GDF remove mais de 500 toneladas de lixo no Itapoã em mutirão de limpeza
Em apenas dois dias, o Governo do Distrito Federal (GDF) removeu mais de 500 toneladas de lixo e entulho descartadas irregularmente nas ruas do Itapoã. Desde terça-feira (25), equipes do Polo Leste do GDF Presente, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e com a administração local, atuam na retirada de materiais inservíveis e resíduos acumulados em diversos pontos clandestinos da região. A ação segue até segunda-feira (31). Atuantes na limpeza, as equipes do SLU, do GDF Presente e das administrações locais também contribuem para o combate à dengue | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A comunidade do Itapoã já sente os efeitos dessa ação, com uma redução nos casos de dengue, e isso é reflexo do trabalho conjunto que estamos fazendo” Dilson Bulhões, administrador do Itapoã Segundo o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, além de manter a cidade mais limpa, a ação é fundamental para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti e de outros vetores de doenças, reduzindo riscos à saúde da população. “Esse mutirão é uma continuidade do trabalho iniciado no ano passado, e agora estamos retirando inservíveis e entulho das ruas para evitar o acúmulo de água e a proliferação de mosquitos”, explicou. Do total de resíduos removidos, 462 toneladas eram de entulho, 104 toneladas correspondiam a resíduos orgânicos e inorgânicos e outras 42 toneladas eram de materiais inservíveis. “A comunidade do Itapoã já sente os efeitos dessa ação, com uma redução nos casos de dengue, e isso é reflexo do trabalho conjunto que estamos fazendo”, acrescentou Bulhões. População pode colaborar A babá Edna Maria elogiou a iniciativa e ponderou: “Essa ação do GDF é muito importante, mas de nada adianta a gente limpar e as pessoas não terem educação” Um dos locais contemplados pelo mutirão foi a rua em que mora a babá Edna Maria, 53 anos, e onde os moradores insistem em descartar lixo irregularmente. “Tinha muito entulho despejado ali em frente à casa e, para piorar, vizinhos de outras ruas aproveitam para descartar colchão, cama e móveis velhos aqui”, apontou ela. A moradora do Itapoã afirma já ter tido problemas em função do acúmulo de resíduos na região: “Nesse tempo de chuva, todo o lixo escorre e vem para nossas casas. Essa ação do GDF é muito importante, mas de nada adianta a gente limpar e as pessoas não terem educação”. Gabriela Anchieta, empresária: “Infelizmente, é comum vermos rato e escorpião por aqui, por isso é muito importante o GDF estar cuidando da nossa cidade, garantindo a limpeza das ruas e a preservação do meio ambiente” Relatos como o de Edna encontram eco entre vizinhos. A empresária Gabriela Anchieta, 33, também disse sofrer com a falta de educação de outros moradores. “Infelizmente, é comum vermos rato e escorpião por aqui, por isso é muito importante o GDF estar cuidando da nossa cidade, garantindo a limpeza das ruas e a preservação do meio ambiente”, elogiou. Descarte adequado Atualmente, o Itapoã conta com um ponto de coleta de entulho, conhecido como papa-entulho, enquanto um ponto de entrega voluntária (PEV) está em processo de construção – o que facilitará o descarte de resíduos de forma mais organizada e sustentável. Entulho e resíduos de construção devem ser depositados em caçambas para recolhimento das empresas cadastradas, ou encaminhados diretamente aos papa-entulhos. Já os resíduos domiciliares precisam ser separados entre orgânicos e recicláveis, seguindo o calendário da coleta seletiva. Móveis velhos e eletrodomésticos podem ser doados ou entregues nos pontos de descarte adequados. O SLU alerta que o abandono de lixo em vias públicas é proibido e prejudica a saúde da população. Quem flagrar descartes irregulares pode denunciar pelo telefone 162 ou pelo site.
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Mais de 43 toneladas de animais mortos são recolhidas nas vias públicas do DF em 2024
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é a instituição responsável pelo recolhimento de animais mortos em vias públicas do Distrito Federal. Animais de pequeno, médio e grande porte são recolhidos por meio de uma empresa terceirizada que presta serviços à autarquia. Neste ano, já foram coletadas 43,7 toneladas de animais mortos em 159 viagens para cumprir o serviço. Isso representa uma média de 4,85 toneladas por mês. O cidadão deve solicitar a coleta e informar a localização via Ouvidoria Geral do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162 ou pelo site do Participa DF | Foto: Divulgação/SLU Há duas equipes específicas do SLU que fazem esse recolhimento. Cada uma é composta por um caminhão e dois profissionais que atuam de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h; e aos sábados, das 8h às 12h. O cidadão deve solicitar a coleta e informar a localização via Ouvidoria Geral do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162 ou pelo site do Participa DF. Depois de retirado o corpo do animal, ele é encaminhado para o Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Donos de animais domésticos, além de hospitais veterinários e clínicas veterinárias, são responsáveis pelos animais que morrem nos respectivos ambientes. Nesses casos, os responsáveis precisam contratar uma empresa especializada que faça a cremação ou o enterro dos bichos nos locais apropriados. Segundo o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, essa prestação de serviço é extremamente relevante. “O recolhimento de animais mortos é muito importante, não só para a limpeza urbana, mas, também, para a saúde pública da população. É um trabalho complexo, principalmente quando se trata de animais de grande porte, que demandam equipes e equipamentos específicos”, disse. Vale lembrar que o SLU não recolhe animais vivos nem os corpos de animais mortos em áreas particulares, ou dentro de rios, lagos e bueiros. A autarquia também não recolhe bichos mortos por doenças contagiosas. *Com informações do SLU
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Reinaugurado, Cata-Pata resgata e dá novos lares a cães abandonados em unidades do SLU
