GDF abre processo eleitoral para representantes da sociedade civil no Comitê Permanente do Hip Hop
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) abriu, nesta quarta-feira (26), o processo eleitoral para selecionar representantes da sociedade civil que vão compor o Comitê Permanente do Hip Hop (CPH2). O chamamento — estabelecido pelo Edital nº 32/2025 e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) — marca um passo importante na consolidação das políticas públicas voltadas à cultura hip-hop no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (Ride). O CPH2 terá oito vagas destinadas à sociedade civil, com mandato de três anos, distribuídas entre os elementos da cultura hip-hop — DJ, breaking, rap, batalhas de rima, conhecimento, casas do hip-hop e graffiti. O comitê atuará como instância deliberativa, consultiva e fiscalizadora vinculada ao Conselho de Cultura do DF, contribuindo para a formulação, o acompanhamento e a implementação das políticas para o setor. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a abertura do processo reforça o compromisso com o diálogo e a participação social. “O hip-hop é uma das expressões culturais mais representativas do DF. É território de identidade, juventude, resistência e criação. Garantir que seus agentes participem diretamente das decisões é fortalecer políticas públicas que nascem da escuta e da vivência real das comunidades”, afirmou. O CPH2 terá oito vagas destinadas à sociedade civil, com mandato de três anos, distribuídas entre os elementos da cultura hip-hop | Foto: Divulgação/Secec-DF Quem pode se candidatar A participação no comitê é considerada serviço público relevante e não remunerado. Para concorrer, é necessário cumprir requisitos como: ter 18 anos ou mais na data da inscrição; comprovar, no mínimo, dois anos de residência no DF ou na Ride; e apresentar, no mínimo, dois anos de atuação comprovada nos elementos do hip-hop (rap, DJ, breaking, graffiti ou conhecimento). O edital também garante a paridade de gênero, destinando quatro vagas para mulheres, e reserva ao menos uma vaga para pessoa com deficiência, conforme legislação vigente. "Estamos criando um espaço de decisão que reconhece a potência do hip-hop em nossas cidades. Quando o governo escuta, compartilha e constrói junto, quem ganha é a população e a própria democracia cultural" Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Processo de inscrição As inscrições devem ser feitas exclusivamente de forma digital, a partir desta quinta-feira (27) até o dia 7 de dezembro, pelo formulário disponível neste link. Os candidatos devem enviar documento de identificação, comprovante de residência e portfólio que demonstre atuação na cultura hip-hop, como releases, fotos, matérias de jornal, cartazes, notas fiscais e outros registros. Após a etapa de habilitação preliminar, os candidatos poderão apresentar recursos no prazo de cinco dias. A comissão eleitoral analisará as contestações e divulgará o resultado definitivo no DODF e no site da secretaria. Os candidatos habilitados participarão de uma eleição virtual, secreta e facultativa, restrita aos agentes culturais que atuam no hip-hop. Em caso de empate, prevalecerá o candidato com maior tempo de atuação no movimento; depois, maior tempo de residência no DF; por fim, maior idade. Relevância para a política cultural A criação do CPH2 está prevista na Lei nº 7.274/2023 e na Resolução nº 02/2025 do Conselho de Cultura, reafirmando o reconhecimento da cultura hip-hop como campo estratégico para políticas públicas no DF. O colegiado também dialoga com a Política de Valorização do Grafite, instituída pelo Decreto nº 39.174/2018. [LEIA_TAMBEM]“O processo eleitoral é mais do que formalidade. Estamos criando um espaço de decisão que reconhece a potência do hip-hop em nossas cidades. Quando o governo escuta, compartilha e constrói junto, quem ganha é a população e a própria democracia cultural”, destacou o titular da Secec-DF. Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail comitehiphopdf@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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Projeto RAP é finalista da premiação nacional 5º Elemento Hip Hop
