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Seminário promovido pela PMDF debaterá violência contra as mulheres

Em um momento de mobilização nacional, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promove os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, uma campanha que se inicia no Dia da Consciência Negra e se estende até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Inspirado por este movimento global e alinhado com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 da ONU, que visa a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, o seminário Uma Década do Policiamento Orientado à Prevenção da Violência Doméstica e Familiar (Provid) se insere como um marco fundamental para aprimorar as políticas de combate à violência de gênero. O evento é uma oportunidade única para profissionais do Direito, Segurança Pública, Assistência Social, Saúde, Mídia e sociedade civil aprofundarem o debate sobre a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar. Programação O evento é uma oportunidade única para profissionais do Direito, Segurança Pública, Assistência Social, Saúde, Mídia e sociedade civil aprofundarem o debate sobre a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O seminário contará com a presença de especialistas renomados para discutir temas de vanguarda no enfrentamento à violência: • Padronização da Patrulha Maria da Penha e o papel do Provid: Uma análise aprofundada sobre a evolução e a eficácia do programa Provid na proteção das vítimas, com Júlia Sakamoto e Renata Braz; • Novo Formulário Nacional de Avaliação de Risco (Fonar): Discussão sobre a implementação e a importância desta ferramenta crucial para a identificação e gestão do risco de violência, com Marcela Medeiros; o uso de instrumentos de avaliação de risco é uma das ações prioritárias para a proteção das mulheres, conforme diretrizes nacionais; • O papel da mídia na divulgação de ocorrências envolvendo violência doméstica: Debate sobre a responsabilidade e o impacto da cobertura midiática na conscientização e no combate à violência, com Ana Cléa Maduro; • "Papo na Rede": Um diálogo aberto sobre a temática, com Elijonas Maia (CNN) e convidados. Uma Década do Policiamento Orientado à Prevenção da Violência Doméstica e Familiar (Provid) Data: 25 de novembro Horário: De 9h às 18h Local: Auditório do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) Público-Alvo: Profissionais e interessados no tema da segurança pública e combate à violência contra a mulher Clique neste link para fazer sua inscrição.  *Com informações da PMDF

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Seminário incentiva hábitos alimentares equilibrados nas escolas do DF

O VII Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal, realizado na segunda-feira (10) pela Secretaria de Educação (SEEDF), reuniu gestores, nutricionistas, professores e representantes das redes pública e privada para discutir boas práticas e políticas voltadas à alimentação equilibrada no ambiente escolar. O encontro, no auditório da Escola de Saúde Pública (ESP-DF), contou com palestras de nutricionistas do Programa de Alimentação Escolar (PAE) do Tocantins, apresentações, o lançamento de uma série de videocasts educativos e a premiação de experiências exitosas em Educação Alimentar e Nutricional (EAN). O VII Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal debateu boas práticas e políticas para uma alimentação equilibrada no ambiente escolar | Fotos: Mary Leal/SEEDF A assessora especial da Subsecretaria de Apoio às Políticas Educacionais (Suape) da SEEDF, Patrícia Lacerda, ressaltou a importância de compartilhar experiências bem-sucedidas nas redes pública e privada de ensino. Segundo ela, o seminário marca o encerramento de um ciclo de intenso trabalho e cooperação. “Este é o momento de reunir todos os parceiros desta caminhada para apresentar o que foi construído, os desafios superados e os avanços alcançados. Fizemos muito ao longo do ano e continuaremos fazendo ainda mais”, concluiu. Orientações para uma alimentação saudável Nayara de Menezes, presidente do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal e nutricionista da SEEDF, destacou que o seminário faz parte de um movimento contínuo de fortalecimento das ações de educação alimentar e nutricional nas unidades escolares. “Este é um espaço de articulação entre diferentes setores do governo e da sociedade civil, que trabalham juntos para garantir que a alimentação saudável esteja no centro das práticas educativas e das escolhas diárias das comunidades escolares”, afirmou. “Nosso papel é promover a alimentação saudável nas escolas públicas e particulares do DF, regulamentando o que é comercializado nesses ambientes e estimulando ações educativas que vão além da merenda” Nayara de Menezes, presidente do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do DF Nayara lembrou que o fórum foi instituído por decreto em 2015, em conformidade com a Lei Distrital nº 5.146/2013, que estabeleceu diretrizes para o PAE. O espaço reúne representantes de diversos conselhos e órgãos públicos. “Nosso papel é promover a alimentação saudável nas escolas públicas e particulares do DF, regulamentando o que é comercializado nesses ambientes e estimulando ações educativas que vão além da merenda. O objetivo é valorizar boas práticas e inspirar mais escolas a desenvolver projetos que unam saúde, aprendizado e cidadania”, acrescentou a nutricionista. Horta como espaço de aprendizado O projeto “Horta com Bases Agroflorestais da Escola Classe 12 de Sobradinho: Espaço Arco-Íris” foi um dos premiados na Mostra de Experiências Exitosas em Educação Alimentar e Nutricional, apresentada durante o seminário. A iniciativa, desenvolvida pela professora Íris Soares Lourenço, integra educação ambiental, alimentar e nutricional em um único espaço, transformando a horta escolar em um ambiente de aprendizagem, convivência e sustentabilidade. Com o objetivo de aproximar os estudantes das ciências e dos saberes populares, o projeto incentiva a autossustentabilidade e o protagonismo da comunidade escolar. A horta agroflorestal tem promovido práticas saudáveis e o cuidado coletivo com o meio ambiente. “A experiência também estimula o envolvimento das famílias, fortalecendo vínculos e ampliando a consciência sobre alimentação saudável e preservação ambiental”, enfatizou a professora. Servidores da Escola Classe 12 de Sobradinho foram premiados na Mostra de Experiências Exitosas em Educação Alimentar e Nutricional Desafios da segurança alimentar Adriano Gomes, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e assessor técnico do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do DF, explicou que, durante o seminário, foi apresentado um manifesto originado de um movimento nacional para repensar os desafios da segurança alimentar no país. Segundo ele, a fome passou a manifestar-se também nos centros urbanos, o que levou o governo federal a criar políticas específicas para esses territórios. “Em 2023, percebeu-se que a fome estava mudando de forma e, hoje, ela se entranha nas cidades. Por isso, foi criada a Estratégia Alimenta Cidades, uma política que reconhece a importância dos ambientes alimentares, como as escolas, na formação de hábitos saudáveis”, contou. Adriano salientou que o texto orienta ações voltadas à educação alimentar e nutricional, à restrição de produtos ultraprocessados e à limitação da publicidade comercial no ambiente escolar. “O decreto depende da adesão dos estados, municípios e do Distrito Federal, que precisam adaptar as diretrizes federais às suas realidades locais. Aqui no DF, queremos garantir que as políticas cheguem de forma efetiva a todas as escolas”, afirmou. A SEEDF já realiza um importante trabalho de atualização das leis relacionadas à alimentação escolar, e o manifesto consolida esse esforço. O documento foi elaborado de forma participativa e busca sensibilizar a sociedade. “Ele apresenta dados como o fato de que 25% das crianças do DF estão com sobrepeso, e nove em cada dez consomem alimentos ultraprocessados, o que evidencia uma relação direta entre consumo e adoecimento. Nossa expectativa é avançar na promoção da educação alimentar”, disse. O pesquisador e assessor técnico do Fórum, Adriano Gomes, explicou que o Manifesto pela Alimentação Saudável surgiu de um movimento nacional Avanços A gerente de Supervisão Técnica e Educação Alimentar e Nutricional da Secretaria de Educação, Juliene Moura, destacou que o Distrito Federal se mantém na vanguarda da alimentação escolar saudável graças às parcerias com a agricultura familiar. Segundo ela, o trabalho conjunto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) tem aprimorado a qualidade dos alimentos oferecidos aos estudantes e valorizado os produtores locais. “O DF vem construindo esse resultado há mais de dez anos, qualificando a agricultura familiar em parceria com diversas instituições. Hoje, já alcançamos 30% das compras com recursos federais provenientes da agricultura familiar e, no próximo ano, esse número deve chegar a 45%, apenas com hortifrutis frescos. Isso fez os índices de consumo de ultraprocessados caírem drasticamente nas escolas”, ressaltou. Juliene também reforçou que o Fórum e o Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável ampliam a importância de estender essa qualificação às escolas particulares, garantindo um ambiente alimentar mais equilibrado em todo o DF. Ela explicou que, enquanto as unidades públicas já aboliram cantinas comerciais, o desafio agora é proteger os estudantes do entorno e das redes privadas. “As escolas públicas têm avançado cada vez mais na oferta de alimentos naturais e nutritivos, mas queremos que as unidades particulares também sigam esse caminho. A alimentação saudável precisa ser uma cultura em toda a comunidade escolar, não apenas uma política da rede pública”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Seminário da Educação debate enfrentamento ao capacitismo nas escolas

