expressarem sonhos e visões por meio da arte. Trabalho vencedor do concurso na edição do ano passado | Foto: Divulgação/Seec-DF Podem participar filhos, enteados e netos de servidores efetivos, comissionados ou empregados públicos do GDF — ativos ou aposentados, com idades entre 5 e 12 anos. As inscrições ficam abertas até 8 de setembro, no site da Secretaria de Economia (Seec-DF), responsável pela iniciativa. [LEIA_TAMBEM]“O Concurso de Desenho já está na sua quinta edição e se consolidou como uma das ações mais carinhosas da nossa secretaria”, avalia Gilvanete Mesquita, secretária-executiva substituta de Valorização e Qualidade de Vida da Seec-DF. “Incentivar a participação das crianças é uma forma de valorizar as famílias dos nossos servidores e, ao mesmo tempo, despertar a sensibilidade dos pequenos para temas como paz, alegria e amizade.”  Regras para envio dos desenhos Cada criança poderá enviar apenas um desenho, em papel A4 (horizontal), colorido ou em preto e branco. Os materiais permitidos para criar a peça são guache, aquarela, óleo, nanquim, giz de cera, lápis de cor ou canetas coloridas. As categorias a serem avaliadas pela comissão julgadora se dividem em quatro faixas etárias: 5 a 6 anos, 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Ao todo, serão 12 vencedores — três em cada categoria. Os desenhos premiados vão ilustrar o Calendário Oficial do GDF de 2026. A data e o local da cerimônia de premiação serão divulgados em breve. Veja o regulamento e faça aqui sua inscrição.  *Com informações da Secretaria de Economia

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Campeonato de Pesca movimenta o DF no fim de semana

Brasília recebe, neste fim de semana (16 e 17), a última etapa do Campeonato de Pesca do Distrito Federal. Com entrada gratuita, o evento ocorre na Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá, unindo esporte, lazer e conscientização ambiental. Além das atividades de pesca consciente, o campeonato terá atividades educativas, envolvendo crianças e públicos de todas as idades | Foto: Divulgação/Sema-DF “A pesca responsável tem potencial para gerar renda, fomentar o turismo ecológico e criar uma nova cultura de cuidado com os recursos naturais em Brasília”, enfatiza o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. “Estamos investindo em ações que valorizam o meio ambiente, movimentam a economia local e fortalecem o sentimento de pertencimento da população em relação ao Lago Paranoá” Celina Leão, vice-governadora A competição, que terá disputas em três modalidades — pesca de barranco, embarcada e em caiaque — integra o programa Viva o Lago, com apoio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e da Subsecretaria de Pesca e Aquicultura (Supesq). Além das provas, a programação inclui palestras, atividades lúdicas, apresentações culturais e a Feira de Pesca do DF, que reunirá expositores, lojistas e especialistas do setor. Atrações Entre as atrações musicais confirmadas estão a dupla sertaneja Wilian & Marlon e o cantor Júnior Ferreira. Para o público infantil, a diversão fica por conta da Cia Teatral Neia e Nando, com espetáculos lúdicos e interativos. Segundo os organizadores, o objetivo é incentivar a prática da pesca esportiva consciente, reforçando o “pesque e solte” e o uso sustentável dos recursos hídricos, conforme determina a Lei Distrital nº 7.399/2024, que regulamenta a pesca no Lago Paranoá. “Estamos investindo em ações que valorizam o meio ambiente, movimentam a economia local e fortalecem o sentimento de pertencimento da população em relação ao Lago Paranoá”, ressalta a vice-governadora Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]Além da competição, a Supesq apresentará projetos de zoneamento de áreas de pesca, do aplicativo Appesca, da Revista Eletrônica de Pesca e do projeto Águas Limpas. A Feira de Pesca do DF contará com estandes de marcas e artistas diversificados, oferecendo desde equipamentos e acessórios até obras artísticas e produtos gastronômicos. Programação Sábado (16) → Campeonato de pesca: 6h às 18h → Feira de pesca: 10h às 22h → Alice no País das Maravilhas: 11h → Palestras: 16h → Shows musicais: Wilian & Marlon, Júnior Ferreira → Premiação e discurso: 19h-20h → Sorteio: 21h Domingo (17) → Feira de pesca: 10h às 19h → Uma aventura congelante: 11h → Palestra e torneio de arremesso: 14h30 às 16h → Show: 17h-19h Local: Orla da Concha Acústica – Lago Paranoá Entrada gratuita. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente  

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Hospital Regional de Santa Maria transforma pronto-socorro infantil com arte e criatividade

As salas do pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) estão de cara nova. Antes marcados por paredes neutras, os espaços, agora, contam com cores vibrantes e ilustrações temáticas que transformam o ambiente em um lugar mais acolhedor e divertido para os pequenos pacientes. Ana da Silva levou o filho Davi Júnior para uma consulta e gostou do visual do consultório: “O ambiente está muito mais leve. Isso faz toda a diferença para a criança se sentir segura e menos assustada” | Foto: Divulgação/IgesDF A iniciativa partiu do chefe de Serviço de Pediatria, Fernando Martins, que identificou a necessidade de tornar o atendimento menos traumático para as crianças. Em apenas dois dias, os consultórios ganharam vida com temas como zoológico, fundo do mar e espaço sideral. [LEIA_TAMBEM]“A proposta é que cada consultório tenha uma identidade visual própria”, explica Fernando. “Pensamos nos temas para tornar a experiência mais leve e também facilitar a identificação dos espaços. Posteriormente, estamos estudando colocar adesivos nas portas para reforçar essa sinalização.” Entre os temas escolhidos, o que mais chama atenção de profissionais e crianças é o da exploração espacial. Davi Júnior, 12 anos, que esteve no hospital com dores abdominais, se encantou com a novidade. “Quando entrei, vi logo a pintura do espaço”, conta. “Achei muito bonito e bem realista”. A mãe dele, Ana Santana Ferreira da Silva, também aprova a iniciativa. “O ambiente está muito mais leve. Isso faz toda a diferença para a criança se sentir segura e menos assustada”. *Com informações do IgesDF

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Crianças visitam horto agroflorestal da Vigilância à Saúde

