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GDF recupera calçadas no Setor Oeste do Gama

As calçadas do Setor Oeste do Gama passam por recuperação dentro de uma ação integrada do Governo do Distrito Federal, executada pelo programa GDF Presente Polo Sul II em parceria com a administração regional e a Novacap. O investimento é de R$ 440.144,12. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região. As intervenções ocorrem nas quadras 6, 7, 8 e 9, ao longo da Avenida Vedovelli Bortolo, área de grande circulação e concentração de comércio. O trabalho inclui ainda operações de asfaltamento e pavimentação urbana. A administradora regional do Gama, Thábata Norrana, destaca que a recuperação dos passeios impacta diretamente o cotidiano de moradores, comerciantes e pedestres. “Na área comercial, a recuperação das calçadas representa mobilidade, segurança e dignidade para quem circula pela cidade, especialmente idosos, pessoas com deficiência e comerciantes que dependem desse espaço diariamente”, afirmou. Embora a obra ainda esteja em execução, os avanços são perceptíveis. “Mesmo sem a finalização total, os resultados já são importantes. A expectativa é dar continuidade ao serviço no próximo ano para concluir o que foi iniciado”, acrescentou a administradora. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região | Foto: Divulgação/GDF Presente Thábata também ressaltou a parceria com a Novacap em outras frentes de atuação no Gama. “A atuação conjunta nas operações tapa-buraco e na recuperação do asfalto demonstra a integração do governo e a agilidade no atendimento das demandas. É o governo atuando de forma coordenada para melhorar a qualidade de vida da população do Gama”, destacou. GDF Presente O programa GDF Presente tem origem nas ações emergenciais iniciadas em 2019, com o lançamento do SOS DF, que realizou mais de 55,5 mil ações nos primeiros 100 dias de governo em todas as regiões administrativas. A partir de maio daquele ano, o GDF Presente deu continuidade a esse modelo de atuação integrada, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), por meio da Secretaria Executiva das Cidades (Secid). O programa reúne órgãos como Novacap, Caesb, DER-DF, SLU, Detran-DF, DF Legal, CEB e Seap, em parceria direta com as administrações regionais. Atualmente, o GDF Presente é dividido em 16 polos, sendo 14 urbanos e dois rurais. Cada polo conta com equipes, máquinas e equipamentos posicionados de forma estratégica para atender, com rapidez, as demandas da população encaminhadas pelas administrações regionais e pelos canais de ouvidoria. Ao promover a atuação simultânea de diferentes órgãos, o programa fortalece as administrações regionais e amplia a eficiência na execução de serviços de manutenção e recuperação da infraestrutura urbana do Distrito Federal.

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GDF assina contrato para construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou o contrato para a construção e equipagem da Casa da Mulher Brasileira (CMB) – Tipo I, no Plano Piloto, consolidando um marco histórico no fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres. O equipamento será implantado na Quadra 903 da Asa Sul, e vai oferecer atendimento humanizado, integrado e contínuo às mulheres em situação de violência em todo o DF.   Modelo da Casa da Mulher Brasileira é referência em acolhimento | Foto: Divulgação/SMDF O contrato foi firmado entre a Secretaria da Mulher (SMDF) e a União, por intermédio do Ministério das Mulheres, com a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. A Casa da Mulher Brasileira revoluciona o modelo de enfrentamento, pois integra, amplia e articula os equipamentos públicos voltados às mulheres em situação de violência, garantindo que elas não precisem mais peregrinar por diferentes órgãos para buscar ajuda. “A Casa da Mulher Brasileira é um símbolo de cuidado, proteção e respeito”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Estamos falando de um espaço onde a mulher não será revitimizada, mas acolhida com dignidade, escuta qualificada e acesso imediato aos seus direitos. Esse é um avanço fundamental na política de enfrentamento à violência no Distrito Federal.”  Investimento e execução garantida “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O investimento total é de R$ 19.191.919,19, sendo R$ 19 milhões de repasse da União e R$ 191.919,19 de contrapartida do GDF. Os recursos serão destinados à elaboração dos projetos técnicos, à construção da unidade e à sua completa equipagem. A unidade será erguida em um terreno de 20.370 metros quadrados, com 3.600 metros quadrados de área construída, e contará com uma estrutura completa, idealizada para acompanhar as diferentes etapas enfrentadas pelas mulheres em situação de violência. “Esse equipamento fortalece toda a política pública de enfrentamento à violência de gênero”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina.” [LEIA_TAMBEM] Atendimento integrado  A Casa da Mulher Brasileira vai oferecer acolhimento humanizado, escuta qualificada e privacidade durante o atendimento, orientação sobre direitos, acesso à justiça, inserção em programas sociais das três esferas de governo, incentivo à capacitação profissional e ao empoderamento feminino, além de abrigo temporário e transporte até os serviços da rede de atendimento. As obras terão prazo de execução de 12 meses, a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Com a construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, o GDF amplia a cobertura territorial, fortalece a rede de proteção e reafirma que o enfrentamento à violência contra as mulheres é prioridade absoluta da gestão pública.   *Com informações da Secretaria da Mulher

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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras

Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.

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Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019

O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias.  O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.

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Saúde do DF abre edital para compra de medicamentos antiepilépticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou, nesta terça-feira (25), o aviso de abertura do edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para aquisição de medicamentos antiepilépticos. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor estimado é de cerca de R$ 21,1 milhões. A compra vai garantir o atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que fazem uso da medicação para controlar convulsões e crises epilépticas, por exemplo. Os interessados já podem cadastrar as propostas a partir desta terça-feira (25). A abertura dos documentos está prevista para 5 de dezembro, às 8h30, no portal de compras. Para acessar o edital, clique aqui. O documento também está disponível na sede da SES-DF, localizada no Setor de Rádio e TV Norte, quadra 701, Lote D, Edifício PO 700. A Central de Compras fica no 2º andar. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Casa nova, vida nova: GDF leva dignidade a famílias que viviam em situação precária

Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria. Natural da Bahia, ela chegou na capital em 2002 e, desde então, vivia com a família em um barraco de madeira. Sem condições financeiras de mudar aquela realidade, Helena confiou o sonho a este Governo do Distrito Federal (GDF), que reconstruiu o lar em 2022 por meio do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). “Era um barraco de madeira, com três quartos, sala, cozinha e um banheiro. Era bem feito, mas eu sonhava com a minha casa arrumada, construída, para sair e ficar mais tranquila. Antes, sempre precisava ficar alguém aqui, por causa da segurança. Hoje isso não acontece mais”, relata Helena, que agora sente orgulho do lugar em que reside com o esposo, o filho e a nora. “Esse programa da Codhab é bom demais para a gente que não tem uma casa e não pode construir; eles vêm e constroem.” Desde 2019, o programa Melhorias Habitacionais beneficiou mais de 860 pessoas com a reforma e reconstrução de 216 residências em situações precárias com investimento superior a R$ 8 milhões. A política atende famílias de baixa renda que vivem em moradias improvisadas, sem ventilação, com infiltrações ou risco estrutural, localizadas em Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris). “Não se trata de tijolo, de cimento, de telha: a gente transforma a vida e realiza sonhos de famílias que viviam em situações precárias, em casas inabitáveis”, reforça o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ele, a iniciativa é apenas um dos braços do Executivo para garantir moradia digna para a população, promover inclusão social e reduzir o déficit habitacional. “O governador determinou que nós zerássemos a fila da vulnerabilidade e nós vamos fazer isso. Vai ser um grande avanço e este, certamente, será o governo que mais investiu na parte habitacional de interesse social”, observa o presidente. Sonho realizado Inspirado em diretrizes nacionais e no Plano Distrital de Habitação de Interesse Social, o programa Melhorias Habitacionais surgiu para requalificar lares já existentes, reduzindo vulnerabilidades, prevenindo riscos e garantindo dignidade. Neste ano, o valor atribuído a cada modelo de obra foi ampliado, passando de R$ 35 mil para R$ 50 mil no caso de reformas, e de R$ 75 mil para R$ 100 mil para reconstruções.   Os casos são analisados conforme as necessidades de cada família. “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirite. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes. “A reforma envolve pintura, ampliação, janela, colocar o piso, mexer um pouco na parte hidráulica, elétrica e tudo mais, enquanto a reconstrução tem todos esses aspectos mais a questão estrutural da casa.” Para a assistente social Marilurde Lago, o programa pode ser resumido em uma palavra: dignidade. “Nas visitas, nos deparamos com situações de extrema vulnerabilidade, pessoas que não possuem banheiro, que fazem as suas necessidades em baldes e sacolas plásticas, que são deficientes físicas e não têm acessibilidade nenhuma, que não têm uma porta adequada ou uma rampa, um banheiro para fazer a sua higiene. Esse é um dos programas mais bonitos do GDF. É a realização de um sonho que eles nunca conseguiram ter por conta das dificuldades da vida. É algo fundamental e muito gratificante de fazer parte.” “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirites. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes Esforço contínuo Em junho deste ano, o GDF doou lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 do Recanto das Emas — conhecida como Favelinha — e também famílias da comunidade do Bananal, na Fercal. As famílias também receberam os primeiros cartões do programa Material de Construção, auxílio financeiro lançado em maio no valor de R$ 15 mil. O recurso é destinado a pessoas desabrigadas em situação de emergência ou que estejam passando por estado de calamidade para que possam adquirir materiais de construção civil. Também neste ano, ocorreu o reajuste do Cheque Moradia, política pública pensada para reduzir os custos de entrada e facilitar o financiamento de imóveis. O valor foi ampliado para R$ 16.079,27 para acompanhar o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que mede a evolução dos custos da construção no Brasil. Além disso, já foram entregues 11.335 unidades habitacionais pelo programa Morar Bem desde 2019, beneficiando mais de 36 mil pessoas em diversas regiões administrativas. O Itapoã concentra o maior número de moradias entregues — 6.912 unidades, seguido por São Sebastião e Sol Nascente, com 1.962 e 1.008 apartamentos, respectivamente. Também foram construídos residenciais no Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho. Acesse o site da Codhab para verificar o regulamento das políticas públicas.

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Economia com nova usina fotovoltaica ampliará investimentos do Hospital da Criança em equipamentos e insumos 