O Projeto RAP – Ressocialização, Autonomia e Protagonismo – está entre os dez finalistas da categoria Ação Social no prêmio 5º Elemento Hip Hop 2024, uma premiação nacional que conta com 15 categorias. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) é composta por socioeducandos da Unidade de Internação de Santa Maria (UISM) e traz uma ressignificação da expressão Ritmo e Poesia, que é a definição do gênero musical rap. “O retorno mais imediato é o resgate da autoestima desses jovens. Eles chegam sem expectativa, parece que perderam a capacidade de sonhar. Quando são atendidos pelo projeto, começam a ver novas perspectivas”, diz o idealizador do RAP, professor Francisco Celso | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O projeto promove, desde 2015, a transformação de trajetórias de vida de adolescentes em condições de vulnerabilidade social por meio dos quatro elementos da cultura hip-hop: DJ, MC, Graffiti e Break. A nova premiação leva em consideração o 5º elemento, que é o conhecimento. A votação está disponível neste link e será encerrada em 31 de outubro. “O reconhecimento de integrar o grupo de finalistas é uma prova clara da importância dessas ações, demonstrando que, com o apoio certo, esses jovens podem não só superar o ciclo de infrações, mas também alcançar o sucesso e realizar seus potenciais” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Após várias premiações e reconhecimento internacional, atualmente o programa conta com aportes financeiros por meio de emendas parlamentares que permitiram ampliar as ações e ofertar intervenções em outras unidades socioeducativas, além do acompanhamento de egressos. A secretária de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), Marcela Passamani, afirma que o GDF está dedicado à ressocialização de jovens e adolescentes, com o objetivo de integrá-los plenamente à sociedade. Para a gestora, a Sejus tem como prioridade criar e implementar programas e parcerias estratégicas em diversas áreas, alinhadas às diretrizes legais, para oferecer novas oportunidades e trajetórias promissoras aos socioeducandos. “Iniciativas como essa proporcionam alternativas que quebrem o ciclo de vulnerabilidade e abram portas para um futuro mais promissor. O reconhecimento de integrar o grupo de finalistas é uma prova clara da importância dessas ações, demonstrando que, com o apoio certo, esses jovens podem não só superar o ciclo de infrações, mas também alcançar o sucesso e realizar seus potenciais”, destaca. “Projetos como esse são essenciais para que os jovens se vejam como detentores de direitos e protagonistas de suas próprias histórias, promovendo uma mudança de perspectiva fundamental para sua transformação”, complementa. Novas perspectivas A metodologia utilizada no projeto é a pedagogia ativa, tendo como intuito a reinserção dos jovens na sociedade e a não reincidência de atos infracionais. Por meio da arte e da economia criativa, já foram atendidos mais de 1.500 jovens em nove anos de projeto, cerca de 150 adolescentes por mês. Segundo o idealizador do RAP, professor Francisco Celso Leitão Freitas, o projeto conseguiu um nível de quase 100% de não reincidência nos atos infracionais entre os participantes. “O retorno mais imediato é o resgate da autoestima desses jovens. Eles chegam sem expectativa, parece que perderam a capacidade de sonhar. Quando são atendidos pelo projeto, começam a ver novas perspectivas. Nós temos uma agenda lá dentro com atividades pedagógicas e culturais que dão espaço de fala e escuta, então notamos a melhora nas expressões orais, escritas e corporais deles”, ressalta. O professor também destaca que a iniciativa vem ganhando notoriedade, com mais de 20 premiações adquiridas. “Estar concorrendo é sempre uma sensação nova. É importante colocar em evidência esses adolescentes e mostrar que eles são potência. A juventude é a solução e não o problema”. Lançamento O projeto já tem livros publicados, CDs e videoclipes. Entre as produções, há um lançamento nesta semana: o videoclipe Violência Nunca Mais, protagonizado pelos socioeducandos G.C. & L.H. A produção audiovisual denuncia as várias formas de violência reproduzidas no contexto escolar.
