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relações internacionais

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De olho no turismo e na economia, DF ganhou novos voos internacionais em 2024

Criada há dois anos para ser o elo entre o Governo do Distrito Federal (GDF), a cidade e a comunidade diplomática, a Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-DF) tem trabalhado para mostrar o DF para o mundo. Em 2024, além de intermediar a garantir novos voos internacionais para a capital, a pasta promoveu evento para despertar nos empreendedores do DF o olhar para o mercado internacional. Parceria entre a Serinter, a Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Renda (Sedet-DF), e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o evento DF para o mundo reuniu centenas de empresas que buscam soluções e apoio para se tornarem exportadoras. “É preciso exportar e mostrar o DF para o mundo. Brasília é o centro do poder, das decisões, mas temos que ver que aqui tem gente, tem indústria, tem um comércio pujante e uma agricultura forte” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais “É uma determinação do governador Ibaneis Rocha dar todo suporte ao setor produtivo. É preciso exportar e mostrar o DF para o mundo. Brasília é o centro do poder, das decisões, mas temos que ver que aqui tem gente, tem indústria, tem um comércio pujante e uma agricultura forte”, explicou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. Alguns passos rumo ao mercado internacional já foram dados. Segundo o Boletim do Comércio Exterior do Distrito Federal, divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) em parceria com a Serinter, o DF tem se destacado em nichos específicos e se posicionou como o terceiro maior exportador de sorgo para semeadura e de morangos frescos, além de ocupar a nona posição nas exportações de carnes congeladas de aves. O evento ‘DF para o mundo’ reuniu centenas de empresas que buscam soluções e apoio para se tornarem exportadoras | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No intuito de chamar a atenção para a produção local, Paco visitou as mais de 130 embaixadas sediadas na cidade em busca de conhecer melhor o país, seus anseios e demandas. E assim, encontrar no DF o fornecedor ideal para cada realidade. Por meio de Acordos de Cooperação firmados entre o GDF e as mais diversas entidades representativas, é possível facilitar o processo e unir os interesses do setor produtivo ao que cada embaixada quer e promover a internacionalização dos produtos e serviços brasilienses. “Sabemos do potencial das nossas empresas e queremos estimular e fortalecer o empresário do DF para o mercado internacional”, frisou Paco. Ligações aéreas O aumento de voos internacionais partindo de Brasília impulsiona os negócios e o turismo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Este também foi um ano de conquistas para a cidade com a abertura de novos voos internacionais partindo do Aeroporto de Brasília. O empenho e articulação da secretaria foram fundamentais para que as rotas para Santiago (Chile), Cancún (México) e Bogotá (Colômbia) pudessem operar. E ainda, o aumento da oferta de voos para Miami e Orlando (Estados Unidos) e Buenos Aires (Argentina). “Isso impulsiona o turismo e os negócios na cidade”, afirmou o secretário. No início deste mês, mais uma empreitada do GDF junto ao governo federal para conquistar um voo que ligue Brasília a Roma, com a intermediação do embaixador da Itália, Alessandro Cortese. “A ligação entre as duas capitais tem um valor muito simbólico”, frisou o diplomata. Serinter e Ministério do Turismo prepararam um estudo de viabilidade para lançamento da rota e uma reunião entre os representantes do GDF, MTur e a companhia ITA Airways acontecerá em janeiro de 2025. *Com informações da Serinter

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Alunos do Centro Educacional do Lago participam do projeto Embaixadores do Brasil Central

Três estudantes do Centro Educacional (CED) do Lago foram selecionados para participar do projeto Embaixadores do Brasil Central, que começou nesta terça-feira (8) e vai até quinta-feira (10). Com o tema “Diplomacia e Inovação”, a primeira edição da iniciativa visa aprimorar o conhecimento dos jovens sobre relações internacionais, por meio de uma imersão nas embaixadas de seis países, além da sede do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Os estudantes Graziele Oliveira (à esquerda), Saint Laurent e Bruna Cristina Silva foram selecionados para participar do projeto | Foto: Ana Carolina Alves/SEEDF O projeto é desenvolvido por meio do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC), composto pelos estados de Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins, além do Distrito Federal. O consórcio tem o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social da região, de forma integrada entre as unidades federativas. Por isso, foram selecionados três alunos do ensino médio da rede pública de cada estado, totalizando 21 participantes. A estudante Bruna Cristina Silva é uma das selecionadas do Distrito Federal para participar do projeto. Com o nível de inglês avançado, é na embaixada da Austrália que ela vai explorar novas possibilidades. “Tenho muito interesse na área de diplomacia e relações internacionais, então acredito que a experiência abrirá mais a minha cabeça para ver se é realmente isso que eu quero e me ajudará a ter mais oportunidades”, disse. A programação começou nesta terça (8) com um passeio pela capital federal, incluindo uma visita ao Palácio Itamaraty | Foto: Divulgação/Consórcio Brasil Central Bruna também confessa o que perguntaria se encontrasse a embaixadora: “Adoraria perguntar como foi o processo para ir morar em outro país representando a nação dela num cargo tão importante”. Além da embaixada da Austrália, serão visitadas também as representações do Chile, China, Portugal, Suíça e Reino Unido. Representantes do DF Além de Bruna, os alunos Saint Laurent Silva e Graziele Oliveira também foram selecionados para participar do projeto. Graziele conta que repensou diversas vezes se deveria ou não se inscrever. “Está sendo algo novo para mim, que me despertou muita curiosidade. Eu pensei diversas vezes se eu deveria mesmo me inscrever, mas eu fiquei muito interessada no projeto. Estou animada”, revelou. A aluna irá visitar a embaixada do Chile e comenta sobre a possibilidade de o programa abranger alunos de escola pública. “Esse projeto envolvendo alunos da rede pública abre muitas portas, amplia a nossa visão de mundo e mostra que existem meios concretos da gente atingir esses cargos que estamos conhecendo”, disse. Outras atividades As atividades do projeto Embaixadores do Brasil Central ainda incluem interações com especialistas do Instituto Rio Branco, referência em diplomacia brasileira, e no Sesi Lab, um espaço que promove o desenvolvimento de habilidades criativas e práticas. A programação começou nesta terça com um passeio pela capital federal, incluindo visita ao Palácio Itamaraty e ao Instituto Rio Branco. O vice-diretor do CED Lago, Vitor Rios, acompanha todo o projeto e ressalta o quanto é importante ter chances como essa. “É uma oportunidade incrível que a gente teve de participar de um evento que se alinha muito com a proposta da escola de interculturalidade, de relações internacionais e do bilinguismo em língua inglesa”, destacou. *Com informações da SEEDF

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Secretaria trabalha por voos diretos de Brasília para África e Europa’, diz Paco Britto

O secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal, Paco Britto, foi o entrevistado desta quinta-feira (15) do podcast GDF de Ponto a Ponto, da Agência Brasília. Na ocasião, Britto elencou as ações da pasta para atrair investimentos para o DF. Destaque especial para a ampliação da oferta de voos diretos de Brasília para o exterior. “Você gira o comércio, você gira bares e restaurantes, você gira hotel. Consequentemente, com tudo isso, entram recursos para o DF”, disse o secretário Paco Britto, ao ressaltar a importância da articulação para novos voos a partir do Aeroporto Internacional de Brasília | Foto: Agência Brasilia “Estamos trabalhando para abrir mais três ou quatro destinos. Agora nossa meta é abrir para a África e também para a Europa. Estamos trabalhando junto com a Embaixada da Itália e com o governo federal para poder trazer um voo direto da Itália para o Brasil”, adiantou o secretário. Hoje, sete cidades estrangeiras têm voos diretos a partir do Aeroporto Internacional de Brasília: Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile). Em outubro, será inaugurada a rota para Bogotá, na Colômbia e, em dezembro, para Cancún, no México. A abertura de novos voos, Britto enfatizou, “é importante para girar a economia” ao atrair turistas para a capital. “Você gira o comércio, você gira bares e restaurantes, você gira hotel. Consequentemente, com tudo isso, entram recursos para o DF. Você movimenta o aeroporto, movimenta toda a cadeia produtiva. Movimenta a agricultura, porque tem que fazer o pão, tem que ter carne, tem que ter tudo, então você movimenta toda a cadeia.” Parcerias Criada em 2023, a secretaria também tem por objetivo ampliar o diálogo com as representações diplomáticas presentes em Brasília para atrair investimentos econômicos e culturais para a capital. “Temos aqui 140 embaixadas e os países estão aqui, os recursos estão nas embaixadas. É só você saber pedir. Então é mais fácil nós trabalharmos aqui dentro. Nós estamos fazendo esse complemento para entregar para a população o que é necessário, não só na infraestrutura, nos voos, mas também na cultura. Levar a cultura para a população que não conhece a cultura de outros países”, pontuou Paco Britto. O secretário também explicou como funciona o processo para conseguir financiamentos de governos estrangeiros. “Nós fizemos um book, tem o eletrônico também, que nós mandamos a maior parte dos projetos de interesse do Distrito Federal para todas as embaixadas. É o primeiro passo. E nós esperamos, agora, que os bancos internacionais e os fundos soberanos — que aportam dinheiro sem contrapartida — falem: ‘Tenho interesse nesse projeto ou nesse projeto'”, disse. “Eu tenho que apresentar um leque de opções e o país fala: ‘Eu quero esse’. O que nós podemos dar, sim, é a garantia jurídica de que o que foi contratado será entregue”, acrescentou. Rede de cidades Paco Britto falou ainda sobre o intercâmbio de informações com outras cidades do mundo, por meio de uma rede de integração. “São trocas de experiências que já acontecem, de cases de sucesso que nós trazemos para o Distrito Federal.” Como parte dessa rede, o DF tem um acordo de cooperação técnica com a República Dominicana e um acordo de irmanação com a capital portuguesa, Lisboa. Entre os conhecimentos adquiridos junto a outros países estão lições para a segurança e para a mobilidade. Por isso, o secretário apontou a importância da integração da Serinter com outras pastas e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), e ressaltou que os principais beneficiados com todas as medidas são os moradores da capital: “Você beneficia não o Distrito Federal, mas a população do Distrito Federal”.

