Resultados da pesquisa

museu nacional

Thumbnail

Explore o Quadrado: Céu estrelado do Planetário e espaços culturais para encantar as crianças

Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O céu de Brasília já é um atrativo para quem visita a cidade, mas você sabia que existe um universo dentro do Quadrado do Distrito Federal? Da cúpula do Planetário de Brasília é possível ver as mais diversas constelações projetadas e ainda garantir conhecimento e entretenimento para todas as idades. Os visitantes do Planetário de Brasília vivenciam experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além disso, a cidade também conta com uma cultura diversa e vibrante disposta em centros culturais como o Museu Nacional, o Museu de Arte de Brasília, a Biblioteca Nacional e o Espaço Cultural Renato Russo. Em mais uma matéria do especial Explore o Quadrado, a Agência Brasília leva opções diversas para aproveitar as férias escolares das crianças em julho. Confira, a seguir, como funcionam os espaços de lazer e visitação da cidade. Universo de conhecimento Quem visita o Planetário de Brasília Luiz Cruls embarca em um fascinante centro de conhecimento e exploração científica. O icônico espaço brasiliense completou 50 anos em 2024, com mais de 92 mil visitantes em 2023. Entre eles, pessoas de outros estados e países, que vivenciaram experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais. No primeiro semestre deste ano, já foram mais de 40 mil visitantes. O diretor do Planetário, Junior Berbet, frisa que, além de ser um patrimônio de Brasília, é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e buscar o conhecimento para se aprofundar e se apaixonar pela ciência Na cúpula do Planetário, a população pode assistir a filmes sobre os astros, acompanhar exposições sobre o sistema solar e conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. É uma chance única de se conectar com aspectos que vão além da percepção visual humana, oferecendo também a oportunidade de aprofundar o conhecimento em astronomia. O diretor do Planetário, Junior Berbet, frisa que, além de ser um patrimônio de Brasília, o local é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e buscar o conhecimento para se aprofundar e se apaixonar pela ciência. “Envolve todos os temas de conhecimento. Aqui a gente fala de matemática, física, química e biologia. É o futuro do Brasil sendo formado com pequenos engenheiros, médicos e astronautas. Aqui é o início da curiosidade para qualquer criança”, observa o gestor. O estudante Caio Dias ressalta que é um local confortável para ir durante as férias. “Deu para aprender bastante sobre o sistema solar e o que tem em torno de nós, descobrir sobre o universo” Em visita ao planetário com a escola, o estudante Caio Dias, de 11 anos, ressalta que é um local confortável para ir durante as férias. “Deu para aprender bastante sobre o sistema solar e o que tem em torno de nós, descobrir sobre o universo. É muito bom, porque tem gente que não sai de casa e fica no celular o dia inteiro em vez de estar aqui, aproveitando”, alerta o garoto. Entre as principais atrações do Planetário estão as sessões na cúpula; por meio do projetor central astronômico SpaceMaster é possível assistir a exibições de filmes e projeções sobre astronomia, além da visão do céu noturno. Esther Larry Alves Rocha afirma que a parte favorita do passeio foi apreciar os quadros das nebulosas, que ficam no 2º andar do Planetário “É muito divertido ver estrelas. Eu quero saber mais sobre o nosso universo, vai que existe vida em outros planetas? Temos que descobrir para podermos, pelo menos, defender o mundo se eles quiserem invadir”, brinca a estudante Esther Larry Alves Rocha, de 11 anos, após ver uma das sessões na cúpula. Ela afirma que a parte favorita do passeio foi apreciar os quadros das nebulosas, que ficam no segundo andar do Planetário. Além de assistir a filmes sobre os astros e acompanhar exposições sobre o sistema solar, os interessados podem conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. A visitação é gratuita e ocorre de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h. Colônia de férias A programação para o mês de julho do planetário engloba diversas oficinas, como a de lançamento de foguetes de garrafa PET – uma modalidade que tem até campeões brasilienses. Também há pintura, brincadeiras e experimentos que fazem referência a nebulosas brilhantes, algo que costuma chamar a atenção dos pequenos. Arte: Espaço Cultural Renato Russo As atividades são direcionadas a crianças entre 6 e 12 anos e fazem parte da Colônia de Férias do Planetário, que é gratuita e oferece cinco sessões ao público por dia: às 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h. Em 2023, mais de 14 mil pessoas participaram dos eventos em julho. “Percebi que, em Brasília, a maioria das pessoas conhece os espaços através dos passeios escolares ou colônia de férias. Então, quando você dá essas oportunidades para as pessoas virem conhecer, é superinteressante. É um lugar sensacional que a gente tem na porta de casa, com tanta riqueza e detalhes que a gente às vezes nem imagina que existe aberto ao público e gratuito”, destaca o professor Junior Rodrigues. Espaço Cultural Renato Russo Outros locais com atividades para as crianças no DF também oferecem colônia de férias, como o Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 Sul. Crianças de 7 a 12 anos poderão aproveitar o equipamento público e participar de oficinas com desenho, pintura, teatro e muita diversão. São duas turmas por turno, cada uma com 15 alunos, nas semanas de 16 a 19 deste mês, das 14h às 17h; e entre os dias 23 e 26, das 9h às 12h. Na colônia de férias do Espaço Cultural Renato Russo, crianças de 7 a 12 anos poderão aproveitar o equipamento público e participar de oficinas com desenho, pintura, teatro e muita diversão | Foto: Tatiana Reis/Espaço Cultural Renato Russo Caso o interessado queira participar das duas semanas, será necessário fazer duas inscrições. Todas as atividades ocorrerão no Galpão das Artes do Espaço Cultural Renato Russo. Para mais informações e inscrições, visite o site http://www.espacoculturalrenatorusso.com.br ou acesse o link da bio no Instagram. Biblioteca Nacional Nestas férias escolares, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) será a primeira a receber as atrações da nova edição do projeto A Infância na Biblioteca, que começa nesta quarta-feira (10), às 15h, com uma visita guiada, seguida do espetáculo de teatro de bonecos Os meninos verdes, da Cia Voar, baseada em obra de Cora Coralina. Além do teatro de bonecos, as atividades do projeto englobam contação de histórias, palestra, visitas guiadas, oficinas e exibições audiovisuais – tudo com acessibilidade em Libras e audiodescrição. A programação das férias na BNB seguirá até o dia 27. Os horários estão disponíveis nas redes sociais do equipamento público. O Museu de Arte de Brasília preparou para o mês de julho uma programação especial para que os pequenos artistas liberem a criatividade e mergulhem no universo da arte Museus Neste mês, o Museu Nacional recebe a 35ª Bienal de São Paulo, a maior exposição de artes visuais do hemisfério sul e uma boa opção de programação nas férias para a família. E, para quem inclui visitas a museus no cronograma de férias, o Museu Nacional também estará funcionando na programação normal, de terça a domingo, das 9h às 18h30, assim como o Museu Vivo da Memória Candanga, que funciona de segunda a sábado, das 9h às 17h. Para julho, o programa MAB Educativo também preparou uma programação especial para que os pequenos artistas liberem a criatividade e mergulhem no universo da arte. Os participantes podem conhecer o acervo do Museu de Arte de Brasília e suas exposições temporárias com visitas mediadas, além de se aventurar em oficinas e experimentar diferentes técnicas artísticas. As atividades são gratuitas e ocorrem entre os dias 13 e 28, de quinta-feira a domingo. As oficinas não precisam de agendamento: basta consultar a programação, que ocorre entre 10h e 19h. Entre as oficinas proporcionadas pelo espaço, estão as de teatro de luz e sombras para bebês, brincadeiras populares, contação de histórias em massinha e diversos trabalhos com gravuras. Há mais exposições e outras atividades que aguardam os brasilienses na Caixa Cultural e no Centro Cultural Banco do Brasil, deixando diversas opções culturais para entreter a família e tirar os pequenos de casa nesse período de férias escolares.