Olhares curiosos e animados marcaram a primeira visita guiada no Horto Agroflorestal Medicinal e Biodinâmico (Hamb), da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), na sexta-feira (1º). As crianças, filhos e sobrinhos de servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF), aproveitaram a manhã para conhecer mais a fundo o mundo vegetal. Os pequenos puderam aprender sobre ervas medicinais, árvores frutíferas, hortaliças e plantas alimentícias não convencionais (Pancs), e também ajudaram a identificar as plantas com placas.  Crianças tiveram acesso a uma experiência que aprofunda o contato com a natureza | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “A ideia surgiu de convidar as crianças durante as férias para vivenciar a experiência de estar próximo à natureza, deixar um pouquinho de lado celular, televisão, computador e mostrar a importância do contato direto com a terra e o que ela nos devolve em forma de saúde”, explicou a nutricionista Lucilene Bentes, da Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (Gvdantps).  “Tem a questão da sustentabilidade, o contato com alimentos in natura, colhidos diretamente no pé, sem agrotóxicos, tudo isso impacta diretamente na saúde dessas crianças e de seus familiares”, apontou. Entre as plantas cultivadas no horto estão alecrim, lavanda, guaco, carqueja, erva-cidreira, hortelã, arruda, tomilho e alfavaca. Andrielle Haddad, nutricionista da Gvdantps, levou a filha Maria Clara, de 6 anos, para participar da experiência. “É uma forma de passar essa cultura dos avós e também uma questão de resgate das nossas origens culturais e alimentares”, relatou. Maria Clara aprendeu na prática sobre o cuidado com as plantas, colocou a mão na terra e ajudou no plantio de hortaliças, além de aprender sobre os benefícios de um horto. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, acompanhou a visita: “Queremos fazer desse espaço realmente um ambiente familiar” “Gosto de cheirar e provar as plantinhas que já conheço”, contou a menina, regando as alfaces que acabara de fixar no solo com uma pá. “A minha preferida é boldo, mesmo amarga. Minha mãe faz chá de hortelã, guaco e erva-cidreira quando fico gripada. É muito legal.” Aline Lobo, coordenadora da equipe, falou sobre a importância do projeto: “Ajuda a orientar as crianças sobre a biodiversidade, o manuseio, o plantio e o descarte correto de resíduos, além de promover essa interação”. O horto recebeu, da empresa Sustentare Saneamento, a doação de 500 mudas, entre manjericão, beterraba, alface, salsa, cebolinha, couve, jiló, rúcula e tomilho.  Integração [LEIA_TAMBEM]O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, falou com as crianças sobre a extração de substâncias dos chás medicinais. “O horto é um local onde os servidores podem trazer as crianças para conhecer e começar a ter contato com a natureza”, lembrou. “Queremos fazer desse espaço realmente um ambiente familiar”. Clara, 9 anos, filha da fisioterapeuta Marcela Botelho, da Gvdantps, gostou da experiência e comentou: “Moramos em um prédio, temos pouco contato com plantação. Aqui tivemos essa oportunidade. Uma erva que não conhecia é o mulungu, que meu pai toma para dormir, mas eu nunca tinha visto. Recomendo para todo mundo vir saber mais sobre as plantas e não só sobre as coisas da cidade”. Melquia da Cunha, gerente de  Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, ressaltou que a iniciativa promove um contato mais próximo das crianças com a natureza. “É importante elas entenderem esse convívio da parte urbana com o meio ambiente. Muitas vezes, na cidade, estamos rodeados de concreto, trânsito. A ideia é plantar essa semente do cultivo”. Ao final da visita, as crianças receberam um lanche preparado pela nutricionista Kelva Aquino, da Gvdantps, e um certificado de participação. Hortos Atualmente, a SES-DF conta com 30 hortos em unidades de saúde, totalizando mais de 8 mil metros quadrados de área cultivada com o envolvimento direto de gestores, profissionais e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2024, a rede de hortos da pasta foi reconhecida como uma das três experiências nacionais mais bem-sucedidas na área de segurança alimentar e nutricional, reforçando o impacto dessa política pública na qualidade de vida das comunidades. A Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos é parte das Práticas Integrativas em Saúde SES-DF e da Fiocruz Brasília, tendo como foco o fortalecimento da atenção primária à saúde. Escolas podem agendar visitas pelo e-mail promocao.gvdant@saude.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3449-4441.  *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Mesmo após a decretação do fim da pandemia, vacina contra a covid-19 ainda é essencial

Mesmo com o anúncio da Organização Mundial de Saúde (OMS), em maio de 2023, sobre o fim da pandemia de covid-19,  ainda é preciso manter a vigilância. A Secretaria de Saúde (SES-DF) reforça que é essencial estar com o esquema vacinal atualizado, sobretudo no caso de quem integra os grupos de risco para a doença.   Vacina, alerta a Secretaria de Saúde, é o principal instrumento para evitar casos graves e mortes pela covid-19 | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Distrito Federal, conforme orientação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina está disponível para crianças de 6 meses a 5 anos (no Calendário Nacional de Vacinação de rotina), gestantes e puérperas, idosos a partir de 60 anos, pessoas com comorbidades, imunossuprimidos, trabalhadores da saúde, indígenas, quilombolas e ribeirinhos e também pessoas que ainda não tenham recebido nenhuma dose do imunizante. [LEIA_TAMBEM]A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda considera a covid-19 como uma pandemia ativa. O vírus segue em circulação, com novas variantes surgindo, e os riscos de agravamento do quadro são maiores em pessoas não vacinadas. “A vacina é a principal ferramenta para evitar casos graves e óbitos por covid-19, especialmente neste período em que aumentam as doenças respiratórias, devido ao frio, à baixa umidade e à maior permanência em ambientes fechados”, orienta a gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Pereira. “A imunização reduz significativamente o risco de internações, protege os grupos mais vulneráveis e contribui para o funcionamento seguro dos serviços de saúde.” Como se vacinar Para receber o imunizante, é necessário apresentar documento de identidade com foto, caderneta de vacinação e, no caso dos grupos especiais, um comprovante que ateste a condição específica, como laudos médicos em situações de imunossupressão. A lista completa de locais onde a vacinação está disponível pode ser consultada no site da Secretaria de Saúde. Para mais informações, as equipes dos postos de vacinação estão à disposição para esclarecer dúvidas.  

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3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil será lançada com festa literária no Teatro Nacional

No próximo dia 23 de maio, às 9h, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro será palco do lançamento da 3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, um dos mais importantes e inclusivos concursos literários voltados ao público jovem no país. A cerimônia contará com a presença de cerca de 400 crianças e adolescentes de escolas públicas, além de apresentação musical. A programação será conduzida por três nomes que representam diferentes gerações e experiências na literatura: Elise Feitosa, jovem escritora de apenas 13 anos; o poeta e fenômeno das redes sociais João Doederlein (Aka Poeta); e a escritora e professora de educação especial Cristina Gulherme. A atração musical do evento ficará por conta da banda Hey Johnny!, liderada pelo carismático vocalista João Daniel, jovem autista de 18 anos, conhecido por suas apresentações enérgicas e emocionantes em grandes eventos como o Brasília Capital Moto Week, Na Praia e performances com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. A curadoria da 3ª edição do Prêmio Candanguinho ficará a cargo de Roger Mello, renomado ilustrador e escritor brasiliense | Foto: Divulgação/Secec-DF O prêmio é uma realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), em parceria com a Voar Arte para a Infância e Juventude, por meio de Termo de Colaboração. O secretário Cláudio Abrantes destacou que o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil chega à sua terceira edição como uma verdadeira celebração à criatividade das crianças e dos adolescentes. “Em um tempo em que os jovens estão cada vez mais conectados às redes sociais e, ao mesmo tempo, distantes dos livros, iniciativas como essa são fundamentais para reacender o encantamento pela leitura e fortalecer a relação com a palavra escrita”, disse. [LEIA_TAMBEM]“Mais do que um concurso literário, o Candanguinho é uma resposta sensível e necessária a um dos maiores desafios da nossa geração: reaproximar os jovens da leitura. Ao valorizar a poesia feita por crianças e adolescentes, damos espaço à imaginação, ao pensamento crítico e à expressão de mundos interiores que, muitas vezes, não encontram voz em outros lugares”, acrescenta Abrantes. As inscrições para o concurso estarão abertas a partir do dia do lançamento e se estenderão até 31 de agosto. A divulgação dos finalistas ocorrerá até 15 de outubro, e a cerimônia de premiação será realizada no dia 7 de novembro, também na Sala Martins Penna. A curadoria da 3ª edição do Prêmio Candanguinho ficará a cargo de Roger Mello, renomado ilustrador e escritor brasiliense. Em 2014, Mello tornou-se o primeiro ilustrador latino-americano a receber o Prêmio Hans Christian Andersen, a mais alta honraria internacional concedida a autores e ilustradores de livros infantis. Com investimento total de R$ 90 mil, o Prêmio Candanguinho contemplará três categorias de estudantes da rede pública e particular do DF e da Ride:   *   Crianças de 6 a 12 anos   *   Adolescentes de 13 a 17 anos   *   Crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos) Os três primeiros colocados de cada categoria receberão prêmios de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, além de troféus e livros de autores de Brasília. Ao todo, 90 poesias serão selecionadas para compor uma coletânea, que será publicada em diferentes formatos: impresso, digital, em Braille e em audiobook narrado por jovens atores - assegurando a acessibilidade e democratização da leitura. A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride), incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. A iniciativa contempla ainda ações culturais e oficinas literárias em diversas regiões administrativas do DF e da Ride, garantindo a inclusão de crianças e adolescentes de diferentes contextos sociais e realidades, com plena acessibilidade nos eventos (Libras, audiodescrição e estrutura física adaptada). Para Marcos Linhares, coordenador-geral do projeto, o Candanguinho surge como uma resposta direta ao grave cenário de leitura entre jovens. “Pesquisas recentes mostram um panorama alarmante: apenas 28% das crianças e adolescentes do DF têm o hábito de leitura semanal, enquanto 38% dos adolescentes brasileiros nunca leram um livro por iniciativa própria. Essa crise é mais severa entre estudantes da rede pública, que têm acesso três vezes menor a livros em comparação aos de famílias com maior poder aquisitivo”, enfatizou, lembrando que estamos diante de uma geração que consome redes sociais massivamente, mas se desconecta dos livros. “Isso compromete sua capacidade crítica e formação cidadã. O Candanguinho não é só um concurso, é uma estratégia de transformação social”. Com previsão de 1.500 inscrições, o Candanguinho destaca-se como uma das raras iniciativas no Brasil totalmente voltadas à produção poética infantojuvenil, ganhando destaque não só nacionalmente, mas também no cenário internacional, ao lado de prêmios como o D.H. Lawrence Children's Prize e os concursos da Young Poets Network, ambos no Reino Unido. 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil · Lançamento: 23 de maio, às 9h · Local: Sala Martins Pena, Teatro Nacional Cláudio Santoro · Inscrições: De 23 de maio a 31 de agosto · Categorias: - Crianças de 6 a 12 anos - Adolescentes de 13 a 17 anos - Crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos) · Valor total dos prêmios: R$ 90 mil (R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil por categoria) · Premiação: 7 de novembro, na Sala Martins Pena · Abrangência: Crianças e adolescentes residentes no DF e Ride-DF · Publicação: Coletânea com 90 poesias premiadas em formatos acessíveis (impresso, Braille, digital e audiobook) · Informações e regulamento neste link · Instagram/Facebook: @premiocandanguinhopoeta *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Especialista alerta sobre danos que o uso excessivo de telas pode causar nas crianças