A responsabilidade ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vai muito além da limpeza nas cidades e do manejo dos resíduos sólidos gerados pelos brasilienses. O compromisso com o meio ambiente fez com que a autarquia retomasse o Cata-Pata, iniciativa dedicada ao resgate e à adoção responsável de cães abandonados em pontos por onde os caminhões de coleta passam. A reinauguração do programa foi nesta sexta-feira (7), no Distrito de Limpeza da L4 Sul, no Plano Piloto, e contou com a participação da vice-governadora Celina Leão. Programa ajuda a assegurar qualidade de vida a animais domésticos abandonados | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Cata-Pata é fruto de uma parceria entre o SLU, a empresa Valor Ambiental e a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema). O programa visa proporcionar um futuro melhor para os animais, frequentemente deixados nas unidades do SLU. “Não podemos deixar esses animais na situação em que são encontrados” Silvio Vieira, presidente do SLU “Quando as equipes vão fazer a limpeza na nossa cidade, elas encontram esses animais abandonados e, muitas das vezes, em situações precárias”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “O programa vem justamente para acolher e prestar todo o cuidado. Agora, a gente pede o apoio da população para que faça a sua parte, adote e dê um lar para esses animais.” Adoção Os filhotes resgatados já estão disponíveis para adoção no Distrito de Limpeza da L4 Sul. Ao todo, são cinco adultos e 12 filhotes. Os interessados em adotar podem entrar em contato pelo número (61) 99297-0090 e marcar uma visita presencial. É necessário que o futuro tutor assine um termo de adoção responsável para garantir que o animal seja bem-cuidado no novo lar. “O maltrato aos animais é crime, e o abandono está previsto no Código Penal” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal “Não podemos deixar esses animais na situação em que são encontrados”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A gente resgata e, com apoio da Valor Ambiental e Sema, nós os castramos e os vermifugamos para que eles estejam prontos para serem adotados definitivamente. Mas não é qualquer pessoa que pode adotar, tem que estar ciente das regras e das responsabilidades de se ter um cãozinho em casa.” Grupo liderado pela vice-governadora Celina Leão visitou o Distrito de Limpeza, na Asa Sul O titular da Sema, Gutemberg Gomes, lembrou que esta é mais uma iniciativa a contemplar a vasta programação do Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho. “Maltratar os animais é crime, e o abandono está previsto no Código Penal”, advertiu. “A ideia é procurar os responsáveis por deixar esses animais, para que respondam criminalmente pelos seus atos e os animais encontrem tutores responsáveis”. Cuidados Os animais resgatados ficam em uma instalação reformada na L4 Sul. O espaço é adequado e acolhedor, permitindo que os abrigados tenham a saúde tratada com atenção e dedicação. O principal objetivo do programa é garantir o bem-estar desses animais, promovendo a recuperação e preparação para uma nova vida em um lar amoroso. “Essa guarita onde eles ficam já existia, mas não tinha função”, contou um dos administradores da Valor Ambiental, André da Costa Ramos. “Então, aproveitamos o espaço para transformar em um canil até que ganhem um lar definitivo. A ideia é que todo esse paisagismo feito seja transmitido para o restante da empresa.” Por sua vez, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforçou: “Nós temos políticas públicas para animais domésticos e silvestres, mas ainda não temos muitas ações para aqueles abandonados. Então, essa atitude é muito importante, porque mostra o carinho e respeito que devemos ter com esses animais”.
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Animais de grande porte resgatados das vias do DF ganham um novo lar
A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) encerrou o ano de 2023 com 252 animais de grande porte recolhidos das vias urbanas e rurais do Distrito Federal, uma média de 21 apreensões por mês. Entre cavalos e bois, há atualmente 69 animais prontos para adoção | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“As pessoas estão procurando um animal que sirva para atividades rotineiras, para interagir ou apenas para criação” ” assinatura=”Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desse total, 134 bichos puderam ganhar um novo lar, por meio do projeto Adote um Animal. O montante representa um crescimento de 41% nas adoções no comparativo com o registrado em 2022 – ocasião em que 95 bovinos e equinos foram adotados. Atualmente, 69 animais – 64 cavalos e cinco bois – aguardam para serem adotados. O secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno, explica que o aumento no percentual de adoções está diretamente relacionado à maior procura da população por animais para fins de locomoção e lazer. “As pessoas estão procurando um animal que sirva para atividades rotineiras, para interagir ou apenas para criação”, aponta. Segundo Bueno, qualquer pessoa pode adotar um dos animais do projeto, desde que forneça as garantias de que o indivíduo estará bem-cuidado. “Também não há limitação para o número de animais adotados por pessoa; isso varia de acordo com a capacidade de criação e da área que o interessado possui para a finalidade”, explica. “No último semestre, tivemos o caso curioso de uma senhora que adotou sete animais para sua chácara.” O projeto [Olho texto=”Animais que não tiverem a posse reivindicada pelos proprietários em um prazo de 30 dias serão direcionados à Gerência de Apreensão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criado em 2020, o projeto Adote um Animal busca dar uma destinação aos equinos e bovinos apreendidos no âmbito das ações de fiscalização desenvolvidas pela Seagri, garantindo o bem-estar e a segurança dos animais recolhidos. A população desempenha papel importante nas apreensões ao denunciar eventuais casos de abandono envolvendo animais de grande porte. Uma vez demandada, a pasta envia equipes ao local com maquinário adequado e servidores qualificados para fazer o recolhimento dos bichos. Os proprietários têm até 30 dias para reivindicar a posse dos animais. Caso não o façam, o bicho é direcionado à Gerência de Apreensão. Nessa fase, eles passam por inspeções veterinárias detalhadas e por períodos de quarentena, a fim de monitorar possíveis manifestações clínicas de doenças. Saiba como adotar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem tiver interesse em adotar um dos animais apreendidos deve comparecer à sede da pasta – Setor Terminal Norte (STN), s/nº, Asa Norte – com comprovante de residência, identidade (RG) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). É preciso, também, preencher formulários de responsabilidade, juntamente com informações detalhadas sobre a propriedade e finalidade da adoção. A relação documental completa está disponível no site da pasta. Todos os dados fornecidos serão checados por servidores. Caso o cadastro seja aprovado, a adoção é autorizada e o adotante terá direito a três visitas de veterinários da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para garantir que o animal esteja recebendo os cuidados adequados em seu novo lar.
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Operação DF Livre de Carcaças recolhe milésimo veículo abandonado
Depois de se curar da dengue na última semana, a auxiliar de serviços gerais Mislene da Silva Costa, 44, ficou aliviada ao presenciar de perto a remoção de mais um foco do mosquito Aedes aegypti perto do seu local de trabalho. Por meio da operação DF Livre de Carcaças, retomada em março deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) atingiu a marca de mil veículos abandonados retirados das ruas. Fazia cinco meses que o carro estava estacionado em uma quadra comercial da 716 Norte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O milésimo veículo, recolhido na manhã desta quinta-feira (19), estava estacionado na comercial da 716 Norte havia aproximadamente cinco meses, acumulando sujeira e atraindo animais que podem ser prejudiciais à saúde, como ratos e baratas. A operação contou com a presença do secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, e de agentes dos órgãos que integram a pasta. Depósito “Muito boa essa ação que estão fazendo para trazer mais saúde aqui para a região”, elogiou Mislene. “A pessoa que não quiser o carro, não precisa abandoná-lo assim. Em período chuvoso, é muito mais difícil controlar o mosquito. Essa é uma excelente iniciativa.” [Olho texto=”Interior do veículo continha garrafas de bebidas alcoólicas, cachimbo de crack e preservativos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o passar dos meses, o veículo, um Renault Mégane, tornou-se alvo de bandidos. “Esse carro tem filtro nos vidros e, por isso, não é possível enxergar direito do lado de dentro”, explicou o secretário de Segurança Pública. “Isso se tornou um atrativo para pessoas em situação de rua. No interior do veículo, por exemplo, há cachimbo de crack, garrafas de bebidas alcoólicas e preservativos”. Depois de recolhido, o carro foi encaminhado ao depósito do Departamento de Trânsito do DF (Detran), onde ficará por aproximadamente 60 dias. Após esse prazo, caso o proprietário não solicite a devolução do bem, o veículo será leiloado. Veículo 1.001 Emília Fernandes Ferreira, vice-prefeita da 716 Norte: “Era um desconforto para os moradores e comerciantes, porque o carro ficava ocupando uma vaga que poderia ser utilizada por quem frequenta a quadra” Logo após o recolhimento do milésimo carro abandonado, as equipes identificaram uma motocicleta da Honda nas mesmas condições, também na 716 Norte. Além de demonstrar sinais de abandono, como poeira e teias de aranha, o veículo estava estacionado em cima da calçada, o que configura infração de trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Os agentes do Detran recolheram a motocicleta e emitiram a notificação com base no artigo 181, inciso 8º do CTB — estacionar o veículo no passeio —, que é infração grave, com cinco pontos na carteira do proprietário. A vice-prefeita da 716 Norte, Emília Fernandes Ferreira, 79 anos, fez questão de acompanhar e parabenizar a operação. “Acho de suma importância essa ação”, disse. “Além de prevenir o mosquito da dengue, tendo em vista que não vai acumular mais água, era um desconforto para os moradores e comerciantes, porque o carro ficava ocupando uma vaga que poderia ser utilizada por quem frequenta a quadra”. Contribua [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população pode participar ativamente da operação, ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) e denunciar esses casos de abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais.
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Projeto de Cara Nova do SLU elimina lixão no Gama
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entrega à população, nesta sexta-feira (3), mais uma área revitalizada e com lixão eliminado pelo projeto De Cara Nova. A ideia da iniciativa é extinguir os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. [Olho texto=”“O projeto De Cara Nova vai acabar com esses pontos viciosos de descarte de lixo e entulhos. Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e vamos instalar uma placa de ‘proibido jogar lixo’, informando o endereço do site do SLU em que o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O Gama foi a região contemplada nesta edição. Por isso, as equipes de limpeza do SLU estiveram na cidade nos últimos dias retirando mais de 70 toneladas de entulhos de uma área de descarte irregular na Quadra 06, ao lado da Escola Classe 16, na Ponte Alta. Além do recolhimento, houve a recuperação do local, com a plantação de 50 mudas de plantas. “O projeto De Cara Nova vai acabar com esses pontos viciosos de descarte de lixo e entulhos. Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e vamos instalar uma placa de ‘proibido jogar lixo’, informando o endereço do site do SLU em que o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”, explica o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana, Silvio Vieira. O projeto De Cara Nova levado ao Gama já ocorreu em diversas RAs do DF. Entre os dias 12 e 21 de janeiro, foram retiradas de Ceilândia 1.873 toneladas de entulhos, com 201 viagens de caminhão | Foto: Divulgação/SLU-DF No evento, haverá a participação de duas turmas de alunos da EC 16, além da entrega de 200 mudas ornamentais pela Novacap. Também estará presente o grupo de teatro do SLU, O Garizito, com as personagens Juju e Lili, que vão levar mensagens de conscientização ambiental com uma abordagem mais leve e divertida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto De Cara Nova foi lançado em 10 de janeiro, no Paranoá. A ação também já ocorreu em Santa Maria, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. Só em Ceilândia, entre os dias 12 e 21 de janeiro, foram retiradas 1.873 toneladas de entulhos, com 201 viagens de caminhão. Ao todo, juntando as regiões atendidas, foram coletadas mais de 3.500 toneladas. Serviço Projeto de Cara Nova: Área recuperada no Gama – Entrega: sexta-feira (3) – Hora: 10h – Local: AE S. SUL, Setor Sul, Quadra 6, conjunto B, C, D e E – Ponte Alta Norte (Gama), ao lado da Escola Classe 16 *Com informações do SLU
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Ação do GDF Presente retira 300 toneladas de entulho no Vale do Amanhecer
As ruas do Vale do Amanhecer, em Planaltina, ficaram livres de 300 toneladas de entulho e inservíveis, graças a uma ação do GDF Presente. O recolhimento dos materiais tem como objetivo evitar a formação dos criadouros do Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya. Trabalho é destacado como fundamental para reduzir o índice de contaminação da cidade | Foto: GDF Presente Em trabalho conjunto, a equipe do GDF Presente atuou com a participação de servidores da Divisão de Vigilância Ambiental (Dival), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria DF Legal. “Foi uma ação que movimentou o bairro, e o mais importante: ajudamos na saúde pública, diminuindo a proliferação do mosquito”, avalia o coordenador da Regional Leste da Secretaria das Cidades, responsável pelo GDF Presente, Guilherme Tabosa. “Foi só o início. Continuaremos com ação em todos os bairros.” Combate à infestação O lixo nas ruas é um problema crônico em Planaltina, já tendo sido identificado pelos agentes da Vigilância Ambiental que inspecionam os imóveis da região. “Estamos recolhendo os materiais que possam ser possíveis depósitos para o mosquito”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Planaltina, Michele de Brito Peçanha. “Essa ação é de fundamental importância para diminuir o índice de infestação na cidade”. Dono de duas lojas nas CRs 5 e 15, no Vale do Amanhecer, o empresário Antônio Pimentel de Moraes Júnior, 38 anos, conta que as ruas vivem repletas de entulho: “As pessoas jogam pneu, resto de obras, máquinas. Sempre tem muito lixo, então essa megarretirada é importante para evitar o mosquito da dengue, rato e escorpião que ficam nesses entulhos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antônio lembra que três funcionários de seu estabelecimento chegaram a contrair a doença no ano passado. Para ele, o trabalho ajuda na contenção da dengue. A ação, destaca, dá outra cara à região. “Muda esteticamente o bairro, dá outra visão com as ruas limpas”, diz. O administrador de Planaltina, Wesley Fonseca, informa que há um trabalho para mobilizar a comunidade sobre o descarte irregular de lixo e os perigos do acúmulo. “Além de fazer a limpeza, o foco principal é orientar a comunidade tanto sobre os perigos da dengue quanto sobre a existência de papa-entulhos na cidade”, comenta.
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Locais de recolhimento de lixo verde e inservível no Sudoeste e Taguatinga
Semanalmente, as regiões administrativas do Distrito Federal contam com ações de recolhimento de lixo verde e de inservíveis para manter as cidades limpas. Nesta sexta-feira (15), a iniciativa ocorrerá no Sudoeste e em Taguatinga. Moradores podem aproveitar as ações de recolhimento de lixo verde e de inservíveis nesta sexta-feira (15) no Sudoeste e em Taguatinga | Foto: Divulgação No Sudoeste, as coletas serão na CCSW 1 a 6 e nas avenidas, além da Octogonal. O trabalho teve início na última segunda-feira (11), sempre das 8h às 16h. O serviço consiste na retirada de lixo verde descartado pela região conhecida como Sudoeste Econômico. A ação conta com 30 caminhões e 14 pessoas, entre servidores da administração regional e os reeducandos da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seape). “Esse é um trabalho feito diariamente pela administração para retirar restos de árvores e galhos que caíram… O lixo verde em geral”, explica o diretor de Obras da Administração do Sudoeste e Octogonal, Josmar Fernandes da Costa Júnior. O diretor de Obras alerta que a população pode pedir o serviço diretamente pela administração. Também é possível solicitar pela Ouvidoria do Governo do Distrito Federal. “No caso de descarte de outros materiais, como lixo eletrônico, é possível levar até o ponto de coleta no Parque do Bosque”, completa Júnior. [Olho texto=”“O cidadão, sabedor da irregularidade, pode entrar em contato com a Ouvidoria da Administração Regional de Taguatinga, pelo telefone 162”” assinatura=”Ezequias Pereira da Silva, administrador de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o coordenador do Polo Central, Carlos Alberto Alves dos Santos, a ação tem como objetivo evitar problemas para os moradores da região. “Muito lixo verde acaba atraindo e escondendo bichos peçonhentos, como lacraia e escorpião, ratos e o mosquito da dengue. É algo perigoso. Então é muito importante garantirmos a limpeza da cidade”, afirma. Combate à dengue A ação em Taguatinga de recolhimento de inservíveis será a partir das 9h na sexta-feira como parte da operação de combate à dengue. O trabalho ocorrerá na região da QSE 19. “Participarão três reeducandos e quatro servidores da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival)”, informa o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcacer da Silva. “Essa operação de recolhimento de inservíveis tem sido de suma importância para nossa cidade, pois evitamos que o cidadão jogue na rua móveis e outros aparelhos que podem causar transtornos para a população da cidade. Esse tipo de atitude polui o meio ambiente, provoca acúmulo de lixo e cria situações de perigo”, avalia o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira da Silva. “O cidadão, sabedor da irregularidade, pode entrar em contato com a Ouvidoria da Administração Regional de Taguatinga, pelo telefone 162”, completa.
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Veículos abandonados são recolhidos no Plano Piloto
Desde o início da operação, em fevereiro de 2020, já foram recolhidas 838 carcaças das ruas do Distrito Federal| Fotos: Divulgação / SSP-DF O Plano Piloto recebeu mais uma edição da operação DF Livre de Carcaças, nesta quarta-feira (20), que resultou no recolhimento de oito veículos abandonados, nas asas Sul e Norte. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Desde o início da operação, em fevereiro de 2020, já foram recolhidas 838 carcaças das ruas do Distrito Federal. A solicitação para a retirada foi feita pelos moradores da quadra, após envio de e-mails para a coordenação das unidades do Conselho de Segurança (Conseg) da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Há duas semanas as equipes estiveram na região e também identificaram parte do material recolhido nesta edição da operação. [Olho texto=”“Ficamos muito satisfeitos em ter nossa demanda atendida, pois esta carcaça, em específico, deixava nossos alunos muito vulneráveis, principalmente à noite”” assinatura=”Romeu de Moraes, diretor da Escola Parque” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ação está alinhada às iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC). Esta é uma ação de sucesso que compactua não somente para evitar possíveis práticas criminosas, mas também para eliminar focos do mosquito da dengue”, aponta o coordenador dos Consegs, na SSP/DF, Marcelo Batista. A operação é realizada sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A identificação dos carros abandonados ocorre por meio da parceria com os conselhos de Segurança (Consegs), administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. “Para ser recolhido, o veículo precisa apresentar algumas características, como estar aberto e vidros quebrados, por exemplo”, completa Batista. O diretor da Escola Parque, localizada na Asa Sul, Romeu de Moraes, agradeceu a ação. “Ficamos muito satisfeitos em ter nossa demanda atendida, pois esta carcaça, em específico, deixava nossos alunos muito vulneráveis, principalmente à noite”, finaliza. *Com informações da SSP-DF
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GDF e moradores se unem contra descarte de lixo irregular no Itapoã
Moradores do Itapoã e o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente e da administração da cidade, se uniram em prol de uma causa ambiental: a limpeza de uma área de descarte irregular de lixo no trecho que liga o Itapoã à Rota do Cavalo. Na última sexta (11), contando com o reforço de operários do Polo Leste do GDF Presente, foram recolhidas aproximadamente 15 toneladas de entulho no local. De acordo com quem é da região, o descarte irregular de lixo é um problema recorrente, principalmente para os moradores do Condomínio Mansões Entrelagos. Máquinas em ação: região é alvo constante de lixo, problema que mobiliza população e governo em ações práticas e de conscientização | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“A comunidade nos ajuda, comunicando quando se joga lixo lá. A conscientização é muito importante” ” assinatura=” – Marcus Cotrim, administrador do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito triste a situação; o pessoal descarta sofá, pneus, resto de obra, podas de árvore…”, comenta o síndico do condomínio, Elizeu de Souza. “Como o local faz divisa com o condomínio, muitos moradores chamam a atenção da gente, principalmente por conta do mau odor que acaba invadindo os quintais.” Ele ressalta a importância da parceria envolvendo os órgãos do GDF na busca de uma solução para o problema: “Nós ajudamos a recolher o lixo sempre que possível. Quando mandamos uma pá carregadeira do condomínio no local, entro em contato com a administração, que nos ajuda com um outro caminhão para recolher”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador do Itapoã, Marcus Cotrim, destaca outros esforços feitos pelo governo para diminuir o problema do descarte irregular de lixo na cidade: “A comunidade nos ajuda, comunicando quando se joga lixo lá. A conscientização é muito importante. Estamos em contato com o SLU [Serviço de Limpeza Urbano], que é um grande parceiro, para instalarmos mais unidades do papa-lixo”. Operação tapa-buracos também fez parte da ação Além do trecho que liga o Itapoã à Rota do Cavalo, as equipes do GDF Presente atuaram no recolhimento de entulhos na Quadra 1 da cidade. “Em alguns pontos, tivemos que utilizar as máquinas bobcat para a retirada dos materiais por ser um equipamento menor”, relata o coordenador do Polo Leste, Júnior Carvalho. “Algumas ruas do Itapoã são muito estreitas, e o caminhão toco não consegue entrar”. Em São Sebastião, os operários do programa atuaram em uma grande operação tapa-buracos, que passou pelos bairros São Gabriel, Itaipu e Vila do Boa e contemplou, ainda, os condomínios Quintas dos Ipês e Ouro Vermelho 2, utilizando cerca de 15 toneladas de massa asfáltica para corrigir desníveis no asfalto.
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Em Samambaia e Brazlândia, menos 300 toneladas de lixo
“Obra todo dia”: seguindo o seu lema, o GDF Presente percorreu nesta semana as ruas de Samambaia e Brazlândia executando diversos serviços para levar mais conforto e segurança para a população das respectivas regiões, tais como: limpeza das ruas, de bocas de lobo e de canaletas, além da retirada de entulhos, inservíveis e lixo verde. Na última semana, foram mais de 300 toneladas de materiais recolhidos. Em Samambaia, as equipes do Polo Oeste do programa se uniram à administração regional, à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) para realizar um mutirão de limpeza ao longo da BR-060, limpando as bocas de lobo e recuperando cerca de sete quilômetros de canaletas. Equipes do GDF Presente passaram por Samambaia, realizando o recolhimento de entulhos maiores descartados irregularmente em áreas públicas e fazendo a limpeza das ruas Além da rodovia, as equipes do GDF Presente também passaram por Samambaia, realizando o recolhimento de entulhos maiores descartados irregularmente em áreas públicas e fazendo a limpeza das ruas, como explica o coordenador do Polo Oeste, Devanir Martins. “É com a junção de esforços, polo, SLU [Serviço de Limpeza Urbana] e Administração, que conseguimos fazer esse trabalho tão amplo”, afirma. O administrador de Samambaia, Gustavo Aires, ressalta o impacto da presença do GDF Presente para o ordenamento da cidade e também para as políticas públicas de saúde. “Nesse período de chuvas, esses trabalhos se fazem ainda mais necessários, evitando alagamentos nas ruas e a proliferação do mosquito da dengue. É extremamente importante essas ações da Administração em conjunto com os órgãos do GDF”, destaca. Na parte noroeste do DF, o GDF Presente realizou mais serviços do tipo pelas ruas de Brazlândia. Na “terra do morango”, as equipes do programa, reforçadas por operários da Administração Regional, fizeram o recolhimento de entulhos, inservíveis e lixo orgânico, junto com o corte de grama, nas quadras 5 e 12 do Setor Norte, na orla do lago situado na entrada da cidade e no Setor Tradicional. Não é apenas em Samambaia e Brazlândia que o foco do GDF Presente é na limpeza das ruas. No Plano Piloto, o programa fez parte de uma força-tarefa que, nos dois primeiros dias, recolheu mais de 300 toneladas de materiais orgânicos, galhos e folhas nas Asas Sul e Norte.
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Ação conjunta coleta 345 toneladas de resíduos em dois dias
Um esforço conjunto vem cruzando o Plano Piloto para deixar as ruas limpas e ordenadas. Nesta semana, as equipes do GDF Presente se uniram à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e à Administração Regional do Plano Piloto para recolher lixo verde nas asas Norte e Sul. Nos dois primeiros dias da força-tarefa, quarta (3) e quinta (4), o trabalho resultou na coleta de 345 toneladas de resíduos. Entre o material recolhido estavam galhos de árvores derrubadas pela força dos ventos e das chuvas, além de muitas folhas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Entre o material recolhido estavam galhos de árvores derrubadas pela força dos ventos e das chuvas – principalmente de palmeiras e mangueiras – além de muitas folhas, que foram se acumulando nas ruas e calçadas. As equipes retiraram também materiais inservíveis descartados irregularmente. [Olho texto=”“Pedimos a colaboração da população para participar e ajudar o poder público a manter a cidade limpa, não jogando entulhos e resíduos nas ruas, calçadas e vias públicas”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora regional do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] Para executar o planejamento proposto para a ação, a força-tarefa conta com 45 caminhões no auxílio às equipes de campo. São 26 caminhões basculantes trucados, duas pranchas, um caminhão-pipa, quatro caminhões basculantes toco, cinco caminhões carroceria e seis pás carregadeiras. Equipamento de peso para auxiliar nas ações de manutenção. O coordenador do Polo Central Adjacente III do GDF Presente, Alexandre César, cita o motivo da união de esforços nos trabalhos que estão sendo realizados. “A demanda estava muito grande, a quantidade de lixo verde aumentou muito por causa das chuvas e também pela mudança de estação, o que levou à queda das folhas”, explica. A presidente do Conselho Comunitário de Segurança Pública de Brasília (Conseg), Maria Celeste Bezerra, elogia o empenho do GDF na limpeza das ruas do Plano Piloto. “Isso impacta de uma maneira relevante, porque é um anseio da comunidade manter a cidade limpa. Essa ação do governo, o GDF Presente, é excelente. As pessoas se mostram satisfeitas, porque é o que queremos ver: a cidade limpa e o lixo verde recolhido”, avalia. A administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro, reforça o empenho coletivo dos atores do GDF no serviço e faz um pedido para o descarte consciente de lixo. “Pedimos a colaboração da população para participar e ajudar o poder público a manter a cidade limpa, não jogando entulhos e resíduos nas ruas, calçadas e vias públicas”, ressalta.
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No Varjão, ruas e bueiros limpos à espera das chuvas
Trabalhando em parceria, a Administração Regional do Varjão e o Polo Central Adjacente I do GDF Presente recolheram mais de 20 toneladas de entulhos, inservíveis e materiais orgânicos em diversos pontos da cidade. Quem mora na região agradece as ações de limpeza, importantes para o bem-estar da população. Serviços efetuados em parceria garantiram limpeza eficiente da cidade | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“Eles entraram dentro das bocas de lobo nesse calor e retiraram muito lixo; foi um trabalho de qualidade” ” assinatura=”Meirian dos Santos, moradora do Varjão” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Varjão era uma cidade muito suja, mas melhorou muito nos últimos anos”, comenta a cabeleireira Meirian dos Santos, 44 anos, que vive no Varjão há mais de duas décadas. “Agora tem coleta de lixo e os varredores estão todos os dias ajudando a limpar as ruas”. Na Rua 6, onde ela mora, as equipes do GDF Presente fizeram, esses dias, a limpeza de quatro bocas de lobo. Meirian conferiu de perto e elogiou o trabalho realizado pelos operários e pelos reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), ligada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “Eles entraram dentro das bocas de lobo nesse calor, ainda por cima, e retiraram muito lixo; foi um trabalho de qualidade”, detalha. também foi retirado grande volume de lixo verde, composto por galhos de árvores, folhas e material orgânico A limpeza das bocas de lobo serviu para desentupir as estruturas que servem de passagem para as águas da chuva que escorrem do asfalto até as galerias pluviais subterrâneas. Meirian conta que já sofreu prejuízos por conta dos alagamentos em sua rua. “Infelizmente já tive que me desfazer de dois guarda-roupas na última vez que alagou aqui”, lembra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Rua 6, as equipes atuaram na limpeza de bocas de lobo nas Ruas 2 e 4 e na Avenida Principal, em frente à Escola Classe do Varjão. O trabalho serve como preparação para o período chuvoso. “Agora eu acho que, com esse trabalho em várias ruas, esses alagamentos finalmente vão acabar”, destaca. Na entrada do Varjão, os operários atuaram na limpeza da fonte. “Retiramos principalmente o lixo verde, que se acumulou devido à ação do tempo, e jogamos areia para evitar o surgimento de focos do mosquito da dengue”, relata o coordenador do Polo Central Adjacente I, Leandro Cardoso. Nas quadras 3, 5, 6 e 7, além da Praça do Bosque, o foco das equipes foi no recolhimento do chamado “lixo verde”, composto por galhos de árvores, folhas e material orgânico. Já na Quadra 11, uma pá carregadeira e um caminhão fizeram o recolhimento de entulho depositado no local.