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Embaixadas divulgam países e oferecem jogos e oficinas ao público do Capital Moto Week

O som pesado e o ronco dos motores das motocicletas, comuns no Capital Moto Week, deram espaço a músicas infantis e centenas de crianças curiosas com a experiência do foguete de papel que voava de verdade ou o bichinho de pelúcia colorido que levariam para casa. Assim foi a tarde de segunda-feira (22) com a participação das embaixadas convidadas pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) para o evento. Embaixada da Sérvia distribuiu bonecos de pelúcia a crianças que visitaram o Capital Moto Week nesta segunda (22) | Foto: Divulgação/Serinter Nesta terça (23) e na quarta (24), o evento também vai contar com uma programação especial na Vila do Bem, que oferece, das 10h às 22h30, serviços de saúde, beleza, atendimento ao cidadão e ações culturais. Por meio de uma parceria da Serinter com a organização do evento, as embaixadas aceitaram o convite e também oferecem diversas atividades para os visitantes no espaço. A Embaixada dos Estados Unidos, presente nos três dias na Vila do Bem, oferece uma vasta programação para a garotada com oficinas de foguetes, brincadeiras e explicações sobre os programas educacionais norte-americanos, em especial os intercâmbios. “São muitas oportunidades para os brasileiros que querem estudar nos Estados Unidos. Temos essa função de conectar o público brasileiro com o nosso país, divulgando nossa cultura e mostrando que é possível sim, inclusive para crianças de comunidades mais carentes, estudar fora”, explicou a representante da embaixada, Sylvie Young. “Em Brasília, temos espaços para proporcionar acesso às informações para estudantes e professores que queiram participar dos programas oferecidos pela embaixada”, completou a também representante da missão diplomática, Moema Brito. Participação da comunidade diplomática no Capital Moto Week conta com jogos e oficinas Em meio a tantas atividades na Vila do Bem na tarde de ontem, mais uma embaixada se destacou com a distribuição de pelúcias coloridas. As crianças tiveram a oportunidade de escolher a que mais gostavam para levarem para casa. A ação foi promovida pela Embaixada da Sérvia e contou com a presença do embaixador Aleksandar Ristic na distribuição dos brinquedos. “O convite da Serinter nos deu essa oportunidade de mostrar que em uma embaixada podemos realizar ações que vão além de discutir política, economia, e outros assuntos sérios para vivenciarmos momentos como este, afinal vivemos aqui com a comunidade de Brasília e queremos fazer parte dela”, destacou o diplomata. “Assim conseguimos ficar bem próximos das comunidades e podemos levar alegria aos que mais necessitam”, concluiu. Nesta terça-feira (23), as embaixadas do Suriname, El Salvador e Uruguai promovem ações na Vila do Bem. Na quarta (24), será a vez da embaixada da República Dominicana. Ao todo, cerca de 1.000 crianças passarão pelo evento. “Essa interação com as embaixadas tem sido uma das ações desenvolvidas pela secretaria para fortalecer os laços entre comunidade diplomática e os brasilienses”, destacou o secretário Paco Britto. “A Vila do Bem é onde nosso coração pulsa. Unimos serviço, arte, cultura e o mais importante: pessoas para fazer o bem para outras pessoas”, afirma a CEO do festival, Juliana Jacinto. *Com informações da Serinter  

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Embaixadores conhecem novas tecnologias do campo em visita à AgroBrasília

Cerca de 25 representações internacionais visitaram, na manhã desta quarta-feira (22), a AgroBrasília – feira com foco em novas tecnologias e negócios para empreendedores rurais. A comitiva, composta por diplomatas de mais de 20 embaixadas, além de outros organismos internacionais, conheceu diversos espaços onde puderam ver de perto todo o potencial do agro no Cerrado. “O dia está sendo maravilhoso para essa exibição muito importante para o meu país”, afirmou a embaixadora da Malásia, Gloria Corina Anak Peter Tiwet. “Estou vendo uma grande exposição sobre tecnologia, cidadania e pesquisas que podem ajudar a população. Fiquei muito interessada nas flores e no que Brasília pode nos oferecer neste segmento”, completou a diplomata. A embaixadora da Malásia, Gloria Corina Anak Peter Tiwet, ficou encantada com a produção de flores no DF | Fotos: Divulgação/ Emater-DF As relações diplomáticas entre o Brasil e a Malásia foram estabelecidas em 1959 e, em 2018, o país foi o 8º maior parceiro comercial do Brasil na Ásia, de acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Se de um lado o interesse asiático foi pela inovação existente na área da floricultura, para os representantes africanos da Guiné, o foco estava nas tecnologias que podem ser adotadas na África. “É uma honra para nós estarmos aqui pela terceira vez. Sabemos que, sem a agricultura brasileira, muitas vidas se perderiam”, disse o primeiro-conselheiro e encarregado dos assuntos comerciais da República da Guiné, Amadu Bah. “Queremos aproveitar essas oportunidades para aprender, para desenvolver todos os tipos de cultura e de tecnologia, pois os países africanos têm clima e terras muito parecidos com os daqui”, concluiu. Amadu Bah vai levar para a República da Guiné aprendizados que podem ajudar no desenvolvimento tecnológico do país africano O Dia Internacional na AgroBrasília foi acompanhado pelo secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto. “O DF pode ser uma pequena unidade da Federação, mas é grande em seu potencial e sua produção”, destacou o secretário. “Temos clima, temos escoamento, temos um grande banco e crescemos a cada dia. Somente neste evento, no ano passado, o Brasil movimentou mais de R$ 5 bilhões. Então, acreditem: o Distrito Federal pode ser uma grande potência agrícola com sustentabilidade”, completou Paco. Excelência Para o diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Marcel Moreira, o “comprometimento dos agricultores brasileiros” faz toda a diferença para os resultados positivos do setor na economia do país. “Aqui, nós podemos ver toda a excelência do Brasil nas práticas sustentáveis da nossa agricultura, nossos compromissos ambientais e sociais, nosso corporativismo, toda tecnologia aplicada à nossa produção e, também, o comprometimento dos nossos agricultores”, frisou. Na mesma linha, enfatizando as tecnologias para o campo, o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fábio Faleiro, reforçou as conquistas, principalmente dos produtores do Cerrado, em transformar “uma terra improdutiva em terra de produção, uma verdadeira revolução. Podemos afirmar que o produtor rural brasileiro também é um ambientalista”, finalizou. Paco Britto: “O DF pode ser uma pequena unidade da Federação, mas é grande em seu potencial e sua produção” Durante a visita da comitiva, os espaços oferecidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) foram os mais concorridos. Os representantes internacionais visitaram exposições de tecnologias de diversos campos temáticos. “Uma iniciativa muito importante, porque mostra o que é a agricultura do país e do DF para o mundo”, afirmou o presidente da Emater-DF, Cleison Durval. “Todos perguntaram muito, se interessaram principalmente pela área da indústria, visitaram todos os circuitos e a expectativa é receber cada vez melhor esses visitantes para que possam divulgar a agricultura do Distrito Federal”. “O aprendizado passado pela Emater-DF sobre embalagens, saneamento básico para armazenamento de alimentos, além de toda essa tecnologia, é recebido com bons olhos pelo nosso país. O Brasil é um exemplo, porque é pioneiro e o maior em agricultura tropical”, enfatizou o representante da Guiné, Amadu Bah. “Viemos para cá para aprender”, completou. Estiveram presente na comitiva levada pela Serinter à AgroBrasília representantes da Alemanha, Angola, Chile, Chipre, El Salvador, Guiana, Guiné, Guiné Equatorial, Indonésia, Malásia, Mali, Malta, Nepal, Malawi, Rússia, Senegal, Trinidad e Tobago, Zâmbia e Zimbábue, entre outros. *Com informações da Secretaria de Relações Internacionais

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Feira de turismo é apresentada a embaixadas para divulgação dos destinos nacionais

Em setembro, Brasília vai sediar a maior feira de turismo da América Latina, a 51ª Abav Expo, na Arena BRB Mané Garrincha, entre os dias 25 e 27 de setembro. Está prevista a participação de 30 mil pessoas, reunindo os principais players do setor para promover a conexão com os agentes de viagens. Esta edição contará com um espaço diferenciado, exclusivo de Brasília, uma área reservada para as embaixadas. Nesta quinta-feira (4), a Secretaria de Turismo, em parceria com a Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) e a Fecomércio, recebeu, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, embaixadores e representantes para uma apresentação elaborada pela Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav). O objetivo é incentivar a participação dos países, possibilitando uma ampla divulgação dos destinos nacionais. Encontro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães reuniu, nesta quinta (4), representantes de embaixadas para a apresentação da 51ª edição da Abav Expo, que será realizada em Brasília, em setembro | Foto: Ana Carolina/Setur-DF Todos os estados brasileiros estarão presentes na feira, demonstrando suas culturas, tradições e atrativos. Para a diretora-executiva da Abav Nacional, Jerusa Hara, essa será uma excelente oportunidade para internacionalizar o evento e criar novas conexões para os destinos nacionais. “Nunca fizemos antes uma área de embaixadas e aqui, em Brasília, conseguimos realizar isso. É muito importante para a internacionalização da feira. Queremos promover o Brasil como destino receptivo, assim como incentivar os brasileiros a viajar para o exterior, pois isso gera uma via de mão dupla, permitindo ampliar voos e ter mais opções”, afirma. Brasília, com cerca de 130 embaixadas, facilita o contato mais próximo com embaixadores e representantes dos países. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, afirma que a realização da Abav na capital do país abrirá portas para novas parcerias e projetos. “Costumo dizer que a Abav Expo é a Copa do Mundo do Turismo. Por isso, precisamos incluir as embaixadas. A feira é uma grande vitrine de destinos, repleta de possibilidades. Tenho certeza de que faremos um grande evento e que Brasília será o grande destaque. Temos muito a oferecer em termos de destinos e atrativos”, reforça o secretário. Os secretários de Relações Internacionais, Paco Britto, e de Turismo, Cristiano Araújo, a presidente do Conselho de Administração da Abav, Ana Carolina Medeiros, e o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, participaram da apresentação no Centro de Convenções Ulysses Guimarães A feira não acontece em Brasília há mais de 20 anos. Para o secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal, Paco Britto, a Abav escolheu o lugar certo para a realização da 51ª edição. “O Distrito Federal, com a Fecomércio, fará a recepção necessária para realizar um dos melhores encontros de turismo do país. A Abav escolheu o local certo, com a estrutura e com o apoio de todos nós. Essa é uma oportunidade única para as embaixadas mostrarem a cultura e o turismo de seus países”, destacou. Para a realização da feira, o Governo do Distrito Federal (GDF) contará com a atuação de diversos órgãos, e a Fecomércio-DF estará presente. “Entendemos que é muito importante essa união entre o setor produtivo, o GDF e as embaixadas na promoção e divulgação de Brasília para o mundo. Gosto de ressaltar que nossa cidade não é apenas a capital de todos os brasileiros, mas também um patrimônio mundial. Por isso, precisa ser bem cuidada e preparada para acolher cidadãos de todas as nacionalidades. Com a realização da Abav Expo, acredito que estaremos dando mais um passo no processo de fortalecimento do turismo na nossa região”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, que participou da apresentação. *Com informações da Setur  