O auditório da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) recebeu, nesta terça-feira (23), o seminário “Enfrentando o capacitismo no cotidiano escolar: desconstruindo barreiras, construindo inclusão”. O encontro reuniu professores, orientadores, monitores, educadores sociais e demais interessados, com o objetivo de fomentar o diálogo sobre o significado do capacitismo e conscientizar os profissionais da educação sobre a inclusão no ambiente escolar. Na abertura, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a liderança da rede pública do DF na promoção da inclusão. “A nossa base é a educação inclusiva. O trabalho diário de nossas escolas comprova que é possível superar barreiras e avançar no reconhecimento da diversidade”, afirmou. “O nosso compromisso, enquanto Secretaria de Educação, é enfrentar todas as formas de exclusão e preconceito. Queremos garantir que cada estudante seja reconhecido em sua singularidade, tenha acesso a uma escola acolhedora e acessível e que possa desenvolver plenamente suas potencialidades” acrescentou a gestora. Formação continuada A diretora da Eape, Linair Moura, destacou que o seminário representou mais uma ação fundamental no processo de formação promovido pela escola de formação, que já havia realizado a primeira edição no ano passado. Seminário “Enfrentando o capacitismo no cotidiano escolar: desconstruindo barreiras, construindo inclusão” foi realizado no auditório da Eape | Foto: Mary Leal/SEEDF Ela ressaltou a importância de o evento ocorrer na semana em que foi celebrado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, no último domingo (21), e em que será comemorado o Dia Nacional do Surdo, na próxima sexta (26). “Essa é uma ação muito especial porque temos o protagonismo das pessoas com deficiência, o que nos leva a outras dimensões de significado e vivência que ajudam a construir competências”, afirmou. Linair chamou a atenção ainda para o número de profissionais com deficiência na Secretaria de Educação. Ela lembrou que, somente no primeiro semestre, 249 participantes dos percursos de formação solicitaram recursos de acessibilidade. “Isso mostra o quanto precisamos aprofundar discussões sobre capacitismo, que pode ser combatido com informação e formação. Esse seminário é um instrumento poderoso para destruir essas barreiras e fortalecer a inclusão”, concluiu. Reflexões sobre diversidade e equidade A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, ressaltou que o seminário reforçou a necessidade de transformar a inclusão em prática cotidiana na rede pública. Para ela, a formação continuada é um espaço essencial para consolidar esse compromisso. “A inclusão não pode ser apenas um princípio. Ela precisa estar presente no dia a dia de todos os professores e profissionais da educação. Enfrentar o capacitismo significa olhar para cada estudante como sujeito único, com potencial para aprender e ser autônomo, garantindo as condições de acessibilidade que asseguram sua plena participação acadêmica”, afirmou Iêdes. Valorização de talentos A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da pasta, Vera Lúcia Barros, destacou que o seminário representou um espaço fundamental para reflexão e mudança de perspectiva em relação à inclusão. Ela defendeu que o enfrentamento ao capacitismo deve estar aliado à valorização dos talentos e competências das pessoas com deficiência. Na abertura, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a liderança da rede pública do DF na promoção da inclusão “Eu quero falar sobre as capacidades e os talentos que nossos estudantes apresentam a todo momento. O capacitismo reduz essas possibilidades, enquanto a acessibilidade é o que garante a verdadeira inclusão. Por isso, eventos como este são essenciais para a formação e para a conscientização de toda a sociedade”, afirmou. O evento contou com o lançamento da cartilha “Abordagem nutricional no Transtorno do Espectro Autista: da Teoria à Prática”, elaborada pela Subsecretaria de Alimentação Escolar (Suape), e do vídeo formativo “Capacitismo sob a Ótica da Pessoa com Deficiência – 2025”. A produção audiovisual teve a participação voluntária de servidores com deficiência da SEEDF, que compartilharam experiências e perspectivas, enriquecendo a ação formativa. Evento inclusivo Além disso, foram expostas obras de arte e trabalhos pedagógicos produzidos por pessoas com deficiência e com altas habilidades/superdotação, com destaque para o artista Onildo Alves, do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), e para produções de instituições parceiras, como Labcrie, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Pestalozzi, Instituto Visão e a Sala de Recursos de Altas Habilidades do Centro de Ensino Médio (CEM) Elefante Branco. Entre os inscritos, 50 eram pessoas com deficiência, reforçando o caráter inclusivo da iniciativa. O evento contou ainda com intérpretes de Libras, espaços de exposição no hall e corredores da Eape e a disponibilização de uma Sala de Acomodação Sensorial, equipada com colchonetes para atender participantes que necessitassem de um espaço de pausa e regulação. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Seminário para servidores da Educação celebra os 37 anos da Eape

