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Escola do Lago Norte é bronze em concurso da Embaixada da França

Entre 55 instituições do Brasil e da Guiana Francesa, o Centro Educacional do Lago Norte (Cedlan) foi a única escola pública brasileira a conquistar uma medalha na 5ª edição da FrancEcolab 2025, promovida pela Embaixada da França. Os estudantes garantiram o bronze na categoria ensino médio com um podcast produzido inteiramente em francês. A cerimônia oficial de premiação foi realizada no dia 28 de novembro, na Oficina Francisco Brennand, no Recife (PE), e reuniu autoridades diplomáticas e educadores. O projeto premiado, Curupira et Maskilili: Gardiens de la Nature, foi criado pela equipe Baguette Squad, formada pelos alunos Gabriely Dantas, Matheus de Sousa, Rute Ribeiro e Maria Eduarda Bernardes, do terceiro ano. O trabalho destacou-se pela criatividade e pela forma como abordou o tema ambiental proposto pelos organizadores. O Cedlan foi a única escola pública brasileira que chegou ao pódio na categoria ensino médio | Foto: Arquivo pessoal Gabriely Dantas representou a equipe na entrega das medalhas. “Destacamos a importância do trabalho coletivo desenvolvido na escola, que torna possível fazer a voz de nossos estudantes ecoar mundo afora”, afirmou a jovem. Para a professora Verônica Biano, orientadora do grupo, o resultado reflete o compromisso da nossa escola com uma formação integral: “Não estamos apenas ensinando francês. Integramos o idioma ao processo educativo para formar pessoas capazes de transformar o mundo.” Formação integral [LEIA_TAMBEM]Desde 2019, o Cedlan é escola-piloto do Programa de Educação Bilíngue Intercultural (Pebi), da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com a Embaixada da França. Atualmente, quatro escolas da rede pública participam do programa, cada uma com um idioma: francês no Lago Norte, espanhol em Taguatinga, alemão no Gama e inglês no Centro Educacional do Lago. Como a escola é de tempo integral, os estudantes do Cedlan permanecem lá nos dois turnos. Pela manhã, têm a formação geral básica e, à tarde, participam de oficinas de francês, arte, esporte, cultura e pensamento crítico. A escola também oferece alimentação completa durante todo o dia. A edição 2025 do FrancEcolab contou com a participação de escolas da Guiana Francesa pela primeira vez. As produções inscritas foram avaliadas em três categorias: contos (fundamental I), slams bilíngues (fundamental II) e podcasts ambientais (ensino médio). Para a direção do Cedlan, o reconhecimento internacional reforça o impacto positivo do ensino bilíngue e do tempo integral na vida dos estudantes. As matrículas para 2026 estarão abertas a partir de 12 de fevereiro no site da SEEDF ou pelo telefone 156. *Com informações da Secretaria de Educação

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Segunda edição do GerAção Enem 2025 mobiliza estudantes da rede pública do DF

A poucos meses do fim do ano letivo de 2025, os estudantes da rede pública do Distrito Federal intensificam a preparação para as provas finais. Para os alunos da 3ª série do ensino médio, a reta final da educação básica é ainda mais significativa. Para apoiá-los, a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), em parceria com o Banco de Brasília (BRB), promove a 2ª edição do Projeto GerAção Enem. A ação, realizada nesta terça-feira (21), marca o início de uma série de atividades de preparação intensiva para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025. O projeto busca fortalecer a preparação dos alunos, promover equidade e ampliar o acesso ao ensino superior. A 2ª edição do evento contou com aulas das 9h às 15h, abrangendo as disciplinas de matemática, redação, ciências humanas e sociais aplicadas, ativação corporal, ciências da natureza e suas tecnologias, teoria de resposta ao item (TRI) e língua portuguesa. Durante as atividades, os estudantes receberam dicas práticas para resolver questões, gerenciar o tempo de prova e manter o equilíbrio emocional, aspectos essenciais para um bom desempenho no exame. Estudantes que participaram das aulas do GerAção Enem 2025 receberam dicas para resolução das questões, gerenciamento do tempo de prova e como equilibrar o emocional | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, ressaltou que o Projeto GerAção Enem representa uma oportunidade de transformação e incentivo aos jovens da rede pública: “Essa é uma parceria que acredita na educação e no potencial dos nossos estudantes. Essa união mostra que, quando trabalhamos juntos, abrimos caminhos para que mais jovens realizem o sonho de ingressar na universidade”, destacou. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destacou a importância da parceria com a SEEDF para o Projeto GerAção Enem, reforçando o compromisso do banco público em apoiar a educação e ampliar oportunidades para os jovens da rede pública: “Essa parceria mostra que juntos podemos transformar o futuro. Jovens, usem cada aula, cada material e cada dica para acreditar no potencial de vocês e conquistar seus sonhos”. Dicas úteis  Os estudantes do terceiro ano, Milka Cardoso e Arthur Duarte, destacaram a preparação motivacional recebida no projeto para a realização do Enem 2025 Entre os 350 estudantes presentes na aula presencial, estava a estudante do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 308 do Recanto das Emas, Milka Cardoso, 18 anos. A aluna, que também está num cursinho pré-vestibular, pretende cursar Nutrição ou Fonoaudiologia. Ela destacou a importância do GerAção Enem para sua preparação para o exame.  “Aprendemos muita coisa, principalmente sobre redação e algumas disciplinas da área de exatas. Além disso, essas dicas de equilíbrio emocional ajudam a controlar a ansiedade dessa época do terceiro ano. Esse evento vai nos deixar mais confiantes para enfrentar o Enem valendo de verdade este ano”, disse a estudante. O colega de Milka, Arthur Duarte, 18 anos, também estudante do CED 308 do Recanto das Emas, pretende cursar Física, e destacou a importância de se preparar antecipadamente, especialmente na área de exatas, que exige raciocínio lógico e concentração. "O apoio da escola e de programas como o GerAção Enem é fundamental, não só para revisar a matéria, mas também para controlar o aspecto emocional, evitando nervosismo e esquecimentos durante a prova. Equilibrar conhecimento e gestão do tempo é essencial para chegar confiante no Enem”, afirmou o participante. Orientações para o momento após a prova Hélvia Paranaguá: "Quando trabalhamos juntos, abrimos caminhos para que mais jovens realizem o sonho de ingressar na universidade" Além das dicas para controle do tempo de prova e equilíbrio emocional, os alunos receberam orientações sobre o momento pós-Enem, incluindo informações sobre universidades nacionais e internacionais que aceitam a nota do exame, bem como o funcionamento das seleções pelo Sisu, Prouni e Fies. A professora e uma das palestrantes do evento Regina Cotrim destacou que conhecer essas oportunidades ajuda os estudantes a se sentirem mais seguros e preparados para tomar decisões sobre seu futuro acadêmico. “Quanto mais informação os alunos tiverem sobre como utilizar a nota do Enem, mais tranquilos e confiantes estarão para encarar a prova e planejar o futuro”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A preparação contou com uma aula especial sobre a estruturação da prova e o método Teoria de Resposta ao Item (TRI), com o professor Ney Vieira. Ele explicou que o Enem é uma prova de estratégia e coerência, orientando os alunos a começar pelas questões fáceis, seguir para as médias e deixar as difíceis por último, ressaltando a importância de planejar o tempo, dosar esforços e criar disciplina. “Fazer prova não é apenas responder questões, é ter estratégia, disciplina e resiliência. Quem souber usar o tempo e a TRI com inteligência pode transformar sua nota e conquistar grandes oportunidades”, enfatiza o educador. Esta é a segunda edição do professor no GerAção Enem, e ele destacou que o aprendizado serve também para outros vestibulares e concursos. Ele relembra que uma aluna participante da edição passada, por exemplo, conquistou a aprovação na Universidade de Coimbra, em Portugal. A professora Tatiana Brasileiro, responsável pela aula de redação no evento, também ressaltou o feedback positivo de alunos da edição passada, que conquistaram boas notas e aprovações em cursos concorridos, como Medicina na Universidade de Catalão. "Quando o estudante vai para a prova com a estrutura correta e confiança, consegue produzir melhor e elevar sua nota, conquistando a aprovação dos sonhos”, finaliza a professora. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Lançado edital de bolsas de iniciação científica, tecnológica e de inovação

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) lançou o Programa de Bolsas de Iniciação Científica, Tecnológica e de Inovação 2025, voltado à formação de novos talentos em pesquisa e inovação. O edital oferece bolsas destinadas a estudantes de graduação, ensino médio e técnico, com o objetivo de aproximar os jovens do universo científico e fortalecer a cultura de inovação no DF. FAPDF tem como foco o aprimoramento tecnológico | Foto: Divulgação/FAPDF As bolsas estão distribuídas entre o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Pibic Jr, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti) e Pibiti Jr, e podem ser solicitadas por Instituições de Ensino Superior, Institutos Federais e centros de pesquisa sediados no Distrito Federal. Escolas de ensino médio e técnico também podem participar, desde que em parceria com instituições de ensino ou pesquisa. [LEIA_TAMBEM]A iniciativa busca estimular a vocação científica e tecnológica, o pensamento crítico e criativo e o intercâmbio entre diferentes níveis de formação, proporcionando aos bolsistas a oportunidade de vivenciar na prática o ambiente da pesquisa e da inovação. As propostas devem ser submetidas exclusivamente pelo sistema SIGFAP até 7 de novembro. O resultado preliminar será divulgado em 25 de novembro, e o resultado final, até 10 de dezembro. Acesse aqui o edital completo. *Com informações da FAPDF