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Parquinhos do Varjão estão reformados e com areia nova
Um lazer com conforto e segurança está sendo garantido para as crianças e adolescentes do Varjão. As equipes do Polo Central Adjacente I do GDF Presente, em parceria com a administração regional local, atuam na reforma e na troca de areia de dois parquinhos infantis na cidade, além de executar outros serviços, como recolhimento de lixo e irrigação de balões/rotatórias e praças. Nos parquinhos das quadras 7 e 5, a areia foi completamente substituída, trabalho que consumiu aproximadamente 21 toneladas do material | Fotos: GDF Presente Os trabalhos já foram concluídos no parquinho da Quadra 7, em frente à Escola Classe (EC) do Varjão, e estão em andamento no da Quadra 5. A areia nos dois locais foi completamente substituída, e aproximadamente 21 toneladas do material foram depositadas por caminhões do GDF Presente. [Olho texto=”“A comunidade também deu uma força na parte da pintura e do conserto dos brinquedos e ajudou os serviços a terminarem ainda mais rápido”” assinatura=”Lorena Silvestre, diretora de Obras da Administração Regional do Varjão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da troca da areia, os brinquedos dos dois parquinhos receberam serviços de manutenção e pintura, e as equipes do GDF contaram com um reforço caseiro, como explica a diretora de obras da Administração Regional do Varjão, Lorena Silvestre: “A comunidade também deu uma força na parte da pintura e do conserto dos brinquedos e ajudou os serviços a terminarem ainda mais rápido”. Os caminhões do programa também circulam pelas ruas da cidade, recolhendo inservíveis e lixo verde. Em quase uma semana, já retiraram aproximadamente 100 toneladas de materiais das ruas, deixando-as mais limpas e livres de focos de doenças como dengue, zika e chikungunya, além de evitar acidentes com animais peçonhentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Canteiros irrigados Outro tipo de veículo que circula pelo Varjão durante as ações do GDF Presente é o caminhão-pipa, que está sendo utilizado para regar balões e praças da cidade, uma ajuda para o paisagismo do local. “Por causa do tempo seco, estamos reforçando essas ações de molhar a grama e os canteiros, e amenizando também a poeira”, diz o coordenador do Polo Central Adjacente I, Leandro Cardoso. Caso você more na região e precise de atendimento para algum tipo de serviço, entre em contato com a Ouvidoria do GDF pelo telefone 162 ou pelo site.
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Casa em São Sebastião acumula 80 toneladas de entulho
Uma ação de prevenção à dengue retirou cerca de 80 toneladas de lixo em apenas uma residência no Setor Tradicional de São Sebastião. Os dejetos estavam na casa de um acumulador que recolhia a sujeira na rua, levava para casa e se negava a se desfazer do lixo. Bacias e outros tipos de plástico, pedaços de telha, pneus usados, garrafas, roupas e sapatos velhos foram recolhidos, material que encheu a carroceria de seis caminhões com capacidade de 12 toneladas cada um. Um caminhão da administração passa recolhendo os dejetos e levando todo o material para o pátio de obras da administração, onde é feita uma triagem| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Todas as vezes que os agentes da Vigilância Ambiental passavam para realizar inspeção nos imóveis da região, os vizinhos reclamavam dessa residência, mas ninguém atendia aos chamados dos fiscais. Assim, a Diretoria de Vigilância Ambiental recorreu ao alvará judicial, um documento que permite a entrada no imóvel mesmo sem autorização do ocupante ou proprietário. O acumulador não estava em casa. [Olho texto=”120 toneladas de materiais como resto de obras e inservíveis, móveis velhos, eletroeletrônicos estragados, vasos sanitários e lixo orgânico foram recolhidas pelas equipes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Recebemos denúncia da dona do imóvel, que era alugado. Ela disse que não aguentava mais tanta sujeira, reclamou de escorpião, barata e roedores e contou que há três meses pedia para ele desocupar o imóvel, sem sucesso”, afirma Aline Ruben Cardoso, chefe do Núcleo de Vigilância de São Sebastião. Segundo ela, o acumulador morava na casa alugada há mais de cinco anos, tempo no qual o lixo foi acumulado. Dengue Desde segunda-feira (10), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), em parceria com a Administração Regional de São Sebastião, faz uma grande ação de manejo para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Até o momento, a ação ocorreu no Bairro Centro e cerca de 120 toneladas de materiais como resto de obras e inservíveis, móveis velhos, eletroeletrônicos estragados (geladeira e televisão), vasos sanitários e lixo orgânico foram recolhidas pelas equipes. Os agentes ambientais passam de porta em porta pedindo que os inservíveis e outros materiais que podem acumular água das chuvas, como pneus, latas e garrafas sejam colocados na porta das casas. Em seguida, um caminhão da administração passa recolhendo os dejetos e levando todo o material para o pátio de obras da administração, onde é feita uma triagem. “A gente faz o reaproveitamento do material para pavimentar algumas ruas, com trabalho de compactação e de nivelamento, melhorando o tráfego de carros”, diz Douglas Santiago, diretor de Obras da Administração Regional de São Sebastião | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O diretor de Obras da Administração Regional de São Sebastião, Douglas Santiago, explica que os moradores são receptivos e entendem o impacto do manejo, que além de importante para a saúde, também gera benefícios de reciclagem: “A gente faz o reaproveitamento do material para pavimentar algumas ruas, com trabalho de compactação e de nivelamento, melhorando o tráfego de carros”, explicou. Antonino Dias da Costa, 71 anos, aproveitou a passagem do caminhão da administração em frente à sua casa, na Rua 45 do bairro Centro, para descartar algumas telhas que estavam acumuladas no quintal. “Entregaram até um panfleto aqui explicando, já pedi para eles passarem aqui outra vez que vou entregar mais algumas coisas. Ajuda bastante e protege a gente”, explica o comerciante, que mora há 29 anos em São Sebastião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quando os trabalhos forem finalizados no Bairro Centro, o caminhão e a equipe seguirão para o Residencial Oeste, onde atuarão nas quadras 101, 102, 103 e 104 até a próxima segunda-feira (17). De acordo com o último Boletim Epidemiológico sobre a dengue divulgado pela Secretaria de Saúde (SES), o DF já registra 4.570 casos prováveis de dengue em 2021. São Sebastião aparece na relação como 214 episódios suspeitos da doença até o momento. Apesar dos dados apresentarem uma queda significativa em relação ao ano passado, de mais de 80%, nunca é demais se cuidar e prevenir focos do mosquito Aedes aegypti.
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Recanto das Emas recebe Operação DF Livre de Carcaças
A semana começou com a Operação DF Livre de Carcaças no Recanto das Emas. Doze veículos abandonados foram retirados das ruas da cidade. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF), a operação faz parte das ações do Governo do Distrito Federal para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. O material foi encaminhado para o pátio do 3º Distrito Rodoviário, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), em Samambaia. Desde janeiro, 283 carcaças já foram retiradas das ruas do Distrito Federal. “Além da retirada das carcaças, fizemos um trabalho educativo com a população e explicamos a importância de retirar esses materiais das ruas”, contou o coordenador dos Consegs na SSP/DF, Marcelo Batista. A ação conjunta reúne as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, do Departamento de Trânsito (Detran-DF), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde (SES). “Os veículos são identificados pelos Conselhos Comunitários de Segurança e pela população. Contamos ainda com o apoio das administrações regionais locais e nesta segunda-feira não foi diferente”, Para o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvam, a Operação atende a uma demanda da população e contribui também com a segurança no local. “As carcaças podem ser focos de doenças e servir de abrigo para usuários de droga. Além da retirada do material, foi explicado aos moradores sobre a importância de manter os locais limpos de forma adequada, o que foi fundamental para o sucesso da ação”. * Com informações SSP-DF
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Programa Ceilândia Limpa remove 844 toneladas de entulho em um só dia
A varanda limpa e bem conservada da casa da aposentada Francisca Campos, moradora da QNN 6, em Ceilândia, indica um hábito preservado por ela: o de varrer diariamente o espaço e colocar o lixo para a coleta seletiva nos dias adequados. A atitude de Francisca é um ponto comum entre as ações do Programa Ceilândia Limpa, lançado na segunda-feira (6). Até o dia 30 deste mês, mais de 90 máquinas e uma centena de profissionais vão compor um grande mutirão para deixar a cidade como ela merece. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Esse trabalho exige que, de um lado, esteja o governo oferecendo a estrutura adequada e, do outro, a população colaborando com o asseamento das próprias casas e ruas. Promovido pela administração regional da maior cidade do Distrito Federal, o Ceilândia Limpa conta com 94 equipamentos pesados. São motoniveladoras, retroescavadeiras, pás-carregadeiras, caminhões e servidores trabalhando em conjunto para retirar lixo e entulho, recolher galhos, desobstruir bocas de lobo e asfaltar ruas. Nesta terça-feira (7), o trabalho envolveu a remoção de 844 toneladas de entulho das quadras QNM 11 a 15, 29 e 33, na QNO 16 e no Setor de Indústria; o recolhimento de 40 toneladas de galhos na Avenida Hélio Prates e nas vias P Norte e M Norte; a desobstrução de rede de esgoto e drenagem na M 1 Norte e a recuperação de massa asfáltica em quatro pontos – num total de 16,2 toneladas utilizadas. Apoio da comunidade Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Moradora de Ceilândia há 45 anos, Francisca Campos (foto) elogia a ação da administração. “A rua estava esburacada, meus filhos vinham de Planaltina e era o maior sacrifício passar por aqui. Um deles até quebrou a roda do carro. Graças a Deus, estão consertando”, destaca. Natural de Nova Russas, no Ceará, Francisca diz que não abre mão de limpar a rua e pede a colaboração da comunidade. “Varro todos os dias porque o vento traz folhas e poeira. Ajudaria se todos juntassem o lixo”. [Olho texto=”“Varro todos os dias porque o vento traz folhas e poeira. Ajudaria se todos juntassem o lixo”” assinatura=”Francisca Campos, moradora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o agente patrimonial Sérgio da Silva Faria, as melhorias em Ceilândia são nítidas. “A população de Ceilândia agradece. Estamos vendo mudanças, sim”, conta o também morador da QNN 6, onde os trabalhos de tapa-buraco resolveram o problema de várias ruas entre as casas nesta terça. A proposta da campanha, que deverá se estender às escolas e ao comércio em geral, é melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores. Segundo o administrador Marcelo Piauí, Ceilândia é um diamante a ser lapidado. Ele enxerga a questão da limpeza como de saúde pública e também para a cidade alcançar patamares ainda maiores devido ao seu potencial comercial e de vida. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Esse programa não vai ficar só nas máquinas que estão nas ruas para limpar a cidade. Agora vem outra etapa, que é da conscientização – e vamos trabalhar essa parte com as escolas, igrejas e associações comerciais”, conta ele. Ele lembra que o governo entrou com a estrutura, mas é preciso uma aliança dos moradores com a administração. “Até porque esse dinheiro investido é do contribuinte. Se criarmos consciência de que cidade limpa não é a que mais limpa e sim a que menos suja poderemos aplicar esse dinheiro em outras áreas”, reforça. O programa tem a marca do governo local de agir de forma integrada e, dessa forma, envolve empresas como a Novacap, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Defesa Civil, a Secretaria de Saúde e conta com o apoio do programa GDF Presente. * Matéria atualizada às 18h28
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