A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) completou 37 anos no dia 10 de agosto. Para celebrar a data e reforçar a importância da capacitação de forma contínua, será promovido um seminário, nos dias 27 e 28 de agosto, que reunirá especialistas e educadores para debater práticas pedagógicas. Os dois dias de evento contarão com palestras, mesas-redondas e oficinas práticas, unindo educadores e pesquisadores em torno de inovações pedagógicas e troca de experiências. "São 37 anos de compromisso com a formação, com a valorização dos profissionais, com o desenvolvimento profissional também, e com a melhoria constante da qualidade do ensino e das aprendizagens", destaca Linair Moura Barros Martins, diretora da Eape. O seminário, com duração de dois dias, terá palestras, mesas-redondas e oficinas práticas, unindo educadores e pesquisadores em torno de inovações pedagógicas e troca de experiências | Foto: Vinicius Fernandes/SEEDF A abertura, no dia 27, às 8h30, contará com a palestra da professora Patrícia Cristina Albiere de Almeida, da Fundação Carlos Chagas (FCC), que abordará o tema A Formação Continuada – Contexto e Perspectivas. "Nesse momento de celebração, a Eape faz um seminário trazendo o retrato da formação continuada no Brasil e no DF, e quais perspectivas desse momento crucial nos apontam", explica Linair. Na sequência, a manhã será dedicada a oficinas, apresentações e Projetos de Aprendizagem Docente (Prads), que destacam práticas criativas no ensino. À tarde, a partir das 14h, uma mesa-redonda reunirá Patrícia Cristina Albiere de Almeida, a professora Eloísa Pilati, da Universidade de Brasília (UnB), e a mestranda Maria Júlia Lima para discutir parcerias e competências no desenvolvimento docente, com mediação da professora Viviane Carrijo.  [LEIA_TAMBEM]Segundo dia: Foco na inovação e inclusão No dia 28, a programação noturna, a partir das 19h, traz oficinas diversificadas que abordam desde tecnologia até práticas inclusivas. Entre os destaques, estão Criação Poética, conduzida por Ivan Gusmão; Impressão 3D e Revolução na Educação, com Paulo Roberto Pereira; e Wayground: Gamificando a Sala de Aula, liderada por Silvio Augusto. "Teremos várias oficinas também com temáticas que envolvem a inteligência artificial, a preparação do ambiente virtual e as competências do professor para atuar no ambiente virtual além de tratarem também de musicalidade e de ludicidade na educação", antecipa Linair, destacando a diversidade e a atualidade dos temas propostos. Além disso, os professores poderão participar de workshops sobre inteligência artificial, com Halliny Guedes; fabricação digital, com Jumma Drummond;  práticas inclusivas, como dança circular, com Letícia de Souza; e Fotografia e Inclusão, com Daniel Fama. Já a oficina sobre proteção de dados, ministrada por Tadeu Amoroso, abordará a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no contexto escolar. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Seminário debate infância e natureza nesta segunda-feira (18)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) — em conjunto com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a Secretaria de Educação (SEEDF), a Coordenação da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o governo federal – promove o seminário “Cidade e Natureza: Teoria e Prática na Primeira Infância”. O evento ocorre ao longo desta segunda-feira (18), no auditório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O encontro integra a programação oficial do Mês da Primeira Infância e tem como objetivo promover um espaço de diálogo interinstitucional voltado à integração entre meio ambiente, território, políticas públicas e desenvolvimento infantil no Distrito Federal, reforçando a necessidade de que crianças cresçam em um ambiente onde a natureza esteja presente. A participação no seminário, que segue na tarde desta segunda (18), é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia | Foto: Divulgação/IPEDF A abertura do evento contou com a presença do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino; da juíza coordenadora do TRT10, Laura Ramos; Katiana Souza, representando a Secretaria de Educação; e da subsecretária de Políticas para Crianças e Adolescentes da Sejus, Maria Lucena, além de outras autoridades do GDF e de organizações não governamentais. Os debates e apresentações seguem na parte da tarde. “É da nossa atribuição, como instituto, trabalhar parcerias com outros órgãos para contribuir com projetos como esse. Agora, estamos em articulação com o comitê da primeira infância, trazendo novas pautas sobre natureza e cidades", afirmou Clementino. [LEIA_TAMBEM]Maria Lucena ressaltou que o seminário nasceu da escuta das nossas crianças da rede pública de ensino. “Foram elas que nos mostraram a importância de ter espaços próximos para brincar e conviver em contato com a natureza. Quando colocamos essa voz no centro das políticas públicas, damos um passo concreto para que o Distrito Federal seja uma cidade que acolhe, cuida e respeita a infância”, apontou. Já para o diretor de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais (Depat), Werner Vieira, o encontro representa o fortalecimento de uma rede intersetorial que coloca a infância no centro do planejamento urbano e ambiental. “É preciso garantir que as crianças tenham acesso seguro, digno e contínuo aos espaços urbanos e naturais de qualidade e ir além, levando a natureza para dentro das escolas e garantindo mobilidade infantil", avaliou. A participação no seminário é gratuita e não há necessidade de inscrição. Confira a programação no site do IPEDF.

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III Seminário de Direitos Humanos e Diversidade será realizado na quinta (29)

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), promove o III Seminário de Direitos Humanos e Diversidade: Pluralidade e Inclusão na Educação na quinta-feira (29). O evento ocorrerá no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), das 9h às 17h, e tem como objetivo promover a formação continuada de profissionais da rede pública de ensino do DF, aprofundando debates sobre práticas pedagógicas que promovam a equidade, o respeito à diversidade e o combate a todas as formas de discriminação. Com foco na implementação de políticas públicas de inclusão, o seminário está alinhado às ações da SEEDF voltadas à promoção da educação antirracista, à valorização da cultura indígena, à inclusão de estudantes migrantes e ao fortalecimento de uma gestão democrática nas escolas. A iniciativa também dialoga com estratégias como a elaboração do Protocolo de Consolidação da Educação Antirracista. 1º Seminário, realizado em novembro de 2023, abordou a importância da pluralidade | Foto: André Luiz Amendoeira/SEEDF Vera Barros, subsecretária da Subin, destaca a importância do evento para a formação dos profissionais atuantes na Educação: "O nosso evento tem um objetivo exatamente voltado para a formação, é dirigido a todos os professores, servidores da rede pública de ensino no Distrito Federal. Serão discutidas pautas como o conhecimento das tradições, da educação, das culturas indígenas, além da pauta étnico-racial e da política da SEEDF de acolhimento dos nossos migrantes internacionais", indica. A programação do evento inclui duas mesas temáticas com especialistas convidados. A primeira, das 9h às 12h, abordará a valorização de meninas, mulheres e conhecimentos indígenas, com participação de Liz Elainne de Silvério e Oliveira Mendes e Davi de Oliveira. Já a segunda, das 14h às 17h, tratará de educação para as relações étnico-raciais e infâncias migrantes, com as professoras Renísia Cristina Garcia Filice e Jennifer Jacomini de Jesus.  Para participar, os interessados podem realizar a inscrição por meio de um formulário online. As inscrições podem ser feitas para o período matutino, vespertino ou ambos, e o evento oferecerá certificação aos participantes. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Ações educativas marcam o Dia de Combate ao Abuso Infantil