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Com investimento de R$ 13 milhões do GDF, primeiro Centro Educacional de Arniqueira vai ganhando forma

A obra do novo Centro Educacional (CED) de Arniqueira teve a primeira etapa finalizada com a conclusão da estrutura do prédio, considerada a fase mais delicada da construção. Agora, os trabalhos se concentram na quadra poliesportiva e nos serviços de acabamento, como reboco, pintura, piso e revestimentos. Com investimento de cerca de R$ 13 milhões e execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a unidade vai atender 1,5 mil estudantes dos ensinos fundamental II e médio da rede pública. Segundo a administradora regional da cidade, Telma Rufino, a conclusão da primeira etapa do novo CED de Arniqueira representa um marco para a comunidade. Ela destaca que a obra é muito aguardada, pois será a primeira escola da região a oferecer ensinos fundamental II e médio. “Está todo mundo ansioso para inaugurar logo essa escola, que será a primeira da região. Hoje, a população precisa levar os filhos para estudar em outras cidades, como Taguatinga, Riacho Fundo e Recanto das Emas, e até na QNG. Estudar perto da escola garante mais segurança e reduz o tempo com transporte”, afirma. A nova escola terá 19 salas de aula, auditório, bilbioteca e outras salas distribuídos em quase 8 mil metros | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O terreno que vai abrigar a nova escola tem quase 8 mil metros quadrados e está localizado em uma área estratégica, próxima à sede da administração regional e à futura Unidade Básica de Saúde (UBS). A unidade contará com 19 salas de aula modernas, auditório para eventos, sala de música, sala de artes plásticas, biblioteca, sala multimídia e espaços para o grêmio estudantil e atividades de reforço pedagógico. “O governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão estão investindo muito na educação. Eu acredito que a educação é a base de tudo e deve ser prioridade”, reforça Telma. A coordenadora regional de ensino de Taguatinga, Daniela Freitas, ressalta que o deslocamento dos jovens para outras cidades, mesmo com o transporte fornecido pelo GDF, traz transtornos para as famílias. “A proximidade da escola facilita a vida de todos. Ter o colégio perto de casa vai representar qualidade de vida e tranquilidade para pais e alunos”, aponta. “Um centro educacional desse porte não vai apenas transmitir conteúdo, mas também cumprir um papel social importante. Hoje vivemos em uma sociedade que precisa trabalhar o convívio, a tolerância e o respeito, e essa escola terá espaços voltados para isso, como o centro de convivência, onde os alunos poderão interagir, brincar e trocar experiências”, acrescenta. Daniela Freitas: "É um centro de ensino de alto nível, comparável a escolas particulares, pela estrutura" A coordenadora, que é professora de educação física, destaca que o espaço permitirá sediar jogos escolares, circuitos de ciência e outras atividades da Secretaria de Educação (SEEDF). “É um centro de ensino de alto nível, comparável a escolas particulares, pela estrutura”, observa. Ela reforça que não haverá falta de professores na nova unidade: “O remanejamento só será feito quando a escola estiver pronta para iniciar as aulas, mas podemos garantir que haverá profissionais suficientes para atender todos os alunos”. [LEIA_TAMBEM]A construção do Centro Educacional, somada a outros investimentos, como a futura UBS, gera expectativa não apenas entre os estudantes e as famílias, mas também no setor comercial. Para o comerciante Claiton Costa, 57, a entrega da escola vai impulsionar o movimento e beneficiar toda a comunidade.  “A obra é aguardada há muito tempo, e a gente ficou sabendo que vai atender cerca de 1,5 mil alunos. Para o comércio e para a região, é muito bom. Acredito que só tende a melhorar cada vez mais. Não é só a escola que está chegando, mas também outros equipamentos, como postos de saúde. Agradecemos à administração, que tem se esforçado bastante, e ao governo, que está fazendo Arniqueira crescer, que é o que a gente precisa”, afirma.  

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Estrutural terá primeiro Centro de Ensino Médio, com capacidade para 1.200 estudantes

A Estrutural vai receber a primeira escola pública de ensino médio. O novo Centro de Ensino Médio (CEM) terá capacidade para atender cerca de 1.200 estudantes nos turnos matutino e vespertino, representando um grande avanço para garantir mais oportunidades de estudo e futuro para os jovens da comunidade. O investimento é de R$ 14.089.471,51. A escola será construída na Quadra 04 e contará com uma estrutura moderna e acessível, com 5.374,78 m² de área construída. O espaço incluirá 18 salas de aula, auditório, sala de música, grêmio estudantil, biblioteca, salas de artes plásticas e multimídia, laboratórios, espaços de apoio pedagógico, cozinha industrial e refeitório. A infraestrutura também prevê quadra de esportes coberta com vestiários, pátio coberto, bicicletário e sanitários. Estudantes que antes se deslocavam para outras RAs poderão ter aulas do ensino médio na própria Estrutural | Foto: Divulgação/SEEDF A empresa responsável pela construção foi definida por meio de processo licitatório, e as tratativas contratuais estão em fase final. A previsão é que as obras sejam iniciadas no segundo semestre de 2025, logo após a assinatura do contrato e a emissão da ordem de serviço. A iniciativa vai facilitar o acesso dos estudantes ao ensino médio, que antes precisavam se deslocar para outras regiões administrativas para continuar os estudos. Impacto positivo [LEIA_TAMBEM]A coordenadora da Regional de Ensino do Guará (CRE), responsável pelas escolas públicas localizadas na Estrutural, Karine Silva, reforça a importância dessa conquista para a comunidade, que anseia há anos por uma unidade de ensino médio na região. “Essa obra representa uma grande vitória, que traz mais tempo para os jovens se dedicarem aos estudos e gera um impacto positivo para toda a comunidade”, ressalta a coordenadora. “Nossos adolescentes precisam pegar ônibus para estudar no Guará, o que dificulta a rotina das famílias. Agora, com a escola por perto, os pais vão ficar mais tranquilos e os alunos poderão continuar seus estudos na própria Estrutural, onde já cursaram o ensino fundamental I e II”, explica Karine. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Centros interescolares de línguas abrem vagas para cursos de idiomas nesta sexta-feira (18)

Estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, das escolas militares e comunidade em geral poderão inscrever-se, a partir desta sexta-feira (18), às 18h, para os cursos de idiomas oferecidos pelos centros interescolares de línguas (CILs), com vagas para o segundo semestre deste ano. As inscrições poderão ser feitas até o dia 25 deste mês, às 23h59, no site da Secretaria de Educação do DF. Podem participar estudantes de escolas públicas e militares do Distrito Federal, além da comunidade em geral | Foto: Mary Leal/SEEDF   O processo seletivo será feito por meio de sorteio e ocorrerá em três etapas: [LEIA_TAMBEM]- Estudantes da rede pública: resultado previsto para 2/8; - Estudantes de escolas militares: resultado em 13/8; - Comunidade em geral: resultado em 21/8. Serão ofertados cursos de inglês, espanhol, francês, japonês e alemão, este último exclusivo para estudantes da rede pública, do 8º ano do ensino fundamental ao 1º ano do ensino médio, e oferecido apenas no CIL 01 de Brasília (907/908 Sul). Cada uma das 17 unidades da escola de idiomas no DF abrirá 18 vagas por turma. “O CIL é uma política pública consolidada e pioneira no país, já que o DF foi o primeiro a oferecer ensino gratuito de línguas. É um projeto importante por garantir acesso a quem, normalmente, não teria essa oportunidade”, afirma Rosana Correia, gerente de Educação Ambiental, Patrimonial e de Línguas Estrangeiras, da Secretaria de Educação. Criada com foco na comunicação e no desenvolvimento de habilidades práticas, a iniciativa completa 50 anos em 2025, desde a inauguração do CIL 01 de Brasília, em 1975. A maioria das vagas é destinada aos estudantes da rede pública, e as não preenchidas são ofertadas à comunidade em geral. *Com informações da SEEDF  

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Vídeos produzidos em capacitação sobre cidadania no trânsito destacam a importância de desacelerar

Alunos da terceira série do ensino médio que participaram da quarta edição do curso Cidadania no Trânsito, oferecido gratuitamente pelo Detran-DF às escolas públicas, produziram vídeos integrando os conteúdos estudados ao slogan “Desacelere. Seu bem maior é a vida”.  Premiados na cerimônia de formatura, os seis trabalhos de maior destaque estarão disponíveis no canal do programa Detran nas Escolas, no YouTube. Ao final do curso, foram selecionados os seis melhores trabalhos | Foto: Divulgação/Detran-DF “É muito bom ver que os alunos entenderam a mensagem de que a pressa e os atropelos da vida não podem ser levados para o trânsito, que precisam ter mais consciência de tudo que aprenderam no curso e possam levar esse aprendizado para a vida, para a família e o círculo de amizades, sendo multiplicadores de que o trânsito seguro depende de todos”, ressaltou a diretora de Educação de Trânsito do Detran-DF, Ana Maria Moreira. Sob os critérios originalidade e adequação ao slogan e ao conteúdo ministrado, foram selecionados um vídeo de cada disciplina - Legislação de trânsito, Noções de primeiros-socorros, Direção defensiva e Noções de funcionamento de veículos. Já a disciplina de Noções de proteção ao meio ambiente e convívio social teve dois vídeos premiados, pois houve empate na escolha. O maior desafio dos alunos era demonstrar, por meio dos conteúdos estudados, que é necessário desacelerar. E eles entenderam, destacando frases como “será que vale a pena tanto atropelo, tanta pressa, quando o que está em jogo é a vida?” e “a pressa pode até te levar mais rápido, mas também pode te impedir de voltar”. Cidadania no trânsito O curso faz parte do processo de habilitação de condutores e é oferecido em escolas públicas do DF como atividade extracurricular, conforme previsto na Resolução nº 265/2007 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A capacitação busca formar condutores conscientes e capazes de aplicar a legislação e a condução defensiva, colaborando para uma convivência mais harmônica e respeitosa no trânsito. São 90 horas/aula, divididas em dois módulos de 45 horas – um na segunda série e outro na terceira do ensino médio. Representante da Diretoria de Ensino Médio da Secretaria de Educação (SEEDF), Márcio Nunes Gonçalves falou sobre o curso: “[É uma] iniciativa transformadora, pois o trânsito é um espaço de convivência para o qual os jovens que participaram dessa formação estarão capacitados para agir de forma ética, ajudando a salvar vidas, além de reduzir o tempo que gastarão no processo de habilitação”. Atualmente na quarta edição, o curso já formou aproximadamente 850 estudantes das 14 coordenações regionais de ensino (CREs). Deste ciclo, participaram 11 escolas: CED Incra 8 de Brazlândia, Escola Técnica de Santa Maria, CEM 804 do Recanto das Emas, CEM 414 de Samambaia, CEM Setor Oeste, Cemi do Cruzeiro, Cemi de Taguatinga, CEM 1 do Gama, CED 1 do Riacho Fundo II, CEM 1 de Sobradinho e CEM 1 do Paranoá. *Com informações do Detran-DF

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Estudante do CEM 10 de Ceilândia representará o DF no programa Jovem Senador 2025

A sexta-feira (27) foi de surpresa e emoção para a estudante Maria Eduarda Alves, 17 anos, do Centro de Ensino Médio (CEM) 10 de Ceilândia. Ela foi anunciada como a representante do Distrito Federal no programa Jovem Senador 2025, durante uma cerimônia realizada na própria escola. O anúncio foi feito por Emanuelle Lana, também de 17 anos, vencedora da edição de 2024 e aluna do CEM de Taguatinga Norte. Maria Eduarda comemorou a conquista e contou que já participou de outros projetos de protagonismo juvenil, como o Parlamento Estudantil da Câmara Legislativa do DF. A estudante Maria Eduarda Alves (centro) do Centro de Ensino Médio 10 de Ceilândia, é a vencedora do programa Jovem Senador 2025 pelo Distrito Federal | Fotos: Mary Leal/SEEDF Maria Eduarda participará da Semana de Vivência Legislativa, que ocorrerá de 5 a 9 de agosto, no Senado. “Amo política, e acredito que, quando a gente quer muito uma coisa e se esforça, a recompensa vem”, afirmou. Apaixonada pela área, ela já tem planos para o futuro: pretende cursar relações internacionais. Apoio de professores A seleção foi feita por meio de um concurso de redação com o tema “Emergência climática: pense no futuro, aja no presente”. O texto de Maria Eduarda se destacou entre os melhores produzidos por estudantes da rede pública do Distrito Federal e foi selecionado por comissões avaliadoras da SEEDF e do Senado. A professora de português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação vencedora, também foi homenageada. Ela destacou a importância da produção textual e da formação cidadã no ambiente escolar. “Estou muito feliz pela Maria Eduarda. O Jovem Senador é um concurso fantástico, que estimula os estudantes a refletirem sobre temas importantes. Levar nossos alunos a um espaço de decisões como o Senado é a cidadania sendo exercida de verdade”, disse. A professora de Português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação, e a estudante vencedora Maria Eduarda Alves Do pátio da escola ao plenário do Senado O programa é uma parceria entre o Senado Federal e as secretarias estaduais de Educação, com o objetivo de promover o conhecimento sobre o processo legislativo e incentivar a participação política de estudantes do ensino médio com até 19 anos completos até 31 de dezembro. O coordenador da Diretoria de Ensino Médio da SEEDF, João Tadeu Maia, destacou a importância do trabalho coletivo: “É muito emocionante ver o resultado de todo esse processo, que só acontece graças ao esforço conjunto das regionais de ensino, das equipes gestoras e dos professores”. [LEIA_TAMBEM]Neste ano, o DF registrou participação recorde na terceira etapa da seleção. Ao todo, mais de 160 mil estudantes de 4.202 escolas públicas de todo o Brasil enviaram suas redações. O coordenador do concurso no Senado, George Cardim, celebrou o alcance da edição de 2025 e destacou o aumento da presença feminina: 21 das 27 vagas foram ocupadas por meninas. Cardim também lembrou que, desde sua criação, o programa já realizou 16 concursos de redação, com mais de 2 milhões de estudantes participantes: “É um número expressivo, que mostra o impacto positivo da iniciativa na formação cidadã dos nossos jovens”. Experiência legislativa Durante a semana de atividades no Senado, os jovens senadores vivenciam o trabalho parlamentar: assumem cadeiras simbólicas, debatem propostas e aprovam sugestões que podem ser encaminhadas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da Casa. “Esses jovens tomam posse como senadores e discutem os problemas do país, além de apresentar sugestões que podem virar leis. Já temos 20 propostas em tramitação, algumas votadas em comissões e até no plenário”, explicou Cardim. Duas dessas sugestões, elaboradas por estudantes, foram aprovadas no ano passado e encaminhadas à Câmara dos Deputados. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Divulgado o resultado da seleção do programa Pontes para o Mundo

Foi publicada, nesta sexta-feira (27), a listagem com o resultado final do processo de seleção para integrar o programa Pontes para o Mundo, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF)  promovida pela Secretaria de Educação (SEEDF). Os selecionados vão participar de uma vivência internacional no Reino Unido no segundo semestre deste ano. Prazo para entrega de documentos de quem foi aprovado nas fases anteriores do programa vai até 7 de julho | Arte: SEEDF Para que o aluno aprovado nas fases anteriores tenha a sua participação efetivada, é imprescindível o cumprimento das exigências previstas no edital, especialmente a entrega de toda a documentação obrigatória, além de cópias digitalizadas do RG (expedido há, no máximo, dez anos) e do CPF, até 7 de julho. A lista que contém todos os documentos exigidos está disponibilizada no site oficial do programa. Da documentação obrigatória constam três formulários disponíveis no site, que devem ser preenchidos, digitalizados e enviados: Termo de Compromisso e Autorização dos Pais ou Responsáveis Legais, Termo de Ciência em Caso de Abandono ou Desistência e Declaração de Saúde Socioemocional. Esse material deve ser enviado em ordem numerada em arquivo único no formato PDF para o e-mail pontesparaomundo@se.df.gov.br.   O não envio completo e dentro do prazo estabelecido resultará em desclassificação automática do candidato, de acordo com as regras do edital. Nesses casos, serão convocados os alunos do cadastro de reserva, composto por 20 discentes, para o preenchimento das vagas remanescentes, respeitando a ordem de classificação. A iniciativa levará 100 estudantes do ensino médio regular e do ensino médio integrado ou concomitante à Educação Profissional e Tecnológica (EPT), matriculados na rede pública de ensino, para uma vivência internacional em países cuja língua oficial é o inglês: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Para definir a rotina dos alunos, serão considerados o calendário local e as especificidades dos países de destino. O intercâmbio terá duração entre 13 e 16 semanas. Confira o resultado definitivo desta seleção.  *Com informações da Secretaria de Educação      

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Cerca de 300 estudantes fazem avaliação de proficiência em língua inglesa para o programa Pontes para o Mundo

Na manhã deste domingo (8), os irmãos gêmeos Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos, de 16 anos, chegaram à Faculdade Senac da 913 Sul com o mesmo objetivo: conquistar uma vaga no programa de intercâmbio Pontes para o Mundo, da Secretaria de Educação (SEEDF). A prova de proficiência em língua inglesa, etapa classificatória do programa, foi aplicada a cerca de 300 alunos aprovados na fase inicial da seleção, que vai levar 100 estudantes da rede pública ao Reino Unido por 17 semanas, entre setembro e dezembro. O resultado final da seleção dos alunos será divulgado no final deste mês. Avaliação foi aplicada no domingo (8) a cerca de 300 alunos aprovados na fase inicial da seleção, que levará 100 estudantes da rede pública ao Reino Unido | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Alunos do Centro Interescolar de Línguas (CIL) de Ceilândia, os gêmeos chegaram para fazer a prova de proficiência em língua inglesa acompanhados pelos pais, Maria Aparecida Lima e Elizabeto Travassos. Os irmãos contam que foi durante a pandemia da covid-19 que começaram a estudar inglês por conta própria. Agora, enxergam no programa uma oportunidade real de transformar os estudos em uma vivência internacional.  “Comecei a praticar inglês por volta de 2020, talvez até um pouco antes, de forma bem autodidata. Aprendi muito assistindo filmes, jogando e conversando com estrangeiros pela internet. Eles falavam inglês comigo, eu respondia, e assim fui pegando o jeito”, conta Tiago Felipe.  O irmão José Pedro Lima estava confiante na avaliação. “Acho que a prova vai ser relativamente fácil, nível A1 ou B1, então deve ser tranquilo. Vai ser de boa mesmo”, brincou o estudante. Animado com a possibilidade de sair do país pela primeira vez, ele já tem em mente o que pretende fazer assim que desembarcar. “Estudar e aprender uma cultura completamente diferente da minha vai ser incrível. Mas a primeira coisa que eu vou fazer chegando lá, se eu passar, será comprar coisas, com certeza. Quero levar lembranças para casa. Roupas também, sem dúvida”, diz João Pedro.  Expectativa em família A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, com os irmãos Tiago Felipe e José Pedro, de 16 anos, e os pais, Maria Aparecida Lima e Elizabeto Travassos Ver os filhos crescerem e conquistarem o mundo é o sonho de muitos pais. Para Maria Aparecida Lima, dona de casa, e Elizabeto Travassos, esse momento chegou mais cedo do que imaginavam. Com os dois filhos perto de fazer a primeira viagem internacional, o casal vive uma mistura de alegria, ansiedade e orgulho. “A gente nunca ficou longe deles. Eles são muito inteligentes, sempre foram. Um deles se formou no CIL com apenas 15 anos, o aluno mais novo da unidade a se graduar”, conta Maria Aparecida. “Eles sempre tiveram muita facilidade com idiomas, aprenderam inglês e até francês sozinhos, em casa, durante a pandemia, sem curso nem professor.” Para o pai, Elizabeto, além da saudade, há também a missão de manter a família firme. “O coração fica apertado, claro. Além de sentir falta deles, eu ainda tenho que acalmar a mãe. Mas a gente sabe que eles estão conquistando algo que ninguém tira, que é o conhecimento. Nós trabalhamos a vida inteira por isso, para que eles tenham asas e possam voar. É o futuro deles”, concluiu.  Seleção A avaliação realizada no domingo é uma das etapas decisivas do processo seletivo do programa. A prova foi aplicada nos turnos matutino e vespertino, nos campi do Senac (913 Sul) e do Instituto Federal de Brasília (IFB), no Riacho Fundo, com a proposta de avaliar quatro competências linguísticas - escuta, fala, leitura e escrita, com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (QECR), considerando níveis de proficiência entre A1 e B2. A prova avalia a competência linguística dos estudantes; selecionados vão participar de intercâmbio no Reino Unido A iniciativa é voltada para estudantes do ensino médio e da educação profissional da rede pública do DF. Os alunos selecionados deverão se dedicar integralmente aos estudos em instituições estrangeiras, com a obrigação de aprovação nas disciplinas cursadas. Para garantir a tranquilidade dos jovens durante a experiência no exterior, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece uma ajuda de custo mensal e ações de acolhimento e cuidado com a saúde emocional. Segundo a SEEDF, a proposta é mais do que ensinar inglês: é construir pontes para o mundo por meio da educação pública de qualidade. “Ao implantar o programa, a Educação dá um passo ousado e necessário rumo a uma escola pública mais inclusiva, moderna e conectada com o mundo. Estamos investindo na formação integral dos nossos jovens e reafirmando que acreditamos no potencial de cada um deles. Este é um compromisso com o presente e, sobretudo, com o futuro da nossa educação”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que acompanhou a avaliação dos alunos. O secretário-executivo da Educação, Isaías Aparecido, também acompanhou a aplicação das provas e destacou a importância da iniciativa para a rede pública: “Hoje é um dia muito importante para os nossos estudantes da rede pública de ensino. Eles estão participando da prova de proficiência em língua inglesa como parte do programa Pontes para o Mundo, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que representa um marco no avanço da educação pública no Distrito Federal”. Novos horizontes [LEIA_TAMBEM]Para a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, o programa representa mais do que uma oportunidade educacional, mas uma estratégia de transformação que prepara os estudantes da rede pública para os desafios de um mundo cada vez mais globalizado e competitivo. “Este programa vai muito além do aprendizado de um novo idioma. Ele abre portas para o conhecimento, amplia horizontes e cria oportunidades reais de crescimento pessoal, acadêmico e profissional. Dominar a língua inglesa é, hoje, uma habilidade essencial para quem deseja acessar melhores oportunidades no mercado de trabalho, participar de intercâmbios e acompanhar os avanços da ciência e da tecnologia”, afirma Iêdes Braga. À frente da coordenação do programa Pontes para o Mundo, David Nogueira destaca que esta fase é decisiva para garantir que os estudantes estejam preparados para a experiência internacional. Ele também aponta os desafios logísticos, pedagógicos e emocionais envolvidos em levar os alunos para uma imersão no exterior, sem deixar de lado a continuidade dos estudos e o acompanhamento individual. “Esta etapa avalia a competência linguística dos estudantes, já que eles passarão meses no Reino Unido. Além da seleção, nossos maiores desafios envolvem preparar as escolas, engajar as famílias, garantir apoio à saúde física e mental dos estudantes e escolher parceiros no exterior que ofereçam acolhimento e segurança. É uma responsabilidade enorme, mas os benefícios para os jovens e para a educação pública fazem tudo valer a pena.” *Com informações da SEEDF  

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Pontes para o Mundo: alunos fazem avaliação de proficiência no domingo (8)

Mais um passo será dado pelos alunos aprovados na primeira fase do processo seletivo para integrar o programa Pontes para o Mundo, que oferecerá a 100 estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivência internacional educacional no Reino Unido. Neste domingo (8), nos turnos matutino e vespertino, será aplicada a prova de proficiência em língua inglesa, que deverá avaliar quatro competências linguísticas (escuta, fala, leitura e escrita), alinhadas ao Quadro Europeu Comum de Referência para línguas estrangeiras, com nível e descritores entre A1 e B2. Estudantes classificados na etapa inicial fazem prova que definirá os participantes do Pontes para o Mundo | Foto: Rodrigo Rodriguez/Agência Brasília A lista contendo os nomes dos alunos convocados para a avaliação e os respectivos locais de prova foi publicada no site da Secretaria de Educação (SEEDF) nesta quinta (5). Do total de 615 inscritos, 300 foram classificados para participar da segunda etapa do processo. Para chegar a esse montante, foram calculadas as médias aritméticas obtidas pelos candidatos com base na soma das notas dos componentes curriculares da formação geral básica da 1ª série do ensino médio. Os estudantes com as maiores notas foram aprovados.  Para o coordenador do programa, David Nogueira, o total de discentes interessados em concorrer a uma vaga para a primeira edição do Pontes para o Mundo foi uma boa surpresa. “Estabelecemos critérios de nota e frequência, sabendo que iria restringir bastante o número de estudantes que poderiam participar. A nossa expectativa agora é que no próximo Pontes haja mais estudantes dentro dos critérios, uma vez que os alunos e alunas da primeira série de hoje sabem que o bom desempenho acadêmico será definidor de sua participação no programa”, ressaltou. Tabela: Divulgação/SEEDF Provas As provas serão aplicadas no campus do Instituto Federal de Brasília (IFB), localizado no Riacho Fundo, e na unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), na 913 Sul. As duas instituições ofereceram seus espaços físicos para receber os estudantes para a avaliação, que será conduzida em ambiente digital. [LEIA_TAMBEM]Os participantes utilizarão computadores e fones de ouvido fornecidos no local. A duração mínima da prova é de 60 minutos, e a máxima, de 90 minutos. Recomenda-se chegar ao local da prova com antecedência mínima de 15 minutos. Os estudantes devem levar a Carteira de Identidade, expedida há, no máximo, dez anos, e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Resultado O gabarito será publicado na segunda-feira (9), e no mesmo dia estará aberto o prazo para interposição de recursos. É responsabilidade do aluno acompanhar as publicações atualizadas referentes ao programa no site oficial da SEEDF. O programa Pontes para o Mundo é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), promovida pela SEEDF. A seleção é destinada a 100 estudantes do ensino médio regular e do integrado ou concomitante à Educação Profissional e Tecnológica (EPT) da rede pública de ensino. Será formado um cadastro de reserva, conforme a lista de classificação, para garantir eventuais substituições, após finalizadas as etapas de seleção. *Com informações da SEEDF

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Estudantes da rede pública se preparam para desafio nacional de matemática

Alunos da rede pública do Distrito Federal participam, na próxima terça-feira (3/6), da primeira fase da 20ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), considerada a maior competição estudantil do país. Voltada para estudantes dos ensinos fundamental e médio, a prova é promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e tem como objetivo estimular o interesse pela Matemática, identificar talentos e ampliar oportunidades acadêmicas para alunos da educação básica. Arthur Souto e Pedro Soares, de 13 anos, participam do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF  “A Obmep representa uma oportunidade única para nossos estudantes demonstrarem seu potencial em matemática e abrirem portas para o futuro acadêmico e profissional”, afirma a subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação (SEEDF), Iêdes Soares Braga. “Nossos resultados em 2024 mostram que estamos no caminho certo, mas sabemos que podemos alcançar ainda mais estudantes e desenvolver novos talentos.” Os resultados da edição anterior mostram o crescente envolvimento das escolas públicas do DF com a olimpíada. Em 2024, a rede teve 9,7 mil estudantes classificados para a segunda fase, conquistando 91 medalhas nacionais e 273 medalhas estaduais.  Ao todo, 17 escolas e 18 professores foram premiados, fortalecendo o papel da Obmep como ferramenta de valorização do ensino e descoberta de jovens talentos na rede pública.     Histórias de sucesso  Entre as escolas que se destacam está o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 201 de Santa Maria, que conquistou o primeiro lugar no ranking de medalhas no DF em 2024, com três medalhas de ouro e uma de prata. O sucesso da instituição é resultado de um trabalho coordenado que envolve toda a comunidade escolar. “O mais importante é que todos abracem a causa - gestão, professores, alunos”, pontua a diretora da escola, Dayse Cristina Salazar. “Quando todos trabalham juntos por um objetivo comum, tudo flui melhor.” O coordenador pedagógico Hélio Carneiro Ferreira, que atua na organização da Obmep na escola desde 2009, reforça a importância do trabalho contínuo de sensibilização: “Nosso trabalho é motivar os alunos e mostrar histórias reais de sucesso. No próprio site da Obmep há vários relatos inspiradores, que compartilhamos com eles como forma de mostrar um mundo de possibilidades que pode se abrir”. O professor ressalta ainda a riqueza do material disponível: “O site oferece material didático excelente, com provas anteriores resolvidas e vídeos explicativos. Se os professores incentivarem o uso e os alunos se dedicarem, as chances de sucesso aumentam muito”.  Novas perspectivas Pedro Vitor Fernandes Soares, de 13 anos, estudante do 8º ano, conquistou medalha de ouro nacional em 2024 e hoje participa do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC). O interesse dele pela olimpíada começou ainda no 5º ano, motivado pelos benefícios que a competição oferece. “Eu me interessei muito pelos benefícios, pela bolsa, pelas viagens”, relata. “Achei muito interessante porque no fundamental já tem tantas oportunidades boas, e eu pensava que oportunidades como essa iam aparecer só depois do ensino médio.” Pedro pretende usar a medalha como diferencial para ingressar em uma boa universidade - quer cursar medicina. [LEIA_TAMBEM]Para a preparação, o estudante desenvolveu uma metodologia própria: “Tem um método que achei muito bacana, que é o TNA – Teste de Nível Atual. Você vai pegando as provas anteriores, coloca um cronômetro com o mesmo tempo da prova e vai fazendo. As que você acerta, deixa para lá; se você erra, tira dúvida e refaz, porque você vai melhorar seus erros”. Medalha de prata nacional, Arthur Marques Souto, 13, encontrou na Obmep uma nova motivação para os estudos. “Antes eu não gostava muito de estudar”, lembra. “Estudava por necessidade, não gostava nem de olhar para os livros. Depois mudou. Agora está muito mais fácil estudar para as matérias, revisar conteúdo. Essas olimpíadas contribuíram muito para isso”. Porta de entrada para o ensino superior A Obmep consolidou-se como importante via de acesso ao ensino superior. Estudantes premiados com medalhas nacionais garantem vaga no PIC, que oferece aulas avançadas de Matemática e bolsa de R$ 300 do CNPq para alunos de escolas públicas. Além disso, o Impa A Tech reserva 80% das vagas para medalhistas em olimpíadas científicas, enquanto outras universidades públicas, como USP e Unicamp, também adotaram vagas específicas para esses estudantes. Programação A olimpíada será aplicada em duas fases: a primeira na terça-feira (3) e a segunda, em 25 de outubro. Os vencedores serão anunciados em 22 de dezembro. A competição é dividida nos níveis 1 (6º e 7º anos do ensino fundamental), 2 (8º e 9º anos do ensino fundamental) e 3 (ensino médio). Escolas como CEF Polivalente e CEF 4 de Brasília destacam-se por terem medalhas nos níveis 1 e 2, enquanto o CEM Setor Leste e o CEM 414 de Samambaia registram conquistas principalmente no nível 3. *Com informações da Secretaria de Educação

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Aluna da rede pública de ensino do DF acompanha um dia de trabalho da secretária de Educação

Governo do Distrito Federal · ALUNA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO DF ACOMPANHA UM DIA DE TRABALHO DA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO A rotina de uma secretária de estado é mais movimentada do que se pode imaginar. Essa foi a constatação da estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Planaltina Isabella Amorim Campos Silva, 17 anos, já na primeira hora de participação no programa Meninas em Ação ao lado da secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. A aluna foi selecionada para acompanhar a titular da pasta em todas as atividades da agenda oficial durante a quarta-feira (15). O primeiro compromisso foi a reinauguração da Sala de Leitura José de Alencar, no Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Taguatinga. Mas o encontro entre a estudante e Hélvia Paranaguá foi mais cedo, na casa da secretária, onde elas se conheceram e começaram a trocar ideias sobre o planejamento do dia. Isabella Amorim ficou supresa com a agenda de Hélvia Paranaguá: “Ela não para” | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Isabella ficou surpresa com a quantidade de demandas. “Estou vendo que é bastante movimentado. Até agora ela não parou, mas estou achando bem legal. Espero que seja um dia produtivo e que eu aprenda muito com a secretária”, declarou ao chegar no primeiro compromisso, em Taguatinga. Neste evento, que também contou com a presença do deputado distrital Thiago Manzoni, foi reinaugurada a sala de leitura da escola, após reforma e renovação do acervo. A secretária também comentou a reação da estudante em seu primeiro contato com a programação prevista para a quarta-feira. “Ela pegou a agenda e falou: ‘Tudo isso hoje!’. Então, ela vai ver que a função não tem só o lado que brilha, mas também o estresse, a resolução de problemas e alguma situação inesperada. Está sendo muito enriquecedor para mim e para ela, já que também estou conhecendo a vida dela, a história da família dela, está sendo uma troca muito bacana”, disse. A inauguração da Sala de Leitura José de Alencar do CEM 01 de Taguatinga foi um dos compromissos acompanhados por Isabella | Foto: André Amendoeira/SEEDF Autoridade na própria escola Após a entrega do novo espaço, as duas seguiram para Planaltina, para o lançamento da ampliação do projeto Em um Piscar de Olhos, na escola onde Isabella estuda. A iniciativa beneficia os discentes da rede pública de ensino com consultas oftalmológicas e distribuição gratuita de óculos para os diagnosticados com necessidade de correção visual.  Isabella, que também usa óculos, aproveitou a oportunidade como “secretária de Educação” e discursou sobre a importância do projeto. “Todos nós sabemos que ter uma boa visão é crucial no nosso processo acadêmico. Por isso, é uma chance para aquelas crianças e adolescentes que têm problemas de visão, como dificuldades para ler, escrever e até mesmo acompanhar as aulas. Ao garantir que elas tenham acessibilidade aos óculos adequados, nós também contribuímos para um ambiente de aprendizagem eficaz”. Empoderamento A estudante participou de reunião entre secretários de governo e administradores do DF com a governadora em exercício, Celina Leão | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Orgulhosa de sua pupila, Hélvia opinou sobre a experiência. “Para mim, está sendo gratificante, porque eu sou uma grande defensora desse programa. Acho muito bacana oportunizar às alunas da rede pública de ensino, que estão no ensino médio, já na reta final, terem a vivência do que é uma secretária, do que é uma embaixadora, uma governadora”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]A agenda seguiu com o almoço e, em seguida, reunião com a governadora em exercício, Celina Leão, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. De volta à sede da Secretaria de Educação, Isabella acompanhou o restante da programação do dia, que incluía reuniões, despachos e um jantar.  A avaliação foi positiva. “A secretária é uma pessoa muito legal e divertida, eu gostei bastante dela. Ela contou um pouco da história de vida, sobre a família, alguns cargos que ocupou. Foi um dia maravilhoso”, concluiu. Após o dia de secretária, a jovem relatou que percebeu a importância da função para  fomentar a promoção de políticas públicas voltadas para a Educação, bem como o excesso de demandas exigidas pelo cargo. Para o seu futuro, Isabella também pretende servir à comunidade do Distrito Federal, mas de outra maneira: ela sonha em integrar o Exército e já está se preparando. *Com informações da Secretaria de Educação

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Inscrições para o programa Pontes para o Mundo começam nesta terça-feira (13)

Estão abertas, a partir desta terça-feira (13) até 22 de maio, as inscrições para a vivência acadêmica internacional Pontes para o Mundo 2025, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), promovida pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A seleção é destinada a 100 estudantes do ensino médio regular e do ensino médio integrado ou concomitante à Educação Profissional e Tecnológica (EPT) matriculados na rede pública de ensino. As inscrições devem ser feitas na própria unidade escolar em que o interessado estuda. O cadastro será realizado pelo secretário escolar da unidade educacional. É obrigatório fornecer no ato da inscrição o e-mail e o número do Registro do Estudante (matrícula). Todas as informações necessárias para efetuar o cadastro constam neste link.  Arte: Divulgação/SEEDF O intercâmbio terá duração entre 13 e 17 semanas, e consiste na participação imersiva do estudante em instituições educacionais de países cuja língua oficial é o inglês: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Será considerando o calendário local e as especificidades dos países de destino para definir a rotina dos estudantes selecionados.  Serão disponibilizadas 100 vagas para a vivência acadêmica internacional, sendo 30 para alunos do ensino médio e 70 para os da Educação Profissional Tecnológica, distribuídas entre as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) do DF. A divisão será proporcional ao percentual de matrículas das escolas da rede pública de ensino que compõem cada uma das CREs. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforça a relevância do programa para o futuro dos participantes. "Eu vivi a experiência de um intercâmbio e sei o quanto isso pode transformar uma vida. Fico muito feliz em ver que nossos estudantes também terão essa oportunidade. Não é só aprender outro idioma, é crescer, enxergar o mundo de outra forma e abrir caminhos para o futuro.” A segunda etapa da seleção consiste em uma prova de conhecimentos linguísticos e comunicativos em língua inglesa | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Processo seletivo terá duas etapas A inscrição no certame será efetuada em duas etapas, sendo a primeira o envio de documentação como o histórico escolar, com a comprovação de matrícula ativa na 2ª série do ensino médio em 2025, acrescida das médias escolares dos componentes curriculares da Formação Geral Básica e percentual de frequência do estudante em 2024, juntamente com o nome da escola em que a 1ª série foi cursada, que servirá como critério eliminatório. Os documentos devem ser digitalizados e salvos em formato PDF, conforme o edital. Recomenda-se o envio da documentação, de forma legível, completa e com prudente antecedência, uma vez que SEEDF e a coordenação do programa Pontes para o Mundo não se responsabilizarão por aqueles não recebidos ou com identificação comprometida em decorrência de eventuais problemas técnicos e de congestionamentos da internet. Além desses requisitos, o estudante deve ter idade entre 16 e 18 anos (incompletos) até a data do retorno ao Brasil; ter obtido média mínima 6 em todas as disciplinas cursadas na 1ª série do ensino médio e ter frequência mínima de 80% no ano letivo de 2024. [LEIA_TAMBEM]A segunda etapa da seleção consiste em uma prova de conhecimentos linguísticos e comunicativos em língua inglesa que será aplicada presencialmente, com caráter classificatório. Nela, serão avaliadas quatro competências linguísticas (escuta, fala, leitura e escrita), alinhadas ao Quadro Europeu Comum de Referência para línguas estrangeiras, com nível e descritores entre A1 e B2. Resultados  O resultado da seleção será divulgado no site da SEEDF, conforme o cronograma divulgado no edital de seleção.  O coordenador do programa, David Nogueira está entusiasmado com o início do processo seletivo. “Mais do que uma oportunidade de intercâmbio acadêmico, esta é uma experiência de formação integral, que valoriza a trajetória dos nossos jovens, amplia horizontes e fortalece a educação profissional e o ensino médio como vetores de transformação social. Buscamos estudantes comprometidos, curiosos e dispostos a ter uma vivência internacional marcante”, apontou. Ao final da vivência acadêmica internacional, o discente receberá uma certificação da instituição em que cursou as atividades escolares, por meio do rograma Pontes para o Mundo. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail pontesparaomundo@se.df.gov.br, de segunda a sexta-feira, sendo respondidas em até dois dias úteis. *Com informações da SEEDF  

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Meninas em Ação: estudantes assumem cargos de liderança por um dia no DF