Nesta quarta-feira (12), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a usina fotovoltaica do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O empreendimento instalado para abastecer a maior parte da demanda energética da unidade, produz energia limpa, ao mesmo tempo que contribui para a diversificação da matriz energética. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos. Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade. “A iniciativa alia a preocupação ambiental à responsabilidade econômica, permitindo que a economia gerada seja revertida em investimentos no próprio hospital, como aquisição de novos equipamentos, medicamentos e melhorias nos espaços voltados às crianças”, afirma. Mayara ressaltou que essa é uma entrega que vai muito além do presente, pois significa pensar no futuro e garantir benefícios duradouros para os pacientes da unidade. “No dia 5 de novembro, o Ministério da Saúde reconheceu o HCB como uma das três unidades do país habilitadas a realizar terapia gênica, consolidando a instituição como referência nacional em tecnologia, inovação e medicina de ponta.” Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Sem o aporte da energia solar, os gastos com energia elétrica no HCB variam de R$ 380 mil a R$ 450 mil reais mensais para manter a estrutura de cuidado hospitalar ambulatorial e de internação especializado para as crianças e adolescentes com doenças raras, crônicas e complexas; a partir da implementação da usina, a expectativa é que haja economia de até 80% na fatura de energia elétrica. O secretário de Saúde (SES-DF), Juracy Lacerda, destacou que a instalação de mais de 5 mil placas solares representa um investimento com retorno previsto em menos de cinco anos, já que o custo será compensado pela redução nas despesas com energia elétrica. Ele afirmou que a economia gerada, superior a 80%, será revertida diretamente em melhorias para o hospital, com aplicação dos recursos em infraestrutura, equipamentos e insumos, o que refletirá de forma direta na qualidade do atendimento à população.   Ao assumir a pasta, segundo Juracy, uma das orientações do governador Ibaneis Rocha foi cuidar prioritariamente da oncologia. “O HCB tem se destacado nessa área, com um trabalho de excelência no cuidado oncológico infantil. A partir dessa diretriz, lançamos o projeto Câncer Não Espera. O GDF Também Não, que reduziu o tempo médio entre o encaminhamento e a primeira consulta oncológica de mais de 80 dias para cerca de 14”, ressaltou. O secretário acrescentou ainda que o GDF tem um planejamento mais amplo para a instalação de usinas fotovoltaicas em outros equipamentos públicos, inclusive em outras unidades de saúde, alinhando a política de gestão à sustentabilidade e à eficiência energética. Usina fotovoltaica A usina fotovoltaica do HCB é conectada à rede de distribuição da concessionária local e possui 5.300 unidades de placas instaladas em uma localização estratégica para a captação solar: os estacionamentos e os telhados do hospital. As placas estão dispostas sobre estruturas metálicas, os carpots, e cobrem 584 vagas de estacionamento e parte do telhado do HCB, totalizando 7.616 m² de cobertura. A localização das placas solares possibilitou maior conforto térmico ao abrigar os veículos de funcionários, que ficarão debaixo das estruturas. Segundo a diretora executiva do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Valdenize Tiziane, essa usina foi pensada dentro da agenda de sustentabilidade e também da redução de custos para a operação do hospital. Ela ressaltou que a unidade se antecipou e elaborou um projeto bem estruturado para que a instalação pudesse ser feita sem interferir no funcionamento do hospital, que é um organismo vivo e não pode ter impactos na assistência. Além disso, Valdenize destacou que o projeto foi pensado para aproveitar melhor o espaço físico do estacionamento, beneficiando pacientes, famílias e colaboradores. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos Essa economia secundária considera a cobertura das áreas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Bloco 2, uma vez que o sombreamento nesses espaços possibilita a captação de ar “mais frio” para refrigeramento dos espaços internos do HCB. “Temos 1.800 funcionários e cerca de 60 mil atendimentos mensais no ambulatório. O espaço do estacionamento é essencial para acolher toda essa população. As estruturas instaladas ali geram energia e, ao mesmo tempo, proporcionam sombreamento, protegendo do sol. Foi um ótimo aproveitamento do espaço”, afirmou a diretora. O HCB é referência no atendimento a crianças e adolescentes com doenças raras e crônicas. A presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Ilda Peliz, destacou que a usina representa um ganho ambiental e assistencial. “É um benefício tanto para o meio ambiente quanto para o hospital e, principalmente, para os pacientes, que continuarão recebendo atendimento especializado com ainda mais segurança. É muito importante termos uma energia sobre a qual temos controle, que não vai faltar, porque o sol não falta”, acrescentou. A presidente também fez questão de agradecer o apoio do Governo do Distrito Federal. “O hospital foi construído pela sociedade, mas o GDF abraçou esse projeto. O governo tem um olhar cuidadoso e atende todas as demandas que levamos, o que nos permitiu crescer. Nesse governo, conseguimos iniciar o transplante de medula óssea e temos hoje vários projetos de grande porte que fazem diferença no tratamento das crianças. Posso dizer que o GDF está nos ajudando a salvar mais vidas.” HCB Neste mês de novembro, o Hospital da Criança de Brasília celebra 14 anos de funcionamento, dedicados ao diagnóstico e tratamento de crianças com doenças raras, graves e complexas, o que o tornou referência nacional em diversas especialidades. Atualmente, realiza mais de 200 novos atendimentos de câncer infantil por ano e cerca de 60 mil atendimentos ambulatoriais por mês. A unidade conta com 212 leitos, sendo 58 de UTI de alta complexidade. Nesta semana, o HCB foi habilitado como uma das três unidades do país a oferecer terapia gênica para crianças, um avanço significativo, garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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GDF investirá R$ 7,2 milhões em novos sensores de monitoramento de glicose para pacientes diabéticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou o edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para a aquisição de sensores e leitores de monitoramento contínuo de glicose intersticial. O objetivo é manter o abastecimento regular da rede pública e garantir a assistência contínua aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que dependem da tecnologia para o controle do diabetes. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (10). O valor da contratação é de R$ 7.241.482,83, destinados a assegurar o monitoramento adequado de pacientes que necessitam acompanhamento glicêmico constante, incluindo crianças, gestantes e adultos. O sensor medidor contínuo de glicose é implantado na pele para o monitoramento constante dos níveis de glicose no sangue, o que elimina a necessidade de picadas diárias nos dedos e garante precisão e conforto na gestão do diabetes. O aparelho realiza de 10 a 15 medições por dia (sendo uma após cada refeição), e de 3h às 6h, durante a madrugada. As medições ocorrem a cada cinco minutos para permitir que seja traçada uma curva de tendências glicêmicas. O valor da contratação é de R$ 7.241.482,83, destinados a assegurar o monitoramento adequado de pacientes que necessitam acompanhamento glicêmico constante, incluindo crianças, gestantes e adultos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF O cadastro das propostas está disponível a partir desta segunda-feira (10). A abertura das propostas está prevista para 24 de novembro de 2025, às 8h30, no portal Comprasnet. Diabetes O diabetes ocorre quando o pâncreas não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) ou quando não usa de forma eficaz a que produz. É uma doença caracterizada pelo comprometimento do metabolismo da glicose. O de tipo 1 ocorre quando o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina e, geralmente, surge na infância ou na adolescência, mas pode ser diagnosticado na fase adulta. Seu tratamento é feito com insulina, medicamentos, alimentação saudável, fracionada e adequada, regular e regrada, e com exercícios físicos para auxiliar no controle do nível da glicose. O Brasil é o sexto país com maior número de pessoas com diabetes no mundo com cerca de 21 milhões de brasileiros. E muitos ainda não sabem que têm a doença. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Inauguração de shopping em Águas Claras reforça ambiente atrativo do DF para novos negócios

Principal motor da economia local, o setor de serviços absorve 74% das pessoas ocupadas da capital e foi o que mais contratou neste ano, com 3,2 mil novos postos em setembro. Os resultados são frutos dos esforços deste Governo do Distrito Federal (GDF), que incentiva a abertura de novos negócios e oferta cursos de qualificação profissional gratuitos para a população.  Neste sábado (1º), mais um empreendimento abriu as portas para a geração de emprego e renda. Localizado em Águas Claras, o Manhattan Shopping empregou mais de mil pessoas durante a construção e deve abrir mais 1,2 mil oportunidades com a operação das lojas. Vice-governadora Celina Leão: “Tenho certeza que isso será mais uma opção de lazer, não só pra quem mora aqui em Águas Claras, Arniqueira, mas para toda a região. Essa é a meta: gerar emprego e renda no Distrito Federal" | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A economia só se desenvolve quando a gente tem pessoas que querem investir, que acreditam no potencial do Distrito Federal”, destacou a vice-governadora Celina Leão, durante a abertura do centro comercial. “Tenho certeza que isso será mais uma opção de lazer, não só pra quem mora aqui em Águas Claras, Arniqueira, mas para toda a região. Essa é a meta: gerar emprego e renda no Distrito Federal.” Localizado na Avenida Araucárias, próximo a duas estações de metrô (Águas Claras e Arniqueiras), o centro comercial  foi construído com aporte de R$ 400 milhões pelo Grupo PaulOOctavio e ocupa área de 64 mil metros quadrados. Além das lojas, o complexo também abriga torre comercial, torre residencial e hotel. O empreendimento deve movimentar R$ 90 milhões por ano em faturamento, impactando positivamente a arrecadação e a valorização imobiliária de Águas Claras e arredores. “É um investimento que deu muito trabalho, muita luta. Foram três anos envolvendo centenas de trabalhadores. Um projeto muito ousado, mas Águas Claras merecia”, destacou o presidente da organização, Paulo Octávio. “É um empreendimento que vai agregar não só a parte comercial, mas a parte cultural, a parte gastronômica. Vai ser um grande ponto de encontro de Águas Claras. Esse é o nosso objetivo e conta, logicamente, com a contribuição e a participação efetiva do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, que sempre prestigiam os empreendedores da cidade.” Instituída como região administrativa em 6 de maio de 2003, Águas Claras reúne mais de 141 mil moradores, sendo 53% do sexo de nascimento feminino e com idade média de 35,9 anos. A cidade abriga diversos centros comerciais e recebe investimento massivo deste GDF, segundo o administrador regional Gilvando Galdino.  “O novo shopping demonstra que Águas Claras continua sendo um polo atrativo. Isso só aumenta a nossa responsabilidade em preservar a qualidade de vida para que outros empreendimentos iguais possam ser direcionados à cidade”, afirmou o administrador regional. “Temos um governo preocupado com o crescimento de Águas Claras. Nós estamos, nesse momento, com a UPA (unidade de pronto atendimento) construindo, temos duas escolas, uma UBS (unidade básica de saúde) e uma creche para serem licitadas, para exatamente atender os moradores de Águas Claras em suas necessidades.” A assessora de órgãos estatutários Cíntia Trindade, 46 anos, acredita que o espaço vai agregar a oferta de lazer da região Para a comunidade, a abertura de novos empreendimentos na cidade é sempre bem-vinda. A assessora de órgãos estatutários Cíntia Trindade, 46 anos, acredita que o espaço vai agregar a oferta de lazer da região. É um shopping pet friendly e eu tenho um cachorrinho, então aqui vai ser o nosso passeio do final de semana. E movimenta a economia, emprego, traz oportunidade para os jovens, o que é muito bom. Qualquer empreendimento que é aberto, abre novas portas”, disse.  Entre os novos empregos que serão gerados pelo centro comercial, haverá espaço para jovens que buscam a primeira oportunidade profissional. “Acho muito importante esse tipo de iniciativa. Acompanhei a construção desde o início, é muito lindo, muito confortável, e tem muita coisa. Comida, loja de maquiagem, essas lojas são sempre uma oportunidade para a gente sair com os amigos, com a família”, concluiu a estudante Anna Luíza Lopes, 13.