Ler mais...

Thumbnail

Marçal Athayde expõe sua obra no Museu Nacional

Floresta Fake é um das telas que refletem a crítica política e social da exposição | Fotos: Divulgação/Secec O Museu Nacional, localizado no Complexo Cultural da República, abre às 10h desta sexta-feira (26) a exposição do maranhense Marçal Athayde Decifra-me ou te Devoro – O Enigma da Cidade. A mostra vai até 11 de abril e traz a produção recente de telas e esculturas do artista radicado no Rio de Janeiro. Reúne 32 obras que abordam as relações e tensões entre o sujeito e a cidade. [Olho texto=”“Tento desde o princípio responder às indagações dessa grande fera, a metrópole”” assinatura=”Marçal Athayde, artista contemporâneo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O título é bastante oportuno, a humanidade se encontra diante de um grande enigma, e isso repercutiu imediatamente na minha vida e no meu trabalho, que é alimentado diariamente pelo ir e vir”, explica o autor. “Tento desde o princípio responder às indagações dessa grande fera, a metrópole. Para tanto, no meu caso, o comportamento de flâneur é vital, pois, se não desvendo enigmas, indago e exponho facetas pouco notadas”, pontua. O flâneur (errante) Marçal Athayde Flâneur a que se refere o artista é um tipo literário do século 19, na França, essencial para qualquer imagem das ruas de Paris. É uma alusão à figura do vagabundo errante e elegante, a se alimentar das cenas propiciadas pelo trânsito de pessoas nas cidades, centros da revolução industrial e da modernidade. Era, antes de tudo, um crítico da sociedade de consumo, apressada demais para perceber as contradições que podem terminar por devorá-la. Mito grego A expressão “decifra-me ou te devoro”, que a exposição pega emprestada do famoso mito grego da Esfinge de Tebas, com corpo de mulher, de leão e de águia, funciona como um convite ao autoconhecimento por parte de espectadores e espectadoras diante de suas peças. O enigma ajuda a entender a referência à crítica política e social da situação das cidades no Brasil presente no trabalho de Athayde. Segundo a história, a esfinge observava cada viajante que passava pela cidade. Quem se deparava com ela, precisava resolver um enigma ou seria estrangulado. “Que criatura tem quatro pés de manhã, dois ao meio-dia e três à tarde?” questionava. Édipo acertou: “É o ser humano! Engatinha quando bebê, anda sobre dois pés quando adulto e recorre a uma bengala na velhice”. [Numeralha titulo_grande=”30 pessoas” texto=”Limite de visitação simultânea no Museu Nacional” esquerda_direita_centro=”direita”] Experimentação Para a diretora do MUN, Sara Seilert, a exposição do artista coincide com a ideia desenvolvida na sua gestão de explorar o espaço como lugar de recortes experimentais. Tanto de arte contemporânea e da produção local quanto das artes gráficas, arquitetura, design e linguagens contemporâneas nas artes plásticas. “A exposição tem a ver com o que quero continuar fazendo no museu, trazendo a galeria do andar térreo para um espaço curatorial de experimentação e de artistas fora do eixo mainstream [fluxo principal] das artes”. A curadoria da exposição no MUN está por conta do jornalista e pesquisador independente Rafael Peixoto e do crítico de arte Marcus de Lontra Costa, ex-diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, localizado no bairro Jardim Botânico, Rio de Janeiro. “A produção de Marçal Athayde é contemporânea pelo tratamento dado às imagens e pelo olhar carregado de crítica política e social, mas traz em sua essência o mesmo questionamento moderno sobre as relações do sujeito com seu entorno e, mais especificamente no seu caso, do homem com a cidade”, avalia Costa. Visitação Exposição individual Decifra-me ou te Devoro – O Enigma da Cidade. Local: Museu Nacional – Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Horário de visitação: sexta-feira a domingo, das 10h às 16h. Limite de visitação simultânea por causa da pandemia: 30 pessoas. Telefones: (61) 3325-5220 e 3325-6410. E-mail: museu@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Cultura

Ler mais...

Thumbnail

Olimpíada de Matemática do DF premia 220 alunos

Na tarde desta segunda-feira (10), 220 estudantes receberam prêmio da 2ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu no Museu Nacional, com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Na tarde desta segunda-feira (10), 220 estudantes receberam prêmio da 2ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu no Museu Nacional, com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília. Foram entregues medalhas de ouro, prata, bronze e ao mérito. Dos premiados, 100 são alunos da rede pública e 120, de escolas particulares. A importância do estudo da matemática para o desenvolvimento de Brasília e do País foi destacada pelo governador, Rodrigo Rollemberg: “Nós só seremos um país soberano, se tivermos uma capacidade de desenvolvimento das engenharias, em química, em matemática. E isso só é feito com trabalho, com dedicação, com professores comprometidos e com alunos dedicados como vocês”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, destacou que a matéria é base para os demais conhecimentos. “A matemática está por trás de todas as disciplinas. A Nação depende profundamente do conhecimento de vocês, que darão a contribuição necessária para que possamos nos desenvolver”, disse. Também participou da solenidade o astronauta e ministro indicado da Ciência, Tecnologia e Comunicações, Marcos Pontes. Para ele, quatro pontos são fundamentais para atuar em tecnologia. “Como dizia minha mãe: você pode ser tudo o que quiser na vida, desde que você estude, trabalhe, persista e sempre faça mais do que esperam de você”, compartilhou o tenente-coronel da reserva da Força Aérea Brasileira (FAB). A dedicação de que falou Pontes foi seguida à risca pela aluna do sétimo ano do Colégio Militar de Brasília Amanda Afonso Borges. Desde o sexto ano, a adolescente de 14 anos adotou uma rotina de preparação nos fins de semana focada na competição. [Numeralha titulo_grande=”12.489 ” texto=”Quantidade de alunos que se inscreveu na primeira fase da Olimpíada de Matemática do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Neste ano me preparei ainda mais e tive mais maturidade para manter os estudos”, comparou. O resultado do esforço foi a medalha de ouro no nível 1. O que é a Olimpíada de Matemática A Olimpíada de Matemática do Distrito Federal tem o objetivo de estimular o aprendizado da disciplina e revelar talentos locais. O projeto tem o apoio da Secretaria de Educação do DF e do Instituto de Matemática Pura e Aplicada. A competição foi dividida em três níveis, de acordo com as séries dos estudantes: Nível 1, para o sexto e o sétimo anos do ensino fundamental Nível 2, para o oitavo e o nono anos do ensino fundamental Nível 3, para os três anos do ensino médio Na primeira fase da competição, 12.489 alunos se inscreveram. Desse total, 653 se classificaram para a segunda etapa, e os 220 mais bem ranqueados receberam as medalhas. Edição: Marcela Rocha e Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