Em referência ao 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Secretaria de Educação (SEEDF) vem promovendo uma série de ações voltadas à prevenção da violência sexual contra o público infantojuvenil. Uma das iniciativas foi o Seminário da Rede de Prevenção, promovido pela Unidade-Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape) no dia 9 deste mês. A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, durante o seminário: “É importante sempre nos atualizarmos sobre as novas formas de violência para que nós possamos fortalecer essa rede de proteção aos nossos estudantes” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Tendo como tema “Prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes: avanços e desafios na rede pública do DF”,  a ação integra a programação do Maio Laranja, campanha nacional de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. O seminário reuniu 150 orientadores educacionais das 14 coordenações regionais de ensino do DF, contou com palestras voltadas ao fortalecimento do papel das escolas na identificação e no acolhimento de estudantes em situação de vulnerabilidade.  “É importante sempre nos atualizarmos sobre as novas formas de violência para que nós possamos fortalecer essa rede de proteção aos nossos estudantes”, declarou a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga. “Os orientadores educacionais que estão nas escolas muitas vezes são os que estão na linha de frente e recebem a primeira demanda sobre esses casos.” Encaminhamento e união  Ana Cláudia Carpaneda, orientadora da EC 209 Sul: "É preciso ensinar a criança a se proteger em relação a certos conteúdos, questão de jogos, de chat, vídeos que não são apropriados para a idade delas” [LEIA_TAMBEM]Além do acolhimento inicial ao aluno, o seminário reforçou também orientações aos profissionais sobre como encaminhar os casos aos órgãos competentes. “Estamos aqui também para orientar como conduzir ao receber uma denúncia de uma criança ou um adolescente dentro da escola”, pontuou Keylla Miriam, coordenadora do Núcleo de Formação da Orientação Educacional e uma das organizadoras do evento.  Durante o evento, a orientadora educacional da Escola Classe (EC) 209 Sul, Ana Cláudia Carpaneda, enfatizou: “É preciso ensinar a criança a se proteger em relação a certos conteúdos, questão de jogos, de chat, vídeos que não são apropriados para a idade delas. Tem de haver supervisão, um cuidado da família em relação às nossas crianças e aos nossos jovens”. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Mais de 400 profissionais da Educação participam de seminário sobre práticas inclusivas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) teve papel importante no seminário "Educação Inclusiva - 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão", realizado, nesta quarta-feira (8), no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento reuniu mais de 400 profissionais da área de educação para discutir práticas inclusivas. O evento reuniu mais de 400 profissionais da área de educação para discutir práticas inclusivas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Na abertura do seminário, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou o pioneirismo do DF nas políticas inclusivas. "O DF foi o precursor da inclusão do país, então a gente começou a política pública muito antes da lei. Para nós, não houve o impacto de 'tem que atender' porque já atendíamos, mas, sim, o reconhecimento da importância da inclusão na vida das crianças com deficiência". Durante a programação, que se estendeu das 8h30 às 17h, Hélvia ressaltou a estrutura disponível. "A rede tem toda uma base, os profissionais recebem formação para lidar com diversas deficiências no espaço regular. Quando a criança necessita de sala de recursos ou de preposta, nós temos. É uma rede preparada para um atendimento de qualidade". O seminário, que marca uma década da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), foi resultado de parceria entre MPDFT, Secretaria de Educação, Serviço Social da Indústria (Sesi) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe). [LEIA_TAMBEM] Desafios Jane Carrijo, da diretoria da Educação Inclusiva e Especial (Dein), vinculada à Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da SEEDF, também participou com a palestra "Os desafios da inclusão no Distrito Federal", abordando a relevância de superar a visão puramente clínica da deficiência e reconhecer o potencial de aprendizagem de todos os estudantes. "É essencial reconhecer que todas as pessoas têm capacidade de aprender, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais, intelectuais ou sociais. A aprendizagem ocorre de maneiras diferentes para cada indivíduo, e cabe ao sistema educacional oferecer os meios, recursos e estratégias pedagógicas adequadas para garantir esse direito", ressaltou a servidora. A secretária de Educação enfatizou ainda os benefícios mútuos da inclusão: "Faz com que o aluno participe de um ambiente regular. Sua presença ajuda na convivência com crianças sem deficiência, que por sua vez desenvolvem um olhar mais acolhedor. É um caminho sem volta, de todos tendo a mesma oportunidade". *Com informações da SEEDF    

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Seminário de Educação Inclusiva tem inscrições abertas

Profissionais da educação já podem inscrever-se no seminário Educação Inclusiva – 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão, que ocorrerá no dia 8 de maio, das 8h30 às 17h, no auditório da sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento é realizado pelo MPDFT em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe-DF).  A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando as singularidades de cada um | Foto: Divulgação/SEEDF O encontro é voltado para servidores da SEEDF, professores da rede pública e privada, estudantes de pedagogia e demais cursos superiores, além de servidores e membros do MPDFT. A ação tem como objetivo capacitar profissionais da educação na implementação de práticas inclusivas nas escolas, visando garantir o acesso e a participação de todos os alunos, independentemente de suas habilidades e contextos.  Os interessados devem inscrever-se até o dia 5 de maio. Esse encontro possibilitará uma troca de experiências capaz de melhorar a formação dos professores e potencializar o aprendizado e o desenvolvimento de todos os alunos, promovendo um ambiente escolar mais justo e acolhedor. Clique aqui para realizar a inscrição e aqui para conferir a programação do seminário. Inclusão Este ano, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) completa dez anos. Entre os avanços conquistados pela legislação, está a obrigação de que as instituições de ensino ofereçam atendimento adequado e recursos de acessibilidade para todos os estudantes.  Nos últimos anos, a discussão sobre a inclusão educacional ganhou destaque e refletiu a necessidade de um sistema educacional mais plural e diverso, que ofereça oportunidades equitativas para todos. A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando suas singularidades e promovendo a diversidade nas escolas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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GDF apresenta plano de ação para o ensino médio em seminário nacional

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) apresentou, nesta quarta-feira (5), o Plano de Ação para a implementação das diretrizes estabelecidas pela Lei nº 14.945, de 31 de julho de 2024, que redefine a estrutura do ensino médio do país. A apresentação foi feita durante o Seminário Nacional do Ensino Médio, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Seminário Nacional do Ensino Médio reuniu representantes do setor educacional de todos os estados | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e a subsecretária de Educação Básica da pasta, Iêdes Braga, participaram do encontro, que marcou o ponto alto do curso de especialização do Programa de Gestão de Políticas Públicas e Qualidade Social do Ensino Médio. A formação foi oferecida pelo MEC às secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal desde setembro de 2024. “O Plano Nacional do Ensino Médio representa um compromisso com a qualidade da educação e a equidade para nossos jovens. Este seminário é essencial para garantir uma implementação eficaz, alinhada às necessidades de cada estado e do país”, destacou Iêdes Braga. O Plano de Ação apresentado pela SEEDF estabelece diretrizes para a organização curricular, acesso, permanência e desempenho dos estudantes. Também propõe ações voltadas à formação continuada, valorização dos profissionais da Educação e alocação estratégica de recursos. O documento segue as diretrizes da Portaria MEC nº 958, consolidando um planejamento alinhado à Política Nacional do Ensino Médio. Parceria Na cerimônia de abertura, autoridades do setor educacional reforçaram a importância da articulação entre os entes federativos para a efetivação das novas diretrizes. Participaram da mesa o secretário executivo do MEC, Leonardo Barchini; o secretário de Educação de Mato Grosso do Sul, Hélio Daher; a secretária nacional de Educação Básica do MEC, Katia Schweickardt; a presidente da Capes, Denise Carvalho; o presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede), Felipe Michel Braga; e a presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Márcia Ângela Aguiar. A secretária nacional de Educação Básica, Katia Schweickardt, destacou o compromisso do governo federal em apoiar os estados na implantação das mudanças. “O MEC tem o papel de articular e garantir a qualidade da política educacional. Desde a promulgação da lei, trabalhamos com estados e Distrito Federal para formar técnicos, gestores e coordenadores do Ensino Médio, assegurando uma implementação organizada e eficiente”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação

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GDF promove seminário sobre políticas públicas para servidores