Embora a tecnologia traga muitos benefícios, como o acesso à informação e à educação digital, o uso excessivo de telas pode causar vários impactos negativos na saúde das crianças. Os profissionais de saúde se preocupam com as consequências que isso tem gerado no desenvolvimento dos pequenos. A pediatra do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lotada no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) Loren Nobre destaca que o uso excessivo de telas (telefones, tablets e TV) pode afetar negativamente o desenvolvimento físico, social e emocional das crianças. Por isso, é fundamental incentivar a redução do tempo de tela e promover brincadeiras educativas, que estimulam a criatividade, o aprendizado e o bem-estar. “Estudos têm mostrado que o tempo excessivo diante das telas pode levar a dificuldades no sono, pois o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir interfere na qualidade do sono, comprometendo o descanso necessário para o desenvolvimento saudável da criança. Além de gerar problemas de visão, tendo em vista que o tempo prolongado olhando para telas pode causar fadiga ocular, olhos secos e outros problemas”, alerta. É fundamental incentivar a redução do tempo de tela e promover brincadeiras educativas, que estimulam a criatividade, o aprendizado e o bem-estar | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo a especialista, o desenvolvimento motor também fica prejudicado, porque a interação com telas pode reduzir o tempo dedicado a atividades físicas e brincadeiras ao ar livre, prejudicando o desenvolvimento motor e a saúde física da criança. Também há impactos no desenvolvimento social e emocional, pois o uso excessivo de tecnologia pode afastar as crianças de interações sociais reais, o que prejudica no desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais essenciais. “Temos também os riscos para a saúde mental, porque dependendo dos conteúdos inadequados a que a criança é exposta, redes sociais e comparações digitais, isso pode gerar ansiedade, baixa autoestima e até mesmo depressão. Para promover uma infância saudável, é essencial estabelecer limites saudáveis para o uso de dispositivos eletrônicos”. Redução do tempo de tela A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que crianças menores de 2 anos não usem telas, e que crianças de 2 a 5 anos tenham no máximo uma hora de tela por dia. Crianças de 5 a 14 anos o tempo não deve ultrapassar duas horas por dia. “Reduzir o tempo de tela não significa eliminar a tecnologia, mas sim, buscar um equilíbrio saudável, garantindo que a criança tenha tempo suficiente para desenvolver outras habilidades importantes, como criatividade, resolução de problemas e interação social”, explica Loren. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que crianças menores de 2 anos não usem telas A especialista destaca que as brincadeiras educativas são ferramentas essenciais para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. Elas estimulam a imaginação, o pensamento crítico, as habilidades motoras e a capacidade de socialização, além de promoverem momentos de diversão e aprendizado. “Ao investir em brincadeiras que desafiem as crianças a pensar, agir e explorar, podemos compensar os efeitos negativos do tempo excessivo diante das telas”. Brincadeiras que estimulam o desenvolvimento cognitivo e criativo: Brincadeiras de montar (blocos de construção, Lego etc.) Esses brinquedos ajudam no desenvolvimento da coordenação motora fina e do raciocínio lógico, pois as crianças precisam pensar sobre como organizar e estruturar as peças para criar algo novo. Quebra-cabeças e jogos de enigmas São excelentes para trabalhar a paciência, a resolução de problemas e o pensamento crítico. Brincar com quebra-cabeças ajuda as crianças a entender a relação entre as partes e o todo. Brincadeiras de faz-de-conta Crianças adoram simular papéis e cenários com brinquedos, como bonecos, animais ou objetos domésticos. O faz-de-conta estimula a imaginação, o vocabulário e a empatia, pois as crianças podem explorar diferentes perspectivas e situações sociais. Atividades artísticas (desenho, pintura, recorte e colagem) A arte permite que a criança se expresse e desenvolva habilidades motoras finas e criatividade. Ao desenhar ou pintar, as crianças praticam concentração, planejamento e expressam suas emoções. Jogos de tabuleiro Jogos como "Memória", "Ludo" e "Jogo da Velha" não só promovem a interação social, como também ajudam no desenvolvimento de estratégias, raciocínio lógico e respeito às regras. Atividades ao ar livre Além de promoverem a atividade física, essas brincadeiras ajudam no desenvolvimento motor, socialização e autoconfiança. Elas também proporcionam oportunidades para a criança explorar a natureza e aprender sobre o mundo ao seu redor. Incentivando o jogo livre e a interação social É importante também dar espaço para o jogo livre, onde a criança pode criar suas próprias brincadeiras, improvisar e interagir com outras crianças. O jogo livre é uma oportunidade para que a criança se desenvolva de forma autônoma, desenvolvendo habilidades como criatividade, resolução de conflitos e negociação. Atividades que estimulam o pensamento crítico e a imaginação: Construção de histórias A leitura de livros e a contação de histórias estimulam a imaginação das crianças, além de ajudar no desenvolvimento da linguagem, da atenção e da memória. Ao criar suas próprias histórias ou personagens, as crianças praticam a criatividade e a expressão verbal. Brincadeiras de raciocínio lógico Atividades como sequência de figuras, labirintos ou jogos de memória ajudam a desenvolver o raciocínio lógico, a atenção e a resolução de problemas de maneira divertida. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Projeto Descobrindo Brasília leva crianças para imersão na história da capital federal