Talento de idosos de unidade de acolhimento será exposto no Museu Nacional

“Verdadeiros artistas.” É assim que a gerente da Unidade de Acolhimento de Idosos (Unai), Daiane Guedes, define os oito integrantes do espaço que vão expor trabalhos na mostra Histórias Pintadas. José Ferreira, de 64 anos, é um dos destaques do projeto com 11 produções na mostra Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília. Serão 40 telas, que poderão ser vistas de 28 de novembro a 2 de dezembro no Museu Nacional. A entrada para visitação é franca. A inauguração, aberta ao público, será na terça-feira (27), às 19h30, com a presença dos pintores e outros idosos acolhidos na Unai, vinculada à Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Um dos expositores, José Ferreira, de 64 anos, diz ter se encontrado na arte de retratar paisagens e fazer quadros abstratos. Ele é um dos destaques do projeto com 11 produções na mostra. “Nunca imaginei sentir tudo o que sinto quando estou pintando. Talvez seja alguma carência que eu tinha retraída, mas a minha vida mudou da água para o vinho. Algo dentro de mim começou a brotar”, relata. José conta que, com a descoberta do talento, perdeu o medo de não ter o que fazer quando tivesse de sair da unidade. “Agora eu sei, a primeira coisa que faço quando pego dinheiro é comprar tinta”, completa. As telas foram pintadas de abril a junho deste ano, em oficinas ministradas pela aluna de artes da Universidade de Brasília (UnB) Camilla Dantas e pela gerente da Unai. [Olho texto='”A minha vida mudou da água para o vinho”‘ assinatura=” José Ferreira, idoso acolhido na Unai” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos 12 encontros, discutiram-se temas como infância, família, direitos dos idosos e perspectiva de futuro. Após as rodas de conversa, em que eram apresentadas obras de artistas famosos sobre os assuntos abordados, os idosos pintavam sobre o que sentiram com os debates. Outro que não largou o pincel ao fim do projeto foi Tereziano Mendes, de 62 anos. “Foi uma luz no fim do túnel”, garante. Os colegas relatam que, antes calado e com dificuldades para se locomover pela unidade, hoje ele é outra pessoa. “Ver que eles podem emplacar isso para a vida, para mim é gratificante demais. É um sonho”, comemora Daiane, gerente da Unai. Foram escolhidos 8 idosos abrigados na Unidade de Acolhimento Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília. Além das telas, fotografias feitas no ateliê por voluntários também estarão expostas para que o público veja como foi o processo de confecção das obras. Todos os materiais foram fruto de doação. A iniciativa, que nasceu como projeto de extensão da UnB, contou ainda com a colaboração da professora do Departamento de Educação Tatiana Yokoy. Unidade acolhe idosos em risco social A Unai faz o acolhimento provisório para idosos desacompanhados, que se encontrem em situação de rua ou de abandono, violência, migração ou sem condições de se sustentar. O tempo de permanência depende da necessidade de cada caso, que passa por avaliação de três em três meses. Para acessar os serviços de acolhimento institucional deve-se entrar em contato com a Central de Regulação de Vagas, pelo telefone (61) 3223-2656. É preciso também ir a uma das unidades mais próximas do centro de referência de assistência social (Cras), do centro de referência especializado de assistência social (Creas) ou do centro de referência especializado para população em situação de rua (Centro Pop). Interessados em promover alguma atividade voluntária nos espaços de acolhimento podem entrar em contato com a unidade. A gestão avalia a proposta e, se aprovada, marca os dias e horários para que seja desenvolvida. A Unai fica na QNF 24, Área Especial, Taguatinga Norte, e o telefone é: (61) 3245-5825. Exposição Histórias Pintadas De 28 de novembro a 2 de dezembro Abertura em 27 de novembro (aberta ao público), às 19 horas No Museu Nacional – Conjunto Cultural da República Visitação de terça-feira a domingo Das 9 horas às 18h30 Entrada franca Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

Artes visuais de Brasília ganham novo estímulo com política para o setor

A produção de artes visuais de Brasília receberá novo impulso com o lançamento da Política Setorial de Artes Visuais do Distrito Federal na noite desta quinta-feira (22) no Museu Nacional. Lançamento ocorreu durante abertura de exposição no Museu Nacional na noite desta quinta (22) Foto: André Borges/Agência Brasília A cerimônia ocorreu durante a abertura da exposição A/riscado ACT: Arte, Ciência e Tecnologia, promovida pela Secretaria de Cultura e Fundação de Apoio à Pesquisa do DF. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de hoje, a política pública também visa facilitar o acesso da sociedade às artes plásticas criadas na capital federal. A coordenação ficará a cargo da Fundação das Artes do DF (Fundarte), conforme previsto na Lei Orgânica da Cultura (LOC). Entre os exemplos de estratégias apresentados pela Secretaria de Cultura estão: manutenção contínua de equipamentos públicos voltados para as artes visuais incentivo à criação de cursos de competências técnicas promoção de intercâmbios que propiciem a formação artística e técnica do setor estímulo ao patrocínio pela iniciativa privada, por meios diretos ou incentivado, para produção e exposição de artes visuais premiação de agentes e espaços culturais medidas para ampliar acessibilidade de pessoas com deficiência na produção e consumo de artes visuais “Já lançamos cinco portarias setoriais das artes, feitas em discussão intensa com todas as categorias”, disse o secretário de Cultura, Guilherme Reis. “A participação social era uma das nossas prioridades.” Política Distrital das Artes do DF Além dessa, cinco políticas voltadas para outros segmentos artísticos formarão a Política Distrital das Artes do DF: Política de Audiovisual do DF Política Cultural de Leitura, Escrita e Oralidade Política de Estímulo e Valorização da Dança Política Setorial da Música do DF Política Setorial do Teatro (a ser lançada em dezembro) A intenção é garantir que as especificidades de cada área cultural sejam atendidas por apoio público. Exposição A/riscado ACT: Arte, Ciência e Tecnologia De 23 de novembro a 13 de janeiro de 2019 Visitação de terça a domingo Das 9 horas às 18h30 Na galeria principal do Museu Nacional — Conjunto Cultural da República (próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Entrada franca Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Inscrições para participar do Conplan terminam na quarta (20)

Entidades interessadas em participar do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) têm até esta quarta-feira (20) para fazer o cadastro. O credenciamento deverá ser feito pela internet, e a escolha ocorrerá em reunião pública em 30 de julho. Podem participar entidades não governamentais, movimentos sociais e entidades da sociedade civil, com atuação comprovada de no mínimo um ano na área de desenvolvimento urbano, regularização fundiária e habitação. Podem também se habilitar: Entidades de classe e afins da área de planejamento urbano Entidades empresariais, preferencialmente da construção civil, do mercado imobiliário e do comércio varejista Instituições de ensino superior que tenham cursos de arquitetura e urbanismo e engenharia O edital está publicado no site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação. A escolha para as novas representações no conselho, com 15 titulares e 15 suplentes, é feita a cada dois anos. Com o chamamento, serão escolhidos um representante titular e um suplente para os diversos segmentos. A lista completa consta do edital. O Conplan é um órgão do governo de Brasília que tem função consultiva e deliberativa para analisar e formular diretrizes e instrumentos de política territorial e urbana. Cadastro no Conplan  Até 20 de junho (quarta-feira) Pelo site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação Resultado Em 30 de julho (segunda-feira) Às 18 horas No Museu Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2, Conjunto Cultural da República)

Ler mais...