O Governo do Distrito Federal (GDF) promoverá, em 13 de fevereiro, o seminário Ciclo de Políticas Públicas. O evento, na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), é uma oportunidade para servidores e gestores discutirem temas importantes, como ética na administração pública e os desafios e benefícios da inovação e da inteligência artificial no setor público.  Encontro será uma oportunidade para troca de experiências entre servidores e palestrantes | Foto: Divulgação/Egov “O objetivo do seminário é criar um espaço para que servidores, gestores e palestrantes troquem ideias e aprendam juntos”, explica o secretário-executivo de Gestão Administrativa da Secretaria de Economia (Seec-DF), Ângelo Roncalli. A programação começa com palestra sobre inteligência artificial e políticas públicas, apresentada pelo professor Fernando Filgueiras, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Ele vai abordar a temática da inteligência artificial e os desafios éticos em cada etapa do trabalho público, incentivando os servidores a pensarem de forma mais inovadora. Em seguida, serão apresentados painéis sobre cada etapa do ciclo de políticas públicas, onde palestrantes que atuam como professores e gestores no governo federal, na academia e no GDF compartilharão suas experiências. Todos os painéis serão conduzidos por instrutores da Egov. “Queremos promover um momento de reflexão e aprendizado sobre como usar a inovação para superar os desafios do serviço público, sempre com ética e criatividade”, ressalta Ângelo Roncalli. “O tema é essencial para que os servidores encontrem soluções inteligentes e responsáveis no dia a dia da administração pública.” Faça sua inscrição por este link.  *Com informações da  Secretaria de Economia

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Seminário discute os desafios enfrentados pelas famílias do DF

Em alusão ao Dia Nacional da Família, celebrado em 8 de dezembro, a Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) prepara o primeiro Seminário Distrital da Família com representantes de entidades relacionadas ao desenvolvimento da família no DF. O evento será realizado em 11 de dezembro, às 14h, na Secretaria da Família e Juventude, auditório da Família, no Setor Comercial Sul, Quadra 04, 6° andar – Asa Sul. Os interessados poderão inscrever-se por este link. Na ocasião, será apresentado o Plano Distrital da Família e assinada a portaria que institui o Observatório da Família Sustentável. O evento será realizado em 11 de dezembro, às 14h | Foto: Divulgação/FEMJ-DF O Plano Distrital contempla 17 áreas que impactam diretamente a qualidade de vida e bem-estar das pessoas nas áreas de habitação, novas tecnologias, educação, saúde, segurança, meio ambiente, transporte, acessibilidade, esporte e lazer, entre outras. Ele é dividido em blocos que contemplam os assuntos de combate à pobreza econômica, combate à insuficiência de tempo e combate ao déficit emocional. Temas importantes e que serão abordados durante o Seminário. Cada bloco, com seus respectivos eixos de atuação, detalhados no Plano, recebeu metas a serem cumpridas por meio da elaboração de políticas públicas nos próximos anos. A participação da população foi feita por meio de consulta pública lançada no ano passado e também durante as Conferências Distritais realizadas pela secretaria. Além disso, os órgãos do governo contribuíram no envio de sugestões. “Um aspecto fundamental do Plano Distrital da Família é a participação ativa da comunidade na sua elaboração, implementação e monitoramento. Isso garante que as necessidades reais das famílias sejam levadas em consideração e que as soluções sejam culturalmente sensíveis e socialmente relevantes. Além disso, ao envolver as famílias no processo de tomada de decisão, o plano promove o empoderamento e a autonomia das famílias, capacitando-as a assumir um papel ativo em seu próprio desenvolvimento”, destaca o secretário da pasta, Rodrigo Delmasso. Já a criação do Observatório, tem como objetivo de monitorar e dar publicidade às ações governamentais relacionadas à promoção de famílias sustentáveis em consonância com a Declaração de Veneza para Famílias Sustentáveis. Dentre as atribuições do Observatório destacam-se a promoção e a articulação entre órgãos públicos, entidades da sociedade civil e organismos internacionais para a implementação de boas práticas voltadas à família; às ações e recomendações para o aprimoramento das políticas públicas voltadas à sustentabilidade das famílias; e divulgação de estudos, pesquisas e boas práticas relacionados à sustentabilidade e ao fortalecimento das famílias. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF)

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Abertas inscrições para seminário sobre inovações em tecnologia de internet das coisas

No próximo dia 10, às 14h, a CEB Lajeado e a CEB Participações realizam o seminário “SmartCEB: Solução de monitoramento e automação para instalações elétricas e estações ambientais em postes de iluminação pública”, com transmissão ao vivo pelo canal oficial no YouTube (youtube.com/@CEBIpes). O evento traz à tona as mais recentes inovações em tecnologia IoT (internet das coisas), gestão energética e monitoramento ambiental. Inovações em tecnologia de internet das coisas serão discutidas em evento promovido pela CEB, aberto ao público | Foto: Divulgação/CEB Ipes O seminário apresentará detalhes do projeto SmartCEB, que combina postes de iluminação pública com dispositivos inteligentes e softwares avançados para otimizar redes elétricas, sistemas de iluminação pública, além de coletar dados ambientais. A iniciativa inclui soluções de automação que prometem revolucionar a gestão de instalações públicas, unindo eficiência, sustentabilidade e tecnologia de ponta. Entre os temas discutidos estão o uso de IoT (internet das coisas, tecnologia que permite conectar dispositivos do cotidiano à Internet e computadores) na iluminação pública e infraestrutura elétrica, gestão avançada para economia e segurança energética e integração de estações ambientais para monitoramento de temperatura, umidade e qualidade do ar. O projeto é um passo importante para, caso seja implementado, modernizar a gestão urbana, permitindo decisões mais rápidas e precisas a partir da análise de dados em tempo real. O evento será aberto ao público, com emissão de certificado. Para participar, basta se inscrever no link e acompanhar presencialmente no auditório do edifício Íon ou pela transmissão do YouTube. Não perca a chance de conhecer as inovações que estão transformando o setor elétrico e ambiental. Serviço Evento: Seminário SmartCEB Data: 10/12 Local: Auditório da CEB – SGAN 601, Bloco H, Ed. Íon. Transmissão: YouTube.com/@CEBIpes Inscrições: https://forms.gle/4fvVdt4wnPZLocut7 *Com informações da CEB Ipes

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GDF participa do lançamento das diretrizes para educação infantil

A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou, nesta quarta-feira (27), do Seminário sobre Implementação dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil. O evento, realizado na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), marcou o lançamento da publicação Qualidade e Equidade na Educação Infantil: Princípios, Normatização e Políticas Públicas, que estabelece novas diretrizes para fortalecer a qualidade e equidade na educação infantil em todo o país.   A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ao lado do secretário de Educação do Mato Grosso do Sul, Hélio Daher, durante o evento | Foto: Mary Leal/SEEDF “As diretrizes lançadas hoje oferecem um marco importante para consolidar políticas públicas que promovam uma educação acessível e de qualidade”, afirmou a secretária. “Nosso trabalho na Secretaria de Educação estará alinhado a essas novas orientações, sempre com foco no desenvolvimento integral das nossas crianças.” “Até 15 anos atrás, a educação infantil era mais associada à assistência social do que à educação propriamente dita” Hélio Daher, secretário de Educação do Mato Grosso do Sul A publicação, baseada na Resolução CNE/CEB nº 1/2024, busca orientar gestores, educadores e a comunidade escolar na implementação das Diretrizes Operacionais Nacionais de Qualidade e Equidade para a Educação Infantil. Ela aborda aspectos estruturantes para o fortalecimento das políticas públicas voltadas às creches e pré-escolas, tendo como foco a universalização do acesso e a redução das desigualdades educacionais.  Equidade na educação infantil Representante do Conselho Estadual de Secretários Estaduais de Educação, o secretário de Educação do Mato Grosso do Sul, Hélio Daher, lembrou que a educação infantil deixou de ser vista apenas como assistência social para consolidar-se como uma etapa essencial do processo educacional.  “Até 15 anos atrás, a educação infantil era mais associada à assistência social do que à educação propriamente dita”, disse. “Hoje, é fundamental que existam parâmetros atualizados para orientar políticas públicas que garantam qualidade e equidade em todo o território nacional.” Daher também ressaltou a importância do diálogo entre estados e municípios na implementação das novas diretrizes, o que, segundo ele, pode minimizar desigualdades e ampliar o acesso à educação infantil de qualidade. “É muito bom que tenhamos esses parâmetros e possamos levar essa discussão aos municípios, garantindo que a educação infantil seja de qualidade em todo o país”, enfatizou. Plano Nacional de Educação O seminário reuniu especialistas, educadores e autoridades de diversas partes do Brasil para debater estratégias de implementação das diretrizes e refletir sobre os desafios enfrentados por crianças em situações de vulnerabilidade social. Dados apresentados no evento destacaram a importância de ações coordenadas entre União, estados e municípios para atingir as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), como a universalização do acesso à educação infantil. A SEEDF, que já desenvolve iniciativas voltadas ao fortalecimento da educação na primeira infância, reforçou o empenho em colaborar com a implementação das novas diretrizes, garantindo que as crianças do Distrito Federal tenham acesso a um ensino de qualidade desde os primeiros anos de vida.   *Com informações da Secretaria de Educação  

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Seminário conscientiza servidores e trabalhadores da assistência social sobre combate ao racismo

Em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) promoveu nesta segunda-feira (18) o seminário Caminhos para a Equidade Étnico-racial no Suas – Edição Distrito Federal. Realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o encontro teve a finalidade de promover a reflexão e o aprofundamento da pauta racial no Sistema Único de Assistência Social (Suas). O seminário reuniu especialistas, servidores e trabalhadores do Suas no DF para levantar questões étnico-raciais enfrentadas no dia a dia e debater a necessidade de oferecer um atendimento qualificado e direcionado para esse público, que é maioria entre as famílias em vulnerabilidade social. Cerca de 130 pessoas participaram do evento ao longo do dia, no Espaço Sedes Colab, na 515 Norte. O seminário reuniu especialistas, servidores e trabalhadores do Suas no DF para levantar questões étnico-raciais enfrentadas no dia a dia | Foto: Flávio Anastácio/Sedes-DF “Esse encontro visa conscientizar os servidores a respeito da existência do racismo. No Brasil, nós ainda vivemos o mito de uma ‘democracia racial’, por isso, precisamos desmistificar as relações sociais no trabalho da assistência social, porque as pessoas não são iguais materialmente. Então, a gente precisa promover essa igualdade, essa equidade a partir do nosso trabalho. E isso é combater o racismo. A construção de uma assistência social antirracista”, explica a educadora social da Sedes, Loyde Cardoso, uma das organizadoras do evento. Assistente social no Cras Recanto das Emas II, Cristiane Delfino avalia que esse será o pontapé inicial para sensibilização dos servidores sobre o tema. “No cotidiano, nós atendemos majoritariamente a população negra, especialmente mulheres negras. Então, trazer esse debate para o servidor da Sedes é importante para pensar o cotidiano dessa população, em como ela é afetada por essa questão racial. Pensando nas especificidades dessa população, poderemos entender qual a demanda que nós temos, objetiva e subjetiva, para orientar sobre como combater a violação de direitos”. O seminário Caminhos para a Equidade Étnico-Racial no Suas é uma versão piloto de um evento que será realizado a nível federal pelo MDS, previsto para o ano de 2025. O Distrito Federal foi escolhido para essa iniciativa inédita pela diversidade do público atendido. “Nós fomos provocados pela Sedes, que tem um grupo de trabalho para tratar dessa questão. E nós já tínhamos esse projeto. A ideia é que, no ano que vem, eventos como esse estejam subsidiando a construção da política de promoção da igualdade étnico-racial no Suas, é uma qualificação da oferta da política pública de assistência social. Então, os debates que ocorrerão, os conceitos que surgirem, as provocações que aparecerem serão todas trabalhadas em relatoria e vão servir como fonte de estudo para trabalhar a política nacional”, explica o coordenador-geral de Programas e Ações de Combate às Discriminações, da Secretaria Nacional de Assistência Social, Bruno Alves Chaves. Entre os temas discutidos no seminário estão os efeitos da escravidão no público, como a pobreza e a violência contra as mulheres negras. “O DF reúne todos os tipos de etnias, raças. É o ponto espelho para todo o país para que nós consigamos implementar políticas públicas. O território é menor, mas nós sabemos que é extremamente desigual. Então, para mim, é um grande desafio. Foi importante ter ampliado esse debate para os trabalhadores da ponta, de entidades, da sociedade civil para levar a importância de combate ao racismo como instituição e qualificar o atendimento à nossa população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Seminário no MPDFT discute desafios e avanços do serviço de acolhimento familiar

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) participou, nessa quinta-feira (24), do seminário “Acolhimento Familiar: Interseccionalidades com o Sistema de Garantia de Direitos no Distrito Federal”. O evento, realizado no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), tem como objetivo discutir os avanços e desafios do serviço de família acolhedora durante a primeira infância. Resultado de uma parceria entre o MPDFT, o serviço Família Acolhedora, a Sedes, instituto aconchego e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o seminário contou com a presença de autoridades e especialistas da área. “A pauta da infância é uma prioridade em nossa gestão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra | Foto: Divulgação/Sedes Ao longo de quinta e sexta-feira (25), das 9h às 18h, os participantes debatem temas que sensibilizem a população sobre a importância da ampliação da rede de acolhimento e da desinstitucionalização do serviço, especialmente na primeira infância de uma criança afastada do convívio familiar de origem. A primeira infância é o período que abrange os primeiros anos de vida de uma criança, geralmente considerado até os 6 anos de idade. Essa fase é crucial para o desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo do indivíduo. Para participar, as famílias voluntárias precisam atender aos seguintes pré-requisitos: residir no DF, ter disponibilidade afetiva e emocional, haver concordância de todos os membros do núcleo familiar, não estar cadastrado no Cadastro Nacional de Adoção, não possuir antecedentes criminais, habitabilidade em ser cuidador e comprovação de renda. Todas as configurações familiares são aceitas “A pauta da infância é uma prioridade em nossa gestão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, durante a abertura do encontro. “É fundamental promover uma maior integração com os órgãos de proteção e defesa de crianças e adolescentes. A criança deve ser prioridade, e o governador Ibaneis Rocha nos proporciona a liberdade para atuar nesse sentido”, completou. O subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante, afirmou que o DF tem avançado significativamente na questão do acolhimento institucional, graças à contribuição técnica desta gestão. “Esse progresso é essencial para fortalecer a garantia de convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes”, declarou. Nesta sexta-feira (25), segundo dia do seminário, especialistas da Sedes da área de acolhimento institucional compartilham informações e experiências sobre a oferta desse serviço na rede de proteção socioassistencial do Distrito Federal. Família Acolhedora Durante o seminário, também foram destacadas as ações do serviço Família Acolhedora, executado pela Sedes em parceria com a organização da sociedade civil Aconchego. A iniciativa assegura o acolhimento temporário de crianças de até 6 anos, em residências de famílias voluntárias, que foram afastadas judicialmente de seus núcleos familiares de origem devido a violações de direitos. A prioridade é viabilizar o retorno da criança ao convívio com a família de origem ou, na impossibilidade, de encaminhamento para a adoção. “Assisti a uma reportagem e vi a possibilidade de trazer uma criança para minha casa. Logo eu e meu marido nos inscrevemos para participar”, contou Daniela do Nascimento, cadastrada no Família Acolhedora. “Ao longo de quatro anos, já acolhi seis crianças, a maioria bebês. Percebi que vivia numa bolha e me comovi ao ver a vulnerabilidade desses pequenos”, disse emocionada. Para participar, as famílias voluntárias precisam atender aos seguintes pré-requisitos: residir no DF, ter disponibilidade afetiva e emocional, haver concordância de todos os membros do núcleo familiar, não estar cadastrado no Cadastro Nacional de Adoção, não possuir antecedentes criminais, habitabilidade em ser cuidador e comprovação de renda. Todas as configurações familiares são aceitas. Os interessados passam por um processo de capacitação e por um estudo psicossocial feito pelo Grupo Aconchego, para avaliar as motivações, disposição, desejo e habilidades do núcleo familiar para acolher. *Com informações da Sedes  

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Evento do CED 01 do Riacho Fundo II debate educação antirracista

O Centro Educacional (CED) 01 do Riacho Fundo II iniciou, nesta quinta-feira (17), o 1º Seminário de Educação Antirracista da escola. O evento tem por objetivo promover ações e práticas de combate ao racismo no cotidiano escolar e na comunidade. Até sexta-feira (18), os estudantes participarão de diversas atividades, com saraus de cultura de paz, oficinas e debates sobre as temáticas com palestrantes convidados. Estudantes participaram de sarau, oficinas e debates sobre direitos humanos e a relevância de um espaço educacional antirracista | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do seminário contou com a presença de autoridades, incluindo a promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), Polyanna Silvares; a deputada federal Erika Kokay; o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), Carlos Fernandes; a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva; o professor doutor da Universidade de Brasília (UnB) Leonardo Ortegal; e os gestores do CED 01, Júlio César Moronari e Adeir Ferreira. Júlio Moronari, diretor do CED 01, falou sobre a importância de criar um espaço educacional que promova a diversidade e a inclusão, além da perspectiva de tornar o seminário um núcleo permanente para o estudo e o diálogo sobre relações raciais. “Uma das nossas preocupações é que este seminário se torne um núcleo permanente para o estudo e o debate sobre as relações inter-raciais. É muito comum ver eventos apenas no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, mas no dia 21 já não há mais reflexões. Nossa proposta é que essa discussão aconteça diariamente, pois o racismo está presente no nosso cotidiano. Não adianta ser antirracista apenas em datas específicas, precisamos combater todas as formas de racismo e intolerância continuamente”, comentou Moronari. Relatos de experiências “O racismo não afeta só quem o sofre, mas também quem o pratica. É importante discutir isso”, afirmou Júlia Brandão, de 17 anos, que compartilhou suas experiências sobre o impacto do racismo na vida escolar junto com colega Matheus Miranda, de 18 anos A estudante Júlia Brandão, de 17 anos, compartilhou suas experiências sobre o impacto do racismo na vida escolar. “O racismo não afeta só quem o sofre, mas também quem o pratica. É importante discutir isso”, afirmou Júlia. O amigo Matheus Miranda, de 18 anos, recordou sua primeira experiência com discriminação e como a educação tem sido uma ferramenta para entender e enfrentar essas situações. “Se alguém age de forma preconceituosa, procuro reclamar e fazer com que essa pessoa reflita sobre suas atitudes” Matheus Miranda, estudante “Minha primeira experiência com racismo aconteceu quando eu tinha 11 anos, em uma padaria. Uma mulher começou a me olhar de maneira estranha. Ela se incomodou tanto que, quando minha madrasta, que é branca, chegou, ela se acalmou. Foi a primeira vez que percebi que minha pele mais escura fazia diferença”, relembrou o estudante. Matheus ainda contou como aprendeu a lidar com situações semelhantes e de que forma a escola contribuiu para isso. “O que me ajudou muito foi um projeto realizado na escola, que começou em julho, chamado Afrocientistas. Aprendi a lidar melhor com essas situações, buscando me entender e me posicionar. Se alguém age de forma preconceituosa, procuro reclamar e fazer com que essa pessoa reflita sobre suas atitudes”, disse. Projetos A abertura do seminário nesta quinta-feira (17) contou com a presença de autoridades O Afrocientistas é um projeto nacional desenvolvido pela Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). A iniciativa proporciona aos estudantes do ensino médio a oportunidade de construir repertório político, científico e tecnológico pautado na educação antirracista. Além disso, desenvolve habilidades e valores condizentes com uma sociedade democrática para a formação de futuros cientistas negros nas diversas áreas do conhecimento. O vice-diretor do CED 01, Adeir Ferreira, destacou a importância do projeto na formação dos alunos. “Buscamos parcerias com instituições como a UnB, que oferece o GEPERG, um grupo de estudos em políticas públicas voltadas para as relações étnico-raciais. Trouxemos o projeto Afrocientista para nossa escola, proporcionando bolsas de seis meses para 11 estudantes, focando na temática étnico-racial e antissexista”, explicou. Ferreira acrescenta que a busca pelo projeto partiu de intervenções que atendam às necessidades dos alunos, que enfrentam situações de vulnerabilidade, incluindo a racial. “Dos nossos alunos, 66% se autodeclaram negros, o que reforça a necessidade de projetos que abordem questões de raça”, pontuou. Na sexta-feira, os estudantes ainda participarão de atividades sobre as temáticas. O seminário contará com a presença de indígenas dos povos Wapichana e Terena, além promover uma série de oficinas e debates abertos ao público, visando expandir a discussão para além dos muros da escola. As atividades incluem sarau, minicursos e debates sobre direitos humanos, enfatizando a relevância de um espaço educacional inclusivo e antirracista. *Com informações da SEEDF  

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GDF promove seminário voltado à formação de profissionais das bibliotecas da capital