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Atualizada comissão do GDF responsável pela Agenda de 2030 da ONU

O Governo do Distrito Federal (GDF) avança no processo de implementação da Agenda de 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) com políticas públicas voltadas à sustentabilidade com responsabilidade social e um olhar de futuro para atingir a dignidade e qualidade de vida dos seres humanos, sem comprometer o meio ambiente e, consequentemente, as gerações futuras.  [Olho texto=”“É determinação do governador Ibaneis estar sempre alinhando o desenvolvimento econômico ao social e à sustentabilidade” ” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quarta-feira (14), o decreto nº 44.629 do governador Ibaneis Rocha atualizou a composição da comissão distrital para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), colegiado que é a responsável por internalizar, difundir e dar transparência à execução da agenda. Alterada por meio do decreto nº 44.629, de 13 de junho deste ano, a comissão ganhou novos integrantes e suplentes. Agora, é composta por representantes da Casa Civil (Caci) e pelas secretarias de Relações Internacionais (Serin),  de Governo (Segov), de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), de Desenvolvimento Social (Sedes), de Saúde (SES), de Educação (SEE) e de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). A coordenação do grupo está sob responsabilidade da Seplad, que exerce a função de Secretaria-Executiva da Comissão Distrital para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.  Ações governamentais [Olho texto=”“A Agenda 2030 funciona como uma ferramenta norteadora para os instrumentos de planejamento governamental” ” assinatura=”Otávio Veríssimo, secretário-executivo de Planejamento” esquerda_direita_centro=”direita”] “Apesar da atuação até 2030 – dentro do que prevê a agenda da ONU –, o trabalho é contínuo, e a meta para este ano é finalizar o Relatório Local Voluntário de Brasília, onde vamos destacar as ações governamentais locais relacionadas ao desenvolvimento sustentável”, esclarece o titular da Seplad, Ney Ferraz. “É determinação do governador Ibaneis estar sempre alinhando o desenvolvimento econômico ao social e à sustentabilidade. Brasília é a capital do Brasil e precisa ser exemplo para todo o país.” A comissão tem o papel de promover a articulação, a mobilização e o diálogo com os órgãos distritais e a sociedade civil. De acordo com o secretário-executivo de Planejamento, Otávio Veríssimo, o GDF vem atuando de maneira a correlacionar as metas e os indicadores da ONU aos oito eixos do Plano Estratégico do Distrito Federal (PEDF) 2019-2060. “A Agenda 2030 funciona como uma ferramenta norteadora para os instrumentos de planejamento governamental”, explica o gestor. “Desta forma, é possível traçar conexões com as diferentes áreas prioritárias do DF, fortalecendo as capacidades institucionais do Governo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No cronograma da comissão, estão previstas reuniões periódicas para analisar o andamento de diversos programas governamentais e buscar a intersecção das ações entre os diferentes setores em benefício do alinhamento à Agenda 2030. O chefe da Unidade de Gestão da Estratégia e Informação e representante da Seplad da comissão, Lawrence Pinto, destaca a atuação do colegiado: “Diante da relevância do tema, a comissão tem se preocupado em manter contato frequente com o Pnud [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento] e a sociedade civil para fortalecer a coordenação e a participação de diferentes atores na implementação da Agenda 2030 no DF”. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) As ODS são um conjunto de ações mundiais determinadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável em setembro de 2015. Esses objetivos estão divididos em cinco eixos: Paz, Pessoas, Planeta, Prosperidade e Parcerias – os chamados “5 pês da sustentabilidade”. Já os pilares da sustentabilidade são três: Econômico, Social e Ambiental.  Nessas vertentes, são traçados pela ONU 17 objetivos. Agenda 2030 Compromisso assumido por todos os países que compuseram a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, em 2015 – os 193 Estados-membros da ONU, incluindo o Brasil -, a Agenda 2030 e tornou-se a principal referência na formulação e implementação de políticas públicas para governos em todo o mundo. É um apanhado de metas, norteadores e perspectivas definidos pela ONU para alcançar a dignidade e a qualidade de vida para todos os seres humanos do planeta, sem comprometer o meio ambiente e, consequentemente, as gerações futuras.   Confira também as ações mais recentes do GDF alinhadas com a Agenda. *Com informações da Seplad

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Comitiva de representantes diplomáticos visita a AgroBrasília

Quarenta embaixadores e representantes de missões estrangeiras, incluindo União Europeia, visitaram, nesta quarta-feira (24), a AgroBrasília, feira com foco em novas tecnologias e negócios para empreendedores rurais. O objetivo do encontro, realizado no Auditório Buriti da AgroBrasília, foi conhecer as temáticas oferecidas no evento e atrair a atenção internacional ao agronegócio do Distrito Federal. Embaixadores e representantes de missões estrangeiras visitaram a AgroBrasília nesta quarta-feira (24) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além de temas como tecnologia e inovação na agropecuária,  foram abordadas questões ambientais e sustentabilidade. O secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, acompanhou os representantes de outros países e avaliou a internacionalização do evento, que gera conhecimento de empresas e promove novas oportunidades de negócios. “Fico contente com essa integração com as embaixadas, porque os países estão vendo a potência do setor agrícola do Distrito Federal. É bom para que vejam o que nós temos e o que eles têm. Essa é uma feira consolidada no mercado nacional, e podemos consolidá-la no mercado internacional também”, destacou o secretário. “Há muito potencial entre nossas nações”, afirmou o embaixador do Azerbaijão, Rashad Novruz | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A feira de tecnologias e negócios agropecuários é direcionada a empreendedores rurais de variados portes, incluindo negociações entre o Brasil e diversos países interessados em parcerias com o agronegócio brasileiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Primeiro, eu gostaria de agradecer o convite para estar aqui. Para nós, o Brasil não é um parceiro apenas na agricultura, mas no geral, especialmente no período pós-pandemia. No momento, nós estamos discutindo e explorando oportunidades em vários aspectos da agricultura entre nossos países. Algo importante em que o Brasil também está crescendo é a área de fertilizantes. Então, acho que na nossa troca somos complementares. Há muito potencial entre nossas nações”, ressaltou o embaixador do Azerbaijão, Rashad Novruz. Além da União Europeia, os países abaixo foram representados na comitiva desta quarta-feira (24) à AgroBrasília: ? Alemanha ? Angola ? Argentina ? Azerbaijão ? Áustria ? Bahrein ? Botsuana ? Canadá ? Chile ? Cingapura ? Coreia do Sul ? Cuba ? Equador ? El Salvador ? Estados Unidos ? Filipinas ? França ? Guatemala ? Guiné Equatorial ? Hungria ? Israel ? Itália ? Índia ? Indonésia ? Irã ? Japão ? Malawi ? Nepal ? Nicarágua ? Panamá ? Países Baixos ? República Dominicana ? República de Malta ? Rússia ? Suíça ? Tanzânia ? Turquia ? Trinidad e Tobago ? Vietnã

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Parque da Cidade ganha Jardim de Rosas com 200 mudas

A Embaixada da Bulgária presenteou o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, nesta quarta-feira (14), com 200 mudas de rosas que vão compor o Jardim de Rosas. A iniciativa é uma comemoração do bicentenário da Independência do Brasil. O jardim fica próximo ao relógio de sol, com acesso pelo estacionamento do Pavilhão de Exposições. A embaixadora da Bulgária, Bojidara Sartchadjie, no Jardim de Rosas do Parque da Cidade, que conta com 200 mudas da flor | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O novo espaço foi idealizado com o apoio do Escritório de Assuntos Internacionais do Distrito Federal (EAI), da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL), da Administração do Parque da Cidade e da Novacap. O subchefe executivo do EAI, Emiliano Abreu, destacou os bons laços de amizade entre a Embaixada e o Distrito Federal A homenagem, além de representar o importante marco dos 200 anos de independência brasileira, também traz para a capital do país um pedacinho da Bulgária, uma vez que o país é um dos maiores produtores de rosas, sendo o responsável por 85% do óleo de rosas fabricado no mundo. A embaixadora búlgara, Bojidara Nikolova Sartchadjieva, ressaltou o valor da cooperação entre os dois países. “Gostaria de dar especial atenção à forma como o Brasil e a Bulgária cooperam em importantes projetos internacionais nas áreas de cultura e educação, e quero compartilhar que as instituições brasileiras de ensino superior têm interesse em continuar o intercâmbio e aprofundar a cooperação com as universidades búlgaras como na formação de alunos, bem como no desenvolvimento de projetos científicos em conjunto”, destacou. O subchefe executivo do EAI, Emiliano Abreu, exaltou os bons laços de amizade entre a Embaixada e o Distrito Federal por realizar, ao longo dos anos, diversos eventos que colaboram com o ambiente cultural de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As rosas, simbolicamente plantadas aqui no Parque, representam a beleza e o afeto do povo búlgaro para com os brasileiros, e quem passar por este espaço poderá apreciar a homenagem e o respeito internacional à importância deste marco para o Brasil — o bicentenário da Independência”, afirmou. O Parque da Cidade, além de receber competições esportivas e eventos culturais, se transformou em ponto de encontro diário para milhares de pessoas. O local recebe, em média, 14 mil pessoas de segunda a sexta-feira e 37 mil aos fins de semana. “São 420 hectares abertos para a população com uma série de atrativos para todas as idades, o jardim vem para abrilhantar essa estrutura”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer e do Escritório de Assuntos Internacionais