Congresso Internacional Cidades Lixo Zero será de 5 a 7 de junho

De 5 a 7 de junho, Brasília sediará o 1º Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. O encontro reunirá especialistas brasileiros e de outros países para apresentar práticas e tecnologias relacionadas ao gerenciamento de resíduos sólidos. Gratuito, o evento ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e está com inscrições abertas pelo site oficial. As atividades para os três dias incluem palestras, workshops, painéis e exposição e têm como público-alvo especialistas, gestores públicos, legisladores, sociedade civil, universidades, organizações não governamentais (ONGs), empresários, empreendedores, indústria e comércio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação abrange apresentação do funcionamento da política lixo zero em cidades da Itália, da Eslovênia, dos Estados Unidos, do Japão, das Filipinas, da África do Sul e do Brasil. O congresso é organizado pelos Institutos Lixo Zero Brasil e Desponta Brasil, com correalização do governo de Brasília. A artista plástica e ativista ambiental holandesa Maria Koijck produzirá uma intervenção urbana com resíduos sólidos, que será exposta no espelho d’água do Museu Nacional, no Conjunto Cultural da República. O que é o conceito lixo zero O conceito lixo zero é fundamentado na ideia de aproveitar ao máximo os resíduos recicláveis e orgânicos e dar-lhes a correta destinação. Também consiste na redução ou no fim do envio desses materiais para aterros sanitários ou para incineração. Nesse contexto, as responsabilidades pertencem a indústrias, ao comércio, aos consumidores e ao governo. A organização da sociedade civil autônoma Instituto Lixo Zero Brasil representa no País a Zero Waste International Alliance — movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e os princípios de lixo zero no mundo. Credenciamento de imprensa Jornalistas interessados em cobrir o congresso devem solicitar o credenciamento até 30 de maio. O pedido tem de ser enviado para a assessoria do evento pelo endereço eletrônico icbrasilia@imagemcorporativa.com.br com as seguintes informações: nome completo, veículo, RG, função, telefone e e-mail. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

Charges da época da construção de Brasília serão expostas no Museu Nacional

Diferentemente do informado pelo Arquivo Público, a visitação é das 9 horas até as 18h30, e não até as 18 horas Caricaturas publicadas na imprensa nacional entre 1957 e 1960 integram a exposição Do Risco ao Riso, que começa nesta quarta (18) e fica no Museu Nacional até 6 de maio. A professora do curso de arquivologia da UnB e curadora da exposição Do Risco ao Riso, Georgete Medleg Rodrigues. Foto: Gabriel Jabur/Agencia Brasilia Fruto de parceria do Arquivo Público do Distrito Federal com a Universidade de Brasília (UnB) e o Museu Nacional, a mostra celebra os 58 anos de Brasília. Com base em 39 caricaturas extraídas de jornais impressos, são apresentados desenhos animados com tecnologia de mapeamento digital. Além disso, estão programadas visitas guiadas, projeção de filmes do período da construção da capital e palestras com especialistas. Do risco ao riso: a construção de Brasília nas caricaturas da imprensa (1957-1960) Visitação: de 18 de abril a 6 de maio, das 9 horas às 18h30 Museu Nacional do Conjunto Cultural da República – Esplanada dos Ministérios

Ler mais...

Thumbnail

Conselhos regionais debatem fortalecimento das políticas públicas de cultura

Com o desafio de fortalecer a participação da sociedade civil nas políticas públicas da área cultural, o 2º Encontro dos Conselhos Regionais de Cultura do DF teve início na noite desta sexta-feira (13), no Museu Nacional. Entre os participantes da abertura do evento estava o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. A conselheira de cultura do Lago Norte, Adna Santos de Araújo, conhecida como Mãe Baiana, foi empossada nesta sexta-feira (13). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasilia “A formação desses conselhos me permitiu ver pessoalmente as ações dos administradores regionais. E pude notar os avanços que a Lei Orgânica de Cultura (LOC) vai implementar com a participação da sociedade civil”, observou Rollemberg. Ele reforçou a importância da participação popular na legitimação da lei. “Eu fico muito feliz de incorporar uma política pública, da qual a parte mais importante é a LOC, que foi feita com a participação da comunidade cultural de Brasília.” Parte da agenda permanente do DF, o encontro vai até o domingo (15), e terá debates entre administradores regionais, gerentes e conselheiros que atuam junto à Secretaria de Cultura. A intenção é levar as pautas da sociedade relacionadas ao segmento para a administração. [Olho texto='”A formação dos conselhos me permitiu ver pessoalmente as ações dos administradores regionais e notar os avanços que a LOC vai implementar com a participação da comunidade”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o titular da pasta, Guilherme Reis, dois dos temas principais são a lei orgânica do setor e a estruturação do Plano Distrital de Cultura do DF para os próximos dez anos. Reis se dirigiu aos conselheiros presentes na solenidade. “Estou muito feliz pela presença de vocês e os convido a estudar a LOC para defender a legislação e as metas do plano distrital pelos anos que virão.” O presidente do Conselho de Cultura do DF, André Leão, aproveitou a abertura para explicar como é o funcionamento desses órgãos depois de uma reconfiguração que ocorre desde 2015. Novo funcionamento dos conselhos de cultura do DF Composto por seis integrantes da sociedade e seis do governo, o colegiado recebe, por meio de 31 conselhos regionais (um para cada região administrativa), as pautas e opiniões de representantes da comunidade cultural de toda a cidade. Cada conselho regional tem três membros do poder público e oito da sociedade, eleitos pela comunidade local. Foram 312 candidatos com mais de 6 mil eleitores para determinar os 216 empossados até a cerimônia desta sexta-feira (13). Segundo Leão, a participação popular já rendeu frutos. “A LOC foi feita com mais de 1,8 mil pessoas presentes em audiências públicas. Entre elas, cerca de 1,7 mil participaram da formulação da lei.” Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Artista projeta cachoeira sobre o Museu Nacional

Uma grande cachoeira será projetada na cúpula do Museu Nacional, em Brasília, nesta quinta-feira (22), Dia Mundial da Água, a partir das 18h30. A instalação do artista plástico Siron Franco pretende chamar atenção para importância do cuidado com o uso dos recursos hídricos, além de fazer parte das atividades do 8º Fórum Mundial da Água, que acontece na capital federal até sexta-feira (23). Siron conta que a instalação, intitulada Santo Graal, busca conscientizar a população acerca do uso da água, especialmente em meio ao racionamento enfrentado na capital. [Olho texto=”Quero chamar atenção das pessoas para a beleza que estamos perdendo e, ao mesmo tempo, mostrar como a água é importante, não só do ponto de vista estético, mas também no modo de usar” assinatura=”Siron Franco, artista plástico” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quero chamar atenção das pessoas para a beleza que estamos perdendo e, ao mesmo tempo, mostrar como a água é importante, não só do ponto de vista estético, mas também no modo de usar”, afirma. Essa é a segunda vez que a instalação Santo Graal é projetada no Museu Nacional, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. A primeira ocorreu no Green Move Festival, evento musical, em setembro de 2017. No entanto, o artista conta que, desta vez, como não haverá palco e luzes ao redor, a projeção promete ficar ainda mais evidente aos olhos dos que passarem pela Esplanada dos Ministérios. “Agora vamos exibir em um ambiente mais escuro. Uma cachoeira descerá por toda a cúpula, virando uma grande queda d’água”, revelou. Sobre o artista Pintor, desenhista e escultor, Siron Franco nasceu em Goiás Velho (GO), em 1947. Passou a infância e adolescência em Goiânia. Começou a ganhar a vida fazendo e vendendo retratos. Em 1965, decidiu concentrar-se no desenho. Ganhou o prêmio Viagem ao Exterior no Salão de Arte Moderna, em 1975. Hoje, possui mais de 3 mil obras criadas e apresentadas em salões e bienais de todo o mundo. Sobre o Fórum Mundial da Água [box-forum-agua] Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. Em Brasília, é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). O fórum ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). 8º Fórum Mundial da Água Até 23 de março (sexta-feira) No Centro de Convenções Ulysses Guimarães e no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha Inscrições abertas no site oficial Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