Empenhado em fazer de Brasília a capital da leitura, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai promover nos dias 24, 25 e 29 de outubro a primeira edição do “Seminário Cultura e Educação: pensando em um DF que lê”, um evento voltado ao fomento e à formação de profissionais que trabalham nas bibliotecas brasilienses. “A intenção desse evento é trabalhar a formação e o fomento das pessoas que atuam nas bibliotecas, para que elas possam entregar um atendimento mais qualificado à comunidade”, destaca a diretora da BNB, Marmenha Rosário | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento, fruto de uma parceria entre as secretarias de Cultura e Economia Criativa e de Educação do Distrito Federal, vai ser realizado durante a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca. Estão previstos vários painéis e oficinas visando a qualificação de servidores que atuam nas bibliotecas públicas, escolares e prisionais do DF. “A ideia dos painéis é dar um espaço para que esses equipamentos divulguem suas melhores práticas, desencadeando ações que podem amplificar os benefícios que os livros e a leitura trazem para a vida das pessoas”, explica o Subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón. “Essa iniciativa, que integra as comemorações da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, demonstra o nosso compromisso em fomentar a leitura e a utilização da biblioteca como um espaço fundamental para a construção do conhecimento. Acreditamos que a leitura é a porta de entrada para um mundo de possibilidades, despertando a criatividade, a imaginação e o senso crítico de nossos estudantes”, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Entre as oficinas práticas, estão a recuperação de páginas e higienização de livros, a escrita criativa, a produção de conteúdo para redes sociais de bibliotecas e a captação de recursos para projetos literários. Serão 600 vagas ao todo. Para ter acesso à programação completa e ao formulário de inscrições basta acompanhar o perfil da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) no Instagram. “A intenção desse evento é trabalhar a formação e o fomento das pessoas que atuam nas bibliotecas, para que elas possam entregar um atendimento mais qualificado à comunidade com as ferramentas ideais”, destaca a diretora da BNB, Marmenha Rosário. Programa Mala do Livro Programa Mala do Livro incentiva a leitura em regiões que não contam com bibliotecas | Foto: Divulgação/Secec A programação também vai comemorar os 33 anos do programa Mala do Livro, que leva caixas-estantes a regiões do DF que não contam com bibliotecas. Em cada mala há exemplares que vão desde a literatura infantil, juvenil, brasileira, estrangeira e até livros voltados à pesquisa. Os leitores podem ficar até sete dias com os exemplares e há possibilidade de renovação desse empréstimo. Atualmente, o projeto conta com 106 malas do livro. Na abertura do seminário, serão anunciadas mais 20 caixas-estantes. “Vamos aproveitar este evento importantíssimo para entregar as novas unidades da Mala do Livro, projeto que tem assegurado um lugar na história da difusão do livro no DF e entorno”, reforça o secretário de Cultura, Cláudio Abrantes.  

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Seminário discute combate a perdas de água

Cada gota de água potável perdida é um grande prejuízo tanto para quem produz quanto para quem deveria consumir aquela água. Buscando combater a perda de água, entre 2021 e 2023, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) conseguiu economizar um volume de água capaz de abastecer, durante um ano, uma cidade com 100 mil habitantes, o equivalente ao Sol Nascente. Essa experiência será apresentada no seminário Gestão de Perdas 2024, nos dias 18 e 19 de setembro, no Teatro da Caesb, em Águas Claras. O tema central do seminário é Conhecimento, Ação e Sustentabilidade. O assunto será debatido por especialistas e técnicos da Caesb e de outras companhias de saneamento. No evento, serão apresentadas experiências e propostas para melhorar a gestão sobre perdas de água. No caso da Caesb, a economia ocorreu depois que diversas medidas foram tomadas, como a substituição de 110 mil hidrômetros e o aumento da fiscalização, com 13 mil vistorias realizadas para coibir fraudes e ligações clandestinas na rede da empresa. No evento, serão apresentadas experiências e propostas para melhorar a gestão sobre perdas de água | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília No seminário, serão discutidas estratégias para melhorar a eficiência do monitoramento das redes de água, dos volumes medidos e da retirada de vazamentos. Haverá, ainda, exposição de equipamentos utilizados nos sistemas distribuidores de água, demonstrando o dia a dia das equipes de campo, além de soluções para a gestão das pressões e das vazões nos sistemas distribuidores. O seminário é voltado a profissionais e estudantes da área do setor de saneamento e conta com o apoio da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) e da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe). Confira a programação do evento. Para se inscrever, preencha o formulário. *Com informações da Caesb

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Seminário aborda a educação permanente na rede pública de saúde, a partir desta quarta (28)

Após dois meses de reforma, que incluíram a modernização dos sistemas de áudio e vídeo, substituição do ar-condicionado e do carpete, além da renovação de telas e projetores multimídia, o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) foi palco, nesta quarta-feira (28), da abertura do III Seminário de Educação Permanente Institucional — o primeiro promovido em parceria com a Escola de Saúde Pública (ESP/DF). Durante os dois dias de encontro, estão previstas palestras, oficinas e mesas redondas focando a educação e a saúde no DF | Foto: Divulgação/Fepecs O evento, que terá dois dias de duração, tem como tema “Desafios e potencialidades nas vivências do Sistema Único de Saúde (SUS)” e tem o objetivo de promover a integração dos atores diretamente envolvidos na gestão da área de saúde, visando o aperfeiçoamento da educação permanente e a integração ensino-serviço no Distrito Federal. Cerca de 200 participantes, entre gestores, docentes e servidores da Fepecs, ESP, Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e Secretaria de Saúde (SES-DF), se inscreveram para o evento e, ao final, receberão certificação pela presença. O encontro também está sendo transmitido pelo canal do YouTube da ESP. Cerca de 200 participantes, entre gestores, docentes e servidores da Fepecs, ESP, Escs e SES-DF, se inscreveram para o evento Durante a mesa de abertura, a diretora da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua alegria em receber o evento em um local “reformado e entregue a tempo para a ocasião”. A gestora destacou a importância do seminário, especialmente após a criação da primeira escola de saúde pública do DF. “Eventos como este são essenciais para uma discussão ampla sobre como investir na qualidade dos serviços, dos espaços físicos e dos servidores por meio de capacitação contínua”, afirmou. À frente da ESP/DF, a diretora Fernanda Monteiro ressaltou a relevância da inovação. “Para inovar, é preciso ter ousadia e não ter medo”, disse. “A Escola de Saúde Pública vai gerar ainda mais conhecimento na capital do país e para todo o Brasil”. Durante os dois dias de encontro, estão previstas palestras, oficinas e mesas redondas focando a educação e a saúde no DF. Para os intervalos, serão oferecidas atividades de auriculoterapia e Lian Gong, em parceria com a Gerência de Práticas Integrativas da SES-DF. Segundo dia Para dar continuidade à programação do evento, um representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) fará uma palestra na parte da manhã. Além disso, convidados das escolas de saúde públicas dos estados de Mato Grosso e Goiás compartilharão experiências exitosas em suas instituições de ensino. Um dos momentos mais aguardados do evento é a divulgação do resultado da votação da logomarca da ESP/DF. No dia 21 de agosto, foi lançada uma enquete para que a população ajudasse na escolha, com quatro opções de voto. O resultado será anunciado na quinta-feira. Educação Permanente A diretora da ESP, Fernanda Monteiro, destaca que a principal importância de um evento com essa temática é compreender a perspectiva e os desafios da educação permanente no DF. “A educação permanente é a produção de conhecimento a partir do cotidiano, baseada nas vivências dos servidores. Trata-se de uma construção coletiva das mudanças necessárias, sempre focando nos problemas enfrentados no dia a dia das suas atividades”. A gestora explica ainda que a aplicação de uma metodologia adequada nas capacitações é fundamental para desenvolver soluções e mudanças nos processos de trabalho. “Para que a educação permanente seja uma pauta cotidiana na saúde do DF, é preciso não apenas criar espaços de diálogo para as equipes nas rotinas semanais, mas também aplicar uma metodologia correta para que o coletivo possa construir as melhores alternativas para os problemas enfrentados”. *Com informações da Fepecs

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