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GDF reforça crédito e investe mais de R$ 16 milhões no Fundo de Desenvolvimento Rural

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), tem intensificado os investimentos no Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), um dos principais instrumentos de fomento à agricultura no território. Desde 2019, o programa já aplicou R$ 16,6 milhões em 175 projetos, com destaque para o crescimento nos últimos dois anos — quando o número de financiamentos e o valor investido praticamente dobraram. De acordo com o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, o FDR tem se consolidado como um mecanismo de apoio direto aos pequenos e médios produtores, viabilizando o acesso a crédito com juros reduzidos e condições acessíveis. “O crédito é uma das partes mais pesadas para o produtor rural. Sem esse apoio, ele não consegue investir em tecnologia, irrigação, adubação ou em sementes de qualidade. O FDR oferece um recurso acessível, com juros baixos, para que o agricultor possa crescer e continuar produzindo no Distrito Federal”, destacou.  O programa financia desde a compra de máquinas, equipamentos e sistemas de irrigação até projetos de energia renovável e agroindustrialização, com prazos que podem chegar a dez anos para pagamento | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o secretário, o fundo é uma alternativa às linhas de crédito bancário, que costumam ter taxas mais altas e exigências mais rígidas. “O produtor pode financiar até R$ 200 mil como pessoa física, e até R$ 500 mil se for associação ou cooperativa, com juros de apenas 3% ao ano e desconto de 25% para quem paga em dia. É um estímulo direto ao investimento e à produtividade”, explicou Bueno. O programa financia desde a compra de máquinas, equipamentos e sistemas de irrigação até projetos de energia renovável e agroindustrialização, com prazos que podem chegar a dez anos para pagamento. O diferencial, segundo Bueno, é permitir o financiamento conjunto de custeio e investimento. “O produtor pode comprar adubo, semente e corretivos de solo e, no mesmo financiamento, investir em equipamentos e infraestrutura. Isso é raro nas linhas bancárias tradicionais, mas o FDR foi criado exatamente para fomentar a produção e garantir a permanência do homem no campo”, pontuou. Expansão e foco em fruticultura Nos últimos dois anos, o FDR recebeu aportes adicionais de recursos do Tesouro do Distrito Federal, ampliando o alcance das ações. O investimento tem se concentrado, entre outros setores, no fortalecimento da fruticultura local, por meio do projeto Rota das Frutas, desenvolvido em parceria com a Emater-DF, a Embrapa e a iniciativa privada. De acordo com o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, o FDR tem se consolidado como um mecanismo de apoio direto aos pequenos e médios produtores | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O governo aumentou os aportes especialmente para culturas de alta rentabilidade, como o mirtilo e o açaí. Estamos financiando desde o material básico da produção até veículos para o escoamento das frutas. O resultado é mais renda e qualidade de vida para as famílias rurais”, afirmou o secretário. Bueno destaca ainda que o programa tem efeito direto sobre a sustentabilidade ambiental e a geração de empregos no campo. “O FDR não é apenas uma linha de financiamento. Ele é uma política de fomento que ajuda o produtor a investir em sistemas mais eficientes, com uso racional da água e incremento de tecnologia. Isso mantém a família no campo, gera emprego e renda e fortalece a economia rural do DF”, ressaltou. O secretário explica que, além de investir na produção, o GDF também garante o escoamento da colheita por meio de programas públicos de compra direta de alimentos. “O governo investe na produção e também compra essa produção. Programas como o PAA [Programa de Aquisição de Alimentos], o PNAE [Programa Nacional de Alimentação Escolar] e a Cesta Verde asseguram mercado e preço justo, fortalecendo o ciclo de desenvolvimento rural no DF”, completou. Como acessar o FDR Os interessados em solicitar financiamento devem procurar a Emater-DF, que presta apoio técnico e elabora os projetos necessários à aprovação. O atendimento também é feito na sede da Seagri, no Parque Estação Biológica, Asa Norte, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O FDR oferece duas modalidades: — FDR-Crédito: financiamento para atividades rurais, aquisição de equipamentos, irrigação e agroindústrias; — FDR-Social: apoio financeiro não reembolsável a projetos comunitários apresentados pelos Conselhos Regionais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CRDRS). As taxas são de 3% ao ano, com prazos que variam conforme o tipo de investimento: até 10 anos para construções, 8 anos para máquinas e veículos, e 5 anos para estufas e mudas. Mais informações: (61) 3051-6374 / 3051-6369 / 3051-6303 Endereço: Parque Estação Biológica s/n — Asa Norte, Edifício Sede da Seagri-DF Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h

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Mais de 10 mil famílias receberam Auxílio por Morte do GDF entre 2019 e 2025