As casas de madeira que abrigaram o primeiro hospital de Brasília foram cenário para o aprendizado de mais de 20 crianças em situação de vulnerabilidade do Varjão. Os estudantes conheceram a história da construção da capital federal no Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), e ainda passaram na Catedral e na Ponte JK, outros espaços icônicos do Quadradinho. O passeio ocorreu graças ao projeto Descobrindo Brasília, promovido pela Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac-DF). A iniciativa atenderá o dobro de crianças neste ano em comparação ao ano passado, quando foi criada. Serão 240 crianças em duas semanas de atividade. Os primeiros passeios ocorreram entre os dias 2 e 4 deste mês, com participação de projetos sociais de Samambaia, Água Quente e Santa Maria. Nesta semana, além do grupo Realizando Sonhos do Varjão, vão participar entidades do Itapoã e de Sobradinho II. O percurso também incluirá o Memorial dos Povos Indígenas e o Planetário de Brasília. “Levamos crianças que nunca tiveram condições de conhecer os pontos históricos da nossa cidade, criando memórias afetivas que estimulam o interesse pelo conhecimento”, destaca a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. “Além disso, as visitas contribuem para mostrar às crianças que tudo tem um começo, um meio e um fim, que às vezes o caminho não vai ser fácil, mas que, com perseverança, elas podem chegar onde elas quiserem.” O passeio ocorreu graças ao projeto Descobrindo Brasília, promovido pela Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac-DF) | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Toda a experiência é gratuita e pensada para que seja inesquecível. As crianças são buscadas na sede dos projetos sociais por um ônibus do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) e há distribuição de lanches, fornecidos pelo Sesi Fibra. As visitas são intermediadas por monitores e as aulas são breves, com apresentação de vídeos, para garantir a atenção e diversão dos pequenos cidadãos. “Trazemos as crianças para realmente conhecer a história de Brasília, passando em vários pontos históricos”, assegura o subsecretário da Seac-DF, José Roberto Paiva. Curiosidade O projeto ocorre em um período especial para os brasilienses: no dia 21 deste mês, Brasília completará 65 anos de existência. Para a estudante Sofia Rodrigues, a melhor parte do passeio foi justamente entender mais como tudo aconteceu, desde a decisão de trazer a capital para o interior do país até a construção dos primeiros prédios do Planalto Central. “O que mais gostei foram os vídeos que mostraram mais como era antigamente. Aprendi que as pessoas de antigamente, quando iam de ônibus, era muito cheio e tinham que ir pulando de ônibus. Aquele povo foi guerreiro mesmo, eu não ia dar conta não”, comenta. O estudante Guilherme Torres, 11 anos, adorou conhecer o dia a dia dos operários que ajudaram a erguer a capital do país e as tecnologias que usavam à época, como o lambe-lambe. “Os candangos são as pessoas que vieram em um caminhão para construir a cidade do zero e acho que fizeram um ótimo trabalho. E o lambe-lambe é uma câmera antiga que a gente bota a cabeça em um pano, sem lente”, explica o menino. “Achei interessante na hora que eles mostram os quartos, os cômodos. Não imaginava que era assim, me senti no de volta para o futuro.” O estudante Guilherme Torres, 11 anos, adorou conhecer o dia a dia dos operários que ajudaram a erguer a capital do país e as tecnologias que usavam à época, como o lambe-lambe Com entrada gratuita de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, o museu oferece a exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, que narra a história da cidade desde os sonhos, os projetos, a construção, até os dias atuais. A mostra é composta por diferentes ambientações, com fotografias, textos, móveis e objetos do início de Brasília. O espaço passou por restauração completa em 2022. A educadora social do projeto do Varjão, Thamires Neves, destaca que a oportunidade fortaleceu os vínculos dos estudantes com a cidade. “Eles ficaram bastante animados para conhecer Brasília e algumas coisas que as pessoas mais velhas de casa já comentaram”, observa ela, que agradece a iniciativa do GDF. “Foi surpreendente viver essa experiência e ver a felicidade no rosto das nossas crianças é incrível.” Visite também As exposições do Museu Vivo da Memória Candanga podem ser visitadas de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Em horários agendados, o museu promove visitas guiadas que têm como foco a educação patrimonial e a história de Brasília. Instituições de ensino públicas e particulares interessadas devem preencher o formulário disponível neste site. É possível ainda combinar uma visita guiada ao museu diretamente com a gerência. Basta enviar o nome do solicitante e da instituição de ensino, telefone e e-mail para contato, endereço da escola, data e horário da visita, quantidade de visitantes (alunos, professores, monitores, motorista), faixa etária e série escolar dos alunos para o e-mail mvmc@cultura.df.gov.br. Serviço Museu Vivo da Memória Candanga Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h Endereço: Lote D Setor Juscelino Kubitschek – Núcleo Bandeirante Telefones: (61) 3301-3590 Acesse a programação completa do espaço no Instagram.

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Veja como prevenir a bronquiolite, doença que mais afeta bebês e crianças de até 2 anos

O período entre março e julho registra maior incidência de doenças respiratórias no Distrito Federal. Nesse cenário, a bronquiolite – uma infecção viral que acomete principalmente bebês e crianças de até 2 anos – merece atenção especial. A prevenção é fundamental para reduzir o risco de contaminação. Bebês e crianças de até dois anos são os mais vulneráveis à bronquiolite porque possuem vias aéreas mais estreitas e um sistema imunológico ainda em desenvolvimento | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Medidas essenciais incluem a higiene frequente das mãos, a vacinação contra a influenza, a aplicação do palivizumabe e a redução da exposição a aglomerações e ambientes fechados. Como se trata de uma doença que afeta principalmente os mais novos, evitar visitas a recém-nascidos também é uma recomendação importante. “Bebês e crianças de até 2 anos são os mais vulneráveis porque possuem vias aéreas mais estreitas e um sistema imunológico ainda em desenvolvimento. Isso facilita a obstrução dos bronquíolos e torna a recuperação mais difícil”, explica Danielle Sampaio Lima, responsável técnica de Emergências Pediátricas da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). A partir desta terça-feira (25), a vacina contra a gripe estará disponível em mais de 100 salas de vacinação para os grupos prioritários, incluindo crianças de 6 meses a 5 anos e 11 meses A especialista também recomenda manter a amamentação enquanto o bebê estiver doente, pois o leite materno fortalece o sistema imunológico da criança. A bronquiolite causa inflamação nos bronquíolos – pequenas vias aéreas dos pulmões – e acúmulo de muco, dificultando a respiração. A transmissão ocorre pelo contato direto com secreções respiratórias contaminadas, como espirros, tosse, superfícies infectadas e mãos não higienizadas. O principal agente causador é o vírus sincicial respiratório (VSR), mas outros vírus, como adenovírus, rinovírus e influenza, também podem desencadear a infecção. Casos e internações Dados do portal Infosaúde indicam que as síndromes gripais são as principais causas de internação infantil. Entre janeiro de 2024 e o início de março deste ano, quase 20 mil internações foram registradas na rede hospitalar do DF. Desse total, 6,1 mil internações foram de bebês menores de um ano, sendo que mais de mil precisaram de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pediátricas ou Unidades de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin). “A internação é necessária quando há sinais de insuficiência respiratória grave, desidratação ou baixa oxigenação. Bebês com menos de três meses ou com doenças preexistentes também podem precisar de internação”, explica Lima. Medicamento e vacinação O palivizumabe é um dos medicamentos que ajudam na prevenção de doenças respiratórias | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Dois medicamentos ajudam na prevenção de doenças respiratórias. O palivizumabe, um anticorpo de alto custo, previne infecções pelo VSR, principal causador da bronquiolite em bebês. A SES-DF já iniciou, em fevereiro, a campanha de aplicação do medicamento em crianças menores de dois anos com cardiopatia congênita ou adquirida em tratamento, ou com displasia broncopulmonar. Além disso, bebês com até um ano de idade, que nasceram com até 28 semanas e seis dias de gestação, também são elegíveis para receber o palivizumabe. A partir desta terça-feira (25), a vacina contra a gripe (influenza) estará disponível em mais de 100 salas de vacinação para os grupos prioritários, incluindo crianças de 6 meses a 5 anos e 11 meses. Medidas para reforço do atendimento A SES-DF tem adotado diversas estratégias para melhorar o atendimento pediátrico, como nomeações por concurso público, mudanças na especialidade de médicos com formação em pediatria, contratação de pediatras para reforço de plantões, ampliação da carga horária de 20 para 40 horas semanais para profissionais interessados e capacitação das equipes. Ainda em março, com o objetivo de otimizar o atendimento em Neonatologia e Pediatria, mais 33 servidores da SES-DF tiveram a carga horária ampliada. Esses profissionais atuam nos hospitais regionais de Sobradinho e Planaltina, no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e em outras unidades de saúde. Expansão do atendimento nas UPAs Para reforçar os plantões, o Governo do Distrito Federal (GDF) também tem ampliado o atendimento pediátrico nas unidades de Pronto Atendimento (UPAs), gerenciadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Atualmente, as UPAs de São Sebastião, Ceilândia I, Recanto das Emas e Sobradinho já contam com atendimento pediátrico 24 horas, com possibilidade de expansão para outras unidades conforme a demanda. *Com informações da SES-DF  

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Aniversário do Berçário do Buriti é comemorado com integração entre famílias e profissionais

