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Solenidade marca adesão de escolas ao modelo de gestão compartilhada no Distrito Federal

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), realizou a solenidade oficial de apresentação de oito novas escolas que aprovaram o modelo de gestão compartilhada de ensino. Elas aprovaram o modelo ainda em 2024 e neste ano finalizaram o processo de implementação do modelo. A cerimônia, realizada no auditório da Academia de Bombeiro Militar, contou com a participação da comunidade escolar, gestores, educadores e autoridades civis e militares. Foram realizadas apresentações culturais e esportivas durante o evento. As oito unidades educacionais são o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 4, no Guará; os CEFs 12, 16 e 17, em Taguatinga; o CEF 103, de Santa Maria; o CEF 427, em Samambaia; o Centro Educacional Myriam Ervilha, em Água Quente; e o Centro de Ensino Médio do Riacho Fundo I. A aprovação do modelo foi realizada com a participação da comunidade escolar. Com elas, o total de escolas que adotam o modelo chega a 25. Neste ano, outras 17 já aprovaram o modelo, que totalizará pelo menos 42 no próximo ano. Desde 2019, quando foi instituído, o programa tem se consolidado como política pública voltada ao fortalecimento da disciplina, do pertencimento social e da convivência pacífica dentro dos espaços escolares. Para o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, a gestão compartilhada vai além da organização administrativa e chega como estratégia de prevenção social, sustentada por resultados, acompanhamento profissional e participação direta das famílias. Desde 2019, quando foi instituído, o programa tem se consolidado como política pública voltada ao fortalecimento da disciplina, do pertencimento social e da convivência pacífica dentro dos espaços escolares | Foto: Divulgação/SSP-DF “A gestão compartilhada não é apenas um modelo organizacional — ela é uma estratégia de prevenção, construída com diálogo, participação e compromisso. Quando uma comunidade escolar decide pela adesão, ela reafirma que acredita no ambiente seguro, estruturado e disciplinado como base para o desenvolvimento dos estudantes. Compartilho com o governador Ibaneis, entusiasta e defensor deste programa, a convicção de que cada escola que adere ao modelo é um passo concreto para um Distrito Federal mais protegido”, declara. “Este evento de hoje mostra o quanto o modelo tem crescido com responsabilidade e resultados visíveis: estudantes mais engajados, ambientes mais organizados e escolas cada vez mais fortalecidas em sua função pedagógica”, completa. Para o chefe da Assessoria Especial para as Políticas para as Escolas Cívico-Militares da Secretaria de Educação, Wagner de Faria Santana, o evento de hoje representa mais um salto na gestão compartilhada do DF. “Reunimos, pela primeira vez, escolas que aderiram ao programa em momentos diferentes e que agora se consolidam com a chegada dos militares. Antes, as posses eram feitas individualmente, e hoje celebramos juntas — com apresentações, projetos, artes marciais, banda musical e a presença de autoridades, o que reforça que estamos no caminho certo. O comportamento das crianças mostrou disciplina, respeito e os valores que defendemos no modelo. Muitas unidades têm solicitado adesão voluntariamente, o que demonstra confiança no programa. Nosso foco é expandir, mas também fortalecer as escolas que já integram a gestão compartilhada, garantindo funcionamento pleno e resultados cada vez mais transformadores para a educação do Distrito Federal”. O subsecretário das Escolas de Gestão Compartilhada, coronel Alexandre Ferro, reforça que todas as novas adesões só ocorrem mediante decisão da própria comunidade escolar. Segundo ele, o DF tem avançado com responsabilidade e com base na transparência do processo. “O modelo é apresentado em audiência pública, e quem decide pela implementação são aqueles que vivem na escola diariamente. Os resultados positivos e os indicadores já registrados, como no último IDEB, são reflexo dessa confiança social”, disse. Atualmente, cerca de 28 mil alunos estudam nas escolas de gestão compartilhada. Na maior parte delas, a aprovação foi acima de 80% pela escolha do modelo, que é feita pela comunidade escolar, composta por alunos, pais, professores e servidores. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Projeto 'Eu Já Tive a Sua Idade' conecta gerações e inspira estudantes

Mais de 400 estudantes das escolas públicas do Distrito Federal participaram das três primeiras edições do projeto Eu Já Tive a Sua Idade, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Encontro recente, no Cemso Asa Sul: atividades aproximam diferentes gerações e promovem troca de conhecimentos | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF. A ação itinerante foi realizada nos dias 22, 28 e 29 deste mês, contemplando respectivamente o Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama, o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso) da Asa Sul e o Centro de Ensino Médio 01 de Planaltina. “Nós estamos saindo da escola para o mundo, mas é com a vida que vamos realmente aprender a conviver em sociedade. Quanto mais conhecimento a gente adquirir por meio desses bate-papos, maior será o nosso preparo para lidar com os desafios e chegar longe”, disse Júlia Lopes, 18 anos, uma das participantes do encontro no Cemso. Meninas e meninos [LEIA_TAMBEM]O projeto é voltado especialmente a alunas da rede pública, mas em algumas edições os meninos também participaram, movidos pela curiosidade e pelo interesse em ouvir as histórias compartilhadas. A proposta é simples e eficaz: levar para a sala de aula pessoas idosas que marcaram o cenário cultural e social do DF para transmitir trajetórias, conselhos e aprendizados a quem está prestes a entrar na vida adulta. Entre as convidadas, já estiveram a professora Silvia Seabra, a jornalista Jane Godoy e a comunicadora Mônica Nóbrega. Para Mônica, o maior valor da iniciativa está em provocar reflexões: “Participar do projeto aproxima gerações e faz com que os adolescentes reflitam sobre temas que serão relevantes para o futuro deles”, afirma. Leonora Cunha fez palestra no CEM 01 de Planaltina: “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”  Além das personalidades de destaque, cada edição contou com a participação de uma pessoa idosa da própria comunidade escolar — geralmente integrante do programa Viver 60+, coordenado pela Sejus. Em Planaltina, a convidada foi Leonora Cunha, que emocionou os estudantes ao compartilhar  sua trajetória de vida. Aprendizado “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”, declarou Leonora durante bate-papo com a turma do CEM 01. “Meu conselho é que nunca desistam dos sonhos — vocês têm muito a ensinar e a aprender.”   “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a relevância do projeto para a formação cidadã: “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão”. Inspirado pelo programa Meninas em Ação, do GDF, o Eu Já Tive a Sua Idade se consolida como um espaço de escuta e troca: para as alunas, novas referências e orientação; para as pessoas idosas, a oportunidade de transmitir saberes e, ao mesmo tempo, renovar esperanças ao encontrar as próximas gerações.  