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Governador anuncia voos internacionais diários de Brasília para Lima

Brasília voltará a ter voos internacionais diários diretamente para Lima, capital do Peru, a partir de março de 2023. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (9) pelo governador Ibaneis Rocha em solenidade no Salão Branco, do Palácio do Buriti. “Para nós é uma alegria muito grande ter hoje o anúncio de mais voos internacionais partindo do Distrito Federal”, afirma o governador Ibaneis Rocha. O governador Ibaneis Rocha diz: “Para nós é uma alegria muito grande ter hoje o anúncio de mais voos internacionais partindo do Distrito Federal” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A operação será realizada pela companhia aérea Latam, no Aeroporto Internacional de Brasília. Ao todo, serão sete voos por semana com duração de cinco horas. Esse será o sétimo voo internacional de Brasília, que opera rotas para Lisboa, Panamá, Miami, Orlando, Buenos Aires e Cancún. “Isso traz mais oportunidades de viagens internacionais e hub para Caribe e Estados Unidos. Tivemos apoio da Secretaria de Turismo e de Fazenda para esse voo. Estamos aqui fortalecendo o compromisso de ligar Brasília ao mundo”, declara o gerente comercial da Latam Brasil, Douglas Cabrera. O vice-governador e futuro secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, salientou a importância do fato para a retomada da economia. “É muito importante tanto para passageiros como para a carga. Vamos transformar o Distrito Federal num hub de carga e passageiros para todo o Brasil e toda a América do Sul. Nós vamos levar a capital do país para o mundo”, enfatiza. Incentivos A retomada do voo para Lima ocorreu graças aos incentivos do Governo do Distrito Federal, como o fortalecimento do turismo na capital e a redução da alíquota do querosene de aviação (QAV) de 12% para 7%. Antes da operação ter início, o governo deve diminuir o imposto para 6%, como revelou o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa. [Olho texto=”Esse será o sétimo voo internacional de Brasília, que opera rotas para Lisboa, Panamá, Miami, Orlando, Buenos Aires e Cancún” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um novo início porque até 2019 o Governo do Distrito Federal vinha estabelecendo estratégias para aumentar a quantidade de voos internacionais. Mas tivemos um break mundial”, comenta o secretário Itamar Feitosa. E anuncia: “Vai sair um decreto diminuindo a alíquota do querosene de 7% para 6%. É mais um incentivo para que esse voo continue e que tenham mais voos”. Para o secretário de Turismo, William Almeida, a nova operação serve para destacar Brasília ainda mais no cenário turístico do Brasil. “Trazer esse voo para cá novamente é uma retomada e o fortalecimento de toda a tríade turística, com crescimento da promoção de Brasília como destino”, frisa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é de que os voos diários fortaleçam a cadeia produtiva do DF que envolvem hotelaria, receptivos, entretenimento, entre outros. “Temos trabalhado de forma incansável para levar Brasília a outros países, inclusive como destino para que haja um equilíbrio nessa balança, não só da saída de brasileiros para outros países, mas como a vinda de turistas de outros países”, completa Almeida. O gerente comercial da Inframérica, concessionária responsável pelo Aeroporto de Brasília, Caio Cunha, acredita que os novos voos reforçarão o potencial da capital federal. “Isso é fundamental. Brasília oscila entre o segundo e o terceiro movimento doméstico do Brasil. Então a gente busca estar no mesmo patamar nos voos internacionais, que tem um potencial de receita maior”, diz. “Para isso, o aeroporto investe em infraestrutura e o GDF tem feito a parte dele dando incentivo fiscal para essas empresas que operam no Aeroporto de Brasília”, acrescenta Cunha.

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Conheça a história de esculturas doadas a Brasília por outros países