3º Semina incentiva ocupação feminina na Cultura

Como forma de incentivar a participação feminina na cadeia produtiva cultural, o governo de Brasília promove o 3º Seminário de Equidade de Gênero nas Profissões de Cultura (Semina). O evento é organizado pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal. De hoje (7) até 24 de março, estão programados mostras literárias, feiras, encontros e shows voltados para a formação política e técnica das participantes. O seminário surgiu, em 2016, com base na percepção da ausência de mulheres em áreas técnicas, como a do mercado de sonorização, de acordo com a subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, Jaqueline Fernandes. [Olho texto=”A cultura é um espaço estratégico para a mudança social” assinatura=”Jaqueline Fernandes, subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela percebe nesse tipo de encontro uma forma de fortalecer mecanismos da cadeia produtiva. “A cultura é um espaço estratégico para a mudança social”, observa. Os eventos têm entrada gratuita. No Dia Internacional da Mulher, 8 de março (esta quinta-feira), começa o festival Hip Hop Mulher: a ocupação, no Conic, no Setor de Diversões Sul. A partir das 19 horas, 30 artistas sobem ao palco para mostrar ao público a dança, a música e a poesia que produzem. A iniciativa, idealizada pela rapper Cleo Street segue até sexta-feira (9) e é financiada por meio de edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O Semina prevê ainda o 1º Encontro da Rede de Mulheres nas Artes Visuais, que ocorre na sexta-feira (16), no auditório II do Museu Nacional da República. Interessadas em participar da Feira de Mulheres Empreendedoras, no sábado (17) e no domingo (18), devem aderir ao chamamento público divulgado no site da pasta. Nele estão listados os documentos obrigatórios para o processo seletivo. As inscrições vão até domingo (11), por meio do e-mail mulheresempreendedorasfeira@gmail.com. Está programada ainda a Mostra Nacional de Negras Autoras e o sarau Palavra Preta, no foyer da Sala Villa Lobos, no Teatro Nacional Claudio Santoro. [Olho texto=”Festival hip-hop movimenta programação do Semina nesta quinta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a partir das 19 horas, no Conic” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As apresentações serão no domingo (18), das 17 às 21 horas. Também no foyer, ocorre o Semina Acústica, no sábado (17), com a participação da cantora Ellen Oléria. A Comuna Panteras Negras, no sábado (24), encerra a série de eventos da terceira edição do seminário. Nesse dia, ocorrerão atividades como oficina de turbantes, contação de histórias e inauguração da Biblioteca Carolina Maria de Jesus, no Assentamento Pequeno Willian, em Planaltina. A Secretaria de Cultura ofertará vans para o transporte das participantes da Comuna. O ponto de encontro é o foyer do Teatro Nacional, e a saída está prevista para as 9 horas. Interessadas devem chegar com 15 minutos de antecedência. Ao fim do dia, os veículos as trarão de volta. Nesta quarta-feira, um grupo de 40 internas da Penitenciária Feminina do Distrito Federal (Colmeia) participou de oficina de poesia com a instrutora Poliana Martins. O objetivo é incentivar mulheres à produção literária. Programação completa do 3º Semina [tabs type=”tabs”] [tab title=”8/3″ active=”true”] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 19 horas – DJ Prix e Gigantes de rua 19h25 – Grupo Charadas 19h35 – Anny Vox e Mina Lú 19h55 – Isa Lacerda e Mina Tay 20h15 – Relato Feminino 20h30 – Lidhy7 20h45 – Chely Etnia 21 horas – Paula Hosana 21h15 – Guerreira Lílian 21h35 – Donas da Rima [/tab] [tab title=”9/3″] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 19 horas – DJ Rachel e Guetto Crew 19h30 – Poetisas do Gueto 19h50 – Débora Valente 20h05 – Priscila Pascoal 20h15 – Prethaís 20h30 – Saphira 20h45 – Fernanda Brasil 20h55 – Rebeca Realleza 21h10 – Lídia Dallet 21h30 – Belladona [/tab] [tab title=”10/3″] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 17 horas – Batalha das Guria e as Grafiteiras DF/Entorno 19 horas – DJ Eldy e Michelle Reis 19h30 – Dree-K 19h40 – Ketlen Hoop 19h50 – Brenda Emanuelly 20 horas – Tayna CB 20h10 – Dona Rayla 20h25 – Minas de Stylu 20h40 – Minas do Gueto 21 horas – Cléo Street 21h30 – Atitude Feminina [/tab] [tab title=”16/3″] 1º Encontro da Rede de Mulheres nas Artes Visuais No Auditório II do Museu Nacional da República Programação: Das 10 às 22 horas Oficinas, mesas redondas e debates relacionados à equidade de gênero nas artes visuais. *Edital para inscrição e programação completa em breve. [/tab] [tab title=” 17/3″] Feira de Mulheres Empreendedoras Das 14 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Interessadas devem se inscrever por meio de edital de chamamento público Semina Acústica Das 19 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Artistas convidadas: 19 horas: Consuelo 20 horas: Luedji Luna 21 horas: Ellen Oléria [/tab] [tab title=”18/3″] Feira de Mulheres Empreendedoras Das 14 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Interessadas devem se inscrever por meio de edital de chamamento público Palavra Preta  e Mostra Nacional de Negras Autoras Das 17 às 21 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Programação: Das 19 horas às 19h20 Performance Para Eva: Resiliência Com Mel Gonçalves Das 19h25 às 19h45 Poesia com Cleudes Pessoa Das 19h50 às 20h10 Música com Lara Khyshna Das 20h15 às 20h45 Música com Sam Defor Das 20h50 às 21h20 Música com Tatiana Nascimento Das 21h25 às 21h55 Música com Rosa Luz [/tab] [tab title=”24/3″] Comuna Panteras Negras + Palavra, Preta Das 9 às 23 horas No Assentamento Pequeno William, em Planaltina Programação: Às 9 horas — Saída de van do Foyer do Teatro Nacional Das 9h30 às 11h30 – brincadeiras e danças populares com a Cia Burleska Das 9h30 às 12h30 – visita e roda de apresentação da história do Assentamento Pequeno Willian, da Comuna Panteras Negras e da Biblioteca Carolina Maria de Jesus Das 11h30 às 12h30 – piscina para as crianças Das 12h30 às 13h30 – almoço Das 14 às 16 horas – feira de troca de sementes Das 14h às 15h30 – oficina de turbantes Das 14h às 15h30 – oficina da Tia Maricota para crianças Das 15h30 às 16 horas – lanche da tarde Das 16 às 18 horas – contação de história de Pedro Malasarte com a Cia Burleska Das 16 horas às 16h15 – lançamento do livro A Revolta dos Feios, com Luana Morena Das 16h20 às 16h35 – pré-lançamento do livro Não leia esse livro, do Projeto Escrevivências/Padê Editorial, com Aryane Lana Das 16h40 às 17 horas – música com Ana Flávia e Leia Rocha Das 17h05 às 17h20 – poesia com Prethaís Das 17h25 às 18 horas – performance Desembranquecendo, com Camila Ribeiro Das 18h às 19h30 – coffee break Das 18h30 às 19 horas – Microfone aberto Das 19 horas às 19h30 – inauguração oficial da Biblioteca Carolina Maria de Jesus Das 19h30 às 20 horas – Pré-lançamento do livro Sangrando Feminino, com Amandara Yin Das 20 às 21 horas – show com Martinha do Coco Das 21 às 23 horas – Sarau Panteras Negras Às 22 horas – retorno das vans [/tab] [/tabs] Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Audiência pública sobre poligonais das regiões do DF será em 23 de março

A segunda audiência pública para debater o projeto de lei complementar sobre os limites físicos das 31 regiões administrativas do Distrito Federal está marcada para 23 de março. Será no Museu Nacional (Esplanada dos Ministérios), a partir das 19 horas. A primeira audiência foi em 29 de novembro de 2017. Com a definição das poligonais, serão resolvidas dúvidas sobre a atuação das administrações e a prestação de serviços à comunidade. Para ampliar o acesso ao debate, a consulta também está disponível on-line. [Olho texto=”Definição das poligonais vai atualizar o próximo censo demográfico e ajudar no estabelecimento de ações de interesse público, como as campanhas de vacinação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro objetivo da medida é atualizar o próximo censo demográfico. O mais recente, de 2010, levou em consideração a existência de apenas 19 regiões. Além disso, será possível definir endereços para o cadastro territorial e criar o CEP para as localidades ainda não atendidas pelos Correios. A iniciativa ajuda na elaboração de ações também para a área da saúde, como campanhas de vacinação, de acordo com os dados populacionais. Após as consultas públicas, as novas poligonais seguirão para análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Uma vez aprovado, o Executivo local encaminhará o projeto à Câmara Legislativa. A expectativa é que os distritais recebam o texto ainda no primeiro semestre de 2018. Audiência pública do projeto de lei complementar das poligonais das regiões administrativas 23 de março (sexta-feira) A partir das 19 horas No auditório do Museu Nacional (Conjunto Cultural da República, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Sugestões também podem ser enviadas pela internet Minuta do texto está disponível para consulta on-line

Ler mais...