Para garantir dignidade às famílias no momento da despedida, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), concede o Auxílio por Morte. Entre 2019 e 2025, o investimento no benefício superou R$ 3,2 milhões, distribuídos entre pecúnia, bens de consumo e aquisição de veículos. Apenas em 2025, até agosto, os aportes chegaram a cerca de R$ 140,9 mil. No período, 1.445 pessoas foram beneficiadas com pecúnia, sendo que 84 delas utilizaram o recurso em 2025, enquanto mais de 9,1 mil receberam bens de consumo, com 889 famílias atendidas no mesmo ano. Para famílias em situação de vulnerabilidade social, além da dor emocional, há também a angústia financeira de como arcar com o funeral, que envolve caixão, taxas, traslado, capela e outros serviços essenciais. A secretária da Sedes-DF, Ana Paula Marra, explica: “O Auxílio por Morte é concedido de forma imediata, sem necessidade de agendamento. Basta procurar um Cras [Centro de Referência de Assistência Social] ou Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social] para solicitar o benefício. Assim, a rede de proteção do GDF acompanha as famílias em todos os momentos da vida”. Desde 2019, o GDF promove ajustes para aprimorar o programa. Além da reforma do Núcleo de Serviço Funerário, houve avanços nos processos de aquisição, do planejamento à execução, que garantiram urnas mortuárias de melhor qualidade. Em 2023, foram adquiridos veículos tipo van (rabecão) de última geração para o traslado de corpos, e está em andamento o processo licitatório para contratação de clínicas funerárias, responsáveis por oferecer outros serviços, entre eles a tanatopraxia (tratamento e formolização de corpos), que possibilita o velório de falecidos com mais de 24 horas e confere maior humanização ao atendimento. Nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e Especializados (Creas), o serviço é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados e pontos facultativos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O benefício, instituído pela Lei nº 5.165, de 4 de setembro de 2013, pode ser concedido cumulativamente de duas formas. A primeira, em bens de consumo, que inclui urna funerária (caixão), translado do corpo, uso de capela, sepultamento, isenção de taxas, placa de identificação e espaço para enterro. Cada família requerente pode optar por um ou mais itens da modalidade bens de consumo. Em casos em que alguns dos itens não sejam disponibilizados pela Sedes, cabe o ressarcimento no valor limitado de R$ 415. O requerimento deve ocorrer em até 45 dias após a morte. Essa modalidade é operacionalizada pelo Núcleo de Serviços Funerários (Nusef). A segunda, em pecúnia, é uma parcela única no valor de R$ 415, oferecida em casos de impacto financeiro na família após o falecimento. A solicitação pode ser feita até 90 dias após a morte do ente querido. Como adquirir O auxílio pode ser solicitado em qualquer unidade da assistência social com atendimento imediato, sem necessidade de agendamento. Nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e Especializados (Creas), o serviço é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados e pontos facultativos. Em fins de semana e feriados, o atendimento é feito pela Unidade de Proteção Social 24 horas, na avenida L2 Sul, SGAS 614/615. A população em situação de rua pode fazer o pedido nos Centros Pop, que funcionam todos os dias das 7h às 18h. Podem ter acesso ao benefício famílias residentes no DF, com renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo e, preferencialmente, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). São necessários os seguintes documentos: atestado de óbito e guia de sepultamento; documento oficial com foto; CPF; comprovante de renda familiar e comprovante de residência.

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Saúde abre pregão eletrônico para aquisição de insulina

A Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgou, nesta sexta-feira (31), o edital de pregão eletrônico para aquisição de insulina, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para manter o abastecimento regular do estoque e garantir a assistência aos usuários que necessitam do medicamento para controle do diabetes mellitus. Serão destinados mais de R$ 3 milhões para a compra. Aquisição abrangerá insulina injetável para adultos, gestantes e crianças menores de quatro e de dois anos | foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF  [LEIA_TAMBEM]Os itens a serem adquiridos incluem insulinas injetáveis para adultos, gestantes e crianças menores de quatro e dois anos. Ao todo, espera-se a aquisição de mais de 65 mil unidades de insulina. As empresas interessadas podem enviar as propostas desta sexta-feira (31) até as 8h59 de 13 de novembro. A sessão para disputa de lances ocorrerá também em 13 de novembro, às 9h. Todas as propostas serão recebidas por meio eletrônico, neste endereço. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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GDF reforça estrutura de diagnóstico com 13 novos microscópios

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) investiu mais de R$ 58 mil na aquisição de 13 novos microscópios. Os aparelhos vão ampliar a capacidade de análise laboratorial, especialmente nos exames parasitológicos e na identificação de vetores de enfermidades como doença de Chagas, leishmaniose e malária. De acordo com a bióloga da SES-DF Vilma Ramos Feitosa, o reforço irá permitir seis vezes mais análises, reduzindo o tempo de entrega de laudos e aprimorando a precisão de resultados. “Isso significa diagnósticos mais rápidos e confiáveis, o que impacta diretamente nas ações de controle de doenças e na proteção da saúde pública”, explica.  A especialista afirma que os microscópios têm capacidade de ampliar o campo de visão em até mil vezes, sendo essenciais na leitura de exames parasitológicos, como os do protozoário Trypanosoma cruzi, identificado nos insetos barbeiros (triatomíneos), vetores da doença de Chagas. A renovação dos equipamentos representa, segundo Feitosa, um avanço importante na identificação biológica de outros vetores como flebotomíneos, carrapatos, mosquitos responsáveis pelas arboviroses (Aedes aegypti) e anofelinos. As novas aquisições irão reduzir o tempo de entrega de laudos e aprimorar a precisão de resultados | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Tecnologia em ação O investimento integra um conjunto de ações da SES-DF para fortalecer a vigilância em saúde e aprimorar a resposta a arboviroses e outras doenças transmitidas por vetores. Em julho, a pasta já havia investido quase R$ 140 mil na compra de 120 aspiradores entomológicos e 20 microscópios estereoscópios binoculares. Os aspiradores, por exemplo, utilizados pela Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), permitem a captura de mosquitos adultos, como o Aedes aegypti. Esse processo facilita o monitoramento em campo e a detecção precoce da circulação de vírus nos insetos. “O conjunto de investimentos realizados neste ano representa um salto de qualidade nas ações de vigilância, monitoramento e diagnóstico, fundamentais para prevenir surtos e proteger a população do DF”, acrescenta Feitosa. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) 

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Em obras, novo centro cirúrgico do Hospital de Base vai ampliar atendimento

O novo centro cirúrgico do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) já começou a tomar forma. Com investimento de R$ 13.568.885,52 do GDF, o espaço está sendo erguido no antigo bloco de ligação da unidade, até então desativado. A nova estrutura substituirá o centro cirúrgico atual — que segue em funcionamento —, com o objetivo de modernizar a área e ampliar a capacidade de atendimento. “O Hospital de Base tem 65 anos. Na época em que foi construído, não existiam diversas normativas que temos hoje. O objetivo deste novo centro cirúrgico é modernizar toda a infraestrutura e adequar o espaço às normas vigentes, em um ambiente planejado para oferecer maior segurança e eficiência. Com isso, desativaremos o centro cirúrgico atual e teremos um novo local totalmente atualizado, proporcionando mais conforto aos pacientes e à equipe técnica”, explica a gerente-geral de Engenharia do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Tatiana Tostes. O andar do centro cirúrgico propriamente dito já passou pela demolição das antigas divisórias e avança agora para a construção da divisão das salas cirúrgicas e demais etapas da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desenvolvido pelas equipes de arquitetura e engenharia do IgesDF, o projeto do novo centro cirúrgico conta com uma área exclusiva destinada à infraestrutura técnica e predial, onde estão concentrados os equipamentos de suporte — como sistemas de ar-condicionado e instalações elétricas —, permitindo a realização de manutenções sem interferir nas atividades cirúrgicas. Nessa área, a estrutura metálica dos dutos de ar-condicionado já foi instalada, e a demolição das antigas interferências foi concluída. O próximo passo será a execução da passarela metálica de acesso. O andar do centro cirúrgico propriamente dito já passou pela demolição das antigas divisórias e avança agora para a construção da divisão das salas cirúrgicas e demais etapas da obra. O espaço contará com 16 salas operatórias de pequeno e médio porte — sendo duas preparadas para procedimentos robóticos —, uma sala de recuperação pós-anestésica (RPA) com 18 leitos e áreas de apoio para as equipes assistenciais. “O que esperamos agora é a modernização de todos os espaços. A expectativa é que possamos aumentar o número de cirurgias, a qualidade e a eficiência e, com isso, atender mais a população”, destaca o gerente de Serviços Cirúrgicos do IgesDF, Danillo Almeida de Carvalho.   O Hospital de Base realiza, principalmente, cirurgias oftalmológicas, ortopédicas, de traumatologia e oncológicas, além de ser a referência em cirurgias cardíacas e neurocirurgias. Atualmente, a média é de 45 procedimentos por dia. Em setembro deste ano, a unidade bateu recorde, totalizando 1.332 cirurgias. Segurança e conforto As novas salas cirúrgicas terão sistemas integrados, capazes de conectar equipamentos e imagens em tempo real, além de facilitarem procedimentos como transplantes. Outro diferencial são os espaços para cirurgias robóticas, que garantirão mais precisão e segurança nos procedimentos, bem como a rápida desospitalização dos pacientes. Gerente-geral de Engenharia do IgesDF, Tatiana Tostes: “Desativaremos o centro cirúrgico atual e teremos um novo local totalmente atualizado, proporcionando mais conforto aos pacientes e à equipe técnica” O novo centro cirúrgico atenderá integralmente às normas sanitárias e exigências técnicas de controle de infecção hospitalar, garantindo ambientes mais seguros e adequados às boas práticas cirúrgicas. A obra está sendo conduzida por empresa contratada, com condução e fiscalização da equipe de engenharia do IgesDF. O Hospital de Base é considerado a principal referência em procedimentos de alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, além de ser reconhecido nacionalmente como modelo de atendimento especializado, ensino e pesquisa.  