Um dos berços da arquitetura moderna, Brasília guarda seus encantos, segredos e magia. Ao olhar para o lado, o morador ou turista pode se deparar com marcos de outras culturas espalhados pelos locais mais diversos da capital. Todos concedidos por governos de outras nações e cada um com especificações, peculiaridades e significados históricos. São gentilezas diplomáticas dadas ao GDF que estão incorporadas à paisagem local, mas pouco conhecidas pela população e visitantes. Quem poderia imaginar, por exemplo, que a guardiã do Palácio do Buriti, sede do governo do DF, não é um lobo-guará, mas… Uma loba. E não uma loba qualquer, mas romana, mãe de leite dos irmãos gêmeos Rômulo e Remo, símbolos da fundação de Roma, capital da Itália. Ou, como dizem no idioma original – o italiano –, a Lupa Capitolina. A estátua de bronze fundido que chegou a Brasília, em 1960, em função da inauguração da cidade, é uma réplica da escultura em tamanho natural que se encontra no Museu Capitolino, em Roma. Em cima de uma coluna de granito, ela adorna os jardins do Palácio do Buriti, em frente ao Eixo Monumental. A obra foi oferecida a Brasília pela cidade de Roma, como um presente à sua inauguração em 21 de abril, mesma data de aniversário da capital italiana | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ainda no gramado, só que na lateral, é possível conferir uma escultura vazada em forma de obelisco do artista plástico Enio Iommi, um agrado do governo argentino. Do outro lado, na Praça do Buriti, obras dos governos de Cuba e da Nicarágua estão presentes em homenagens, respectivamente, aos líderes José Martí e Augusto César Sandino. “É algo que a maioria da população desconhece”, observa Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, repartição responsável pela articulação e tratativas junto a governos de outros países. “Brasília, de fato, tem essa vocação internacional. Essa peça da Lupa Capitolina remete a uma lenda que representa a fundação da cidade de Roma, um presente dado a Brasília na época da inauguração da nossa cidade”, contextualiza. Além da presença de uma loba romana no cerrado, há uma sereia perdida nas águas de Brasília, e não exatamente no Lago Paranoá. O ser mitológico dos mares do Báltico baseado num conto de amor do escritor Hans Christian Andersen (1805-1875) reluz, desde 1965, em sua forma fundida em bronze espelhado em frente ao prédio do Comando da Marinha, localizado na Esplanada. A escultura Solarius, do artista plástico Ange Falchi, foi doada pelo governo da França a Brasília e inaugurada em 1967 | Foto: Divulgação Este foi outro presente cedido em 1960, desta vez pelo governo da Dinamarca, devido ao nascimento de Brasília. A peça, que pertencia ao acervo do colecionador de artes Carl Jacobsen (1842-1914), já ganhou várias réplicas espalhadas mundo afora e simboliza boas-vindas aos marinheiros. Marujos brasileiros que viajavam por aqueles lados congelantes da Escandinávia eram fascinados pelo monumento que até hoje chama atenção na orla do Parque Langelinie, na capital Copenhague. “Brasília sempre recebeu muitos presentes das personalidades e autoridades que visitavam a cidade. Era uma capital jovem e fazia muito sentido uma lembrança para marcar encontros especiais”, conta o publicitário João Carlos Amador, autor da série de livros Histórias de Brasília. “O interessante é que alguns presentes tinham o objetivo de fazer parte da paisagem da cidade de forma definitiva, como o monumento Solarius, vindo da França e que o autor queria que ficasse no Plano Piloto. Por determinação de Lucio Costa, ficou bem afastado da cidade. Outro exemplo é o relógio da Citizen, vindo do Japão, que acabou ficando em Taguatinga e dando nome à praça local mais famosa”, elenca o jovem entusiasta da história da capital. Hermanos na tradição da fé católica Os sinos em frente à Catedral foram doados pelo governo da Espanha | Foto: Arquivo Agência Brasília Uma Catedral não está completa se faltar… Os sinos! E os quatro daqui soam em espanhol. Feitas de bronze e suspensas num campanário de 20 metros de altura, as peças foram construídas em 1962 e presenteadas pelo governo da Espanha, por conta da inauguração do espaço sagrado, em 1971. [Olho texto=”“Esses presentes representam a universalidade da igreja, demonstrando que existe uma fraternidade entre as nações”” assinatura=”Padre Paulo Renato Pereira da Silva, pároco da Catedral ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em referência às caravelas de Cristóvão Colombo, que aportaram no novo continente no século XV, as três maiores campainhas de ferro foram nominadas Santa Maria, Pinta e Nina, referência as embarcações que descobriram as Américas. Uma quarta, a menor, tem o nome de Pilarica, homenagem a Nossa Senhora do Pilar, padroeira da Hispanidade, as comunidades formadas por todos os povos e nações que compartilha a língua e cultura espanhola. “Esses presentes representam a universalidade da igreja, demonstrando que existe uma fraternidade entre as nações”, analisa o pároco da Catedral Metropolitana de Brasília, padre Paulo Renato Pereira da Silva. “Os sinos vieram da Espanha, que também manifesta a fé católica, que tem uma importância muito grande na América porque remete à tradição do evangélico que chegou aqui por meio das catequeses, dos jesuítas”, cita o religioso, lembrando as figuras de Anchieta e Dom Bosco. Do lado de dentro do templo religioso, um dos símbolos da capital, uma réplica perfeita da Pietà, famosa escultura do artista italiano Michelangelo (1475-1565), emociona os fiéis. A obra, feita com mármore em pó e resina, data de 1499, mede 1,74 m e foi um presente do museu do Vaticano. Turistas de Pelotas (RS), o casal Guilherme e Thaís Ritter se encantou com a beleza translúcida dos vitrais e da história da Catedral de Brasília. “É a primeira vez aqui em Brasília e tudo é novidade, desde a arquitetura a esse céu deslumbrante da cidade”, observa a advogada Thais, 35 anos. “Um dos locais que mais queríamos visitar era a Catedral, cheia de simbolismos e história, emocionante”, diz o empresário Guilherme Ritter, 42 anos, que, assim como a esposa, teve forte formação católica. Jardins da diplomacia Mais recentemente, em 2021, a embaixada da Índia presenteou o DF com o busto do líder religioso espiritual e ativista político, Mahatma Gandhi (1869-1948), que pode ser apreciado pelos usuários do Parque da Cidade, na altura do estacionamento 10. Já no Jardim Botânico de Brasília, conhecimento e diversidade se esparramam pela Alameda das Nações e dos Estados, numa mistura de culturas exemplificadas pela particularidade da flora local. Jardim Botânico ganhou parques ornamentais com espécies típicas de outros países, simbolizando a união de culturas Até o momento, são quatro pequenos parques ornamentais que simbolizam a flora de países como Polônia, Espanha, além de outras cinco nações da América Central. Na Praça Israel, um jardim bíblico com representações, em belíssimos trabalhos em mosaico, de sete espécimes representativas das narrativas do Velho e Novo Testamento, como uva, figo, tâmara, trigo, cevada e olivas. “O Jardim Botânico é um dos espaços turísticos mais visitados de Brasília, então é uma oportunidade dos brasilienses e pessoas de outra parte do Brasil conhecer a flora do nosso país”, diz o embaixador da Costa Rica, Normando Lizano Ortiz “A ideia dessa Alameda faz parte do conceito inicial do projeto do Jardim Botânico e, por ser Brasília uma representação de vários países, a ideia é justamente captar a essência da cultura desses países aqui numa relação que envolve a natureza”, explica o superintendente de Conservação do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Elton Baia Lopes de Oliveira. “As parcerias são feitas com as embaixadas e são presentes diplomáticos. É muito importante esse espaço porque traz referências botânicas desses países”, afirma. Para o embaixador da Costa Rica, Norman Lizano Ortiz, a parceria entre os cinco países representados pelo Jardim da América Central – Honduras, Nicarágua, Guatemala, El Salvador e Costa Rica – em homenagem ao bicentenário da independência dessas nações, permite que visitantes do espaço conheçam, de forma empírica, a flora e cultura de outras partes do mundo. “O Jardim Botânico é um dos espaços turísticos mais visitados de Brasília, então é uma oportunidade dos brasilienses e pessoas de outra parte do Brasil conhecer a flora do nosso país”, comenta. Outros presentes Solarius – O monumento abstrato Solarius, obra do artista plástico francês Ange Falchi, é uma homenagem do “governo e do povo da França à jovem capital brasileira”, pela coragem e espírito de aventura na construção da nova capital do país. A estátua de 16 metros de altura, feita de aço, ferro galvanizado com enchimento de lã de vidro e concreto, foi inaugurada em novembro de 1967 e fica às margens da BR-040, próximo a Santa Maria. Praça do Relógio – Milhares de pessoas circulam pelo local e nem desconfiam que o obelisco e o relógio fincados na Praça Central de Taguatinga são presentes do Japão. Foi doado à cidade pela Citizen Watch Co., em dezembro de 1970, após visita do presidente internacional da empresa, Eiichi Yamada, à capital. O monumento tem quatro lados de concreto sustentado por uma torre de 15 metros de altura. Arte Muralista de Israel – Dois trabalhos de arte realizados por artistas da cidade celebram, desde 2021, a relação de amizade entre Brasil e Israel. Na estação de metrô Galeria, por exemplo, no Setor Comercial Sul (SCS), o painel Fraternidade, criado pelo grafiteiro Rodolfo Madureira, o Caabure, conta a relação afetiva entre as duas nações a partir de figuras como a estrela de Davi e os ipês da capital. O mesmo sentimento de união entre os dois países é expressa pela dupla Nivaldo Nunes e Geovani Pedroso, em pintura realizada numa das paradas de ônibus da Galeria dos Estados. Busto das Irmãs Mirabal – Símbolo da luta contra o feminicídio e a violência contra a mulher, o monumento Busto das Irmãs Mirabal foi inaugurado em novembro de 2021, na área externa da Embaixada da República Dominicana. O desenho da praça onde ficam as três peças é da arquiteta Laura Oviedo e as esculturas do artista René Guzmán, num conceito que une as cores da resina âmbar, da pedra nacional larimar e borboletas (La Mariposas), apelido carinhoso das Mirabal – Patrícia, Minerva e Maria Tereza –, assassinadas pelo regime de Rafael Leónidas Trujillo. Estátua de Marie Curie – Localizado no estacionamento 11 do Parque da Cidade, a Praça das Mulheres deve ganhar, em breve, uma estátua da cientista polonesa naturalizada francesa Madame Marie Curie, pioneira nas pesquisas sobre radioatividade. O monumento de 2 metros de altura foi uma doação para o povo de Brasília, em 2017, do ex-embaixador polonês, André Braiter. Atualmente a peça se encontra na Residência Oficial de Águas Claras (Roac).

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Governo recebe representantes da República Dominicana

[Olho texto=”Durante o encontro, foram apresentados aos representantes dominicanos alguns dos principais programas do GDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) recebeu, nesta quarta-feira (23), o deputado dominicano Orlando Jorge Villegas e o conselheiro da Embaixada da República Dominicana no Brasil, José Loreto Julián. No encontro foram discutidas ações executadas por meio de parcerias, com destaque ao potencial exportador e de atração de investimentos do DF. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Jesuíno Pereira e o secretário-executivo Alvimar Camacam apresentaram, entre outros, os programas Desenvolve-DF, Emprega DF, Procidades, Cartão Material Escolar (CME) e Cartão Creche. Secretário de Desenvolvimento Social, Jesuíno Pereira, recebeu o deputado dominicano Orlando Villegas | Foto: Divulgação/SDE “Queremos estreitar as ligações entre os países e o Distrito Federal para a geração de negócios entre as nações, contribuindo para o desenvolvimento econômico da nossa cidade”, disse o titular da SDE. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O trabalho que a secretaria está executando é um modelo”, elogiou o deputado. “São várias áreas para instalação de indústrias e empresas e fomento para a criação de empregos, principalmente nesse momento pós-pandemia. Falamos da possibilidade de uma aliança entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e a República Dominicana para que esses programas possam ser executados no nosso país”, explanou Villegas. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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GDF participa de plantio de árvores da embaixada de Israel e celebra paz

A Embaixada de Israel realizou um plantio de oliveiras no Jardim Botânico de Brasília (JBB), nesta terça-feira (22), para celebrar os Acordos de Abraão, assinados em 15 de setembro de 2020, na Casa Branca, em Washington, Estados Unidos. O tratado de paz entre Israel, Bahrein, Emirados Árabes e Marrocos marca as relações diplomáticas entre países do Oriente Médio, com o objetivo de trazer prosperidade, segurança e estabilidade para todos. Os Acordos de Abraão marcam as relações diplomáticas entre países do Oriente Médio, com o objetivo de trazer prosperidade, segurança e estabilidade para todos| Foto: Divulgação/EAI A chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF), Renata Zuquim, participou do plantio e celebrou a iniciativa. “É muito importante que os países cooperem em busca de paz e desenvolvimento. Unir as diferentes culturas em prol do bem comum é justamente o que buscamos por meio do EAI ao cultivarmos relações diplomáticas com as mais de 130 embaixadas presentes em território brasiliense”, afirma. [Olho texto=”“Estamos celebrando a paz em nossa região, a prosperidade, mas também os laços humanos. Temos todo o potencial para ter uma região mais próspera ainda, destacou o embaixador do Marrocos, Nabil Adghoghi”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O embaixador de Israel, Daniel Zonshine, convidou para a cerimônia os embaixadores dos Emirados Árabes, Saleh Alsuwaidi,  do Bahrein, Bader Abbas Hasan, e do Marrocos, Nabil Adghoghi, além do GDF. Também prestigiou o evento a diretora adjunta do JBB, Lenise Gomes. Para Zonshine, os Acordos de Abraão iluminam uma nova realidade no Oriente Médio. “Os acordos estão fortalecendo os laços entre nações e povos, estabelecendo relações calorosas entre os líderes nacionais e suas sociedades, que crescem dia após dia, exponencialmente”, acredita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Representando os embaixadores convidados, o embaixador Nabil Adghoghi destaca a importância dos Acordos de Abraão. “Estamos celebrando a paz em nossa região, a prosperidade, mas também os laços humanos. Temos todo o potencial para ter uma região mais próspera ainda”, finaliza o representante marroquino. Para quem quiser apreciar as oliveiras plantadas durante a cerimônia no JBB, elas estão localizadas no Jardim Bíblico da Praça de Israel, na Alameda das Nações e dos Estados, ao lado do anfiteatro. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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Abertas inscrições para bolsas de estudo na UDF