Nesta quarta-feira (19), véspera do terceiro aniversário do Berçário do Palácio do Buriti, as comemorações começaram pela abertura da exposição 1ª Expoberçário, que apresenta trabalhos desenvolvidos diariamente com as crianças. Familiares e colaboradores se juntaram às crianças para a abertura das comemorações | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O evento promoveu a interação entre as famílias e profissionais da instituição, com destaque para as produções e experiências vivenciadas pelas 60 crianças atendidas na unidade, todas filhas e filhos de servidores da administração direta do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A contadora Natália Barroso é mãe de um menino de 1 ano e seis meses que frequenta o berçário: “Quando estamos juntos em casa, geralmente já é noite e ele está dormindo, enquanto no berçário ele passa o dia inteiro interagindo e aprendendo” Para a contadora Natália Barroso, mãe de Eduardo, de 1 ano e seis meses, a iniciativa é uma forma de acompanhar mais de perto a rotina que as crianças vivem no berçário. “Também é um momento especial para interagir com as cuidadoras, que acabam passando mais tempo com ele do que eu mesma”, observa. “Quando estamos juntos em casa, geralmente já é noite e ele está dormindo, enquanto no berçário ele passa o dia inteiro interagindo e aprendendo. Elas são muito importantes no dia a dia dele”. Natália também conta que o berçário foi uma oportunidade para a família, pois, apesar de ter sido difícil se afastar do filho tão pequeno, essa experiência pôde ser amenizada pelo fato de ela poder estar com ele todos os dias na hora do almoço para amamentar. Além disso, ela enfatiza que o ambiente é acolhedor, tem um clima familiar e profissionais da melhor qualidade. A fonoaudióloga Gilmara Cardoso também tem um filho matriculado no espaço infantil GDF: “Recebemos muitas recomendações positivas, e hoje vemos o quanto ele se desenvolveu, tanto na evolução na linguagem quanto na introdução alimentar e no contato com outros bebês” Entre as atividades da casa, que seguem as diretrizes voltadas para a primeira infância, há um programa de governo que tem como foco o bem-estar das servidoras. Além disso, é proporcionado um ambiente seguro para as mães que podem ir até o berçário durante o horário de almoço para amamentar os filhos. “Temos um espaço de amamentação muito bem-estruturado, e as crianças permanecem aqui das 8h às 18h, recebendo cinco refeições ao longo do dia”, detalha Tânia Monteiro. A fonoaudióloga Gilmara Cardoso, mãe de Francisco Bento, de 1 ano e três meses, relata que o berçário faz parte da rede de apoio da família, pois não há outras pessoas que possam auxiliá-la no cuidado do bebê. “Somos duas mães, e trabalhamos o dia inteiro na Secretaria de Saúde, então foi muito difícil, no início, deixar o nosso filho aos cuidados de pessoas que não conhecíamos, mas recebemos muitas recomendações positivas e, hoje vemos o quanto ele se desenvolveu, tanto na evolução na linguagem quanto na introdução alimentar e no contato com outros bebês”, comemora. Estrutura Atividades lúdicas e muito entrosamento fazem parte do dia a dia da instituição O Berçário do Buriti faz parte do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT) e conta com o suporte da rede de ensino da Secretaria de Educação (SEEDF). “Aqui atendemos bebês de seis meses a 24 meses e desenvolvemos um trabalho pedagógico muito intensificado”, explica a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. “Desde os primeiros meses, nossas professoras acompanham as crianças na formação das suas primeiras relações: com os alimentos, com os objetos, com as palavras e com o ambiente ao redor”. Coordenado pelo Programa de Atenção Materno Infantil do GDF e vinculado à Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia (Seec-DF) , o espaço já recebeu cerca de 210 crianças e, atualmente, atende 60 pequenos. A estrutura conta com quatro salas organizadas por faixa etária, além de espaços dedicados à recreação, amamentação, fraldário, refeitório, brinquedoteca e ciclo literário. O atendimento é conduzido por uma equipe pedagógica qualificada, e a alimentação das crianças é cuidadosamente planejada por uma nutricionista para garantir refeições balanceadas e saudáveis. No Anexo do Palácio do Buriti, há um espaço de amamentação exclusivo para as mães que utilizam o berçário. No mesmo prédio, existe uma sala de amamentação no sexto andar, aberta para qualquer mãe servidora. Nesse espaço, elas podem retirar e armazenar o leite para levá-lo ao final do expediente. Confira, abaixo, a programação de aniversário do berçário, nesta quinta-feira. → 15h – Acolhimento às famílias, bebês e convidados → 15h30 – Início da cerimônia e apresentação do vídeo comemorativo → 16h – Apresentação artística dos bebês → 16h15 – Fala das autoridades e convidados → 16h40 – Momento do parabéns e coquetel.

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Família Acolhedora fará live para explicar o funcionamento do serviço nesta segunda (10)

Para quem deseja fazer a diferença na vida de uma criança ou adolescente em situação de vulnerabilidade, o programa Família Acolhedora DF fará uma live informativa em seu Instagram, na segunda-feira (10), às 19h30. O objetivo é esclarecer dúvidas e orientar quem pretende oferecer um lar temporário e afeto a meninos e meninas afastados judicialmente de suas famílias de origem. Programa já acolheu quase 220 crianças e adolescentes em residências provisórias onde a pessoa retoma a reintegração familiar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nosso compromisso neste GDF é, também, buscar o retorno das crianças ao convívio familiar, respeitando seus direitos e promovendo a reintegração” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) em parceria com o Grupo Aconchego, a iniciativa já acolheu 216 crianças e adolescentes entre 2019 e 2024 e tem caráter provisório, buscando sempre a reintegração familiar ou, quando isso não é possível, o encaminhamento para uma família substituta. “É um programa fundamental para garantir um ambiente seguro e afetuoso para nossas crianças, que precisam de proteção temporária enquanto buscamos soluções que priorizem seu bem-estar”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Nosso compromisso neste GDF é, também, buscar o retorno das crianças ao convívio familiar, respeitando seus direitos e promovendo a reintegração.” Como funciona Quem quiser formar uma família acolhedora precisa cumprir alguns requisitos, como ter mais de 18 anos, residir no DF, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, possuir condições adequadas de cuidado e contar com a concordância de todos os membros da família. Os interessados passam por uma capacitação, além de acompanhamento psicológico e social durante todo o período do acolhimento, que pode durar até 18 meses.  Veja, abaixo, as etapas do processo de habilitação. ⇒ Inscrição: enviar os dados para o e-mail familiaacolhedora.aconchego@gmail.com ou pelo Instagram ⇒ Entrevista com assistente social e psicólogo para entender o serviço e verificar os requisitos ⇒ Capacitação de seis semanas, que pode ser feita online ou presencialmente ⇒ Visita domiciliar para avaliação do ambiente familiar ⇒ Habilitação para receber uma criança ou adolescente temporariamente.

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Especialistas da rede pública do DF explicam diferença entre pneumonias bacteriana e viral

Com a sazonalidade das doenças respiratórias, os pais devem ficar em alerta com uma doença bastante comum entre as crianças e uma das principais causas de internação: a pneumonia. Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a pneumonia mata mais crianças do que qualquer outra doença infecciosa, tirando a vida de mais de 700 mil menores de 5 anos a cada ano, ou cerca de 2 mil a cada dia em todo o mundo. Isso inclui cerca de 190 mil recém-nascidos. Embora pessoas de todas as idades possam contrair pneumonia, a doença é mais frequente em crianças | Foto: Alberto Ruy/IgesDF O infectologista pediátrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Pedro Bianchini, lembra que todas as faixas etárias podem ser atingidas pela pneumonia, mas ela é mais frequente entre crianças menores de 6 anos de idade. “Ao contrário da crença popular, tomar chuva, bebida gelada ou andar descalço não predispõe à pneumonia”, esclarece. “Nós pegamos a pneumonia bacteriana de nós mesmos, com a infecção das vias aéreas inferiores, quase sempre ocorrendo por bactérias da nossa via respiratória alta [orofaringe], conseguindo atingir as vias mais baixas normalmente com um resfriado ou gripe, prejudicando os mecanismos de defesa da nossa via respiratória e predispondo a essa complicação.” Já a pneumonia viral normalmente é causada pelos mesmos vírus respiratórios do resfriado e gripe e está relacionada à evolução para essa complicação, assim como a bacteriana, com uma combinação de agressividade do agente infeccioso e resposta imune do paciente. A pneumonia fúngica é um evento bastante raro e comumente restrito a pacientes imunossuprimidos. Segundo o especialista, os vírus respiratórios também podem causar a doença conhecida como pneumonite. Em média, costumam ter evolução mais rápida e branda e não necessitam do uso de antibiótico. Mas tem como complicações principais uma possível evolução para síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e uma pneumonia bacteriana secundária. Os principais vírus são o Sincicial Respiratório (VSR), influenza, metapneumovírus e covid, mas existem outros menos comuns. Prevenção A pneumonia é uma doença evitável e tratável, porque, diferentemente do vírus da gripe, não é transmitida facilmente. “Atualmente, é disponível no SUS a vacina contra pneumococo, além das vacinas tríplice bacteriana, e contra covid e influenza, que tanto podem causar pneumonia viral como predispor a uma infecção bacteriana”, pontua Pedro Bianchini. O infectologista pediátrico ressalta que a vacinação é a medida mais importante, mas deve ser acompanhada por alimentação saudável, sono adequado e um acompanhamento ambulatorial frequente da criança com o pediatra. Sintomas “É sempre importante a avaliação do quadro por um pediatra para que se diagnostique corretamente a doença e avalie a presença de complicações que podem acontecer quando não se há um diagnóstico correto e a tempo” Pedro Bianchini, infectologista do HRSM Os principais sintomas da pneumonia são febre, respirações mais rápidas e curtas, além de piora do estado geral da criança, diminuição do apetite e dor abdominal. “São sintomas comuns na pediatria e que se confundem com resfriado e sibilância/bronquite, por isso essa distinção deve ser feita após a avaliação clínica, que pode envolver a solicitação de exames de sangue e de imagem”, comenta o médico. “Por isso, em caso de sintomas, é indicado buscar o atendimento médico com urgência”. De acordo com o infectologista, a necessidade da internação vai depender da avaliação do pediatra. Fatores como a gravidade clínica e idade da criança influenciam nessa decisão. O médico alerta que as principais complicações da pneumonia bacteriana são o derrame pleural, quando há inflamação e líquido na pleura – membrana que recobre os pulmões -, com necessidade de maior tempo de internação e antibioticoterapia e eventualmente necessidade de fazer drenagem. Pneumatoceles – lesão pulmonar – e abscessos também podem ser complicações da pneumonia bacteriana, mas são eventos raros e também implicam uma necessidade maior de antibioticoterapia e internação hospitalar. “A principal complicação da pneumonia viral é a sobreposição com a pneumonia bacteriana”, adverte o médico. “Alguns casos de pneumonia podem evoluir com síndrome aguda respiratória grave ou sepse, infecção generalizada. São menos frequentes, mas podem acontecer. Por isso, é sempre importante a avaliação do quadro por um pediatra para que se diagnostique corretamente a doença e avalie a presença de complicações que podem acontecer quando não se há um diagnóstico correto e a tempo.” Normalmente, frente a um quadro de pneumonia grave, a criança tem grande capacidade de regeneração e cicatrização, na maioria das vezes, sem sequelas significativas. Essa situação, porém, não costuma ocorrer com a população adulta, faixa etária em que é comum o aparecimento de fibrose e outras sequelas nos pulmões. *Com informações do IgesDF

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Conheça orientações para identificação de crianças e prevenção de desaparecimentos no Carnaval

Com o aumento do fluxo de pessoas em eventos públicos e espaços de grande circulação durante o Carnaval, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforça a importância da identificação de crianças como medida essencial para evitar desaparecimentos e garantir a segurança dos pequenos foliões. Crianças devem ser devidamente identificadas, tanto pela carteirinha quanto pelas pulseiras que serão distribuídas nos blocos infantis | Foto: Divulgação/PMDF A orientação principal é que os responsáveis identifiquem as crianças de maneira visível e segura. Para tanto, seguem abaixo alguns procedimentos importantes. ⇒ Carteirinha de Identificação Infantil – Disponível no site da PMDF, pode ser impressa e anexada à roupa da criança ou usada como crachá. O documento contém o nome e telefone de contato dos responsáveis ⇒ Pulseiras de identificação – Distribuídas gratuitamente pela PMDF em pontos estratégicos de blocos voltados para o público infantil, essas pulseiras são resistentes e ajudam na rápida localização dos responsáveis Além da identificação, a PMDF reforça a importância de nunca deixar as crianças desacompanhadas e seguir recomendações de segurança durante as festividades. Em caso de desaparecimento, veja o que fazer.  ⇒ Informe um policial militar ou procure um dos pontos de apoio da PMDF. A comunicação rápida aumenta as chances de reencontro seguro ⇒ Descreva a criança com detalhes, incluindo nome, idade e as características das roupas usadas no dia ⇒ Evite pânico e siga as instruções dos agentes de segurança, que estão preparados para atuar nesses casos. Além das medidas adotadas pela PMDF, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (SBPCA), desenvolveu um protocolo especial em parceria com blocos de Carnaval e agentes de segurança para garantir a proteção e acolhimento de crianças desacompanhadas durante as festividades. Se encontrar uma criança perdida, a recomendação é mantê-la calma e acionar imediatamente um policial militar ou um ponto de apoio. A PMDF ressalta que a colaboração da população é fundamental para prevenir incidentes e assegurar a proteção dos pequenos foliões. *Com informações da PMDF

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Museu de Arte de Brasília tem programação especial gratuita para crianças em fevereiro

O Museu de Arte de Brasília (MAB), por meio de seu Programa Educativo, lançou uma programação especial para o mês de fevereiro, com atividades para crianças que vão de oficinas de fotografia a bailinho de carnaval. As ações, que ocorrem nos fins de semana, são gratuitas e contam com aporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília em 2021 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Aqui no MAB, a nossa programação está sempre conversando com acervo e também com as exposições temporárias. De fevereiro a maio a gente está recebendo a Brasília Photo Show, que é uma exposição incrível, cheia de conteúdo interessante, e a gente faz a programação tanto para as escolas quanto para público espontâneo no fim de semana. As escolas realizam oficinas durante as visitas que eles fazem aqui no museu e, para o público espontâneo, nós temos atividades como a contação de histórias, que é para crianças mais jovens. Durante a tarde [às 14h30], a gente tem as visitas mediadas ao acervo, tem visitas bilíngues em inglês, e a gente também tem as oficinas como câmara escura e oficina de colagem”, explicou a coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Isabela Formiga. Ela ainda reforçou a importância do aporte do FAC para a execução do projeto. “O apoio do FAC é importantíssimo, sem ele a gente não conseguiria estar aqui fazendo esse projeto tão bonito. As oficinas exigem uma demanda de verba para que a gente possa comprar esses materiais, executar o treinamento dos mediadores. É muito importante”, disse Isabela, acrescentando o convite: “A gente convida todo mundo a vir”. “A gente tem um contato muito grande com a arte, eu gosto muito de arte, essa é minha área de estudo, de pesquisa, e na escola ela está vendo sombras e luz agora nesse início de ano”, contou a psicóloga Aline Farias, que levou a filha, Cora Linda, de 5 anos Na manhã deste domingo (9), pais e crianças acompanharam uma apresentação de teatro de luz e sombra. “A gente tem um contato muito grande com a arte, eu gosto muito de arte, essa é minha área de estudo, de pesquisa, e na escola ela está vendo sombras e luz agora nesse início de ano. Aí a gente achou que seria uma oportunidade de juntar as duas coisas: a arte, que é uma coisa muito importante para a nossa família, e o que ela está estudando na escola”, contou a psicóloga Aline Farias, que levou a filha, Cora Linda, de 5 anos, para a apresentação. “Concretiza o que ela está aprendendo, traz de uma forma prática para ela introjetar isso no conhecimento e não esquecer mais”, emendou o pai, o servidor público Saulo Pereira. Já Ana Claudia Reis avaliou que “qualquer estímulo à sensibilidade artística é uma possibilidade de linguagem” para a filha, Mariana Reis, 3. “Hoje com tanta imagem de celular, eu acho que é uma alternativa para vivenciar no corpo a arte.” A terapeuta ocupacional também exaltou as novas instalações do MAB: “Há muito tempo que eu não vinha, não tinha vindo ainda depois que ele reformou e fiquei super feliz de estar deste tamanho. Estou impressionada com o acervo e estou feliz demais”. Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília em 2021. Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada, o espaço foi reformado por este Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 9 milhões para recuperar e modernizar o equipamento público. Em 2024, o governo também incrementou a área ao redor do MAB, com a construção de novas calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça, com investimento de R$ 8 milhões. Confira a programação completa: 8 a 16 de fevereiro Sextas-feiras 16h30 – Oficina de Jogos na Brasília Photo Show (a partir de 6 anos) – 10 vagas Sábados 10h30 – Contação de Histórias para bebês (a partir de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 14h – Mediação em Inglês na Exposição Brasília Photo Show 15h – Mediação com Jogos na Exposição Brasília Photo Show (dia 8/2 com intérprete de LIBRAS) 16h30 – Oficina de Colagem Fotográfica (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingos 10h30 – Teatro de Luz e Sombra para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação Patrimonial com Jogos 16h30 – Oficina de Câmara Escura (a partir de 8 anos) – 12 vagas Programação especial de Carnaval (22 e 23 de fevereiro) Sábado 10h30 – Contação de Histórias para bebês (de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação especial de Carnaval na Brasília Photo Show 16h – Oficina de Máscaras de Carnaval e Bailinho de Carnaval no MAB (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingo 10h30 – Teatro de Luz e Sombras para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação Patrimonial com Jogos 16h – Oficina de Estandarte e Cortejo de Carnaval no MAB (a partir de 4 anos) – 12 vagas