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Com segunda maior malha cicloviária do país, DF incentiva mobilidade ativa e investe em qualidade de vida para a população

Andar de bike é um hobby que faz a diferença na vida do servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos. Morador do Riacho Fundo II, ele usa o meio de transporte para fazer travessias corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão. Por semana, percorre 150 km, passando por regiões como o Park Way, Núcleo Bandeirante e Candangolândia, utilizando ciclovias construídas por este Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. “O melhor transporte que tem é esse, é o único que te dá liberdade, além de ser sustentável. Com a bicicleta, dá para trabalhar a parte mental e física, e significa menos gente doente indo ao hospital. O governo está fazendo a coisa certa. Quanto mais ciclovia, melhor”, afirma Jaime, que aumentou a frequência do pedal após a pandemia. O servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos, usa a bicicleta para fazer tarefas corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente, Brasília tem a segunda maior malha cicloviária do país, com 727 km de extensão, distribuídas em 32 regiões administrativas, de acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Estamos atrás, apenas, de São Paulo, que tem 771,17 km de vias com tratamento cicloviário permanente, conforme o portal da Companhia de Engenharia de Tráfego do estado. O número atual do DF é 55% maior que o registrado em dezembro de 2018, quando a capital tinha 466,6 km de ciclovias. E o esforço é contínuo: no ano passado, foi lançado o programa Vai de Bike, que integra diversas pastas do Executivo para construir mais 300 km de ciclovias, instalar mais de 3 mil paraciclos, bem como reformar e conectar os trechos existentes. A licitação para os novos paraciclos foi publicada em fevereiro deste ano, com investimento previsto de mais de R$ 2,7 milhões. As áreas que receberão os equipamentos e os pontos que precisam de reparo ou conexão foram mapeados junto às administrações regionais. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade. Brasília é a cidade que tem a melhor qualidade de vida do Brasil e nós temos um desafio — ter a maior malha cicloviária do país. Nós já temos 727 km e com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil km de ciclovias”, afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves.   O secretário destaca as ações do GDF: “Contamos com os patinetes compartilhados, que fazem parte do conceito de primeira e de última milha, e está em andamento a conexão de muitas ciclovias nas regiões administrativas, a expansão e manutenção da malha cicloviária, e a melhoria da iluminação e da sinalização. Tudo isto para que, de fato, o Distrito Federal seja reconhecido como a região de mais acesso e mais possibilidades de conexão por ciclovias.” Novos caminhos Atualmente, a legislação estabelece que todos os projetos de construção, ampliação ou adequação de vias públicas, trechos urbanos das rodovias e estradas em fase de construção executadas pelo governo devem incluir ciclovias, ciclofaixas e infraestrutura correspondente. No Corredor Eixo Oeste, por exemplo, o projeto prevê a implantação de ciclovias em todo o trajeto do Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está com uma série de obras em andamento, que visam garantir uma mobilidade mais conectada e segura para os ciclistas. Estão previstos 40 km de travessias, com investimento na ordem de R$ 8 milhões. Na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), estão sendo construídos 9 km de ciclovia, interligando o Pistão Sul, em Taguatinga, à Candangolândia, passando por Riacho Fundo, Arniqueira e Núcleo Bandeirante. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade", afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves “Nesse trecho, já asfaltaram cerca de 4,6 km e o restante estamos fazendo terraplenagem”, esclarece o diretor do 3º Distrito Rodoviário, Jarbas Silva. Já na Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), são cerca de 4 km de travessia, com início na altura do posto de combustíveis Melhor até o shopping Gilberto Salomão. “Lá o trecho que estava previsto já está totalmente pavimentado e estamos fazendo os ajustes de meios-fios para acessibilidade ao ciclista e, posteriormente, vamos fazer a sinalização horizontal.” A construção de ciclovias também é incluída em intervenções da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Com aporte de R$ 160 milhões, projeto para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) abrange a criação de travessia específica para ciclistas e pedestres em pavimento rígido, indo desde o viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até o Eixo Monumental, onde se conecta com trechos existentes. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida. Outros trechos em obras são a duplicação da via de ligação Guará-Bandeirante, que terá rota de 3,5 km, e a região da Superquadra Park Sul, com cerca de 1,5 km de caminho para bicicletas. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia [na Epig] que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida Deslocamento facilitado Para favorecer o deslocamento das pessoas de forma integrada ao transporte público coletivo, o GDF implantou sistemas compartilhados de bikes, em 2021, e de patinetes elétricos, em janeiro deste ano. Os dois modelos são utilizados por aplicativo e permitem que o cidadão conclua o deslocamento de modo seguro e agilizado. Em relação ao transporte público, este GDF lançou neste ano o programa Vai de Graça, que possibilita à população o uso gratuito dos ônibus e metrô aos domingos e feriados. Também houve a renovação da frota de ônibus, com substituição de 2.831 novos veículos, e a extensão do horário do metrô aos domingos. Antes, os embarques encerravam-se às 19h, e agora vão até às 21h30. Houve, ainda, o retorno dos zebrinhas e a ampliação para mais regiões administrativas. Atualmente, o Transporte de Vizinhança atende Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Cruzeiro, Lago Sul, Paranoá, Plano Piloto, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires e Park Way. O planejamento de ciclomobilidade do DF é divulgado no site da Semob.

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Moradores do Santa Luzia, na Cidade Estrutural, comemoram chegada da rede elétrica regular

As obras de implantação da rede elétrica no bairro Santa Luzia, na Cidade Estrutural, vão regularizar o fornecimento de energia para 4.618 famílias e marcam uma nova etapa no processo de urbanização da região. A Neoenergia Brasília está instalando 683 postes e 30 quilômetros de rede elétrica como parte do programa Energia Cidadã, vinculado ao programa Energia Legal, do GDF. Com investimento de R$ 9 milhões, as obras trazem mais segurança para a comunidade local. Segundo o diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia Brasília, Gustavo Álvares, a chegada da energia regular em Santa Luzia representa mais do que infraestrutura. “É um avanço na dignidade e na cidadania dessas famílias. Estamos comprometidos em levar energia segura, de qualidade e com responsabilidade social para quem mais precisa”, afirma. A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) acompanha os trabalhos e projeta a ampliação da rede de iluminação na região. “Expandir a iluminação pública é uma diretriz do GDF. A nova rede vai permitir a instalação de luminárias com tecnologia moderna, garantindo mais conforto e segurança à população”, afirmou o diretor de Modernização e Obras, Mauro Landim. Com investimento de R$ 9 milhões, as obras trazem mais segurança para a comunidade local | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A obra foi recebida com expectativa pelos moradores. Edilson Figueiredo, presidente de uma associação de moradores, ressalta o diálogo entre a comunidade e o poder público. “O governador e a administração têm ouvido nossas demandas. Agora estamos vendo a chegada da energia regular e outras melhorias, como o transporte e o calçamento. É uma conquista construída com diálogo”, disse. Para Paulo Lafaiete de Lima, que dirige uma creche no bairro, a obra representa um avanço essencial. “Antes, a energia era instável e colocava em risco os equipamentos. Agora, teremos fornecimento seguro e iluminação nas ruas”, explicou. O administrador do SCIA e Estrutural, Alceu Prestes de Matos, explica que a chegada da rede elétrica regular representa o fim de um impasse de mais de duas décadas. “A comunidade vivia com ligações clandestinas e risco constante de acidentes. Agora, com a rede oficial, as famílias passam a ter segurança, dignidade e endereço fixo”, disse o administrador. “A rede elétrica é a base para o avanço das demais intervenções. O GDF está consolidando um projeto de urbanização duradouro para o Santa Luzia”, concluiu. Morador do Santa Luzia há oito anos, Auricélio Aguiar Ferreira avalia que a regularização muda para melhor a rotina de quem vive na região O ajudante de obras Gerson dos Santos Nascimento, morador há mais de 20 anos, resume o sentimento coletivo. “A gente esperou muito por isso. Agora tem eletricidade de verdade, segurança e esperança de novas melhorias”, disse. Desde o início de 2025, o programa Energia Legal já beneficiou 11 mil famílias em dez regiões administrativas, com investimento total de R$ 36 milhões. Nos últimos três anos, o programa alcançou 37 mil famílias e cerca de 140 mil pessoas. A meta do GDF é chegar a 40 mil famílias regularizadas até 2030, com aporte estimado em R$ 150 milhões. Morador do Santa Luzia há oito anos, Auricélio Aguiar Ferreira avalia que a regularização muda a rotina de quem vive na região. “Antes era escuro e perigoso. Com a rede oficial, vem segurança e valorização do bairro”, comentou. Já a dona de casa Lilian Pereira destaca o impacto para as mulheres. “Com a iluminação, a gente vai poder circular com mais tranquilidade à noite. É uma mudança importante para quem trabalha e volta tarde”, afirmou.

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Reforma da Praça 21 de Abril recebe concretagem do novo PEC e calçadas novas

A Praça 21 de Abril, localizada na 707/708 da Asa Sul, entrou em uma nova etapa de reforma nesta semana. Após a conclusão da demolição e preparação do terreno, começaram os trabalhos de concretagem nas áreas onde serão instalados o novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC) e as novas calçadas. A intervenção faz parte do projeto de obras do espaço histórico, que prevê a modernização da infraestrutura, mais acessibilidade e a valorização de um dos marcos tradicionais da região. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A iniciativa tem como objetivo transformar completamente o espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para pessoas de todas as idades, além de criar um ambiente mais acolhedor, funcional e convidativo, que estimule o uso coletivo e fortaleça o convívio social na comunidade. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes. “Aqui já começaram a construir as calçadas, e agora será feita a concretagem da área onde vai ficar o PEC. Já iniciamos a colocação da base do pergolado, que está em andamento. Depois disso, vem a concretagem do restante, e essa etapa costuma ser bem rápida”, explicou. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundurb, o projeto foi elaborado pela Novacap e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O novo PEC será ampliado e diferenciado, com a instalação de mais aparelhos de ginástica e equipamentos de fisioterapia, o que vai oferecer uma estrutura mais completa e inclusiva para a população. Serão construídos cerca de 4.500 m² de calçadas, o equivalente a aproximadamente 3 quilômetros lineares. Também está previsto um aditivo contratual para incluir duas calçadas laterais que não constavam no projeto original, com o objetivo de ampliar a acessibilidade e a integração do espaço urbano. A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Espaço Cultural Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes Para a manicure Antônia Ribeiro, de 60 anos, que há anos passa pela Praça 21 de Abril, a obra representa um ganho importante para toda a comunidade. Segundo ela, a reforma do espaço não beneficia apenas os moradores da região, mas também quem vive no entorno do DF. “Como há várias escolas públicas por aqui, muitas mães deixam os filhos e precisam de um lugar para esperar a saída das crianças. Essa praça é muito antiga e faz parte da vida dos brasilienses há muito tempo, então a reforma é essencial”, afirmou. Antônia acredita que o novo projeto vai tornar o local mais bonito, acolhedor e seguro. “Uma praça bem cuidada atrai mais pessoas e, com isso, aumenta a sensação de segurança. Eu mesma já esperei aqui muitas vezes pela minha filha quando estudava aqui perto. Essa reforma é muito bem-vinda e vai fazer diferença para as famílias que precisam de um espaço tranquilo para ficar”, completou.