Já imaginou ocupar um cargo de liderança ainda no ensino médio? Trinta alunas de escolas públicas do Distrito Federal, participantes do programa Meninas em Ação, estão prestes a viver essa experiência. De abril a outubro, elas irão assumir, por um dia, posições de liderança em instituições do governo, embaixadas, organismos internacionais e empresas, para conhecer de perto como funcionam os espaços que influenciam diretamente a política, a diplomacia, a comunicação e os negócios. A jornada começa na próxima quinta-feira (10), quando uma das participantes acompanhará a rotina da primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Estudantes selecionadas para o projeto Meninas em Ação, que proporciona aprendizados a partir do acompanhamento de mulheres que ocupam posições de liderança | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O programa é uma iniciativa da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) em parceria com as secretarias da Mulher (SMDF) e de Educação (SEEDF), com foco no empoderamento feminino. Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, o Meninas em Ação é muito importante para que estudantes tenham consciência desde cedo que as mulheres podem estar onde quiserem, inclusive, em espaços de poder e liderança. “É uma oportunidade para que se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente, que incentiva a liderança e a autonomia, ao mesmo tempo em que as encoraja para que se tornem agentes de transformação das comunidades onde vivem”, afirma. “É uma oportunidade para que se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente, que incentiva a liderança e a autonomia, ao mesmo tempo em que as encoraja para que se tornem agentes de transformação das comunidades onde vivem” Celina Leão, vice-governadora do DF A estudante Júlia Lopes, 17 anos, contou que ficou muito feliz e animada ao ser selecionada para o projeto. “É uma experiência nova, um projeto-piloto, algo inédito para a gente. É incrível pensar que estamos abrindo caminho para que outras meninas também possam viver isso no futuro. Quando falaram que a gente ia acompanhar mulheres que já chegaram em lugares onde a gente sonha chegar… Nossa, fiquei ainda mais empolgada. São mulheres inspiradoras. Desde então, é só animação, felicidade e dedicação”. Júlia vai acompanhar a vice-governadora Celina Leão e, desde já, está se preparando. “Celina é uma mulher de muita presença, firme nas opiniões, sabe se posicionar. É uma referência, um espelho para quem quer crescer politicamente e, por isso, estou estudando bastante sobre ela e sobre a trajetória dela. Já aprendi muita coisa. Está sendo uma experiência muito gratificante”. “É incrível pensar que estamos abrindo caminho para que outras meninas também possam viver isso no futuro”, diz Júlia Lopes De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, quando se tem acesso à informação, a apoio e oportunidades, elas transformam não apenas as próprias vidas, mas também das comunidades em que vivem, promovendo justiça social, equidade de gênero e avanços significativos na educação e na economia, por isso, empoderar meninas é garantir que elas se tornem protagonistas das próprias histórias. “Esse programa é uma ferramenta poderosa para romper ciclos de desigualdade de gênero, formar novas lideranças femininas e construir uma sociedade mais equitativa” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Ao ser questionada sobre a sensação de ser escolhida para o projeto, a estudante Luísa Teixeira, 17, descreve como é positivo ter seu esforço reconhecido e perceber que possui algo a mais para oferecer. “É uma sensação de reconhecimento e também de responsabilidade”. Luísa acompanhará a embaixadora do Haiti, Rachel Coupaud, e acredita que o maior desafio será a comunicação, já que a diplomata fala pouco português. “Vou precisar me comunicar em inglês e francês, mas estou confiante que nossa conversa vai fluir bem e teremos uma boa troca”, diz. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, não se pode ser o que não se vê. “Esse programa é uma ferramenta poderosa para romper ciclos de desigualdade de gênero, formar novas lideranças femininas e construir uma sociedade mais equitativa, em que mulheres estejam em posição de decisão não como exceção, mas como regra. O programa não só inspira, mas também capacita”, frisa. Segundo ela, a experiência prática desenvolve habilidades essenciais e tudo isso contribui diretamente para a autonomia feminina, permitindo que essas meninas construam um futuro com mais independência econômica, política e social. Luísa Teixeira acompanhará a embaixadora do Haiti, Rachel Coupaud: “Estou confiante que nossa conversa vai fluir bem e teremos uma boa troca” Todas as meninas selecionadas para o projeto estão no 3º ano do ensino médio, ou seja, no último ano escolar, e têm até 18 anos. Um dos critérios fundamentais foi o domínio do inglês ou espanhol, já que algumas das autoridades que elas irão acompanhar não falam português fluentemente. Segundo uma das coordenadoras do projeto, Maria Luiza Lourenço, essa escolha estratégica visa também inspirar as alunas dos anos anteriores. “Ao escolhermos só alunas do 3º ano e estabelecermos critérios como domínio de idioma e engajamento social, estamos incentivando que meninas do 1º e 2º anos, ao verem o programa acontecendo, queiram se preparar, correr atrás, se desenvolver, seja no idioma, na postura, no envolvimento com causas, para que, quando chegue a vez delas, estejam prontas para serem selecionadas também”. Uma das coordenadoras do projeto, Maria Luiza Lourenço, diz que a iniciativa inspira outras alunas a se preparar para ser selecionada em uma próxima edição Apesar de o foco do programa ser o empoderamento feminino, a ideia não é excluir os meninos. “Nossa parceira principal é a Secretaria da Mulher, e conversamos bastante sobre isso. Temos também a participação da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência, que trouxe a proposta de desenvolver atividades paralelas para os meninos, inclusive focadas em temas como masculinidade positiva e respeito às mulheres”, destaca Maria Luiza, que também ressalta que o projeto se preocupa com o ambiente escolar como um todo, não só com as meninas selecionadas. “Vemos muito potencial no projeto e torcemos para que continue e se expanda, pois ele fortalece o papel das meninas como multiplicadoras dentro da escola” Naiara Lima, supervisora pedagógica do Centro de Ensino Médio Setor Oeste O programa foi pensado para ter um acompanhamento direto com as três escolas participantes. Os diretores foram convidados a participar das reuniões e, dentro desse processo, cada diretor se torna o ponto focal da escola no projeto. Além disso, cada escola também conta com um professor tutor. No caso do Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso), é a professora e supervisora pedagógica Naiara Lima, que acompanha as meninas. “Consideramos uma oportunidade única para elas, pois proporciona uma vivência que vai muito além do dia do evento em si. Desde as preparações, orientações e visitas, tudo tem contribuído para o crescimento pessoal delas. Vemos muito potencial no projeto e torcemos para que continue e se expanda, pois ele fortalece o papel das meninas como multiplicadoras dentro da escola”. Maiara também conta que as alunas têm se engajado bastante, pois o projeto as ajuda a enxergar e ampliar o potencial, especialmente em posições de liderança e muitas já exercem esses papéis na escola, como representantes de turma ou presidentes do Grêmio, e o projeto só fortalece ainda mais essa trajetória. “Não podemos fechar os olhos para a injusta desigualdade de gênero que ainda se manifesta no mercado de trabalho, na educação, na política, na saúde e nas relações sociais” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais Além dos encontros de empoderamento, há um planejamento pedagógico, com atividades, palestras e ações extras, de acordo com os interesses e necessidades de cada escola. Meninas em Ação O projeto é inspirado no programa da organização Plan International, criadora do movimento Girls take over, que oferece a meninas de todo o mundo a oportunidade de experimentar posições de liderança. “Não podemos fechar os olhos para a injusta desigualdade de gênero que ainda se manifesta no mercado de trabalho, na educação, na política, na saúde e nas relações sociais”, afirma o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. “Já estamos, inclusive, pensando em abrir um edital no futuro, com participação de mais escolas e número maior de meninas”, afirma Ana Beatriz de Sousa O secretário também destaca que este assunto passa por pautas importantes como a participação política e econômica; a consciência do papel social; o fortalecimento da autoestima; a tomada de decisões; acesso à educação de qualidade, à proteção contra a violência e, por isso, assumirá protagonismo de um significativo programa de Estado. “Isso mostra às meninas que é possível conquistar espaços de liderança, inspiradas em grandes mulheres que atualmente já ocupam esses espaços”. No Distrito Federal, foram selecionadas para participar do projeto-piloto 10 meninas de cada uma das seguintes escolas: Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi Gama), Centro de Ensino Médio 1 de Planaltina (CEM 01 Planaltina) e o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso). Nesse primeiro ano foi optado por uma seleção mais específica e restrita, para entender o que funciona, identificar pontos de melhoria e preparar uma expansão para os próximos anos. “Já estamos, inclusive, pensando em abrir um edital no futuro, com participação de mais escolas e número maior de meninas”, destaca Ana Beatriz de Sousa, a outra coordenadora responsável pelo Meninas em Ação. Ela conta que a procura foi bem maior do que o esperado e tiveram autoridades que, no momento, não foram convidadas e demonstraram interesse em participar, mas como é o primeiro ano do programa, decidiram manter um formato menor, mais focado, para garantir que tudo funcione bem. “A ideia é, sim, expandir, mas de forma planejada”, explica.

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Estudante da rede pública do DF é destaque em concurso nacional de redação

O estudante João Paulo de Oliveira Moreira Ibiapina do 3º ano do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN) ficou em 3º lugar no Concurso Nacional de Redação promovido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Com o tema “Em busca do protagonismo da pessoa idosa”, o certame visa a oferecer uma perspectiva mais aprofundada sobre o processo de envelhecimento aos jovens brasileiros, e também uma reflexão sobre o futuro, focando na intergeracionalidade. João Paulo Ibiapina, aluno do CEMTN, foi destaque em concurso de redação da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O Concurso Nacional de Redação da SBGG é direcionado a alunos cursando os 1º e 2º anos do ensino médio de escolas públicas e privadas de todo o país. João Paulo soube do certame graças à professora de Língua Portuguesa e coordenadora pedagógica e disciplinar do CEMTN, Érica Correa, que costuma divulgar atividades do gênero para incentivar a produção escrita na escola. “Mesmo acreditando que poderia estar entre os primeiros selecionados, o resultado foi uma grande surpresa, uma sensação incrível” João Paulo Ibiapina, estudante do CEMTN Érica acompanha os sites e redes sociais dos órgãos públicos e federais para estar atualizada sobre atividades e poder orientar os estudantes. “Aproveito para verificar os projetos, programas e concursos que nossos jovens podem participar. E, em uma dessas pesquisas, vi a oportunidade de inscrever os alunos no concurso da SBGG ainda no ano passado”, explicou a professora, que também oferece mentoria de redação no contraturno. A docente percebeu a aptidão de João Paulo durante o 1° ano do ensino médio, enquanto realizava uma atividade escrita em sala de aula. Então, ela o convidou para participar do grupo de estudos de redação do CEMTN e para a eletiva que ministrava na época, chamada Redação nota 1000. “Desde o primeiro momento, o João Paulo gostou da ideia e da forma de estudar e escrever redação. Fiquei muito empolgada porque é muito estimulante para o professor esse empenho dos alunos e também é mais uma maneira de atrair outros estudantes para o grupo de estudos de redação”. Desempenho A professora Érica Correa percebeu a aptidão de João Paulo para a escrita durante uma atividade em sala de aula | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Desde então, o estudante está se dedicando a praticar a escrita. Entretanto, essa não foi a primeira participação dele em concursos de redação nem a primeira conquista. Desde o início do ensino médio, com o incentivo da docente Érica, João Paulo vem se dedicando a redigir textos para competições, tendo conquistado o 4º lugar em uma delas. Neste concurso, ele estava otimista, mas se surpreendeu com o resultado. “É muito estimulante para o professor esse empenho dos alunos e também é mais uma maneira de atrair outros estudantes para o grupo de estudos de redação” Érica Correa, professora “Eu estava confiante de que poderia produzir uma boa redação, mas mesmo acreditando que poderia estar entre os primeiros selecionados, o resultado foi uma grande surpresa, uma sensação incrível”, afirmou. Os textos, que deveriam ser inéditos e originais em Língua Portuguesa, segundo as normas do concurso, foram avaliados por uma comissão formada por especialistas em gerontologia das cinco regiões brasileiras, titulados pela SBGG. A redação produzida por João Paulo, bem como os outros textos selecionados entre os dez primeiros, estão disponibilizados para a leitura neste link. Parceria com a escola Para a supervisora pedagógica do CEMTN, Léia Fernandes do Carmo Alves, esse tipo de atividade exerce um papel de extrema importância para o desenvolvimento estudantil. “Além da visibilidade, incentiva cada vez mais os alunos e os professores na prática da escrita e no envolvimento com temas atuais, bem como na formação de cidadãos críticos e atuantes”, relatou. João Paulo conta que escrever é um bom passatempo e que gosta de produzir. Ele ainda ressalta a importância do papel da escola como impulsionadora do gosto pela escrita e pelo desempenho em competições de redação. “A escola foi um dos (se não o mais) fatores mais importantes para essa conquista. Ao mesmo tempo que foi a minha porta de entrada nesse novo mundo, permitindo-me conhecer a professora que iria me apoiar e compartilhar essas vitórias junto a mim”, destacou. *Com informações da SEEDF  

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Caesb abre 80 vagas para empregados aprendizes

Mais uma oportunidade para jovens de 14 a 22 anos ingressarem em uma das maiores empresas de saneamento ambiental do Centro-Oeste, a Caesb, começa nesta terça-feira (1º/4), quando a companhia abre inscrições ao processo seletivo que vai escolher uma nova turma de empregados aprendizes. Processo seletivo é aberto a estudantes regularmente matriculados em cursos regulares do ensino fundamental ou médio, bem como aos que já concluíram o ensino médio | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Serão oferecidas 80 vagas, sendo 40 para estudantes acima de 14 anos, que estejam cursando ensino fundamental, ensino médio ou tenham concluído o ensino médio, e outras 40 vagas para estudantes acima de 16 anos que estejam cursando a partir do 2º ano do ensino médio ou tenham concluído o ensino médio. A idade máxima de 22 anos não será considerada para candidatos com deficiência, que têm reservadas 10% das vagas. Para participar do processo seletivo, o estudante deverá estar matriculado e frequentando a escola em cursos regulares do ensino fundamental, médio ou ter concluído o ensino médio, desde que cursado na rede pública de ensino. A exceção fica para alunos da rede privada que sejam bolsistas com 100% de desconto da mensalidade. Não poderão se inscrever candidatos que tenham trabalhado com carteira assinada por mais de 90 dias ou que já tenham sido contratados como aprendiz em outra empresa. Os estudantes deverão escolher o turno e o curso no momento da inscrição neste link. As inscrições gratuitas estarão abertas até 13 de abril. Serão levados em consideração para fins de classificação dos candidatos critérios como aprovação escolar no último ano letivo, renda familiar bruta, a participação no programa de responsabilidade social da Caesb – projeto Golfinho – e ser beneficiário do Bolsa-Família ou do programa DF Social. Ao longo da jornada de aprendizagem, os empregados aprendizes vão trabalhar em uma das unidades da Caesb e frequentar o curso promovido pelo Senai, em Taguatinga. Os empregados aprendizes selecionados vão receber R$ 828, vale-refeição e/ou alimentação no valor de R$ 594,37 e vale-transporte, de acordo com a legislação. Para gestão de processos administrativos, são oferecidas 20 vagas no turno matutino e 20 no vespertino. A idade mínima é 14 anos, e os candidatos devem estar cursando o ensino fundamental ou médio, ou terem concluído o ensino médio. O cargo de técnico em logística também oferece 20 vagas para o turno matutino e 20 para o vespertino; os candidatos devem ter a idade mínima de 16 anos e estar cursando a partir do segundo ano do ensino médio ou tê-lo concluído.  Todas as etapas do processo seletivo abaixo serão divulgadas exclusivamente nesta página do site da Caesb. *Com informações da Caesb

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Professores e estudantes podem inscrever trabalhos científicos para a revista ‘Com Censo Jovem’

Publicada desde 2022, a revista Com Censo Jovem, um importante espaço para a publicação de trabalhos científicos desenvolvidos por estudantes e professores da rede pública de ensino do Distrito Federal, está com as inscrições abertas para receber publicações para compor a quinta edição do periódico.  Publicação tem como foco divulgar iniciativas de pesquisa no ambiente escolar | Foto: André Amendoeira/SEEDF1 A chamada é destinada a professores e estudantes de todas as etapas e modalidades da educação básica, desde a educação infantil até o ensino médio. O foco é promover o protagonismo estudantil e fortalecer as iniciativas de pesquisa no ambiente escolar, com a orientação dos professores. O material – são aceitos artigos, relatos de experiência e trabalhos de iniciação científica de estudantes – pode abordar temáticas de qualquer área do conhecimento, com prioridade para conteúdos vinculados ao currículo da educação básica e que promovam o letramento científico. O prazo para a submissão dos trabalhos vai até 10 de maio deste ano, com previsão para a publicação em outubro. Faça sua inscrição por este link.   A chamada pública é realizada pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), por meio da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail rccjovem@se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

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Pontes para o Mundo: GDF vai enviar alunos da rede pública para intercâmbio no Reino Unido

Cem estudantes da rede pública do Distrito Federal vão poder aproveitar uma vivência internacional educacional no Reino Unido de forma gratuita. A oportunidade será possibilitada por meio do programa Pontes para o Mundo, lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF).  Programa proporciona a estudantes do ensino médio uma excelente oportunidade de praticar idiomas e conhecer novas culturas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília   | Foto: Divulgação/Biotic   “Será uma experiência única para nossos estudantes, e estamos apenas começando o programa” Governador Ibaneis Rocha A vivência terá duração de 17 semanas, na Inglaterra e no País de Gales. A primeira edição ocorrerá entre setembro e dezembro deste ano. Podem participar estudantes matriculados na segunda série do ensino médio, de 16 a 18 anos. Dos alunos inscritos, 70 frequentarão cursos de formação técnica e 30 cursarão o ensino médio regular enquanto estiverem no Reino Unido. “Nós estamos lançando esse programa para dar essa oportunidade aos nossos alunos de fazerem um intercâmbio completo, gratuito, custeado pelo governo”, anunciou o governador Ibaneis Rocha. “Eles terão seguro, dinheiro para alimentação, hospedagem e apoio psicológico. Será uma experiência única para nossos estudantes, e estamos apenas começando o programa.” Programa será expandido “Vai ser uma experiência única na vida desses meninos, porque eles vão ter uma visão de como é que é um país que só fala a língua que eles estão estudando para isso” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação “Vai ser uma experiência única na vida desses meninos, porque eles vão ter uma visão de como é que é um país que só fala a língua que eles estão estudando para isso”, comemorou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Queremos expandir o programa para outros idiomas ofertados no CIL [Centro Interescolar de Línguas], como o francês, o japonês e o espanhol.” A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, também ressaltou a importância dessa iniciativa: “Vocês conseguem imaginar esses 100 alunos da escola pública fazendo um intercâmbio e colocando em prática tudo o que aprenderam no CIL? Será uma experiência enriquecedora para os nossos estudantes”.  Os interessados devem se inscrever nas secretarias de suas escolas. Inicialmente, a seleção vai considerar o histórico escolar, com base nas notas da primeira série do ensino médio. Os 300 melhores serão convocados para a segunda etapa, que consiste em um teste de proficiência em inglês. A classificação final será feita somando o resultado dessa prova à média escolar. Os 100 primeiros garantirão a vaga no programa. O Pontes para o Mundo é um programa de caráter permanente criado para fortalecer ainda mais a formação educacional, bem como promover a internacionalização dos alunos da rede pública do DF.

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Escolas públicas do DF alinham-se à Política Nacional do Ensino Médio

Neste ano letivo, a Secretaria de Educação  (SEEDF) coloca em prática a Política Nacional do Ensino Médio (Pnaem) em todas as unidades escolares da rede pública que ofertam essa etapa da educação básica. Com uma nova matriz curricular, uma das principais mudanças é o aumento da carga horária da formação geral básica e alinhamento dos Itinerários Formativos com o aprofundamento das áreas de conhecimento. Organização dos Itinerários Formativos alinhados às áreas do conhecimento visa a impulsionar a carreira profissional dos estudantes | Foto: André Amendoeira/SEEDF Para viabilizar a implementação da Pnaem, foi elaborada pela secretaria e aprovada pelo Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF) uma nova matriz curricular para a rede pública de ensino do DF. A nova matriz está alinhada às determinações da lei nº 14.945/2024 e às Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. A organização curricular definida pela Pnaem amplia as oportunidades dos estudantes, promovendo uma formação integral que alia conhecimento teórico e experiência prática. Com foco no fortalecimento do protagonismo juvenil, a Pnaem busca preparar os jovens tanto para o mundo do trabalho quanto para a continuidade de sua trajetória acadêmica no ensino superior.  Cidadania e civismo, economia, saúde e meio ambiente estão entre as macroáreas temáticas dos Itinerários Formativos Para isso, oferece os Itinerários Formativos de Aprofundamento, que permitem aos estudantes aprofundar seus estudos em áreas de interesse. Essas trajetórias estão reunidas no Catálogo de Percursos Educacionais Estruturados, possibilitando uma formação personalizada, com uma abordagem interdisciplinar e transdisciplinar que rompe as fronteiras tradicionais entre os componentes curriculares, conectando as aprendizagens à realidade profissional e acadêmica. Nos Itinerários, os estudantes podem se identificar com macroáreas temáticas, como cidadania e civismo, multiculturalismo, ciência e tecnologia, economia, saúde e meio ambiente, dentro de disciplinas que envolvem ciências humanas e sociais aplicadas, ciências da natureza e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, entre outras. Avaliação Outra mudança refere-se ao processo avaliativo que possibilita um acompanhamento mais próximo do rendimento escolar de cada estudante e permite a identificação de eventuais fragilidades e o planejamento de intervenções pedagógicas alinhadas ao perfil e às necessidades individuais. Na SEEDF, a integralidade da implementação do Pnaem é acompanhada pela Diretoria de Ensino Médio (Diem), por meio da Gerência de Desenvolvimento Curricular e Gestão Pedagógica no Ensino Médio (Ccpem), vinculada à Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), juntamente com as demais áreas técnicas.  Estudantes, professores e gestores podem conhecer os documentos orientadores para a nova organização do ensino médio no site da SEEDF. *Com informações da SEEDF

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