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Sazonalidade das doenças respiratórias alerta para cuidados com as crianças

A sazonalidade dos vírus respiratórios normalmente ocorre no Brasil entre janeiro e junho, acometendo, principalmente, crianças, idosos e pessoas com a imunidade mais baixa. A bronquiolite viral aguda (BVA) é a principal preocupação da área pediátrica, pois atinge crianças de até dois anos e é responsável pela maioria das internações deste período. Bebês e crianças de até dois anos estão entre a maioria dos casos de infecções respiratórias virais | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “A criança pequena tem o seu sistema imunológico ainda em processo de amadurecimento, o que torna essa faixa etária, principalmente as crianças abaixo de 6 anos, mais predispostas ao adoecimento” Pedro Ribeiro Bianchini, infectologista pediátrico do HRSM A bronquiolite viral aguda é uma infecção viral que acomete a parte mais delicada do pulmão dos bebês, os bronquíolos. Essas estruturas do organismo são a continuidade dos brônquios, que distribuem o ar para dentro dos pulmões. O infectologista pediátrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Pedro Ribeiro Bianchini, lembra que é possível ter uma variação nos vírus circulantes, mas os principais são o vírus sincicial respiratório (VSR), o coronavírus SARS-CoV-2, rinovírus e metapneumovírus, além do vírus da influenza. Sintomas “Esses vírus têm uma distinção clínica muito difícil, pois apresentam sintomas semelhantes, e só é possível identificá-los com a realização de exames específicos, mas a condução clínica é semelhante, e em sua maioria sintomática, com medicação para febre e limpeza nasal”, orienta o médico. “A necessidade de outras medicações e até de internação e outros procedimentos, eventualmente necessários, é determinada apenas pelo pediatra, durante a avaliação clínica.” Tratando-se de doença causada por vírus respiratórios, o quadro começa com um resfriado, obstrução nasal, coriza clara, tosse, febre, recusa nas mamadas e irritabilidade de intensidade variável.  Em um ou dois dias, esses sintomas evoluem para tosse mais intensa, dificuldade para respirar, respiração rápida e sibilância (chiado/chio de peito). Por vezes, pode haver sinais e sintomas mais graves, como sonolência, gemência, cianose (arroxeamento dos lábios e extremidades) e pausas respiratórias. A orientação é que a família fique atenta aos sinais, principalmente nos bebês; e, em caso de evolução dos sintomas, busque imediatamente atendimento médico. “A criança pequena tem o seu sistema imunológico ainda em processo de amadurecimento, o que torna essa faixa etária, principalmente as crianças abaixo de 6 anos, mais predispostas ao adoecimento”, ressalta Bianchini.  Volta às aulas O fato de a transmissão dos vírus respiratórios ser facilitada pela aglomeração de pessoas faz com que o retorno às aulas seja um momento de maior proliferação de doenças respiratórias, pois as crianças se juntam em um mesmo ambiente. “As principais medidas para diminuir a chance de adoecimento incluem a atualização do cartão vacinal, e ressalto também a importância das vacinas contra covid-19 e coqueluche”, afirma o infectologista pediátrico. O profissional recomenda manter o hábito de fazer a higienização nasal diária e incentivar a criança a lavar as mãos com frequência, além de proporcionar uma alimentação equilibrada, sono saudável e fazer um acompanhamento regular com o pediatra. *Com informações do IgesDF  

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Cerca de 3 mil crianças animam o Parque da Cidade com a Corrida de Reis Mirim

Neste sábado (25), o Parque Ana Lídia foi palco de uma grande festa esportiva com a Corrida de Reis Mirim. O evento reuniu cerca de 3 mil crianças inscritas, com idades entre 5 e 13 anos, e atraiu aproximadamente 7 mil pessoas, entre familiares e visitantes, que prestigiaram a celebração. As provas foram realizadas em 70 baterias organizadas por faixa etária, das 8h às 12h. Lorenzo Wends e Yara Santos foram alguns dos destaques da Corrida de Reis Mirim, neste sábado (25), no Parque da Cidade, e vibraram com a conquista | Foto: Divulgação/SEL-DF Todos os participantes receberam medalhas como forma de reconhecimento pelo esforço, enquanto os vencedores de cada bateria foram premiados com um voucher equivalente ao valor de uma bicicleta, arrancando sorrisos de crianças e familiares. “A Corrida de Reis Mirim é uma oportunidade única para incentivar o esporte desde cedo. Além de promover saúde e bem-estar, o evento reforça o valor da união familiar e a importância de atividades físicas na infância”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. O evento também contou com a presença do deputado federal Júlio César, que destacou a importância de iniciativas como essa: “Ver tantas crianças e famílias reunidas em torno do esporte é inspirador. É um evento que não só incentiva hábitos saudáveis, mas também fortalece os laços comunitários.” Cerca de 7 mil pessoas, entre crianças inscritas, familiares e visitantes, prestigiaram a celebração Entre os destaques do dia, Yara Santos, de 11 anos, foi uma das vencedoras e celebrou emocionada: “Foi incrível correr aqui hoje. Eu adorei competir e fiquei muito feliz de ganhar o prêmio. Agora, mal posso esperar para andar na minha nova bicicleta.” Outro ganhador, Lorenzo Wends, também de 11 anos, não escondeu a felicidade ao receber sua medalha e o voucher: “Foi uma experiência que eu nunca vou esquecer. Me esforcei muito e valeu a pena. Ganhar a bicicleta foi como realizar um sonho.” Com muita alegria e espírito esportivo, a Corrida de Reis Mirim se consolidou como um marco na agenda do Distrito Federal, reforçando o compromisso com a promoção do esporte e a formação de novos talentos. *Com informações da SEL-DF

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Planetário de Brasília promove Colônia de Férias educativa e gratuita