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GDF já instalou mais de 26 mil lixeiras desde 2020; vandalismo compromete parte do serviço

Mais de 26 mil lixeiras foram instaladas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2020 em diferentes regiões administrativas. O trabalho, executado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é fundamental para manter as ruas e áreas públicas limpas. Só em 2025, foram 4.929 novas unidades colocadas à disposição da população. Mas, ao mesmo tempo em que a rede de lixeiras se expande, a depredação e o mau uso desses equipamentos têm gerado prejuízos ao erário e impactos diretos na limpeza e infraestrutura urbana. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos. “Já instalamos mais de 26 mil, mas hoje não temos nem 20 mil nas ruas. Muitas são quebradas, levadas para casa ou usadas de forma inadequada”, explica a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. De acordo com a gestora, as consequências vão além da perda financeira. Quando não há lixeiras disponíveis, resíduos acabam descartados de forma inadequada, chegando a bueiros e bocas de lobo, o que agrava situações de alagamentos em épocas de chuva. “O cidadão precisa entender que a lixeira é um bem público, feita para minimizar o impacto do descarte de pequenos volumes. Só com serviços de catação e varrição, o SLU destina R$ 16 milhões por mês. O objetivo das lixeiras é também minimizar esse custo”, reforça Andrea. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para tentar reduzir os danos, novos modelos de lixeiras vêm sendo implantados desde 2024, incluindo estruturas mais robustas de metal e suportes próprios para áreas de maior circulação. Além disso, está em fase final uma nova licitação para a instalação de mais 10 mil unidades entre este ano e o próximo. A população pode contribuir e solicitar a instalação de novas lixeiras pelo aplicativo Coleta DF, pela Ouvidoria no telefone 162 ou no site do Participa DF. Crime Casos de depredação de lixeira pública são considerados crime de dano ao patrimônio público, previstos no artigo 163 do Código Penal. A pena é de detenção de 1 a 6 meses ou multa. Tratando-se de bem público, incide a forma qualificada do mesmo artigo. Nesse caso, a pena sobe para detenção de 6 meses a 3 anos e multa, além da pena correspondente à violência, se houver. Para quem presenciar alguma situação de depredação, denúncias podem ser feitas anonimamente pelo telefone 197.

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Estudante de Ceilândia cruza fronteiras para estudar no exterior pelo Programa Pontes para o Mundo

Um sonho que saiu do papel. Aos 17 anos, Letícia Joana Alves, aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 02 de Ceilândia, realizou a primeira viagem internacional antes mesmo de concluir o ensino médio. Ela foi uma das selecionadas do Pontes para o Mundo, programa da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) que oferece intercâmbio gratuito a estudantes da rede pública. Selecionada pelo programa Pontes para o Mundo, Letícia Joana vive o sonho de aperfeiçoar o inglês no País de Gales | Foto: Divulgação/SEEDF Na véspera do embarque, em 2 de setembro, Letícia mal conseguia dormir. Observava o movimento da rua em frente à casa onde mora, tentando assimilar o que estava prestes a viver. No dia seguinte, deixaria o país para vivenciar uma experiência de três meses no Reino Unido, destino que parecia distante para quem tinha o sonho, mas não os recursos financeiros. “Tudo aconteceu muito rápido. Eu estava sentada na calçada de casa, pensando no meu futuro, e no dia seguinte, embarcando para fora do país”, lembra a estudante. “Aqui no Reino Unido, os alunos têm muita autonomia. Eles tomam decisões, resolvem tudo sozinhos. No Brasil, a gente ainda não tem isso tão forte, mas o potencial é o mesmo”. [LEIA_TAMBEM]A comparação entre os dois mundos fez Letícia perceber o talento presente nas escolas públicas brasileiras e como a desigualdade limita sonhos. “Eu tive amigos com muito potencial, mas que precisaram deixar a escola para trabalhar. Se a gente tivesse a estrutura que tem aqui, de lá sairiam gênios, eu não tenho dúvida. O que me deixa mais feliz é saber que estão investindo na educação pública, e estar aqui, vivendo essa experiência, é a prova viva disso”, declarou. Inspiração de família O olhar maduro de Letícia vem de quem carrega uma história marcada por esforço e inspiração familiar. “Minha irmã faz Nutrição na UnB. Ela entrou pelo PAS, e foi com ela que aprendi o valor do estudo. Meus pais sempre disseram que é a única forma de mudar nossa realidade”, conta. A mãe, a promotora de vendas Marcilene de Lima, enfrentou dores e dificuldades sem deixar de ser exemplo. “Teve uma vez que ela machucou o braço e, mesmo com o atestado, a empresa não a deixou faltar. Ela trabalhou sentindo dor. E me disse: ‘Pra ter uma vida diferente, você tem que estudar’. Isso ficou na minha cabeça”, observa Letícia. Marcilene fala com emoção sobre a trajetória da filha e o orgulho que sente por suas conquistas: “A Letícia sempre foi uma criança muito falante, esperta e curiosa. Desde pequena, sempre se destacou nos estudos, sempre foi muito aplicada. Nossa família é composta por cinco pessoas: eu, meu esposo Jaílson Alves, que é pintor de automóvel, e três filhas. E nós cinco somos muito unidos. Em tudo o que acontece na nossa família, a gente está junto, um dando força para o outro”. A família da estudante: o pai, Jaílson Alves; as irmãs Lívia Michelle e Laura Miriam; a mãe, Marcilene de Lima; e Letícia | Foto: Arquivo pessoal Com a filha vivendo um novo capítulo longe de casa, Marcilene conta que o sentimento é de saudade, mas também de alegria e orgulho. “A gente conversa todos os dias. Está sendo difícil, porque nunca tínhamos nos separado, mas é uma coisa muito boa para ela, um futuro brilhante. É o que ela sempre quis, e a gente sempre deu força. Claro que tem dia que a saudade bate, mas estamos felizes por ela ter conseguido chegar onde chegou.” A estudante falou também sobre as lembranças de Ceilândia e as descobertas no Reino Unido. “Tudo que estou vivendo aqui está me mostrando que a vida pode ser melhor, mas também me dá mais vontade de ajudar a mudar a minha realidade, a realidade da minha família e até da minha cidade”, conta Letícia. “Eu amo a minha cultura. O jeito do brasileiro é único, a empatia, o calor humano, a força”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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GDF e Ministério da Saúde debatem obra para instalação de Policlínica do Recanto

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Ministério da Saúde (MS) alinharam durante reunião, nesta quinta-feira (9), a construção da Policlínica do Recanto das Emas. A obra de 3 mil m² será instalada na quadra 107. O valor do investimento chega a R$ 30 milhões, sendo R$ 17 milhões advindos de recursos do programa federal Novo PAC e R$ 13 milhões custeado pelo governo do Distrito Federal (GDF).  “O DF foi contemplado pelo projeto nacional de implantação de policlínicas no Brasil. Esse encontro foi essencial para fortalecer o diálogo sobre as obras e as atividades locais. O novo espaço vai ajudar na descentralização dos atendimentos nas unidades da rede”, destacou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. O empreendimento está em fase preparatória. A contratação da obra está sob responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). “Brasília é uma vitrine nacional. Assim, temos todo o interesse em apoiar esse projeto”, afirmou o secretário-executivo do MS, Adriano Massuda. "O novo espaço vai ajudar na descentralização dos atendimentos na rede”, afirma o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Um próximo encontro já foi definido para segunda-feira (13), na qual será estabelecido o cronograma final para a publicação do edital de licitação.  Mais acesso e menos sobrecarga Segundo o secretário-executivo de Gestão Administrativa da SES-DF, Valmir Lemos, a nova policlínica irá acolher pacientes locais, de Samambaia, Água Quente, parte do Gama e de Ceilândia, além de pessoas que residem no entorno. "É uma assistência que contribuirá com a redução de atendimentos nos hospitais, aliviando a demanda", disse. Atualmente, o Recanto das Emas é formada por uma população de mais de 148 mil habitantes. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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