A página da Escola de Governo (Egov) fornece todas as informações sobre as bolsas de estudo oferecidas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Programa de Concessão de Bolsas de Estudos da Secretaria de Economia (Seec) junto ao Centro Universitário UDF. As bolsas são para início dos estudos a partir do primeiro semestre de 2021. Os três primeiros dias de inscrição, desta terça (16) ao dia 18, são voltados para a sociedade civil, enquanto servidores públicos poderão se inscrever nos dias 19 e 20. Em ambas as categorias, os candidatos deverão preencher o formulário de inscrição eletrônico e anexar a documentação necessária. Todo o processo é on-line. Ao todo, nesta edição, são oferecidas 135 bolsas de estudo, número referente a 10% de todas as vagas abertas no semestre nos cursos ofertados pela instituição. [Numeralha titulo_grande=”135″ texto=”bolsas de estudo serão oferecidas” esquerda_direita_centro=”centro”] Condições Além da comprovação de renda familiar que justifique a intenção de obter bolsa, os candidatos da sociedade civil devem ter cursado e concluído os três anos do ensino médio em escola(s) da rede pública de ensino do DF e feito a última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2019, com a média mínima de 500 pontos e nota mínima de 500 pontos na redação. O programa, que existe desde o final da década de 1960, vem sendo aprimorado a cada edição, a fim de garantir oportunidade de acesso totalmente gratuito ao ensino superior. Os cursos mais concorridos no segundo semestre deste ano foram direito, nutrição e odontologia. Além desses, há vagas para administração, ciência política, ciências contábeis, gestão de recursos humanos, gestão pública, e relações internacionais, entre outros. Para fazer a inscrição por meio do formulário e saber mais informações sobre o processo seletivo, acesse a página da Escola de Governo.  Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail duvidascbudf.egov@economia.df.gov.br. * Com informações a Seec

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Museu Nacional de Brasília comemora independência do Peru

Nesta terça (28), o vizinho Peru completa 199 anos da independência. Como o país tem estreitado cada vez mais as relações com o Distrito Federal, e com parcerias nas ações que se alinham com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, haverá celebração conjunta.  O Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Embaixada do Peru no Brasil prepararam uma programação especial. Na noite da terça-feira, o Museu Nacional da República em Brasília, o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, o Teatro Amazonas em Manaus e o Palácio Rio Branco no Acre serão iluminados com as cores da bandeira do Peru como forma de representar a relação de amizade entre os dois países.  O Governo do Distrito Federal e a Embaixada do Peru são parceiros em diversas iniciativas. No ano passado, por exemplo, a embaixada, juntamente com o Escritório de Assuntos Internacionais, entregou duas toneladas de cestas básicas ao Banco de Alimentos do Centro de Abastecimento (Ceasa/DF), para auxiliar famílias e instituições vulneráveis.  Os alimentos foram arrecadados durante a IV edição do Festival Peruano, uma das festas gastronômicas e culturais mais populares entre o público brasiliense, que contou com a visita de 13 mil pessoas. Confira aqui e aqui os links para o local da transmissão do Ballet e Orquestra Sinfônica * Com informações do Escritório de Relações Internacionais do GDF

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Começa nesta terça (10) projeto de revitalização da Praça Portugal

Monumento ao Infante D. Henrique está pichado e enferrujado, mas em breve estará de cara nova | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Calçadas de pedras portuguesas, jardins, espelhos d’água e um monumento em homenagem ao Infante Dom Henrique. Esta é a Praça Portugal, que, após anos sem conservação, será revitalizada por meio de um projeto do Governo do Distrito Federal (GDF) que começa nesta terça-feira (10) e é fruto de parceria entre o Escritório de Assuntos Internacionais (EAI-DF), a Secretaria de Governo (Segov) e a Secretaria de Segurança Pública (SSP). A ação, que atende a uma solicitação da Embaixada de Portugal, está entre as várias atividades a serem desenvolvidas para celebrar os 60 anos de Brasília e atende a uma solicitação encaminhada pela própria Embaixada de Portugal. Quem visita hoje a praça vê apenas resquícios do lugar – projetado pelo arquiteto modernista português Raúl Chorão Ramalho – e das histórias de sua construção. Localizada no Setor de Embaixadas Sul, a praça, espaço público de lazer que foi referência para a cidade nas décadas de 1980 e 1990, ainda é pouco frequentada por falta de conservação. [Olho texto=”“Revitalização da praça seria encarada pela população mais idosa como o regresso de tempos áureos, e pelos mais jovens como um renovado espaço de encontro”” assinatura=”Jorge Cabral, embaixador de Portugal” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o embaixador de Portugal, Jorge Cabral, o ano da celebração dos 60 anos da cidade de Brasília pode constituir um ponto de mudança positiva para a praça. “A revitalização da Praça Portugal seria, certamente, encarada pela população mais idosa como o regresso de tempos áureos, e pelos mais jovens como um renovado espaço de encontro na cidade”, afirmou. Projeto de revitalização foi assegurado por programa da Secretaria de Segurança Pública | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Ele ressaltou ainda que o processo de revitalização vai conferir segurança adicional a um espaço situado em uma área privilegiada da cidade. Além disso, vislumbrou o embaixador, servirá para renovar parcerias entre promotores culturais brasilienses e a comunidade internacional de Brasília. “A Praça Portugal foi um presente dos portugueses para Brasília e queremos resgatar isso, revitalizando esse local tão simbólico”, afirmou a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais, Renata Zuquim. Segundo ela, em visita técnica realizada no local foi constatada a necessidade de reparo do espelho d’água, de recuperação das pedras portuguesas, de pintura do meio fio, de retirada de lixo, de serviços de roçagem e jardinagem e de restauro do monumento ao Infante D. Henrique. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Renata Zuquim explicou também que o projeto de revitalização será feito por meio do programa Mãos Dadas, da Secretaria de Segurança Pública. Coordenado pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), o programa visa a ressocialização de detentos, por meio do renovação de espaços de uso comunitário. Os presidiários entram com a mão de obra e são beneficiados para a progressão do regime – cada três dias trabalhados equivalem à remissão de um dia na pena. Saiba mais Inaugurada em 1972, a Praça Portugal reúne obras de dois artistas portugueses: o pintor José Manuel Espiga Pinto (1940-2014), que fez os desenhos em calçadas de pedras portuguesas, e o escultor Salvador Barata Feyo (1899-1990), que elaborou a estátua de bronze em 1956. O arquiteto Raúl Chorão Ramalho descreveu a praça da seguinte forma: Tratando-se de um espaço livre, público, que faz parte de uma cidade com características e escala peculiares, procuramos neste projeto respeitar essa escala e características nos seus aspectos essenciais. Esperamos ter atingido este objetivo e ter interpretado também as intenções do plano de Brasília, ao integrar os espaços exteriores e interior da Embaixada, assegurando assim a continuidade dos espaços livres e verdes. O lago (espelho d’água), que é um motivo muito utilizado pelos urbanistas e arquitetos de Brasília no arranjo de espaços exteriores, constitui também um elemento comum ao jardim tradicional português ou mediterrâneo, com as características de jardim alagado, evolução do jardim romano e árabe… A praça central será pavimentada com a tradicional calçada portuguesa, de pedra branca e preta, tão utilizada depois no Brasil. Os motivos empregados na composição deste tapete de calçada (desenho do pintor Espiga Pinto) relacionam-se com a ação do Infante Dom Henrique, sugerindo os oceanos e a ciência astronômica e náutica que apoiou seus planos.   * Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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Embaixadas: um capítulo importante na construção de Brasília