Na contagem regressiva, um coro de crianças entoava animado: “5… 4… 3… 2… 1” – e lá se ia mais um foguete de garrafa pet lançado pelos pequenos participantes da décima edição da Colônia de Férias, que acontece desta terça-feira (21) a sexta-feira (24) no Planetário de Brasília Luiz Cruls. Nesta semana, o espaço recebe as crianças em uma experiência única de aprendizado e diversão durante a iniciativa que busca aliar educação, entretenimento e solidariedade, promovendo uma programação especial voltada para o universo da astronomia e da ciência. Crianças se surpreenderam com o lançamento de um foguete de garrafa pet na Colônia de Férias do Planetário de Brasília | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A experiência inédita encantou Mariana Santos, de 7 anos. “Gostei muito dessa parte do foguete, de ver eles indo parar lá em cima”, observou, animada. Também foi a parte favorita do João Lovatto, de 7 anos: “Gostei demais quando ele explode para voar”. O pequeno também compartilhou o aprendizado que absorveu no filme assistido na cúpula, mais cedo: “As nebulosas são nuvens feitas de poeira e gás”. As inscrições finalizadas na segunda-feira (20) contaram com uma ação solidária para recolher agasalhos e alimentos não perecíveis. Com 24 vagas por dia, a colônia ocorre em dois ciclos: nos dias 21 e 22 são atendidas crianças de 6 a 8 anos e, nos dias 23 e 24, crianças de 9 a 12 anos. As atividades são sempre no período da manhã, das 8h às 12h. Além de conhecer as exposições permanentes e acompanhar as exibições da cúpula, os participantes têm a oportunidade de aprender astronomia por meio de oficinas, gincanas e jogos pedagógicos. Espaço de aprendizado Na programação especial de férias, as crianças chegam às 8h e trazem um café da manhã para lancharem em grupo. Em seguida começam as atividades, onde a primeira é um jogo de tabuleiro voltado para astronomia. De lá as crianças assistem um filme na cúpula e também utilizam um simulador de realidade virtual para um passeio no espaço. Nas oficinas, os pequenos constroem um carrinho de corrida com motor feito de balão, onde o impulso é o ar solto pela bexiga. Há também o lançamento de foguetes, feito com garrafas pet, água e ar comprimido. A programação é direcionada de acordo com a faixa etária do grupo atendido, que também tem acesso a visitação do espaço e, no fim do dia, ganham uma mochila do Planetário de brinde. “Eu gostei de tudo: soltar o foguete, montar os carrinhos para a corrida e também ficar na cápsula”, disse Joaquim de Oliveira Costa, de 8 anos Noah Klassen, de 8 anos, confessou que implorou à mãe para ficar em casa, porque não estava lá muito animado para o passeio. Mas, quando ele chegou no Planetário, não deu outra: a animação das atividades com os coleguinhas tomou conta. “Eu amei, foi muito legal. Teve a corrida de carrinhos, onde o motor é feito de balão e os monitores que me ajudaram a fazer. Eles são muito simpáticos. Aprendi sobre o espaço e muitas coisas”, comentou. Junto ao amigo Noah, o pequeno Joaquim de Oliveira Costa, 8, disse ter gostado de todas as atividades que fizeram no espaço. Para o pequeno, a parte mais legal da Colônia de Férias é fazer novos amigos. “É mais divertido vir aqui com os amigos. Eu gostei de tudo: soltar o foguete, montar os carrinhos para a corrida e também ficar na cápsula. Estou muito feliz”. “Aqui eles aprendem brincando”, diz o diretor do Planetário, Junior Berbet O diretor do Planetário, Junior Berbet, ressaltou que a Colônia de férias já virou um ponto de acerto do espaço, que é atualmente um ponto turístico acessível para toda população do DF e atende inclusive visitantes de outros estados. Desde a semana passada, entre terça e domingo, mais de mil pessoas passaram diariamente pelo Planetário. “Aqui eles aprendem brincando, mudam um pouquinho a rotina e queimam as energias que todo pai quer que a criança queime para chegar em casa mais tranquilo. E essa é a questão, tirar um pouquinho a criança de casa e das telas para ter uma brincadeira com ensino. Tudo aqui envolve adquirir conhecimento – no foguete e no carrinho, por exemplo, há conhecimentos de física envolvidos”, detalhou. Nas oficinas, os pequenos constroem um carrinho de corrida com motor feito de balão, onde o impulso é o ar solto pela bexiga O diretor pontuou, ainda, que até o final da semana, serão cerca de 100 crianças participando da programação. Sobre o retorno dos pais, ele recorda que a pergunta que fazem aos filhos é sempre a mesma: se gostou do dia no Planetário. “Eles sempre respondem que sim com empolgação. E criança é bem transparente, então é fácil ver quando ela gosta ou não de algo”. Participando da programação especial, Lorenzo Galdino, de 8 anos, contou o que aprendeu com entusiasmo: “temos que encher o balão e daí o carrinho tem que atravessar a pista com o ar que sai da bexiga. Eu aprendi que os foguetes precisam de muita energia para serem lançados no espaço. A gente lanchou, fez atividades, jogou alguns jogos e também brincou um pouco. Gostei de tudo”, narrou a criança. Público geral Com cinco décadas de existência, o equipamento público alcançou a marca de 100 mil visitantes em 2024, consolidando-se como um dos principais polos de educação científica e lazer da capital federal. A programação da cúpula para o público em geral continua de terça a domingo com cinco sessões nos horários de 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h. Durante a visita, o público pode conferir uma projeção do céu estrelado e um vídeo sobre astronomia, com 35 minutos de duração. A entrada é gratuita e os ingressos são distribuídos pessoalmente 30 minutos antes da sessão, com capacidade máxima de 80 lugares.

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GDF intensifica cobertura vacinal como estratégia de combate à dengue

O Distrito Federal começou janeiro de 2025 com redução de 97,5% nos casos de dengue, com 196 casos prováveis contra 8.828 prováveis referentes ao mesmo período do ano passado. Os dados são significativos – graças a ações de prevenção e combate executadas por este GDF. Mesmo assim, segundo o boletim epidemiológico de dezembro de 2024, a cobertura vacinal contra a doença no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos tomaram a primeira dose da vacina, o que representa 84.089 imunizados; e apenas 18% tomaram a segunda, um total de 34.616. “A vacinação contra a dengue é mais uma estratégia que vem no combate à doença junto às outras ações da Secretaria de Saúde (SES-DF), como as armadilhas para o mosquito e o apoio da comunidade para evitar criadouros. Ela consiste em duas doses de vacina para o grupo que foi preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), as crianças e os adolescentes de 10 a 14 anos, por ser a faixa em que ocorreram mais hospitalizações e óbitos dentro do contexto nacional”, revela a gerente substituta da Rede de Frio da SES, Karine Castro. Secretaria de Saúde convoca a população para ir até o posto de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal e se prevenir contra a dengue | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Atualmente, o DF tem cerca de 30 mil doses no estoque da Central de Rede de Frio para serem usados na imunização do grupo prioritário. A vacinação está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs) em duas doses (Confira os locais de vacinação). O intervalo entre as doses é de três meses. “O ideal é que o ciclo seja completado dentro do prazo de três meses, a não ser que a pessoa seja acometida pela doença, o que amplia o intervalo para seis meses. Mas é importante dizer que ela também é efetiva a qualquer tempo, desde que seja aplicada a segunda dose”, comenta Karina. “Por isso convocamos a população para ir até o posto de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal. Apesar dos baixíssimos números de infecção da doença este ano, o período de chuva vai perdurar por um tempo e temos que continuar em alerta para prevenir a dengue. A vacinação vem como uma estratégia”, acrescenta. A cobertura vacinal contra a doença no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos tomaram a primeira dose da vacina e somente 18% tomaram a segunda dose Assim que a vacinação abriu para crianças de 10 a 14 anos, a servidora pública Amanda Freire levou o filho Luis Felipe, 11 anos. “Me senti aliviada de ele ter ficado dentro da faixa etária contemplada na vacinação da rede pública. Foi um alívio e um privilégio que ele possa ter se vacinado de graça porque o ano passado foi difícil, com um grande número de casos e de mortos”, afirma. Amanda lembra que imunizou o filho logo nas primeiras semanas e encontrou a unidade básica de saúde com filas pequenas. “Foi bem rápido. Tinha algumas crianças com os pais, mas o atendimento andou depressa. Às vezes a gente acaba deixando para depois pensando que vai estar cheio e que vai ser demorado. Mas pelo contrário, costuma ser rápido. A sensação de dever cumprido e alívio depois compensa”, complementa.

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