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Vacinação: DF tem aumento de 58% nas doses aplicadas

Nos seis primeiros meses deste ano, o Distrito Federal registrou 1.648.564 doses de vacinas aplicadas — um aumento de 58,27% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram aplicadas 1.041.611 doses. O crescimento representa mais de 600 mil doses. Campanhas de imunização percorrem todo o DF durante o ano: meta é manter a cobertura em alta | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF  Um dos destaques no período foi a vacinação em escolas. A Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu 208 ações em unidades de ensino, com 14.597 doses aplicadas. “A escola é um importante meio de educação e saúde”, pontua Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da SES-DF. “A vacinação no ambiente escolar reforça a importância da imunização junto às famílias”. Outras estratégias também contribuíram para o aumento da cobertura. O Carro da Vacina percorreu ruas de várias regiões do DF, promovendo a busca ativa por pessoas não vacinadas. Além disso, foram montados postos temporários em locais de grande circulação, como supermercados, feiras, shoppings, praças e até no Zoológico. Adolescentes de até 19 anos que ainda não iniciaram o esquema de imunização contra o HPV ainda podem se vacinar Até julho, foram promovidas 136 ações de imunização. “Essas iniciativas ajudam especialmente quem tem dificuldade de ir até uma unidade de saúde durante a semana”, explica Zildene Bittencourt, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Oeste da SES-DF. Atualmente, mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) mantêm salas de vacinação em funcionamento no DF. Em 2025, além das vacinas do calendário regular, estão sendo promovidas campanhas contra a dengue — para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos — e contra a gripe (influenza), para toda a população a partir de seis meses de idade. Também seguem disponíveis as doses contra o HPV para adolescentes de até 19 anos que ainda não iniciaram o esquema vacinal. Desafios a enfrentar Entre os resultados positivos, destaca-se o aumento das coberturas vacinais em crianças de até dois anos nas imunizações contra poliomielite, rotavírus, hepatite B, meningocócica C, varicela e tríplice viral. A maior elevação foi registrada na vacina pneumocócica 10-valente (Pneumo-10V), que passou de 82,2% para 92,19% de cobertura. [LEIA_TAMBEM]Apesar dos avanços, algumas metas seguem distantes do ideal. É o caso da vacinação contra a dengue, que  ainda apresenta baixa cobertura: apenas 56,6% das crianças e adolescentes de 10 a 14 anos receberam a primeira dose, e somente 30,5% completaram o esquema com as duas doses. A meta é vacinar 90% dessa população. Para enfrentar os desafios ainda existentes, a SES-DF iniciou, em julho do ano passado, uma nova frente de busca ativa por meio de mensagens via WhatsApp, alertando pessoas com doses em atraso. A medida busca ampliar o alcance das ações e facilitar o acesso à informação. Especialistas alertam: sem o engajamento da população, os riscos de reintrodução de doenças graves e letais continuam presentes. “A vacinação é um direito garantido, mas também uma responsabilidade coletiva”, reforça o coordenador da Atenção Primária da SES-DF, Fernando Erick. “O cidadão precisa se reconhecer como protagonista na proteção da sua saúde e na prevenção de surtos que colocam todos em risco”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Palestra ‘Desafio não é brincadeira’ alerta sobre riscos digitais e integra programação do Agosto Lilás

A Secretaria da Mulher (SMDF) reforçou o ciclo de palestras “Desafio não é brincadeira”, que integra o calendário da pasta, com mais de 100 ações do Agosto Lilás. Voltados para pais, responsáveis, educadores e líderes comunitários, os encontros abordam temas como ciberbullying, estupro virtual, automutilação e aliciamento por meio de jogos e desafios online. Promovida pela Subsecretaria de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina, a palestra abrange um público diversificado | Foto: Henrique Araújo/SMDF “Quando falamos em violência contra a mulher, precisamos lembrar que a prevenção começa na infância e na adolescência” Celina Leão, vice-governadora A iniciativa tem o objetivo de proteger crianças e adolescentes dos riscos crescentes no ambiente digital e intensificar as ações de prevenção e esclarecimento sobre crimes virtuais e desafios perigosos que circulam nas redes sociais. O projeto é conduzido pela subsecretária de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina, Sandra Faraj, que apresenta palestras interativas e distribui cartilhas digitais com dicas de segurança. Os eventos contam ainda com apoio de psicóloga, delegado de crimes cibernéticos, conselheiros tutelares e representantes do governo. “Quando falamos em violência contra a mulher, precisamos lembrar que a prevenção começa na infância e na adolescência”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Proteger nossas crianças no mundo virtual é proteger as mulheres do presente e do futuro. O Agosto Lilás é também um momento de reflexão sobre como todos podemos agir para impedir que a violência se instale.” Rede de cuidado “O ambiente digital é parte da vida das famílias, mas ele também traz riscos sérios, que precisam ser conhecidos e enfrentados” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Com entrada gratuita, as palestras são proferidas em escolas, igrejas e grupos comunitários, abordando temas como golpes digitais, assédio, fraudes e armadilhas emocionais, além de fomentar redes de apoio, lideranças femininas e mulheres multiplicadoras digitais. “O ambiente digital é parte da vida das famílias, mas ele também traz riscos sérios, que precisam ser conhecidos e enfrentados”, alerta a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Com ‘Desafio não é brincadeira’, estamos capacitando pais e responsáveis para protegerem suas crianças e jovens, fortalecendo a rede de cuidado e proteção em todo o DF.” [LEIA_TAMBEM]O projeto já percorreu diversas regiões administrativas e alcançou mais de 1,5 mil famílias em apenas três meses. “A cada palestra, escutamos histórias reais de pais e mães que não sabiam como proteger seus filhos na internet; é urgente levar essa orientação a todos os cantos do Distrito Federal”, reforça a subsecretária  de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina. Programação  Quarta-feira (13), às 19h – Paranoá (Centro de Atletismo) Quinta (14), às 18h30 – Águas Claras (COC) Sexta (15), às 9h e às 11h – Ceilândia (Centro Educacional 14) Sábado (16), às 9h – Paranoá (CEF 01) Domingo (18), às 10h e às 14h – Paranoá (Ensino Médio do Paranoá) Dia 19, às 9h e às 10h45 – Taguatinga (CED 06) Dia 19 , às 19h – Taguatinga (CED 06) Dia 20, às 9h – Taguatinga (CEM 05) Dia 21, às 9h e 15h – Taguatinga (CEM 05) Dia 22, às 9h e 15h – Taguatinga (CEM 05) Dia 23, às 9h30 – Asa Norte (CED 105 Norte) Dia 28, às 19h – Asa Sul (Colégio Santo Antônio) Dia 29, às 20h – Lago Oeste (Igreja Cristo para as Nações) Dia 30, às 9h – Asa Sul (Escola Classe 111). *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Campanha Volta às Aulas começa na segunda-feira (4) para conscientizar sobre segurança viária

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) lança, na segunda-feira (4), a campanha Volta às Aulas. A primeira ação educativa da campanha começa às 7h40, no Elefante Branco. Faz parte da campanha a distribuição de kits com material educativo para estudantes | Foto: Divulgação/Detran-DF  “Nunca é demais relembrar as atitudes corretas para trafegar com segurança, principalmente no retorno das aulas, quando o movimento nas ruas aumenta bastante”, explica a diretora de Educação de Trânsito do Detran-DF, Ana Moreira. “Nossa preocupação inclui todos os alunos, tanto os que se deslocam sozinhos até a escola como aqueles que são transportados pelos pais ou pelo transporte escolar. Por isso, as orientações abrangem cuidados com o ciclista, pedestre, passageiro e também aos motoristas.” Durante toda a semana, os servidores da autarquia estarão em diversas escolas prontos para orientar pais e alunos sobre os cuidados para que o trajeto de casa para o colégio, e vice-versa, seja feito com segurança. [LEIA_TAMBEM]Nas abordagens, os alunos recebem cartilhas com atividades pedagógicas e lúdicas, ganham a mãozinha do Segurito - mascote do Detran-DF -  para relembrar a importância do sinal de vida e aprendem a fazer a travessia correta com os bonecos de trânsito. Os pais recebem material educativo com orientações sobre os cuidados com os pedestres e ciclistas no trânsito, a importância do uso do cinto de segurança e cadeirinha, os riscos de parar em fila dupla, a forma correta de fazer embarque e desembarque de passageiros e os cuidados ao contratar o transporte escolar. Cronograma ♦ Segunda-feira (4) – 7h Centro de Ensino Médio Elefante Branco – SGAS 908 – Asa Sul ♦ Terça-feira (5) – 11h às 13h Colégio Ideal Manacá – Rua Manacá 2, Bloco 2 – Águas Claras ♦ Quarta-feira (6) – 11h às 13h Colégio Único – SGAS II 606 – Asa Sul ♦ Quinta-feira (7) – 11h às 13h Colégio Digital Jardins – Jardins Mangueiral – Lote 4 ♦ Sexta-feira (8) – 11h às 13h Jardim de Infância 305 Sul – SQS 305 Sul – Área Especial. *Com informações do Detran-DF

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Projeto Samuzinho leva orientações sobre primeiros-socorros às escolas do Distrito Federal

O que fazer com uma vítima de parada cardiorrespiratória? Como agir em casos de engasgo? Essas situações podem ocorrer a qualquer momento e de forma inesperada. Na última terça-feira (1º), mais de 80 crianças da Escola Classe 01 do Paranoá aprenderam a lidar com  ocorrências desse tipo por meio do projeto Samuzinho, uma iniciativa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu) que promove a capacitação em primeiros-socorros em escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Equipes do Samu desenvolvem trabalho de conscientização e ensino de práticas de primeiros-socorros nas escolas do DF | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde O projeto Samuzinho percorre as instituições de ensino do DF oferecendo treinamento básico em como atuar em situações de parada cardiorrespiratória, engasgo, identificação de sinais de um acidente vascular cerebral (AVC) e como acionar o Samu-DF em casos de urgências. A diretora da EC 1 do Paranoá, Patrícia Fonseca, elogiou a iniciativa: “Me surpreendi muito. Achei legal e muito importante ensinar isso para as crianças”.  Os ensinamentos unem teoria à prática e possibilitam que as crianças treinem manobras de desengasgo e de reanimação cardiopulmonar em bonecos. Desde a implantação, o projeto já instruiu mais de 25 mil pessoas em instituições públicas e privadas, principalmente em escolas.  Segundo a coordenadora do Samuzinho, Melline Resende, o programa tem a finalidade de ensinar e estimular a disseminação do conhecimento, levando-o para o interior dos lares: “Sempre quando terminamos as estações, perguntamos se eles conseguem ensinar aos pais ou avós, para que eles mostrem também o que aprenderam nas aulas”. Conscientização Estudantes aprendem a identificar situações de perigo e agir em tempo hábil; escolas interessadas devem agendar o trabalho  A proposta surgiu da necessidade de conscientizar as crianças sobre a importância do serviço do Samu-DF. “Tínhamos uma grande porcentagem de trotes, de ligações indevidas, e percebemos que a maioria ocorria no horário de intervalo e das saídas das escolas; então, percebemos a necessidade de conscientizar essas crianças”, relembra Melline. Desde então, o projeto se tornou uma das principais estratégias de atuação em casos de urgência e emergência com as instituições de ensino. Apesar de o principal público ser de crianças e adolescentes, empresas também podem solicitar o treinamento.  “Hoje, trabalhamos com qualquer população que não seja da área da saúde, mostrando estratégias de como atuar até o serviço de urgência e emergência chegar, para que a gente consiga salvar mais vidas e diminuir as sequelas desses pacientes”, pontua a coordenadora do projeto. As aulas são ministradas sempre às terças-feiras. No caso de treinamento nas escolas, é necessário que as crianças tenham a idade mínima de sete anos, e o público deve ter acima de 30 pessoas.   Programe-se A agenda para 2025 já foi encerrada, mas as inscrições para as atividades do próximo ano estarão abertas a partir de novembro. Para as instituições que possuem acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI), basta elaborar um ofício, preencher o formulário modelo 81525374 e encaminhar para SES/CRDF/Samu – Diretoria do Samu 192. Já as instituições que não possuam acesso ao sistema podem enviar ofício aos cuidados do diretor do Samu-DF, Victor Leonardo Arimatea Queiroz, preenchendo e anexando o formulário disponível neste link e encaminhando para o e-mail df.samu192@gmail.com, ou pessoalmente, no endereço: SIA Trecho 3 lotes 2090/2100 – Brasília/DF – CEP: 71.200-033. Mais informações podem ser conferidas no site do Projeto Samuzinho. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Acompanhe a assinatura de decretos sobre berçários em creches

   

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Diretores de escolas de Samambaia recebem orientações sobre enfrentamento à violência doméstica

Para orientar e sensibilizar crianças e adolescentes sobre a importância do respeito aos direitos das mulheres e o combate à violência de gênero, a Secretaria da Mulher (SMDF) promoveu, nesta quarta-feira (9), a palestra “O papel dos gestores de educação no enfrentamento da violência doméstica”. Participaram 100 diretores de escolas de Samambaia, região que recebe o projeto no mesmo espaço onde ocorre outra importante iniciativa: o programa Mães Mais Que Especiais. Durante o evento, a vice-governadora Celina Leão lembrou: “Nós sabemos que as crianças são multiplicadoras natas” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ações como essa reforçam a importância do ambiente escolar como espaço para conscientização, empoderamento feminino e, também, acolhimento às vítimas – um importante trabalho que inclui ainda os cuidados com as mães atípicas” Celina Leão, vice-governadora O objetivo do encontro, realizado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), foi capacitar e sensibilizar líderes escolares sobre a atuação das escolas na prevenção e combate à violência contra mulheres no ambiente escolar e na comunidade. Os diretores receberam informações importantes sobre ações da SMDF voltadas para acolhimento e proteção das mulheres, como o programa Maria da Penha vai à Escola e o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV). Alice Macera, diretora do CED 619 de Samambaia: “Nosso trabalho também é observar para poder ajudar, quando for o caso” Acolhimento “Nós sabemos que as crianças são multiplicadoras natas”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “Elas cobram em casa o que aprendem na escola. Ações como essa reforçam a importância do ambiente escolar como espaço para conscientização, empoderamento feminino e, também, acolhimento às vítimas – um importante trabalho que inclui ainda os cuidados com as mães atípicas, por meio do Mães Mais Que Especiais.” “O caminho para o fim da violência é a educação. Aqui somos multiplicadores da paz, e os caminhos que queremos multiplicar são o da prevenção e da proteção das mulheres” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Diretora do Centro Educacional 619 de Samambaia, Alice Macera avalia que as informações recebidas durante a palestra são importantes para intensificar as ações no ambiente escolar. “Nosso trabalho também é observar para poder ajudar, quando for o caso”, pontuou.  “Esses cursos são muito importantes, pois as informações se tornam mais robustas para que a gente possa passar para as mães e as famílias”. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou: “O caminho para o fim da violência é a educação. Aqui somos multiplicadores da paz, e os caminhos que queremos multiplicar são o da prevenção e o da proteção das mulheres. Ambiente escolar Já a diretora da Escola Classe 121 de Samambaia, Elaine Moraes, lembrou que, mesmo entre as crianças menores, muitas convivem com diferentes formas de violência, ainda que não seja a física. “Eles são muito atentos e reportam o que acontece nas escolas, então nós recebemos essas informações e passamos para eles com uma linguagem adequada, de modo que eles passem a perceber episódios de violência como não naturais”. Esses projetos evidenciam a importância do ambiente escolar como espaço de conscientização, empoderamento feminino e acolhimento de vítimas. “A gente tem esse olhar especial”, disse a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Vamos atender e trabalhar para ajudar essas mulheres que tanto precisam”. Durante o evento, as gestoras e gestores escolares também puderam conhecer a estrutura e o funcionamento dos comitês de proteção à mulher, criados para acolher, orientar e encaminhar mulheres vítimas de violência. Os comitês já estão em funcionamento em diversas regiões do DF, como Itapoã, Ceilândia, Estrutural, Sobradinho e Lago Norte, e contam com profissionais capacitados para atendimento e escuta qualificada.  

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Escolas do DF recebem ações intensificadas de combate ao bullying e promoção da cultura de paz

Neste mês, quando se celebra – nesta segunda (7) – o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensifica as ações de enfrentamento à violência no ambiente escolar. Por meio do programa Cidadania nas Escolas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa busca promover a cultura da paz e conscientizar sobre os impactos negativos do bullying e do cyberbullying na vida de crianças e adolescentes. Programa Cidadania nas Escolas já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes e membros da comunidade escolar com ações contra o bullying | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Fazem parte da programação do projeto palestras e outras metodologias que estimulam o diálogo como instrumento de resolução de conflitos Desde a sua criação, em 2023, o programa já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes, professores e membros da comunidade escolar com ações voltadas exclusivamente à prevenção do bullying. Foram mais de 60 atividades realizadas, com destaque para as 45 ações promovidas ao longo de 2024, que alcançaram cerca de 2 mil alunos. Em 2025, mais de 500 estudantes já participaram das iniciativas nos primeiros meses do ano. Educação para a não violência As ações são direcionadas a alunos da educação infantil, ensino fundamental e médio, além de professores, gestores escolares e responsáveis. A programação inclui palestras, bate-papo, dinâmicas interativas, contação de histórias e outras metodologias que estimulam a escuta ativa, o respeito às diferenças e o diálogo como instrumento de resolução de conflitos. O eletricista Davi Matos acompanhou o filho, Daniel, em uma atividade da Sejus-DF no Recanto das Emas:  “A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre” Durante os encontros, os participantes são incentivados a refletir sobre comportamentos nocivos e suas consequências, aprendem a identificar sinais de bullying e recebem orientações sobre como agir diante dessas situações. O objetivo é promover valores como empatia, respeito mútuo e convivência pacífica, em consonância com os princípios da cultura da paz. Essa transformação também é sentida pelas famílias, como conta o eletricista Davi Lucas Matos, 62, morador do Recanto das Emas, que acompanhou a participação do filho, Daniel Matos, 11, em uma das atividades: “Foi muito importante esse aprendizado. A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre”. Prevenção é compromisso permanente “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “Combater o bullying é essencial para garantir o desenvolvimento saudável de nossas crianças e adolescentes”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado. A Sejus tem atuado de forma ativa para promover a cultura da paz, estimulando o diálogo e a empatia desde cedo. Nosso papel é levar conhecimento e apoio a toda a comunidade escolar, contribuindo para uma sociedade mais justa e livre de violências.” Outra frente de atuação da Sejus é a parceria com a organização Safernet Brasil, que tem levado às escolas públicas do DF o projeto de uso consciente e seguro da internet. A ação oferece oficinas e atividades educativas sobre segurança digital, prevenção à violência online, proteção de dados pessoais e combate ao discurso de ódio nas redes sociais. A iniciativa amplia o debate sobre os riscos do ambiente virtual e complementa os esforços do programa Cidadania nas Escolas no combate ao cyberbullying. Ao longo deste mês, a Sejus-DF levará suas atividades a diversas escolas do DF, ampliando o alcance das ações educativas e reforçando a importância de construir ambientes escolares seguros, acolhedores e livres de violências. Falar sobre bullying importa Diversas pesquisas indicam que o bullying pode causar danos sérios à saúde emocional e ao desenvolvimento social das vítimas, afetando sua autoestima, rendimento escolar e relações interpessoais. Quando não enfrentado, pode evoluir para quadros graves de ansiedade, depressão, automutilação e até comportamentos agressivos. Nesse contexto, iniciativas como o Cidadania nas Escolas são essenciais para a prevenção de conflitos e fortalecimento dos vínculos entre escola, família e comunidade. Como participar Escolas públicas, privadas e instituições comunitárias interessadas em receber as ações do programa Cidadania nas Escolas podem entrar em contato pelo e-mail subav@sejus.df.gov.br ou pelo telefone (61) 2244-1228. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Inscrições para os Jogos Escolares de 2025 terminam na sexta-feira (4)

Terminam na sexta-feira (4) as inscrições para os Jogos Escolares de 2025. A competição é aberta a estudantes de escolas públicas e particulares do Distrito Federal com idade entre 11 e 17 anos — a depender da modalidade. Jogos envolvem 22 modalidades esportivas | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF As inscrições devem ser feitas pelas próprias escolas, no site da Secretaria de Educação (SEEDF). Os alunos que desejam participar dos jogos devem procurar os professores de Educação Física de suas respectivas instituições. “O esporte tem uma característica muito potente de socializar e integrar os estudantes de uma maneira que poucas atividades conseguem”, avalia a gerente de Desportos da SEEDF, Iara Neves. “Em uma competição, por mais que haja o caráter de disputa, é nesse momento que o estudante consegue se integrar com realidades diferentes da sua e, de uma certa maneira, mostrar, por meio daquela atividade, o seu talento.” Modalidades Os jogos são divididos em duas etapas. Na primeira, a regional, os confrontos ocorrem entre escolas de uma mesma coordenação regional de ensino (CRE). Depois, na distrital, enfrentam-se estudantes de todo o DF. Das 22 modalidades, quatro são coletivas — basquete, futsal, handebol e vôlei — e 18, individuais — águas abertas, atletismo, atletismo adaptado, badminton, ciclismo, esgrima, ginástica artística, ginástica rítmica, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo, vôlei de praia, wrestling e xadrez. Não há limite de inscritos. No ano passado, os Jogos Escolares reuniram, na fase regional, 20.576 estudantes de 304 instituições. Para este ano, a SEEDF projeta um aumento de 10% no total de inscrições. Mais informações estão disponíveis no edital da competição.

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Educação celebra Dia da Mulher com diferentes projetos escolares

Neste sábado (8), quando se comemora o Dia Internacional da Mulher – reforçando o reconhecimento da participação feminina como fundamental na sociedade e na política, a Secretaria de Educação (SEEDF) não se limita à data: ao longo de todo o ano, promove ações de conscientização e empoderamento da mulher nas salas de aula das escolas da rede pública de ensino.  Cartaz produzido por alunos do CED Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo II: relevância da presença de mulheres em diversos setores é comemorada | Foto: Divulgação/SEEDF Além dos programas e ações, os profissionais das unidades escolares criam projetos relacionados às pautas femininas para trabalhar em sala de aula. Um deles é o Fala Garota, idealizado pela diretora da Escola Classe (EC) 11 de Taguatinga, Aline Tomazette, e implementado em 2024.  O projeto, explica Aline, surgiu da necessidade de criar um espaço de diálogo e aprendizado para as estudantes do quinto ano e da percepção da importância de discutir assuntos relacionados ao universo feminino desde cedo, promovendo empoderamento, autoconhecimento e respeito mútuo. “Quando as meninas são empoderadas, elas ganham confiança, voz e capacidade de tomar decisões em suas vidas” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação “No ano passado, os meninos tinham a curiosidade de saber o que estava sendo tratado, e as meninas também levantaram os questionamentos, dizendo como era importante os meninos saberem das pautas que estavam sendo tratadas no projeto”, conta a diretora da EC 11. Estão programados seis encontros ao longo do ano letivo. A primeira atividade deste ano foi realizada na quinta-feira (6), em celebração antecipada ao Dia Internacional da Mulher. No primeiro encontro, as alunas debateram sobre a importância da data, refletindo sobre os motivos que levaram à sua criação.  “Iniciamos com uma dinâmica de apresentação e lemos a história de Malala Yousafzai [ativista paquistanesa que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2014] que gerou um bate-papo muito rico, no qual as alunas compartilharam suas percepções sobre coragem, determinação e igualdade”, lembra Aline. Cada estudante teve a oportunidade de expressar as suas inspirações por meio de desenhos e textos, registrando mulheres que as motivam em suas vidas. Nenhuma a menos “Trabalhando dessa forma multidisciplinar e com o engajamento dos estudantes, é possível promover um empoderamento e uma valorização das mulheres no contexto escolar” Sheila Pereira, diretora do CED Agrourbano Ipê Outro exemplo de trabalho sobre o empoderamento e valorização feminina dentro de sala de aula é o projeto Nenhuma a Menos, elaborado e desenvolvido por professores do Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, do Riacho Fundo II. A iniciativa trabalha a temática por meio do exemplo de histórias de algumas mulheres que atingiram notoriedade. “Notou-se que, trabalhando dessa forma multidisciplinar e com o engajamento dos estudantes, é possível promover um empoderamento e uma valorização das mulheres no contexto escolar”, resume a diretora do CED, Sheila Pereira. Este ano, o projeto visa à valorização e empoderamento das mulheres da região do Combinado Agrourbano de Brasília (Caub) e do Riacho Fundo.  “Faremos a fusão de dois projetos, o Nenhuma a Menos e o Resgatando Raízes”, anuncia Sheila. “Com isso, os alunos vão conhecer e trazer para a escola a observação da vivência de mulheres importantes para sociedade, como costureiras, artesãs, confeiteiras, cozinheiras, entre outras”. A secretária da Educação, Hélvia Paranaguá, reforça a importância dessas iniciativas: “Quando as meninas são empoderadas, elas ganham confiança, voz e capacidade de tomar decisões em suas vidas. Isso não só promove igualdade de gênero, como resulta em benefícios sociais e econômicos. Meninas empoderadas se tornam líderes e inspiram futuras gerações a realizarem seus objetivos” Celebração  Na quinta-feira (13), a Secretaria de Educação terá uma programação especial para as servidoras da pasta: a oficina Mulheres em Canto, que tem como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade de vida e saúde feminina por meio da cantoterapia e exercícios vocais. Coordenada pela cantoterapeuta Luciana Halushuk, a ação está vinculada ao Mês das Mulheres Educadoras, do programa Estações, criado para promover atividades entre as servidoras em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. As inscrições para participar podem ser efetuadas neste link. *Com informações da Secretaria de Educação

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Divulgado guia para orientar escolas do Distrito Federal sobre uso consciente de celulares

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) lançou o guia Uso do Celular: Modo Aprendizagem, um material elaborado para apoiar as unidades escolares na implementação da lei federal nº 15.100/2025, que regulamenta o uso de dispositivos eletrônicos nas escolas públicas. O objetivo é transformar a relação dos estudantes com a tecnologia, promovendo o uso pedagógico dos aparelhos e fortalecendo a concentração e a convivência nas salas de aula. Publicação orienta sobre aspectos da lei federal, focando a diferença entre porte e uso dos celulares | Foto:  Divulgação/Agência Brasil “O diálogo constante com a comunidade escolar tem sido essencial para esclarecer dúvidas e reforçar os benefícios dessa ação” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação O guia oferece diretrizes claras e estratégias práticas para a implementação dessa lei, ressaltando a diferença entre porte e uso dos celulares. O documento também reforça a importância de criar alternativas que incentivem a socialização e a criatividade dos alunos.  O material sugere a implementação de clubes escolares, projetos culturais, jogos cooperativos e espaços interativos, garantindo que os estudantes encontrem atividades enriquecedoras nos momentos de lazer. A orientação é que as equipes gestoras das unidades escolares promovam a divulgação do informativo junto a professores, estudantes e famílias e responsáveis, assegurando alinhamento entre a escola e comunidade. “Já percebemos um maior engajamento dos alunos nas atividades”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “O diálogo constante com a comunidade escolar tem sido essencial para esclarecer dúvidas e reforçar os benefícios dessa ação”. A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, enfatiza que o guia é um instrumento essencial para apoiar as escolas na aplicação da nova norma: “Estamos transformando potenciais distrações em ferramentas valiosas para o ensino e a aprendizagem, além de incentivar um ambiente escolar mais dinâmico e inclusivo”. O guia está disponível para consulta no ​site oficial da SEEDF e já foi disponibilizado às coordenações regionais de ensino. 

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Calçadas nos arredores de escolas no Núcleo Bandeirante são reformadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início neste mês a um trabalho de reforma das calçadas próximas a escolas na 2ª Avenida do Núcleo Bandeirante. De acordo com a administração regional, as obras compreendem, ao todo, cerca de 1 km de extensão e contam com investimento aproximado de R$ 150 mil. “Essas calçadas eram muito danificadas, porque já tem 20 anos ou mais que foram feitas. Elas estavam todas quebradas, com muitos buracos e com mato — a gente roçava, roçava e nascia mato. E muitas vezes a criança saía da escola correndo, pisava no buraco e caía, machucava o joelho. Então resolvemos quebrar tudo e fazer tudo novo, do zero, com concreto polido e bem mais acabado”, explicou o administrador regional, Márcio Oliveira. Morador da região, o funcionário público Silvânio Oliveira avaliou que as calçadas “melhoraram e muito” o trajeto dos pedestres | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília São três escolas: as Escolas Classe 4 e 5 e o Centro de Educação Infantil (CEI) do Núcleo Bandeirante. Em duas, o novo calçamento — que inclui recursos de acessibilidade, como rampas e piso tátil — já foi concluído. Juntas, as unidades atendem cerca de 1,5 mil estudantes. Mas o público beneficiado é ainda maior. “Tem os pais e os moradores [da região], porque aqui é um caminho para a Avenida Central, para o comércio local. São vias importantes, que vêm atender a toda a comunidade”, ressaltou o administrador que ainda acrescentou que também estão sendo construídas calçadas de ligação das escolas às paradas de ônibus na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A população aprovou as obras. Morador da região, o funcionário público Silvânio Oliveira avaliou que as calçadas “melhoraram e muito” o trajeto dos pedestres: “Ajuda bastante, principalmente na porta da escola, fica mais fácil para as crianças esperarem abrir o portão e para os pais esperarem elas saírem”. Já a vice-diretora da Escola Classe 4, Ângela Souza, lembrou que a obra era muito esperada pela comunidade. “Ficou excelente o trabalho, melhorou a acessibilidade para as crianças, trouxe mais limpeza para o ambiente, a escola está muito satisfeita”, apontou. “Tudo isso melhora a vidinha das nossas crianças”, arrematou.

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DF-345, em Planaltina, terá trecho de 9,6 km reformado com investimento de R$ 16,1 milhões

Rodeada por fazendas, chácaras e escolas, a DF-345, em Planaltina, terá um trecho de 9,6 quilômetros completamente reformado. A importante rodovia distrital que liga a BR-020 à DF-230 ainda vai receber outros serviços, como drenagem, sinalização, travessias de fauna e obras complementares. O trabalho começou nesta terça-feira (4), com a presença do governador Ibaneis Rocha durante evento no local.  Equipe do DER-DF atua nos trabalhos: obra leva segurança e conforto aos moradores da região | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento de R$ 16,1 milhões e geração estimada de 70 empregos na execução dos serviços, a obra da DF-345 vai levar segurança e conforto para os moradores e cerca de 20 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente e atualmente enfrentam um asfalto degradado.  “Temos trabalhado com muita força porque queremos lançar, até maio, as licitações em todas as áreas do governo; então, tudo aquilo que prometemos vai estar entregue até o final do próximo ano, colocando quem está desempregado para trabalhar e levando obras e qualidade de vida para a população do DF”, afirmou o governador.  Manutenção “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital” Fauzi Nacfur Jr., presidente do DER-DF “Em breve teremos a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] do Arapoanga, e essa obra aqui vem para resolver um trecho ruim na rodovia. Sabemos da importância da região Norte para a agricultura e o turismo rural. Nunca se investiu numa região como temos feito nesses sete anos, e nós continuaremos olhando com carinho por vocês. Com certeza vamos fechar o ano de 2025 e 2026 com muitas entregas”, assegurou Ibaneis Rocha.  O presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior, lembrou que a rodovia é utilizada por motoristas de outras unidades da Federação e que necessitava de manutenção, o que não era feito havia cinco décadas.  “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital”, apontou o gestor. “Elas têm uma importância muito grande para a área rural e para essa circulação Norte e Sul. Muitos caminhões que vêm de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro e que querem cortar para Formosa precisam pegar a BR-020 e acabam utilizando essa pista”, concluiu Nacfur Júnior. Administrador de Planaltina, Wesley Fonseca reforçou a importância de a rodovia ganhar uma nova pavimentação e a quem ela atende. “Essa pista é importante para os produtores rurais responsáveis pela plantação de grãos, considerados chacareiros que alimentam o DF”, reforçou. “Boa parte das famílias agrícolas daqui alimentam as crianças da rede pública de ensino também. E ainda precisamos incluir as escolas –  tanto no Pipiripau quanto no CED [Centro de Especialidades Médicas] do Cerrado, que contam com a rodovia. É de extrema importância essa obra para a região Norte”, pontuou. *Colaborou Thaís Miranda

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Iniciada entrega de alimentos não perecíveis nas escolas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) deu início à distribuição de uma tonelada de alimentos não perecíveis às escolas da rede pública de ensino. A primeira entrega foi realizada na terça-feira (28), na Escola Classe (EC) 02 da Estrutural, e marca o início de uma ação que beneficiará todas as unidades da rede. Os alimentos entregues incluem: arroz, feijão, macarrão, milho, óleo, leite em pó, floco de milho e outros. A distribuição será realizada gradualmente, antes do início do ano letivo, em 10 de fevereiro. Distribuição de alimentos será realizada gradualmente, antes do início do ano letivo, em 10 de fevereiro | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Estamos percorrendo as escolas da Estrutural para iniciar as entregas dos gêneros não perecíveis, priorizando esse processo para garantir que as escolas estejam preparadas para o início do ano letivo. A partir do dia 3 de fevereiro, os fornecedores começarão a entregar os gêneros perecíveis e, na semana de retorno às aulas, a agricultura familiar iniciará a entrega dos hortifrutis”, explicou a nutricionista e diretora substituta de Alimentação Escolar da SEEDF, Juliene Moura. A EC 02 da Estrutural foi a primeira a receber os alimentos não perecíveis. A unidade conta com mais de 700 alunos matriculados do 1º ao 5º ano e duas turmas de educação infantil. Na escola, os estudantes recebem até três refeições diárias — café da manhã, almoço e jantar —, o que reforça o compromisso da gestão com o aprendizado e o bem-estar dos estudantes. A supervisora administrativa da escola,  Anakaren Teixeira Angueth, fala sobre a importância de uma alimentação diversificada e saudável para os estudantes. “Quando cheguei aqui e vi essa merenda diversificada, fiquei impressionada. São duas refeições principais e uma terceira no final do dia. As merendeiras estão sempre criando e adaptando os cardápios para agradar a criançada”, contou. A nutricionista da SEEDF, Juliene Moura, acompanhou a entrega dos alimentos não perecíveis na EC 02 da Estrutural Para oferecer um cardápio diverso e saboroso aos estudantes, a escola cuida e acompanha de perto o recebimento dos alimentos. “Hoje estou verificando os alimentos que chegam, conferindo a validade e se estão em perfeitas condições. Tudo é armazenado em local refrigerado e adequado para evitar qualquer tipo de contaminação”, explicou Anakaren. Cardápios específicos Este ano, uma das novidades é o desenvolvimento de um projeto para qualificar a alimentação oferecida nos Centros de Ensino Especial (CEE) da rede pública. A partir de 2025, os cardápios serão adaptados às necessidades específicas dos estudantes, com foco em restrições alimentares, como celíacos e intolerantes à lactose, e em aspectos como consistência, textura e sabor dos alimentos. A proposta inclui mapear as necessidades alimentares das unidades e elaborar cardápios personalizados, considerando as particularidades de cada estudante. Pratos como galinhada e abóbora refogada podem ser transformados em opções de textura mais suave, como purês, para atender às demandas de quem tem dificuldades de mastigação ou deglutição. A iniciativa também considera o perfil de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que frequentemente apresentam preferências alimentares relacionadas a texturas, cores e sabores. “Queremos garantir que esses alunos tenham acesso a uma alimentação de qualidade, adaptada às suas necessidades, para promover uma experiência alimentar mais efetiva e inclusiva”, afirmou a nutricionista Juliene Moura. Agricultura familiar Outro objetivo contínuo da SEEDF é seguir ampliando a aquisição de alimentos da agricultura familiar para abastecer as escolas com produtos saudáveis. Em 2025, a Pasta planeja um aumento significativo nas compras públicas, que incluirão hortifrutis orgânicos, mel, iogurte e até mesmo tilápia. “Estamos trabalhando para não deixar faltar frutas, legumes e verduras frescos para os nossos alunos. Esses alimentos são colhidos no domingo e entregues já na segunda-feira, garantindo qualidade e frescor”, destacou Juliene. Atualmente, apenas as Coordenações Regionais de Ensino (CREs) do Guará, São Sebastião e Núcleo Bandeirante recebem hortifrutis orgânicos, mas a previsão é de expansão para outras regiões administrativas ainda em 2025. “Estamos fortalecendo essa parceria com a Secretaria de Agricultura, que beneficia não só os estudantes, mas também fomenta o setor produtivo local”, explicou Juliene. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Procon autua 90% das escolas particulares do Distrito Federal que tiveram lista de material fiscalizada

Em ação realizada entre 13 e 17 de janeiro, o Procon, órgão da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), fiscalizou as listas de material de 52 escolas particulares do DF e autuou 47 estabelecimentos. A principal infração identificada foi a falta do plano de execução que deve acompanhar a lista de material justificando os fins e prazos de utilização de cada item. Outros erros frequentemente encontrados foram a indicação de marca dos materiais, indicação de estabelecimento para a compra e a cobrança de uma taxa extra para a aquisição de materiais de uso coletivo, que são de inteira responsabilidade da escola. As escolas devem apresentar aos pais e responsáveis um plano que justifique o motivo da exigência daquele material e designe um prazo para a utilização | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Ressaltamos a necessidade de o consumidor estar sempre atento e ciente dos direitos dele. Caso o responsável pelo aluno considere a lista abusiva ou tenha dúvidas quanto ao pedido de materiais, deve procurar primeiramente a escola. Se não houver resolução do conflito, pode procurar o Procon para registrar a reclamação”, afirma o diretor-geral do órgão, Marcelo Nascimento. As escolas autuadas têm o prazo de 30 dias para regularizar os problemas identificados nas listas de material. Depois deste prazo, caso permaneçam em desacordo com a legislação, poderão sofrer sanções e ser multadas pelo órgão de defesa. O Procon reitera a grande variação de preços nos itens da lista de material, e por isso, é recomendado que os pais ou responsáveis façam uma ampla pesquisa de preços nas papelarias, observando o valor individual de cada item e o valor total da lista. Para um gasto menor, pode ser necessário comprar os itens da lista em locais diferentes. Confira abaixo o que diz a legislação sobre o que pode e o que não pode na lista de material escolar – Todo material escolar é item de uso individual e exclusivo do aluno, e restrito ao processo didático-pedagógico. Portanto, o estudante pode solicitar para a escola a devolução do material que não foi utilizado durante o ano anterior; – Não é permitida a cobrança de taxa extra ou de fornecimento de material de uso coletivo dos alunos ou da instituição, como itens de higiene e de expediente. O custo desses materiais deve ser da escola; – É muito importante lembrar que, no Distrito Federal, a lei permite aos pais a entrega parcelada do material, que deve ser feita com, no mínimo, oito dias antes do início das atividades; – A lista de material deve ser acompanhada de um plano de execução, que deve descrever, de forma detalhada, os quantitativos de cada item de material e a sua utilização pedagógica; – A escola é proibida por lei de exigir marca, modelo ou indicar local de venda do material, com exceção da venda do uniforme. *Com informações do Procon-DF

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Último dia de inscrições para o programa de Educadores Sociais Voluntários de 2025

Nesta sexta-feira (17), encerra o prazo para inscrição no processo seletivo dos Educadores Sociais Voluntários (ESVs) para o ano letivo de 2025. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece 7,5 mil vagas em 14 regiões de ensino da rede pública. Interessados devem se cadastrar até o fim do dia no site oficial da Secretaria de Educação. Uma das principais funções dos educadores sociais voluntários é auxiliar estudantes com deficiência em atividades diárias, contribuindo com o ambiente educacional e o desenvolvimento cognitivo dos alunos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os educadores sociais voluntários terão como funções apoiar nas escolas regulares em tarefas como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência e/ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os ESVs também participarão de atividades pedagógicas e auxiliarão nos momentos de refeição no contraturno das escolas de tempo integral. A portaria de regulamentação do certame foi publicada no dia 27 de dezembro de 2024 e determina os critérios para seleção dos profissionais nos anos de 2025 e 2026. Inscrição O resultado dos recursos será publicado no dia 24 de janeiro, e o resultado final será divulgado em 27 de janeiro. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, as escolas convocarão os candidatos para a assinatura do termo de adesão A inscrição exige a apresentação de documentos como identificação oficial com foto, certidões negativas criminais das justiças Federal e Distrital, certidão negativa da Justiça Eleitoral, comprovante de residência e de escolaridade, além do termo de ciência exigido pelo edital. Para participar da seleção, o candidato deve ter 18 anos completos e atender a um dos seguintes critérios: possuir experiência comprovada como Educador Social Voluntário; estar cursando licenciatura ou bacharelado em áreas relacionadas ao programa; ter concluído o ensino fundamental; e ser indígena com proficiência em português e na língua indígena. Candidatos com experiência também devem apresentar comprovação. Durante o preenchimento, é necessário optar por uma regional de ensino e até duas unidades escolares, para os turnos matutino ou vespertino, além de informar a disponibilidade para atuar em mais de um turno. Distribuição de vagas por regional de ensino: → Brazlândia: 371 vagas; → Ceilândia: 1.174 vagas; → Gama: 417 vagas; → Guará: 294 vagas; → Núcleo Bandeirante: 423 vagas; → Paranoá: 386 vagas; → Planaltina: 838 vagas; → Plano Piloto: 901 vagas; → Recanto das Emas: 370 vagas; → Samambaia: 546 vagas; → Santa Maria: 304 vagas; → São Sebastião: 300 vagas; → Sobradinho: 407 vagas; → Taguatinga: 769 vagas. A classificação será baseada na análise curricular, conforme critérios detalhados no Anexo II do edital. Os candidatos com maior pontuação serão selecionados, de acordo com o número de vagas disponíveis. Após a seleção, os aprovados deverão assinar o Termo de Adesão e Compromisso e abrir uma conta poupança vinculada ao Banco de Brasília (BRB). Os voluntários irão desempenhar suas funções com uma carga horária de quatro horas diárias ininterruptas por turno. Passado o período de inscrições, será realizada a análise curricular, de forma online, pelas comissões avaliadoras. O resultado parcial será divulgado no dia 22 de janeiro nos murais e canais de comunicação online das escolas, seguido pelo período para interposição de recursos, que ocorrerá em 23 de janeiro. O resultado dos recursos será publicado no dia 24 de janeiro, e o resultado final será divulgado em 27 de janeiro. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, as escolas convocarão os candidatos para a assinatura do termo de adesão. Formação De acordo com a Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, a formação dos ESVs é obrigatória e acontecerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro, com carga horária de 30 horas. A capacitação será oferecida pela Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e incluirá conteúdos sobre educação especial, tecnologia assistiva, socialização de estudantes com deficiência e transtornos, além de visitas a instituições de apoio aos estudantes com necessidades especiais.

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Cartão Pdaf garante transparência e revoluciona a gestão de recursos na educação do DF

O Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) tem sido um dos pilares fundamentais na manutenção e modernização das escolas públicas e das coordenações regionais de Ensino do Distrito Federal. Desde 2019, o programa tem registrado avanços significativos, com destaque para o aumento expressivo dos repasses financeiros e o fortalecimento da transparência na gestão, impulsionado pela implementação do Cartão Pdaf e do sistema EducaDF Digital. Por meio do Cartão Pdaf, escolas têm mais agilidade e eficiência no acesso a recursos para uma prática pedagógica melhor em todo o DF | Foto: Divulgação/SEEDF O programa fortalece a descentralização administrativa e financeira, garantindo às escolas mais agilidade e eficiência no acesso aos recursos necessários para suas atividades pedagógicas. Ao mesmo tempo, o programa desburocratiza o uso do recurso público, mantendo o compromisso com os princípios de eficiência e transparência na administração. Assim, na prática, por meio do Pdaf, a administração educacional é transformada, garantindo a aplicação ágil, segura e eficaz dos recursos em benefício da comunidade escolar. Até o dia 21 deste mês, todos os cartões serão entregues em todas as escolas e regionais, alcançando 100% da rede pública de ensino. A distribuição está em andamento, e qualquer dúvida pode ser esclarecida diretamente. Entre 2019 e 2024, os investimentos cresceram de forma consistente. Em 2019, os repasses totalizaram R$ 169 milhões, atingindo um recorde histórico em 2023, com o montante de R$ 263 milhões. Em 2024, o valor ultrapassou R$ 225 milhões, representando um aumento de 33% em relação a 2019. No total, o PDAF já destinou R$ 1.341.922.599,36 às escolas desde o início da gestão Ibaneis Rocha. R$ 225 milhões Investimento no Pdaf em 2024 Os recursos são oriundos de fontes ordinárias e emendas parlamentares, sendo aplicados em manutenção de escolas, aquisição de insumos, realização de eventos pedagógicos, apoio a iniciativas esportivas, entre outras ações fundamentais para o funcionamento das unidades escolares. A distribuição dos cartões para as escolas e regionais já está em andamento – até o dia 21 de janeiro, 100% da rede pública de ensino estará apta a utilizar os recursos do programa. Para o governador Ibaneis Rocha, o programa fortalece a gestão pública ao dar autonomia para os gestores, que vivenciam os desafios do cotidiano das unidades. “O Pdaf é essencial para as escolas fazerem reparos e comprar materiais com mais autonomia e flexibilidade. Com o cartão, nós aumentamos a transparência e a agilidade na contratação de serviço junto aos fornecedores cadastrados. Antes, as escolas tinham que ir atrás desses fornecedores e, muitas vezes, os reparos não podiam ser executados, o que atrasava a manutenção e prejudicava a comunidade escolar”, destacou. O sistema do programa garante transparência e equidade nos preços cobrados por fornecedores O sistema de fornecedores conta com uma fila rotativa, que garante transparência e equidade nos preços, como explica a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “O Cartão Pdaf é um marco na modernização da gestão financeira das escolas. Esse sistema garante que as unidades executoras locais e regionais adquiram produtos e serviços apenas de fornecedores credenciados, com esta fila rotativa que assegura transparência, equidade nos preços e eficiência no uso dos recursos públicos”, destaca a gestora. Além disso, o programa adota uma abordagem diferenciada para atender às necessidades de alunos com deficiência, escolas rurais, unidades de educação em tempo integral e novas escolas. Essas modalidades recebem repasses bonificados previstos nas portarias do Pdaf Ordinário, reforçando o compromisso com a equidade e a inclusão. Outro grande avanço é o sistema EducaDF Digital, que centraliza a gestão financeira e administrativa das unidades escolares, permitindo o monitoramento em tempo real dos recursos aplicados. Esse sistema simplifica a prestação de contas, assegura a equidade nos preços e promove maior segurança para os gestores, uma vez que os fornecedores passam por rigorosa análise técnica antes de serem credenciados. *Com informações da SEEDF

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Inscrições para escolas públicas do DF seguem abertas nesta semana

Segue aberto o período de inscrições para novos estudantes ingressarem na rede pública do Distrito Federal (DF). O prazo vai até a próxima quinta-feira (31), oferecendo aos pais ou responsáveis a possibilidade de garantir uma vaga no ano letivo de 2025. As inscrições devem ser efetivadas no site da Secretaria de Educação ou pelo telefone 156. Ao se inscrever, o estudante deverá inserir o CEP de sua residência; sistema o direcionará para a escola mais próxima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os resultados têm previsão de ser divulgados em 30 de dezembro, no portal da pasta. Já a efetivação das matrículas está prevista para o período de 6 a 10 de janeiro de 2025. Os alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA), transtornos funcionais específicos ou altas habilidades/superdotação devem ser inscritos de forma presencial nas coordenações regionais de ensino (CREs), dentro do mesmo prazo. Informações Durante a inscrição online, é necessário inserir os dados pessoais com exatidão, como o CPF (item obrigatório), nome completo (sem abreviaturas ou acentos), data de nascimento, CEP da residência ou trabalho do responsável (obrigatório), período, ano ou série pretendidos pelo candidato em 2025, número de telefone e e-mail. Caso o estudante ainda não possua CPF, a inscrição deve ser feita exclusivamente pelo telefone 156. 30/12 Data estimada para divulgação dos resultados pela Secretaria de Educação O CEP direciona o aluno para uma vaga na escola mais próxima, conforme disponibilidade. Não é possível escolher a unidade no momento da inscrição. Os responsáveis devem estar atentos ao preencher as informações solicitadas e salvá-las. O cadastro será finalizado somente se os dados informados estiverem completos e corretos. A consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato ou do responsável. A Secretaria de Educação não envia comunicado sobre o resultado das inscrições. A previsão é que os resultados sejam divulgados em 30 de dezembro, a partir das 18h, pelo site da Secretaria de Educação. Remanejamento escolar Para os estudantes já matriculados na rede pública de ensino que desejam mudar de escola, a solicitação deverá ser feita diretamente na unidade escolar atual. Esse remanejamento escolar ocorrerá no período de 4 a 14 de novembro para os alunos do ensino regular. Para os estudantes que têm deficiência, TEA, transtornos funcionais específicos ou altas habilidades/superdotação, as inscrições para o remanejamento escolar poderão ser feitas até o dia 30 deste mês, diretamente na secretaria da escola. Matrículas O período de efetivação de matrículas tem previsão de ocorrer entre 6 e 10 de janeiro de 2025. O estudante ou o responsável legal deve comparecer à escola na qual foi contemplado, levando os documentos necessários para confirmar a matrícula. Confira abaixo a relação de documentos necessários (originais e cópias) para efetivar a matrícula na rede pública de ensino do DF. ► Documento de identificação do estudante, como Carteira de Identidade/Registro Geral (RG), Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto ► CPF do estudante ► Carteira de Identidade/Registro Geral ou CNH do responsável legal pela matrícula do estudante ► CPF do responsável legal pela matrícula do estudante ► Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar ► Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o endereço indicado no ato da inscrição ► Duas fotografias 3×4 ► Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da lei distrital nº 4.379/2009 ► Carteira de Vacinação, conforme lei nº 6.345/2019 ► Número de Inscrição Social (NIS) do estudante. Inscrições para a EJA Estão abertas as inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), segmento destinado a pessoas que não concluíram o ensino fundamental e/ou o ensino médio na idade regular. Os interessados devem se inscrever até 5 de novembro. 95 Número de estabelecimentos da rede pública de ensino que ofertam a EJA no DF A EJA é dividida em três segmentos. Os dois primeiros correspondem ao ensino fundamental e só podem ser feitos por quem tem mais de 15 anos. Já o terceiro, equivalente ao ensino médio, é exclusivo para quem tem mais de 18 anos. As pessoas interessadas devem fazer o cadastro no site da Secretaria de Educação ou pelo telefone 156, opção 2. No momento da inscrição, o candidato informa o endereço residencial ou do trabalho, para ser alocado na unidade de ensino mais próxima, e também indica se prefere cursar a modalidade presencial ou a distância. Atualmente, a EJA é oferecida em 95 locais de diferentes regiões administrativas. O resultado será divulgado em 31 de dezembro. Depois, os selecionados deverão efetivar a matrícula presencialmente, no período de 6 a 10 de janeiro de 2025. É preciso levar identidade, CPF, duas fotos 3×4, comprovante de residência e, no caso de estudantes menores de idade, identidade e CPF do responsável.

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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)

O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF

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