Cultura promove reunião com grafiteiros do DF

Os debates do Encontro de Grafite do Distrito Federal, em maio de 2017, vão ser retomados pela Secretaria de Cultura em 7 de fevereiro. A reunião que a pasta promoverá com os grafiteiros da cidade ocorrerá no Espaço Território Criativo, na Biblioteca Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2), às 19 horas. Na pauta estarão a possibilidade de um segundo encontro de grafite em 2018, o mapeamento e a liberação de área pública para a prática, a elaboração de um calendário de oficinas específicas relacionadas ao Fundo de Apoio à Cultura (FAC), as contratações artísticas e a conexão do projeto com o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Além disso, será discutida a organização do catálogo da exposição Mundez, que comemorou os 10 anos do Museu Nacional. De 20 de abril a 4 de junho, a mostra exibiu releituras de obras clássicas das artes plásticas brasileiras feitas por grafiteiros locais. O catálogo está sob responsabilidade da Secretaria de Cultura. Reunião da Secretaria de Cultura com grafiteiros do DF 7 de fevereiro (quarta-feira) Às 19 horas No Espaço Território Criativo, Biblioteca Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2) Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Thumbnail

Águas pela Paz propõe aliança mundial em prol dos recursos hídricos

O governador Rodrigo Rollemberg participou, nesta quinta-feira (11), da abertura do 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade, no Museu Nacional. O evento é preparatório do 8º Fórum Mundial da Água e pretende criar uma aliança mundial para a preservação dos recursos hídricos. Governador Rollemberg participou da abertura do 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade, no Museu Nacional. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Autoridades e representantes da sociedade civil aproveitaram a ocasião para reforçar a importância da água para a sociedade e a própria existência humana. Rollemberg ressaltou que, há muitos anos, cientistas e estudiosos alertam para a situação extremamente crítica em relação ao recurso. “A água é a causa da vida. Nesse sentido, é o tema mais importante da humanidade. É preciso que a gente busque todos os saberes, os tradicionais, científicos e espirituais, para, com base nessa confluência, ter uma nova postura em relação à água”, discursou o governador. Rollemberg ainda se mostrou positivo para 2018, pois, segundo ele, a participação efetiva de Brasília como sede de grandes eventos relacionados ao tema hídrico vai contribuir para um ano de prosperidade. Águas pela Paz O 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade também está sendo chamado de Águas pela Paz, por ser o tema desta edição. O encontro ocorre até amanhã (12) e tem o governo de Brasília entre seus organizadores, por meio da Secretaria do Meio Ambiente. As atividades da programação passeiam por vários aspectos do saber, com debates políticos, científicos e espiritual. A proposta é, ao longo de todo o evento, abordar a questão da água com olhar diferenciado para promover nova consciência e soluções conjuntas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor de gestão da Agência Nacional de Águas (ANA), Ricardo Andrade, o seminário busca despertar para o uso consciente do recurso hídrico. “Quase sempre quando falamos de águas no Brasil, iniciamos dizendo que o nosso País tem 12% da água doce do mundo. Essa mensagem traz, na sua gênese, que no Brasil esse líquido é abundante. Alguns podem entender que nunca faltará”, explica Andrade. Para ele, o evento é fundamental para que a sociedade enfrente os desafios dos dias atuais em relação a essa temática. Sri Prem Baba, líder espiritual e um dos organizadores do evento, acredita “na união para encontrar as soluções necessárias neste momento e ampliar a percepção para ver a água não só como um produto comercializado”. Fórum Mundial da Água será de 18 a 23 de março Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos, manter o tema na agenda ambiental internacional e encontrar soluções para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos do planeta. Entre os participantes estão governantes, empresários e representantes de organizações não governamentais (ONGs). [Olho texto=”Compra de ingressos do segundo lote do 8º Fórum Mundial da Água vai até 28 de fevereiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O evento ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, na Coreia do Sul (2015); Marselha, na França (2012); Istambul, na Turquia (2009); Cidade do México, no México (2006); Kyoto, no Japão (2003); Haia, na Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). A escolha de Brasília como sede da 8º edição se deu em 26 de fevereiro de 2014, durante reunião de governadores do Conselho Mundial da Água, na Coreia do Sul. O fórum, primeiro no Hemisfério Sul, será de 18 a 23 de março. São esperados cerca de 40 mil representantes de 170 países. As inscrições ainda estão abertas. O primeiro lote foi encerrado ontem (10), e o segundo segue até 28 de fevereiro. Uma terceira leva de ingressos ficará disponível para compra até 23 de março. Edição: Marina Mercante e Raquel Flores

Ler mais...

Primeiro lote do Fórum Mundial da Água 2018 é prorrogado 

O prazo para inscrições do primeiro lote do Fórum Mundial da Água 2018 foi prorrogado: passou de 15 de dezembro de 2017 para 10 de janeiro. O evento ocorrerá de 18 a 23 de março, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Entrada individual por dia Pacote para três dias Pacote para seis dias Até 10 de janeiro R$ 350 R$ 680 R$ 1.138 De 11 de janeiro a 28 de fevereiro R$ 400 R$ 790 R$ 1.315 De 28 de fevereiro a 23 de março R$ 455 R$ 890 R$ 1.490   Os valores do primeiro lote são: R$ 350 para a entrada diária; R$ 680 para três dias; e R$ 1.138 para o pacote de seis dias. Estudantes têm desconto e pagam R$ 140 no tíquete por dia, R$ 280 no passe para três dias e R$ 455 no passaporte completo. O segundo lote começa a ser vendido em 11 de janeiro e seguirá até 28 de fevereiro. Ainda haverá mais uma leva de ingressos, que ficará disponível para a compra até 23 de março. Os pagamentos podem ser feitos por cartão de crédito ou boleto bancário. Seminário de preparação para o fórum ocorrerá em 11 e 12 de janeiro O Museu Nacional da República receberá o 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade – Águas pela Paz. O encontro ocorrerá em 11 e 12 de janeiro. As inscrições para a atividade gratuita que antecede o evento mundial estão abertas. São 800 vagas por dia para o público em geral. Na programação estão definidos conferencistas, como o líder Sri Prem Baba (que ministrará a palestra magna), sociólogos, físicos, educadores, acadêmicos e lideranças ligadas à temática da preservação dos recursos hídricos. [Olho texto=”A dois meses do fórum, o evento tem como objetivo promover discussões a respeito da sustentabilidade sob os aspectos científico, filosófico, artístico, simbólico e espiritual, em âmbitos nacional e internacional e, assim, levantar temas que devem ser tratados em março” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dois meses do fórum, o evento tem como objetivo promover discussões a respeito da sustentabilidade sob os aspectos científico, filosófico, artístico, simbólico e espiritual, em âmbitos nacional e internacional e, assim, levantar temas que devem ser tratados em março. O encontro contará ainda com oficinas, práticas corporais, painéis temáticos, apresentações de trabalhos acadêmicos e ato ecumênico. Ao final, um documento produzido durante o seminário, a Carta Águas pela Paz, será remetido como contribuição ao 8º Fórum Mundial da Água e ao Fórum Alternativo Mundial da Água. Águas pela Paz é uma promoção do Movimento Awaken Love em parceria com o Centro Internacional de Referência e Transdisciplinaridade (Cirat), o Instituto Espinhaço, a Universidade da Paz (UniPaz), a Universidade de Brasília (UnB) e a Secretaria de Meio Ambiente do DF. A atividade é apoiada por entidades públicas e privadas e organizações não governamentais (ONGs). Primeira vez que o fórum ocorre no Hemisfério Sul Pela primeira vez, o fórum será sediado no Hemisfério Sul. O tema da oitava edição, Compartilhando Água, será debatido por representantes de governos, da sociedade civil, de empresas públicas e privadas e de organizações não governamentais de diversos países. A organização espera receber mais de 60 chefes de Estado em Brasília, além de especialistas internacionais. Na programação, estão previstos mais de 200 debates e atividades educativas, informativas e culturais. Edição brasileira terá espaço gratuito Na edição de Brasília, o Fórum Mundial da Água ganhará um espaço gratuito, a Vila Cidadã, com arena de debates, palestras, exposições, cinema, artesanato, bate-papos e espaço gourmet. A estrutura ficará no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, próximo ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Cerca de 40 mil visitantes de mais de cem países são esperados em Brasília. O 8º Fórum Mundial da Água é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo de Brasília, representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), e pelo Ministério do Meio Ambiente, representado pela Agência Nacional das Águas (ANA). O que é o Fórum Mundial da Água Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. Brasília sediará o evento em março de 2018. O fórum ocorre a cada três anos e já passou por: Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997).