Nos primórdios eram barro e vastidão | Foto: Arquivo Público do DF Um dos acontecimentos importantes na história da construção de Brasília é a vinda das embaixadas para o Cerrado. O corpo diplomático estava instalado no Rio de Janeiro, até então a capital da República. Como toda a mudança, a transferência das representações estrangeiras não foi amplamente aceita, mas vingou. Atualmente, 131 embaixadas estão espalhadas por Asa Norte e Asa Sul, Avenidas das Nações, Setor de Embaixada Sul, de Rádio e TV Norte e W3 Norte, reunindo um grande acervo de arquitetura estrangeira. Segundo o livro O Cerrado de Casaca, de Manuel Mendes, um ano depois de inaugurada nova capital o presidente da Companhia Urbanizadora de Brasília (Novacap) recebe uma nota do então prefeito do Distrito Federal, Paulo de Tarso. O pedido era um tanto quanto curioso: reservas de lote, na Avenida das Nações, para a construção de embaixadas dos novos países afro-asiáticos. Em sua justificativa o político dizia que era preciso estreitar as relações e que Brasília deveria estar preparada para recebê-los. [Numeralha titulo_grande=”131 embaixadas na capital ” texto=”Asas Norte e Sul, Avenida das Nações, Setor de Embaixada Sul, Setor de Rádio e TV Norte e W3 Norte têm representações estrangeiras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O arquiteto Paulo Roberto Alves explica que a referência inicial da construção e transferência das embaixadas, consulados e representações diplomáticas na capital estão presentes no próprio Plano Piloto de Lúcio Costa. “Havia uma previsão de um setor para embaixadas e outros projetos apresentados que faziam referências a setores para abrigar essas representações estrangeiras”, lembra. Engana-se quem pensa que a mudança aconteceu de pronto. Após muitas idas e vindas, as embaixadas só terminaram de ser transferidas para a nova capital em 1973. Antes, o Palácio do Itamaraty, juntamente com o Ministério das Relações Exteriores, precisava ser instalado. Em 1969 o prédio do Itamaraty estava pronto e, durante a cerimônia de entrega, a informação foi de que o ministério estaria completo até 28 de fevereiro de 1970. Escada em espiral no interior da Embaixada da Itália | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Ainda de acordo com a obra de Manuel Mendes, a Iugoslávia, atual Sérvia e Montenegro, foi o primeiro país a se instalar completamente na Avenida das Nações. Os Estados Unidos foram os pioneiros nas obras, mas o projeto final só foi finalizado na década de 1970. Em seguida Tchecoslováquia, África do Sul e Argentina foram ocupando o solo vermelho do cerrado. A respeito de normas ou legislações para a construção das embaixadas em Brasília, o arquiteto Paulo Roberto Alves lembra que havia uma recomendação vaga sobre uma arquitetura moderna e que tenha referências do país. Mas a sugestão não foi seguida por todos. “O que de toda forma não impediu de que tivéssemos um panorama bastante significativo da arquitetura desenvolvida no mundo neste período dos últimos 50 anos, ou seja, com a idade de Brasília. A arquitetura da segunda metade do século XX”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Bélgica Inaugurada oficialmente em 1974, a embaixada da Bélgica foi um dos primeiros países que fizeram acordo de amizade com o Brasil, segundo o embaixador Patrick Herman. Ele lembra do dia da cerimônia da pedra fundamental. “Tinham autoridades e a imprensa. Na mesma noite um diplomata da embaixada do Irã pedindo desculpas e dizendo que a pedra estava no meio do terrenos deles. Fizemos um outro evento pequeno para colocar em um lugar que ficasse bom para ambos”, recorda. Patrick Herman recorda de pedido de desculpas do Irã | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A construção do prédio contou com a participação de um arquiteto brasileiro famoso: Paulo Antunes Ribeiro. Mas, antes disso, o embaixador relembra que a mudança do corpo diplomático não foi fácil. “Todos estavam felizes no Rio de Janeiro, pois lá estavam todos instalados.” Isso não impediu que os 20.000 metros quadrados em Brasília fossem ocupados pelos belgas. Itália Com uma visão privilegiada para o Lago Paranoá, a Embaixada da Itália foi entregue ao embaixador em 1977. Seguindo a recomendação de uma arquitetura moderna, o local também fez uso do concreto armado e espelho d’água para associar a imagem da embaixada à da nova capital. Na avaliação do embaixador Antonio Bernardini, o prédio é uma atração turística. “A arquitetura da embaixada é como uma ferramenta para fazer políticas culturais em Brasília, com uma boa vista para o lago. O lugar tem que ser como uma carta de visita. As pessoas tem que sentir essa emoção quando visitam”, defende. Embaixada italiana foi uma das primeiras erguidas na capital | Foto: Embaixada da Itália Para Bernardini, Brasília é uma cidade que abriga inúmeras empresas italianas e trabalha muito com o poder público administrativo. “Há um interesse muito grande agora para atrair investidores e diversificar a economia”, lembra. Portugal Com um lote de 37.500 metros quadrados, o edifício da Embaixada de Portugal foi inaugurado em 1978. Localizado ao sul do Eixo Monumental, o prédio foi projetado por Chorão Ramalho e surge na continuidade das múltiplas experiências deste arquiteto no país português. Nas palavras de Jorge Figueira “visitar a Embaixada de Portugal é, como deve ser, visitar Portugal em relação com o infinito mundo brasileiro. É estar na presença de uma modernidade que os arquitetos portugueses aprenderam com os arquitetos brasileiros, numa troca que não é só de uma língua partilhada, mas de um mundo civilizado por uma arquitetura comum”. Mármore branco domina dependências da Embaixada de Portugal | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O embaixador Jorge Cabral relembra que vários materiais foram trazidos de Portugal, como azulejos encomendados e produzidos especialmente para o prédio. “As esculturas que dialogam com o edifício foram encomendadas a artistas portugueses. O mesmo acontece com a coleção de arte e com elementos decorativos, entre os quais se destacam os tapetes de Arraiolos e tapeçarias de Portalegre”, destacou. Auditório da Embaixada de Portugal remete à estrutura do plenário do Senado | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O local também faz referência à capital, como os espelhos d’água e árvores típicas do cerrado. O teto do auditório que abriga cerca de 200 pessoa remete ao idealizado por Athos Bulcão no plenário do Senado Federal, com placas metálicas. “Há sempre uma preocupação em relacionar a arquitetura com Brasília”, lembra a conselheira Cultural do Centro Cultural Português (Instituto Camões) em Brasília, Alexandra Pinho. * Colaboraram Gizella Rodrigues e Emanuelle Coelho, da Agência Brasília

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Trabalho de parceria para trazer benefícios ao Distrito Federal

Estudantes de Ceilândia conheceram a história do Equador por meio do programa Embaixadas de Portas Abertas, que teve apoio da primeira-dama Mayara Noronha. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Cooperação e atração de investimentos estrangeiros foram prioridades para as relações internacionais do Governo do Distrito Federal em 2019. O objetivo foi fortalecer a imagem da capital como cidade cosmopolita, de rotas internacionais e centro das relações diplomáticas no Brasil, que sedia mais de 130 embaixadas e de 30 organismos internacionais. Nesse sentido, o Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) desenvolveu diversos programas. Na educação, a implementação do programa Escola Intercultural Bilíngue (EIB) fez parte da estratégia de desenvolvimento do ensino médio público e tem a intenção de incentivar os alunos a permanecerem na escola até o fim do ciclo básico. Por meio da interlocução do EAI, as embaixadas da França e da Espanha assinaram acordos de parceria para desenvolver atividades em suas línguas em escolas públicas do DF, ao longo de três anos. [Olho texto=”Está claro o grande potencial do DF em estabelecer parcerias e iniciativas com tais instituições, uma vez que Brasília é cidade cosmopolita, ponte aérea de rotas internacionais e sede de mais de 130 embaixadas” assinatura=”Renata Zuquim, responsável pela área internacional do GDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir da implantação, a escola selecionada passa a ofertar o ensino do idioma e da cultura do país, em aulas e atividades extracurriculares ministradas na língua-mãe do lugar. Atualmente, negociações estão em curso com as demais embaixadas para que também façam a adesão ao Programa em 2020. Outra iniciativa importante na área da educação é o programa Embaixadas de Portas Abertas. Coordenado pelo EAI, o programa teve continuidade ao longo de todo o ano de 2019, visando estreitar o relacionamento entre as representações diplomáticas e as escolas do DF, sobretudo aquelas localizadas em áreas de vulnerabilidade social.  Por meio do Embaixadas de Portas Abertas, 15 projetos de intercâmbio foram concretizados, tendo como premissa a realização de dois dias de atividades entre as instituições participantes: o primeiro na embaixada e o segundo na escola. Nesses dois dias, os alunos recebem informações sobre a história, a geografia, a cultura e as tradições dos países de representação e das regiões nas quais as escolas estão inseridas. A iniciativa é desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB). GDF presente a eventos estrangeiros O Escritório de Assuntos Internacionais (EAI), junto a parceiros internos e externos ao governo, também participou de eventos, para promover debates e trazer experiências internacionais para Brasília. Em 2019, 18 iniciativas em parceria com representações diplomáticas e organismos internacionais foram entregues pelo EAI, com destaque para: ? Semana da Inovação Suécia-Brasil em Brasília, por meio dos seminários internacionais Smart City Brasília-Suécia e Diálogo e Workshop Tekla; ? Seminário internacional GovTech – Os caminhos para adoção de soluções de Inteligência Artificial e da nova LGPD pelo Distrito Federal; ? 17° Fórum Latino-Americano de Liderança em Infraestrutura CG/LA; ? Oficina educativa na Semana do Cerrado, na Embaixada da Bélgica; ? Concurso sobre a Convenção Universal sobre os Direitos da Criança, em parceria com a Embaixada da Polônia e a Delegação da União Europeia no Brasil; ? Oficinas da Semana Climática da União Europeia – Conscientização sobre a Proteção ao Meio Ambiente, em parceria com Embaixada da Polônia e escolas públicas do DF. Cooperação internacional e missões diplomáticas  Para ampliar o alcance das atividades internacionais de diplomacia, cooperação e de atração de investimentos, o Escritório promoveu cinco missões para fora do país e apoiou delegações, comitivas e representações estrangeiras em visita oficial à Brasília. [Olho texto=”15 ” assinatura=”projetos de intercâmbio foram concretizados por meio do projeto Embaixadas de Portas Abertas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, coordenou a participação de servidores públicos em capacitações internacionais e a participação do governo em eventos internacionais para aproximá-lo do setor privado, de governos estrangeiros e de bancos de desenvolvimento, como ocorreu no âmbito do Fórum de Investimentos Brasil 2019 e do Diálogo de Cooperação em Infraestrutura China-Brasil. Entre os projetos voltados para a Cooperação Técnica Internacional, o Escritório fez a articulação com organismos internacionais e instituições do governo para estabelecer, acompanhar e monitorar diversas iniciativas, como a Composição da Agenda de Adolescência e Juventude no Distrito Federal com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA); o fortalecimento e modernização das políticas públicas de Cultura no DF, com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); o fortalecimento de Novas Estratégias de Negócios da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ( Pnud); entre outros. Palavra da Chefe do EAI-DF “Em seu papel de articulador intersetorial, o Escritório de Assuntos Internacionais do GDF atua em prol da aproximação dos diversos órgãos da administração pública com organizações internacionais e representações diplomáticas. Está claro o grande potencial do DF em estabelecer parcerias e iniciativas com tais instituições, uma vez que Brasília é uma cidade cosmopolita, ponte aérea de rotas internacionais e sede de mais de 130 embaixadas. Seja por meio da coordenação de programas, da assinatura de acordos ou viabilização de projetos, o trabalho realizado potencializa a cooperação internacional e a atração de investimentos no Distrito Federal — duas estratégias de governo que trazem consigo o desenvolvimento econômico-social e o fortalecimento de políticas de internacionalização”, explica Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Atuação Para 2020, os objetivos e planos da área internacional do governo estão sendo formulados na medida em que, neste primeiro ano, parcerias e iniciativas foram e estão sendo formatadas e conduzidas em diferentes áreas de trabalho. Nas competências para tratar sobre Cooperação Técnica Internacional, a SRI-DF fez, em 2019, a articulação com organismos internacionais e instituições do governo para o estabelecimento, acompanhamento e/ou manutenção, especialmente em 2019, de 15 acordos: 1. Qualificação da Gestão ambiental pelo Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal – Brasília Ambiental; 2. Avaliação do contrato de concessão administrativa para a construção, operação e manutenção do Centro Administrativo do Distrito Federal; 3. Projeto de Cooperação Internacional para Apoio à Preparação Técnica e Institucional da ADASA na Realização do 8º Fórum Mundial da Água, Brasília 2018; 4. Consolidação de uma Agenda De Turismo, Esporte e Legado no Distrito Federal em Função dos Jogos Olímpicos de 2016; 5. Capacitação, Produção de Conteúdo e Intercâmbio de Boas Práticas: Por Uma Cultura de Paz para o Trânsito no Distrito Federal;  6. Fortalecimento e modernização das políticas públicas de Cultura no DF – Política, estruturas e gestão pública inovadora da cultura; 7. Fortalecimento institucional da SEF/GDF em estruturação, avaliação e monitoramento de Parcerias Público-Privadas; 8. Fortalecimento em Novas Estratégias de Negócios; 9. Brasília + Juventude + Direitos; 10. Termo para a Provisão de Apoio para o Fortalecimento de Capacidades para Gestão das Políticas de Segurança no Distrito Federal; 11. Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude em seus Processos de Gestão e Planejamento das Unidades Socioeducativas, dos Centros de Juventude e demais políticas para a juventude; 12. Fortalecendo direitos, garantindo o futuro; 13. Fortalecimento das Capacidades Institucionais da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF em suas Ações de Estímulo e Promoção das Políticas e Programas para o Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação em Brasília; 14. Consolidação de Políticas Públicas voltadas para o Espaço Urbano do Distrito Federal e Entorno; 15. Projeto de Modernização e Fortalecimento Institucional da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal– Funap/DF. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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Alunos de escola da Vila Basevi têm dia de intercâmbio com Embaixada da Irlanda