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Inscrições para o 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride estão abertas
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) lançou, quarta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Edital de Chamamento Público nº 11/2024, que abre inscrições para a seleção de grafiteiros que desejam participar do 5º Encontro de Graffiti do DF e Entorno. O evento ocorrerá nos dias 5 e 6 outubro deste ano na Praça dos Direitos e no Centro Cultural e Desportivo, em Ceilândia, e faz parte da Política de Valorização do Graffiti (Decreto nº 39.174/2018), que visa promover a arte urbana como ferramenta de transformação social e valorização cultural. As inscrições estarão abertas pelo período até 11 de setembro, por meio de formulário eletrônico. O edital busca selecionar 80 artistas do grafite, sendo 32 contratações individuais e nove contratações de coletivos, para realizar intervenções artísticas durante o evento. Para participar, os grafiteiros e grafiteiras devem comprovar residência no Distrito Federal ou Entorno e o desenvolvimento de, pelo menos, uma intervenção artística em muros, painéis, tapumes, paredes, entre outros. As inscrições estarão abertas pelo período até 11 de setembro, por meio de formulário eletrônico | Foto: Divulgação/Secec-DF No ato da inscrição, devem ser apresentados a proposta com o croqui ou projeto, o plano de trabalho, o portfólio artístico e um comprovante de residência do DF ou Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF), também sendo aceita autodeclaração de residência. A análise da proposta de trabalho e do portfólio artístico será feita por uma comissão de seleção paritária, com quatro participantes da sociedade civil que atuam no campo do grafite e quatro participantes do Poder Público, servidores da Secec-DF e da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Os selecionados serão remunerados por suas contribuições artísticas, reafirmando o compromisso da Secec-DF com o pagamento justo e a valorização dos artistas urbanos. Cada artista receberá um cachê de R$ 2.500, e materiais necessários (sprays de grafite, rolos, bandejas e tintas) serão fornecidos para a realização da intervenção. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, ressalta a importância de promover a cultura do Hip-Hop no Distrito Federal. “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade”, disse. Além do Encontro de Graffiti, o projeto incluirá oficinas formativas voltadas para adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, em parceria com a Sejus-DF. Essas oficinas têm como objetivo promover a inclusão social e o fortalecimento da cultura Hip-Hop entre os jovens. O Edital de Chamamento Público é uma das principais ações da Secec-DF para garantir a participação democrática e ampla dos artistas urbanos no evento, tendo contado com a ampla participação do Comitê do Grafitti e o Grupo de Trabalho do Hip-Hop. Os interessados devem acessar a seção de Editais no site da secretaria para mais informações. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
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Noite de sexta com batalha de rimas, poesia e música em Ceilândia
Hoje é dia de poesia, música e cultura em Ceilândia. A Praça do Cidadão será palco de mais uma edição do Sarau-Vá. A partir das 19h30, vai ter batalha de rimas comandada pela poeta Nalía Falcão, apresentação do grupo de hip-hop Atitude Feminina e o DJ taguatinguense Itin do Brasil no comando das picapes. A entrada é gratuita. [Olho texto=”“O Sarau-Vá mantém a poesia marginal viva e forte. Serve de palco para vozes e corpos muitas vezes silenciados, que encontram no evento um lugar seguro e receptivo para suas formas de expressão”” assinatura=”Guilherme Azevêdo, organizador do evento” esquerda_direita_centro=”direita”] O evento é organizado pelo Projeto Cultural Moverments, formado por jovens de Ceilândia que há 13 anos promovem a cultura hip-hop na cidade. O grupo investe na formação da comunidade por meio de oficinas (MC, DJ, grafite e break), ações sociais, intervenções culturais e produção de eventos como o Sarau-Vá. “A gente se tornou um catalisador cultural, impulsionando potências, reforçando a autoestima e a identidade da juventude periférica, e criando uma rede de apoio que tem sido fundamental para a manutenção do sentimento de comunidade”, acredita Guilherme Azevêdo, um dos organizadores do evento. Organizado pelo Projeto Cultural Moverments, o Sarau-Vá terá a apresentação do grupo de hip-hop Atitude Feminina e o DJ taguatinguense Itin do Brasil no comando das picapes | Foto: Léo Macena/Divulgação Esta é a segunda edição do Sarau-Vá feita com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). O projeto recebeu R$ 120 mil do governo local, incentivo que melhorou, e muito, a estrutura do evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Fizemos o sarau sem verba durante muito tempo, às vezes sem microfone ou som. Agora, a gente consegue até convidar artistas que fizeram parte da nossa trajetória”, comenta Guilherme. “O Sarau-Vá mantém a poesia marginal viva e forte. Serve de palco para vozes e corpos muitas vezes silenciados, que encontram no evento um lugar seguro e receptivo para suas formas de expressão.”
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Grafiteiros mostrarão seu talento no projeto “Planaltina Arte Urbana”
Fundadora do grupo de Graffiti Trupe S.A, Iasmim Kali confessa que ter um contato íntimo com locais tão antigos, como Planaltina, sempre “traz uma sensação de grandiosidade, de pertencimento”. Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) lançou edital de chamamento público que vai selecionar 15 grafiteiros para trabalhar no “Planaltina Arte Urbana”. Com intervenção artística marcada para os dias 1 a 4 de outubro, no Complexo Cultural de Planaltina (CCP), o certame é fruto da celebração de 161 anos da Região Administrativa mais antiga do Distrito Federal, completados nessa quinta-feira (19). O secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, considera que o projeto é uma grande oportunidade de impulsionar o interesse e dar visibilidade à arte urbana. “Planaltina é um dos territórios culturais mais criativos do Distrito Federal. A ação no Complexo Cultural de Planaltina contribuirá para o fomento à cultura, além de valorizar o trabalho dos grafiteiros e da cultura hip hop presente na cidade”, completou. Com o tema “Planaltina: Patrimônio, Cultura e Identidade de uma Cidade Centenária”, a ação consiste em desenvolver um painel de gra?te na parede externa do Complexo Cultural de Planaltina, localizada na entrada principal, em frente à Avenida Uberdan Cardoso. As inscrições estão abertas até o próximo dia 31. Poderão participar do edital os grafiteiros em pessoa jurídica ou física, que moram no Distrito Federal ou Entorno, que comprovarem, mediante portfólio ou currículo, o desenvolvimento de, pelo menos, uma intervenção artística em muros, paredes, painéis, tapumes, entre outros. Com o investimento total de R$ 22.500,00, cada grafiteiro selecionado fará uma intervenção artística em uma área de até 18,4 m² (8m de altura X 2,3m de largura) e receberá um cachê no valor de R$ 1.500. Protocolos de segurança Diante do período de pandemia, os artistas selecionados cumprirão as normas recomendadas pelas autoridades de saúde. Os artistas receberão os devidos suportes de higiene, equipamentos de proteção individual e de segurança para os presentes, bem como deverão efetuar revezamento entre o grupo de grafiteiros, de modo a garantir o distanciamento social. A iniciativa da Secec compõe uma série de ações para fomentar a cultura nos espaços públicos do DF, além de proporcionar o intercâmbio artístico-cultural e incentivar o empreendedorismo para o segmento de arte urbana. O evento também contribui para o fortalecimento da Política de Valorização do Grafite no Distrito Federal e Entorno. O painel grafitado no CCP deverá obedecer ao contexto histórico de Planaltina, aos pontos turísticos e às festividades locais. Além disso, os artistas urbanos deverão expressar, por meio da arte, a valorização do patrimônio histórico, artístico e cultural da cidade centenária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Um dos elementos da cultura hip-hop, o grafite é expressão forte em muros e fachadas de Planaltina, tornando-se grandes painéis de arte e contestação ao ar livre. Fundadora do grupo de Graffiti Trupe S.A, Iasmim Kali, confessa que ter um contato íntimo com locais tão antigos, como Planaltina, sempre “traz uma sensação de grandiosidade, de pertencimento, saber que somos uma parte desse legado histórico é muito inspirador”. A designer, artista plástica, tatuadora e grafiteira lidera o segundo maior grupo de arte urbana na cidade, além de apreciar e praticar outras expressões artísticas, como música, dança, cultura popular e artes cênicas. Iasmin tem uma relação de afeto com o Complexo Cultural de Planaltina. Emocionou-se com a Mostra de Cinema de Brasília, que contou com vários filmes feitos por mulheres, realizada em 2019. “Espero que o acesso ao Complexo pelos artistas da cidade seja cada vez mais fácil, e aguardo ansiosa a possibilidade de, quem sabe, colorir a fachada com nossos grafites”, disse. Por meio do grafite, Kali conta que uma das propostas de seu trabalho é promover a representação feminina na arte e na mídia. “Grafito a mulher fora do padrão de beleza, a mulher cansada, a mulher não sensualizada, visando à desconstrução da ideia de que ela deva seguir um padrão e incentivando meninas e mulheres a seguirem sua verdadeira vocação e interesses”, enfatizou a artista. Cultura hip-hop O grafiteiro Luiz Fábio de Andrade, conhecido como Pena Pride, conta que o envolvimento com a cultura começou ainda na infância, quando conheceu o gênero musical “black music”, por meio dos discos. A paixão pelo grafite começou em 1994, com as ilustrações das capas dos LPs, que ouvia. Ali, começou a pintar roupas e exercer a criatividade. Influenciado e representado pela cultura hip-hop e toda sua filosofia, em 1999, junto com alguns amigos, o artista fundou o coletivo “Spray Atômico Crew”, com o qual realiza intercâmbios com outros artistas do Brasil. “O grafite me trouxe grandes oportunidades, fiz faculdade de Artes Plásticas, criei minha grife, cujo trabalho com arte-educação e empreendedorismo criativo, que proporcionou a oportunidade de conhecer quase todos os estados do Brasil”. Um dos artistas premiados no FAC Prêmios Brasília 60, promovido pela Secec, Pena conta que sua história se mistura com a vida cultural de sua cidade. “Acredito que contribuo e vou contribuir muito mais para cultura de Planaltina-DF e de Brasília”, celebra. Serviço: Edital de Chamamento Público – Planaltina Arte Urbana – Complexo Cultural Planaltina Inscrições: até 31 de agosto Mais informações: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec) E-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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