Ler mais...

Thumbnail

Artistas locais dividirão palco do ano-novo com atrações nacionais

A programação musical das festas públicas de ano-novo em Brasília terá três atrações locais. Selecionados por meio de chamamento público, no valor de R$ 72,5 mil, os artistas movimentarão os palcos da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Orixás, conhecida como Prainha. O Réveillon 2018 também contará com três atrações nacionais. Na noite da virada, o palco do Museu Nacional da República recebe as cantoras Alcione e Joelma, enquanto o afoxé baiano Filhos de Gandhy garante a festa da Prainha. De acordo com a da Secretaria de Cultura, as contratações dos artistas somam R$ 560 mil – Alcione (R$ 300 mil), Joelma (210 mil) e Filhos de Gandhy (50 mil). Na Esplanada, a partir das 19 horas, quatro artistas se revezarão no palco, além de um DJ. Na Prainha, serão dois grupos, com início das apresentações à 00h30. Quem for aos shows também verá 10 minutos de queima de fogos. Além da execução do show pirotécnico da virada, as empresas vencedoras da concorrência ficarão responsáveis por serviços como sonorização, iluminação e estrutura de palco. O gasto total com as festas de Réveillon — estrutura, contratações e chamamento de artistas locais — será de R$ 1.965.327,60. Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Museu Nacional sedia seminário preparatório do Fórum Mundial da Água

Brasília se prepara para abrir a programação das atividades relacionadas ao 8º Fórum Mundial da Água 2018, que ocorrerá de 18 a 23 março na capital federal. Em 11 e 12 de janeiro, o Museu Nacional será palco do 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade – Águas pela Paz. As inscrições para a atividade gratuita que antecede o encontro mundial estão abertas pelo site. São 800 vagas por dia para o público em geral. [Olho texto=”O fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos, manter o tema na agenda internacional e buscar soluções para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos do planeta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na programação estão definidos conferencistas renomados, como o líder Sri Prem Baba, que ministrará a palestra magna, sociólogos, físicos, educadores, acadêmicos e lideranças ligadas à temática da preservação dos recursos hídricos. A dois meses do fórum, o evento tem como objetivo promover discussões a respeito da sustentabilidade sob os aspectos científico, filosófico, artístico, simbólico e espiritual, em âmbitos nacional e internacional e, assim, levantar temas que devem ser tratados em março. Contará ainda com oficinas, práticas corporais, painéis temáticos, apresentações de trabalhos acadêmicos e ato ecumênico. Ao final, um documento produzido durante o seminário, a Carta Águas pela Paz, será remetido como contribuição ao 8º Fórum Mundial da Água e ao Fórum Alternativo Mundial da Água. Águas pela Paz é uma promoção do Movimento Awaken Love em parceria com o Centro Internacional de Referência e Transdisciplinaridade (Cirat), o Instituto Espinhaço, a Universidade da Paz (UniPaz), a Universidade de Brasília (UnB) e a Secretaria de Meio Ambiente do DF. A atividade é apoiada por entidades públicas e privadas e organizações não governamentais (ONGs). O que é o Fórum Mundial da Água Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos, manter o tema na agenda ambiental internacional e buscar soluções para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos do planeta. Entre os participantes estão governantes, empresários e representantes de ONGs. O evento ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, na Coreia do Sul (2015); Marselha, na França (2012); Istambul, na Turquia (2009); Cidade do México, no México (2006); Kyoto, no Japão (2003); Haia, na Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). A escolha de Brasília como sede do fórum ocorreu em 26 de fevereiro de 2014, durante reunião de governadores do Conselho Mundial da Água, em reunião na Coreia do Sul. O evento ocorrerá de 18 a 23 de março. Para a edição de Brasília, primeira no Hemisfério Sul, são esperados cerca de 40 mil representantes de 170 países. Plataforma on-line promove discussões sobre recursos hídricos Em dezembro, começou a terceira rodada de discussões da plataforma Sua Voz, um espaço on-line de consulta aberta para que pessoas do mundo todo colaborem e influenciem nas discussões do 8º Fórum Mundial da Água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O foco dos debates vai girar em torno dos desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável da água, baseado nos objetivos para o desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). A ferramenta é aberta ao público em geral, que pode participar e contribuir com ideias, experiências e soluções a respeito do tema até março de 2018.  As discussões on-line serão coordenadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) em articulação com o secretariado e instâncias de organização do 8º Fórum Mundial da Água. A plataforma está disponível em português e inglês no site e conta ferramenta de tradução para mais 90 idiomas. O objetivo é fazer do fórum um evento democrático, em sintonia com o tema central da edição, Compartilhando Água. Águas pela Paz — 2º Seminário Internacional Águas e Transdisciplinaridade 11 e 12 de janeiro (quinta e sexta-feira) No Museu Nacional (Setor Cultural Sul – Lote 2) Entrada gratuita Inscrições e programação completa no site Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Réveillon 2018: abertas licitações para estrutura das festas

Estão abertas as concorrências para empresas interessadas em prestar serviço para o governo nas festas de ano-novo. Edição de arte/Agência Brasília Os editais referentes às festas da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Orixás (Setor de Clubes Sul), conhecida como Prainha, estão no site da Secretaria de Cultura. Haverá duas datas para envio de propostas: 11 de dezembro, às 9 horas, para a Esplanada; e 12 de dezembro, às 14 horas, para a Prainha. Os projetos serão recebidos exclusivamente pelo portal Licitações-e. Além de executar o show pirotécnico da virada, as empresas que vencerem a concorrência ficarão responsáveis pelos seguintes serviços: Sonorização e iluminação de palco Fornecimento de estruturas metálicas e painéis de LED Projeção Banheiros químicos Tendas Mobiliário Montagem de camarim Serviços gráficos Transporte Hospedagem Segurança O valor previsto para as duas licitações na modalidade pregão eletrônico de menor preço é de cerca de R$ 2 milhões — R$ 1.429.791,80 para a Esplanada e R$ 568.291,94 para a Prainha. Edição: Paula Oliveira

Ler mais...