| Foto: Secretaria de Relações Internacionais / Divulgação Foi promovido nesta terça-feira (3) mais um projeto de intercâmbio do Programa Embaixadas de Portas Abertas (Pepa). A iniciativa coordenada pelo Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI-DF), com apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), promoveu a visita da Embaixada da Irlanda à Escola Classe Basevi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como contou a professora Lígia no início do encontro, “a Vila Basevi está localizada no cantinho da região do Grande Colorado, entre o Parque Nacional de Brasília e a Chapada da Contagem, além de fazer parte da Área de Preservação Ambiental do Cafuringa. Quem segue pela DF-001, depois de contornar o balão do Colorado e seguir à direita, logo chega aqui. No trajeto, imagina-se empreendendo uma longa viagem, mas, em poucos quilômetros, é possível ver a estradinha calçada de pequenos blocos de concreto, rigorosamente organizados, que nos faz chegar a essa pequena vila, composta por uma população humilde que soma cerca de três mil habitantes”, declarou. Atualmente, a escola possui 286 estudantes, entre quatro e 13 anos de idade, para Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Para o encontro com a comunidade escolar, o chefe adjunto de missão na Embaixada da Irlanda, Declan Heery, chegou acompanhado por sua esposa, Adriana Heery, e pela assessora diplomática, Vânia Brandão. Prontos para conhecer um pouco mais da cultura brasileira sob a óptica desses estudantes brasilienses, eles aceitaram o convite da escola a “uma viagem pelas cinco regiões brasileiras”, na qual trouxeram pequenas amostras do que há na cultura popular do país. E, assim, uma sequência de apresentações se seguiu.   Para homenagear a Região Sul e um de seus maiores poetas, o aluno Samuel, 11 anos, declamou “O Tempo”, de Mário Quintana. Já para enaltecer a Região Centro-Oeste, a escritora nascida no Goiás Cora Coralina ganhou voz por meio da interpretação da aluna Maria Clara, do 5º ano, com o poema “Saber Viver” (veja a íntegra ao final desta matéria). As demais apresentações regionais ficaram por conta das danças do samba, do baião e do carimbó, para representar a identidade cultural dos povos do Sudeste, do Nordeste e do Norte, respectivamente. Diversidade gastronômica A culinária também integra parte das tradições do país e demonstra a adaptação, na mesa do brasileiro, sobre o que a indústria e o comércio local proveem. Tendo isso em vista, os participantes degustaram, dentre outros pratos, a feijoada, o queijo com a goiabada, a galinhada e a muqueca. | Foto: Secretaria de Relações Internacionais / Divulgação Outro momento que chamou atenção foi a entrega de um quadro em tapeçaria confeccionado pelos alunos. Nele, borboletas e flores compunham um cenário colorido e delicado para ser entregue por um dos alunos a Declan Heery. Em agradecimento, o diplomata parabenizou os estudantes pela alegria e interesse demonstrados desde o primeiro encontro com a embaixada, momento em que aprendiam sobre um país distante como a Irlanda. Ele ainda ressaltou a importância que tem a educação nos anos iniciais das crianças para que possam crescer saudáveis. Nas palavras de Adriana Heery, a educação da escola pública ganhou força. Ela compartilhou seu empenho nos estudos na rede pública, que lhe possibilitou ter a oportunidade de, hoje, conhecer inúmeros países e culturas. Ela incentivou as meninas e os meninos a continuar seguindo seus sonhos tendo tal perspectiva como base. “A integração da comunidade diplomática em Brasília com a rede pública de ensino, por meio do Embaixadas de Portas Abertas, proporciona uma imersão nas mais diferentes culturas do mundo e, para nós da escola, essa participação no projeto demonstra que a globalização de conhecimentos e tradições é um caminho sem volta”, declara a diretora da escola, Virgínia Márcia. Ao final da solenidade, foram entregues pelo EAI-DF, em nome do programa, os certificados de parceiros às duas instituições, consolidando, assim, mais um intercâmbio. Na ocasião, o chefe adjunto do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, Emiliano Abreu, parabenizou os detalhes cuidadosos com que a escola promoveu as atividades do dia. Também participaram do encontro as coordenadoras centrais da Gerência de Acompanhamento de Programas e Projetos Educacionais da SEEDF, Mirian do Carmo Silva e Adriana Motta, e a coordenadora intermediária da Creso, Marcela de Araújo.     “Saber Viver” (Cora Coralina) Não sei… se a vida é curta ou longa demais para nós. Mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo: é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira e pura… enquanto durar.   * Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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Jovens brasilienses e membros da embaixada jamaicana têm dia de interação

Foto: Brenda Hada / Secretaria de Relações Internacionais Nesta manhã (19), o Centro de Ensino Fundamental 104 Norte e a Embaixada da Jamaica uniram-se para demonstrar que diferentes culturas podem conviver em harmonia. O encontro aconteceu nas dependências da escola como parte do intercâmbio proposto pelo Programa Embaixadas de Portas Abertas (Pepa), coordenado pela Secretaria de Relações Internacionais (SRI) com apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A embaixadora da Jamaica, Sharon Miller, agradeceu pela programação recheada de apresentações voltadas à valorização da cultura brasileira. “Sinto que somos parte da mesma família. Apesar de sermos diversos, somos um único povo.” A recepção transcorreu de forma acolhedora, com estudantes vestindo roupas da dança típica do norte do país, o carimbó. No pátio, cerca de cem alunos, que compõem os quatro anos do ensino fundamental II, já aguardavam ansiosamente pela chegada da representação. Por diversos momentos foi relembrado o primeiro encontro entre as duas instituições, em 24 de outubro, quando a embaixada abriu suas portas para receber os estudantes. “Foi muito agradável recebê-los, especialmente porque foi a própria escola que escolheu nosso país como tema de estudo”, acrescentou Sharon. A professora participante das atividades, Lys Morais, destacou a importância do intercâmbio para a formação das crianças como cidadãos que respeitam a dignidade da vida humana. “A iniciativa traz oportunidade e possibilidades de uma vivência para além da realidade em que se encontram. Os esforços desse intercâmbio culminam na derrubada de fronteiras, na troca de culturas, desde o idioma até a vestimenta”, enfatizou Como agradecimento de toda a comunidade escolar do DF, a aluna Luiza Matos entregou uma pintura em tela à embaixadora. Chamou a atenção o fato de o desenho ter sido criado pela própria estudante, que buscou representar as bandeiras do Brasil e da Jamaica como um único elemento integrado a uma flor. As cores verde e amarelo, que remetem aos dois países, também estavam representadas na figura de um beija-flor. | Foto: Brenda Hada / Secretaria de Relações Internacionais A importância do programa fica aparente na medida em que trabalha a serviço da educação pública e para os jovens brasilienses, ao mesmo tempo em que envolve a segunda maior comunidade de representações diplomáticas do mundo – o que estabelece Brasília, nesse quesito, apenas atrás de Washington, capital dos Estados Unidos. “A SRI trabalha em duas frentes: no trabalho integrado com outras secretarias e o governo local e no relacionamento com as representações diplomáticas e organizações internacionais estabelecidas no DF”, explica o chefe de gabinete da SRI, Emiliano Abreu. “O Pepa é a alma do nosso trabalho e uma das iniciativas a que mais dedicamos esforço e atenção. Sabemos da importância que ele tem para os jovens de Brasília e para a aproximação com a comunidade internacional”, conclui. Na disposição de manter o programa operante também pela SEEDF, a coordenadora central da Diretoria do Ensino Fundamental, Mirian do Carmo Silva, ressaltou as atividades do dia como o fechamento de mais um ciclo e, por isso, um motivo de muita gratidão. Como parte da experiência, os participantes também foram contemplados com apresentações de capoeira e ginástica rítmica. Também degustaram pratos típicos brasileiros, como a feijoada e o arroz com pequi. Também estiveram presentes à visita a ministra-conselheira da Embaixada da Jamaica, Laura McNeil, e a coordenadora da Regional de Ensino, Semírames Fernandes.   * Com informações da Secretaria de Relações Internacionais

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