Governo apresenta proposta de limites para regiões administrativas

O projeto de lei complementar (PLC) que define os limites das regiões administrativas do Distrito Federal será tema de audiência pública em 29 de novembro, a partir das 19 horas, no Museu Nacional. A proposta do Executivo local pretende delimitar e organizar as 31 regiões existentes. A convocatória para audiência pública foi publicada nesta terça-feira (31), no Diário Oficial do DF. Com a definição das poligonais, acabam as dúvidas quanto à área de atuação das administrações regionais, bem como sobre a prestação de serviços e as respostas do poder público à população. Na avaliação do governo de Brasília, a aprovação do projeto é importante, por exemplo, também para: atualizar o próximo censo demográfico. O mais recente, de 2010, levou em consideração a existência de apenas 19 regiões compatibilizar endereços para o cadastro territorial e criação do código de endereçamento postal (CEP) para as localidades do DF ainda não atendidas pelos Correios auxiliar a rede de ensino na atualização dos livros didáticos referentes ao tema divisão administrativa do DF fortalecer as estimativas e projeções de população do DF feitas pela Codeplan em parceria com o IBGE desde a década de 1990 ajudar na elaboração, pela Secretaria de Saúde, de campanhas de vacinação de acordo com os dados populacionais A minuta do PLC, disponível para consulta on-line, é resultado de um trabalho iniciado em 2013 e atualmente coordenado pela Secretaria das Cidades. Essa atuação permitiu a busca de consenso e a solução de conflitos, já que foram promovidas reuniões específicas coordenadas pelo secretário das Cidades, Marcos Dantas, com os administradores regionais e moradores. “A elaboração do PLC demonstra a posição do governo de priorizar a questão urbanística do Distrito Federal. Com o projeto, todas as cidades terão os limites definidos, o que deixa Brasília ainda mais organizada”, ressalta Dantas. O texto submetido à audiência pública é fruto do trabalho técnico de um grupo interinstitucional que, além da coordenação da pasta das Cidades, conta com Casa Civil e Secretaria de Gestão do Território e Habitação. Integram ainda o grupo: a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Companhia Energética de Brasília (CEB). Próximos passos do PLC Para ampliar o acesso da população ao debate, uma consulta pública virtual também está programada para novembro. Além disso, será feita uma segunda audiência pública no início de 2018. As contribuições desse processo serão analisadas para possível inclusão no projeto. Só então ele seguirá para análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Aprovado o resultado no conselho, o governador Rodrigo Rollemberg encaminhará à Câmara Legislativa. A expectativa é que os distritais recebam o texto do projeto de lei no primeiro semestre de 2018. Audiência pública do projeto de lei complementar (PLC) das poligonais das regiões administrativas 29 de novembro (quarta-feira) A partir das 19 horas No auditório do Museu Nacional — Conjunto Cultural da República (próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Entrada livre

Ler mais...

Thumbnail

Documentário no 50º Festival de Brasília retrata a polícia pernambucana

Operações de rotina e treinamentos policiais foram levados à telona do Cine Brasília na noite desta quinta-feira (21) com Por Trás da Linha de Escudos. O longa pernambucano encerrou o sétimo dia do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O longa pernambucano Por Trás da Linha de Escudos. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Com 124 minutos de duração, o documentário trata do Batalhão de Choque da Polícia Militar daquele estado, unidade especializada em lidar com multidões, como em protestos e manifestações. “Foi um filme difícil, em que nos colocamos em risco a todo momento”, contou o diretor e roteirista Marcelo Pedroso. Acompanhado da equipe no palco, ele agradeceu a oportunidade de participar da edição histórica do festival. Antes, o curta-metragem Torre, de Nadia Mangolini, apresentou a história de quatro irmãos que tiveram de lidar com o sumiço do pai, Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político do regime militar brasileiro. Representante de São Paulo, a animação traz relatos da infância dos protagonistas na época. “Nesse momento em que vivemos o País, esperamos que as histórias e as memórias desse filme possam ser armas de luta para que as histórias nunca mais se repitam”, disse a diretora. Baunilha, de Leo Tabosa, foi o outro exemplar da produção pernambucana exibido nesta noite. O curta-metragem, que narra a história de um mestre de fetiches, integra uma trilogia de ficções documentais. “Essa sessão é para aqueles que são movidos pelos desejos”, dedicou o cineasta do Recife. Os filmes da mostra competitiva também passaram no Teatro da Praça (Setor Central de Taguatinga); no Espaço Semente (Setor Central do Gama); no Teatro de Sobradinho; e no Riacho Fundo I (em frente à administração regional). Interessados podem assistir à reprise gratuita dessas produções nesta sexta-feira (22), às 15 horas, no Auditório 1 do Museu Nacional (Conjunto Cultural da República, próximo à Rodoviária do Plano Piloto). Penúltimo dia da Mostra Brasília conta a história da Oficina Camber Na competição voltada para o cinema local, foram exibidos dois curtas e um longa-metragem nesta quinta-feira (21). Abriu a sessão da noite o documentário indigenista Damrõze Akwe — amor e resistência, de Guilherme Cavalli. Cena do documentário indigenista Damrõze Akwe — amor e resistência, de Guilherme Cavalli. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília De acordo com o diretor, o filme nasceu para presentear um jovem casal indígena e resgatar a memória. “Nosso filme repete o incansável grito dos povos indígenas por demarcação e respeito à pluralidade”, destacou Cavalli. “Sem nós, não há ontem, hoje ou amanhã. Estamos aqui para proteger o que nos mantém vivos, que é a mãe natureza”, acrescentou o protagonista Durkwa Xakriabá, representante do povo xakriabá, de Minas Gerais. Ele estava acompanhado da esposa, Juvana Sawidi. Deu sequência à programação a obra A margem do universo, de Tiago Esmeraldo, ficção científica gravada no Cerrado. “Estamos extremamente felizes de estarmos aqui hoje”, agradeceu o cineasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fechou a mostra brasiliense o documentário O fantástico patinho feio, de Denilson Félix. O filme conta a história da lendária Oficina Camber, fundada nos anos 1960. “Acredito que estou colocando uma pedrinha no pavimento da história de Brasília”, definiu o diretor. A oficina surgiu da criatividade de quatro jovens brasilienses que resolveram competir na segunda maior prova do Brasil — os 500 quilômetros de Brasília — com outros 33 carros. O documentário O fantástico patinho feio, de Denilson Félix. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os concorrentes da Mostra Brasília disputam o 22º Troféu Câmara Legislativa e R$ 240 mil em prêmios, distribuídos pelo Legislativo local. A programação vai até amanhã (22). Filmes do DF na mostra competitiva serão exibidos nesta sexta-feira (22) Na disputa pelo Troféu Candango, o diretor Adirley Queirós apresenta o terceiro longa da carreira, Era uma vez Brasília. Gravado em Ceilândia, o filme terá sua estreia nacional nesta sexta-feira (22), às 21 horas, no Festival de Brasília. A primeira exibição mundial ocorreu no Festival Internacional de Cinema de Locarno, na Suíça, onde recebeu menção especial do júri. Será a terceira vez que Adirley concorre em casa. Em 2005, o cineasta levou os prêmios principais dos júris oficial e popular com o curta Rap, o canto da Ceilândia. Em 2014, ele venceu na categoria principal do 47º Festival de Brasília com Branco Sai, Preto Fica (2014). No mesmo dia, será exibido outro representante do DF na telona pela competitiva, na categoria curta-metragem: Carneiro de Ouro, de Dácia Ibiapina. As duas obras do DF serão antecedidas pelo curta Chico, de Irmãos Carvalho, do Rio de Janeiro. Os ingressos no Cine Brasília custam R$ 12 (inteira). A programação completa do 50º Festival de Brasília inclui ainda mostras paralelas, sessões especiais e rodada de negócios entre o setor produtivo. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador