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Space Today 2025 transforma Brasília em palco da ciência e da inovação com quatro dias de experiências gratuitas

Entre os dias 18 e 21 de dezembro, Brasília ganha um novo motivo para olhar para o futuro. O Space Today, evento gratuito que mistura ciência, tecnologia e experiências imersivas, toma conta da área externa do Pátio Brasil Shopping com uma programação que promete virar referência no Centro-Oeste. O público poderá pilotar drones, entrar em um simulador de foguete, visitar um planetário móvel, testar tecnologias emergentes, aprender programação, mergulhar em realidade virtual e descobrir como a inovação está mudando a vida nas cidades, tudo de graça e aberto para todas as idades. Realizado em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), o Space Today chega ao DF com a expectativa de receber 40 mil pessoas. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, destaca que a escolha do local é estratégica para os planos de desenvolvimento da capital. "Trazer o Space Today para o Setor Comercial, no coração de Brasília, reforça nosso compromisso com a implementação do Polo Criativo e Tecnológico desta região. Queremos transformar o centro da cidade em um organismo vivo de inovação", afirma Vitorino. "Nosso objetivo é que eventos como este sejam a porta de entrada para que jovens e crianças descubram suas vocações. Ao democratizar o acesso à tecnologia de ponta, estamos inspirando as novas gerações a trilharem carreiras científicas e garantindo que o DF se consolide como um celeiro de talentos para o futuro." Sérgio Sacani traz sua experiência acadêmica e comunicacional para transformar o festival em uma verdadeira ponte entre conhecimento e entretenimento | Foto: Divulgação/Secti-DF O evento leva o nome e a curadoria de Sérgio Sacani, geofísico e um dos mais influentes divulgadores científicos do país. Criador do canal @spacetoday, conhecido por tornar astronomia e ciência acessíveis ao grande público, Sacani traz sua experiência acadêmica e comunicacional para transformar o festival em uma verdadeira ponte entre conhecimento e entretenimento. “O Space Today será uma experiência para toda a cidade. É uma mistura de educação, entretenimento e inovação que transforma curiosidade em experiência e coloca Brasília no mapa dos grandes eventos científicos do país, além de ajudar a formar as novas vocações que vão construir o futuro da tecnologia na capital”, declara Sacani. O espaço contará com arena de drones, laboratório equipado com mais de 100 computadores, oficinas, experiências imersivas e uma programação robusta de palestras, compondo um circuito completamente gratuito para todas as idades. Além de Sérgio Sacani, outros nomes de referência, como Danilo Gentili, Richard Rasmussen, Biólogo Henrique, Vilela, Gustavo Guanabara, Kenneth Corrêa, Igor Fina, Cesar Lenzi, Claudia Medeiros e Pedro Pallotta, participarão de bate-papos sobre tecnologia e futuro digital. Debates sobre o futuro das profissões, direito espacial, mulheres na ciência e tendências tecnológicas fecham o circuito de conversas. Impacto social e novas vocações Além de aproximar o público da ciência, o Space Today irá atuar em frentes estratégicas que impactam diretamente a vida dos moradores do Distrito Federal. A inclusão tecnológica aparece como um dos pilares mais fortes: todas as atividades são gratuitas e acessíveis, garantindo que jovens de diferentes regiões, inclusive aqueles que nunca tiveram contato com laboratórios, drones ou realidade virtual, possam vivenciar tecnologias emergentes na prática. O encontro também movimenta a economia do conhecimento ao gerar mais de 100 empregos diretos e indiretos, além de promover a economia circular por meio de oficinas de reciclagem tecnológica e uso responsável de materiais. Outro destaque é a atenção especial às mulheres na tecnologia, com trilhas exclusivas e espaços que estimulam meninas a explorarem áreas de programação, robótica e inovação. Serviço Space Today 2025 Data: 18 a 21 de dezembro de 2025 Horário: das 14h às 20h Local: área externa do Pátio Brasil Shopping (Setor Comercial Sul) Entrada: gratuita Classificação: livre *Com informações da Secti-DF

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Novo acordo de cooperação favorece pesquisas na agropecuária

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Universidade de Brasília (UnB) formalizaram, nesta quinta-feira (4), um acordo de cooperação para fortalecer a inovação agropecuária no Distrito Federal e Entorno. A parceria integra o Parque Científico e Tecnológico da UnB e visa a estabelecer linhas de ação conjuntas para impulsionar pesquisa, modernização do campo, desenvolvimento de tecnologias e iniciativas voltadas à agricultura familiar. A reitora da UnB, Rozana Reigota Naves, entre o vice-presidente da FAPDF, Paulo Freitas Nunes; o presidente da Emater-DF, Cleison Duval; e o diretor do Parque Científico e Tecnológico da UnB, Renato Alves Borges: “Iniciativas como esta têm o potencial de reacender o desejo de construir um futuro melhor, pois aproximam a universidade de oportunidades reais de transformação” | Foto: Divulgação/Emater-DF O acordo reflete a união entre a expertise acadêmica e os conhecimentos práticos da extensão rural. A UnB, reconhecida também pela produção e formação científica, e a Emater-DF, com ampla capilaridade nas comunidades rurais, passam agora a compartilhar tecnologias, infraestrutura, dados, recursos humanos e projetos estratégicos na área de inovação agropecuária. “Esse acordo abre portas para desenvolvermos tecnologias, validarmos pesquisas, criarmos startups e buscarmos soluções para demandas que chegam todos os dias do campo” Cleison Duval, presidente da Emater-DF O acordo prevê uma incubadora de startups agtechs, eventos voltados ao ecossistema de inovação e o desenvolvimento de pesquisas aplicadas, com foco na transferência de tecnologia, automação, sustentabilidade e empreendedorismo rural.  iniciativa também reforça a importância da pesquisa integrada com a prática no campo, especialmente em temas como automação, monitoramento de solo, manejo sustentável e processos de agregação de valor aos produtos. Busca de soluções [LEIA_TAMBEM]“O produtor precisa de soluções práticas, e muitas delas já existem dentro da universidade; só precisamos aproximar esses mundos”, ressaltou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. “Esse acordo abre portas para desenvolvermos tecnologias, validarmos pesquisas, criarmos startups e buscarmos soluções para demandas que chegam todos os dias do campo. A Emater-DF já atua com pesquisa aplicada e validação de variedades da Embrapa, e agora teremos ainda mais condições de expandir esse trabalho.” Durante o evento de formalização do acordo, a reitora da UnB, Rozana Reigota Naves, lembrou que a parceria representa uma oportunidade concreta de aproximar inovação, pesquisa e formação profissional. “Vivemos uma queda preocupante na procura por vagas no ensino superior, um fenômeno nacional”, apontou. “Parte disso decorre da falta de perspectiva dos jovens. Iniciativas como esta têm o potencial de reacender o desejo de construir um futuro melhor, pois aproximam a universidade de oportunidades reais de transformação”. Durante a solenidade, além de técnicos da Emater-DF, professores da UnB e representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e parlamentares, estiveram presentes o vice-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) Paulo Freitas Nunes, e o diretor do Parque Científico e Tecnológico da UnB, Renato Alves Borges.   *Com informações da Emater-DF

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Startup do DF conquista espaço no Porto do Itaqui com solução sustentável para logística de fertilizantes

Criada no Distrito Federal, a startup Virdia acaba de conquistar espaço em um dos portos mais estratégicos do país, o Porto do Itaqui. A empresa integra a fase II do programa StartBSB, iniciativa da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), que hoje oferece suporte técnico e metodológico ao desenvolvimento da tecnologia.  Virdia já está atuando no porto maranhense; empresa foi constituída a partir da FAPDF | Fotos: Divulgação/FAPDF   A trajetória da Virdia também foi construída em programas como HackaCity Guará, Inova Cerrado, AgroHack Ideias, InovAtiva Brasil e Capital Empreendedor. A validação será feita no Maranhão, por meio do Chamamento Público de Seleção e Contratação de Testes de Soluções Inovadoras (CPSI), mecanismo que permite a avaliação de tecnologias em ambiente real. Esse chamamento é da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que administra o Porto do Itaqui. Ecossistema de inovação do DF A história da Virdia começou no HackaCity Guará, quando o grupo ainda trabalhava com uma proposta voltada à compostagem inteligente. Em seguida, a empresa avançou no Inova Cerrado/Ideação e deu um salto no AgroHack Ideias, etapa que consolidou sua identidade e resultou na criação do AgroRadar, solução que será lançada no próximo ano para permitir o acompanhamento remoto de colheitas — tecnologia inspirada nos sistemas de monitoramento já utilizados por supermercados no controle de frutas, legumes e verduras. A partir dessas etapas, a Virdia ingressou no ciclo de Tração do Inova Cerrado, foi acelerada e graduada pelo InovAtiva Brasil e integrou o programa Capital Empreendedor, do Sebrae, fortalecendo estrutura e visão estratégica. Essa evolução foi impulsionada pelo apoio recebido em diferentes programas de fomento e aceleração. A startup está atualmente na fase II do StartBSB, programa da FAPDF, etapa que vem fortalecendo processos internos e contribuindo para o amadurecimento da tecnologia que será testada no Porto do Itaqui. Essa fase é conduzida pelo Instituto Multiplicidades. Segundo os membros da startup, esses programas foram essenciais para ampliar horizontes, validar tecnologias e fortalecer o modelo de negócio. Tecnologia sustentável  Problema recorrente em portos e pátios de carga, o derramamento durante operações logísticas é um dos que a tecnologia da startup Virdia busca prevenir | Foto: Freepik Imagens Nos portos, grande parte dos derramamentos ocorre durante a circulação dos caminhões nas vias internas — etapa anterior ao envio das cargas para os terminais e para os navios. Por isso, a tecnologia será aplicada diretamente nesse fluxo terrestre, monitorando a passagem dos veículos e identificando indícios de vazamento ainda nas fases iniciais da operação, o que permite prevenir perdas e reduzir impactos ambientais. A solução da Virdia utiliza dispositivos inteligentes capazes de identificar a passagem de caminhões e detectar, em tempo real, qualquer indício de derramamento de fertilizantes ou grãos, além de riscos associados à operação. Sempre que uma anormalidade é registrada, o sistema emite alertas imediatos, permitindo resposta rápida e reduzindo desperdícios, riscos ambientais, possibilidade de acidentes e custos logísticos. Além do projeto selecionado para o Porto do Itaqui, a Virdia apresenta um portfólio diversificado de tecnologias voltadas à sustentabilidade e ao monitoramento inteligente. A empresa atua em sistemas de compostagem automatizada, com sensores que controlam temperatura, umidade e tempo de processo, bem como em dispositivos capazes de acompanhar a maturação de frutas, legumes e verduras em tempo real, reduzindo perdas no varejo. Tecnologias [LEIA_TAMBEM]A empresa também criou lixeiras inteligentes com sensores que monitoram volume e odor, plataformas digitais de acompanhamento e tomada de decisão — como a Dashboard Virdia — e iniciativas educativas, incluindo livros personalizados que promovem consciência ambiental em escolas. Esse conjunto de soluções demonstra a maturidade tecnológica da empresa e sua capacidade de adaptar dispositivos sustentáveis para diferentes setores urbanos e rurais. Embora em frentes diferentes, todas as tecnologias da Virdia se baseiam no mesmo princípio: sensores conectados, automação e análise de dados em tempo real. Essa estrutura — originalmente aplicada ao varejo, ao campo e ao saneamento — foi adaptada ao ambiente portuário, permitindo detectar derramamentos, riscos operacionais e variações críticas no tráfego de caminhões. Essa capacidade de adaptar uma única tecnologia-base a diferentes setores é o que possibilitou a chegada da startup ao Porto do Itaqui. Integrar esse sistema à rotina do Porto do Itaqui será um dos principais desafios da fase de testes, já que o ambiente reúne grande circulação diária de cargas e exige eficiência energética, estabilidade e precisão contínua. Apoio público  Para os empreendedores, a trajetória da Virdia até aqui demonstra o impacto direto das políticas públicas de inovação do Distrito Federal. O StartBSB, da FAPDF, junto ao Instituto Multiplicidades na fase II, tem papel central no momento atual. O programa oferece suporte metodológico e técnico fundamental para organizar processos internos, validar produtos e ampliar o alcance da solução.  Durante a incubação, a Virdia trabalha no aprimoramento tecnológico, na ampliação de parcerias e na entrada em novos mercados. A equipe desenvolve, inclusive, soluções complementares voltadas à sustentabilidade, como dispositivos para reduzir o uso de papel no varejo. A empresa acredita que a solução pode ser replicada em outros portos e cadeias logísticas, ampliando o alcance de tecnologias sustentáveis produzidas no Distrito Federal e fortalecendo o papel da inovação local no cenário nacional. *Com informações da FAPDF

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AgroTech Brasília 2025 consolida o DF como referência em inovação e tecnologia no campo

Nessa quinta-feira (27), o Distrito Federal abriu mais uma edição do AgroTech Brasília 2025, reunindo autoridades, pesquisadores e representantes do setor produtivo no Parque da Cidade Sarah Kubitschek (Estacionamento 6). Realizado pelo Movimento Inova, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e com a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), o evento reforça a vocação do DF para integrar pesquisa, tecnologia e prática agrícola, consolidando o território como polo de inovação no campo. A cerimônia contou com a presença do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino; do secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Borges Bueno; do presidente do Sistema Fape-DF/Senar/Sindicatos e do Conselho Deliberativo do Sebrae-DF, Fernando Cezar Ribeiro; e da assessora especial da FAPDF, Ana Paula Aragão, representando o presidente Leonardo Reisman. O evento reforça a vocação do DF para integrar pesquisa, tecnologia e prática agrícola, consolidando o território como polo de inovação no campo | Foto: Divulgação/Secti-DF A programação reúne oficinas, demonstrações tecnológicas, experimentações com realidade virtual, agricultura de precisão, manejo avançado, drones e debates com especialistas da UnB, Emater-DF, Senar-DF e Ministério da Agricultura e Pecuária. O objetivo é aproximar o conhecimento científico das demandas do campo, ampliando produtividade, sustentabilidade e competitividade. Ao unir tecnologia, pesquisa e experiência prática, o AgroTech Brasília 2025 reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com uma agricultura moderna e sustentável, rumo à construção do futuro.   *Com informações da Secti-DF

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Projeto Aceleratech leva capacitação tecnológica gratuita ao Recanto das Emas

Após formar a primeira turma em Santa Maria, o projeto Aceleratech chega ao Recanto das Emas com inclusão digital, qualificação profissional e novas oportunidades para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Com investimento de R$ 700 mil da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), a iniciativa é gratuita e prevê atender 640 pessoas, sendo 240 em atividades presenciais e 400 na modalidade virtual. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo WhatsApp (61) 98200-0429, até o preenchimento das vagas. Cursos do Aceleratech têm duração de duas semanas, com linguagem acessível | Foto: Divulgação/Secti-DF “A inclusão digital é a porta de entrada indispensável para a inserção profissional nas carreiras científicas e tecnológicas”  Rafael Vitorino, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Em Santa Maria, a etapa inaugural começou no dia 3 deste mês e segue até 1º de dezembro. Por lá, os participantes receberam formação prática em competências digitais para ampliar as chances de inserção no mercado de trabalho. Agora, o Aceleratech inicia a segunda fase no Recanto das Emas, com programação de 2 de dezembro a 2 de janeiro. Formação prática e acessível Os cursos têm duração de duas semanas e incluem Informática Básica e Intermediária para o Mercado de Trabalho, Design Gráfico e Editor Mobile. Com aulas dinâmicas, linguagem acessível e foco em aplicação imediata, as formações atendem tanto quem está começando no mundo digital quanto quem busca aprimorar competências para se destacar profissionalmente. Além disso, a iniciativa reserva 10% das vagas para idosos. “A inclusão digital é a porta de entrada indispensável para a inserção profissional nas carreiras científicas e tecnológicas”, enfatiza o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. “Ao levarmos capacitação de qualidade para o Recanto das Emas, não estamos apenas ensinando o uso de ferramentas, mas oferecendo a base necessária para que esses cidadãos se integrem à nova economia. O Aceleratech reduz as desigualdades e prepara nossos talentos para atuar em um mercado de trabalho onde a tecnologia é, cada vez mais, a protagonista do desenvolvimento.” [LEIA_TAMBEM]O projeto é executado pelo Instituto Bem Viver DF. A presidente da organização, Samara da Silva, ressalta que o conhecimento tecnológico é um dos pilares da independência financeira. “Nosso propósito é transformar realidades por meio do conhecimento”, aponta. “Sabemos que o domínio das ferramentas tecnológicas é essencial para qualquer profissão hoje, e queremos que mais pessoas, especialmente das comunidades periféricas, tenham a oportunidade de se capacitar, empreender e conquistar autonomia econômica".

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AgroTech Brasília 2025 amplia debate sobre tecnologia e produtividade no campo

De quinta-feira (27) a domingo (30), o Estacionamento 6 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebe o AgroTech Brasília 2025, encontro dedicado a promover soluções inovadoras para o setor agropecuário e fortalecer o uso de tecnologias que ampliam a produtividade e a sustentabilidade no campo. A entrada é gratuita. Ao longo dos quatro dias, produtores rurais, empresários, pesquisadores, estudantes e profissionais do setor terão acesso a uma programação que aproxima o público das transformações já em curso no agronegócio. A iniciativa é uma realização do Movimento Inova e conta com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Secretaria de Agricultura (Seagri). A programação do AgroTech reúne atividades que exploram desde técnicas de manejo até ferramentas digitais aplicadas à rotina rural. O público poderá acompanhar debates sobre sustentabilidade, oficinas práticas, demonstrações de tecnologias emergentes e apresentações de especialistas que atuam em diferentes áreas da cadeia produtiva. Entre os temas abordados ao longo do evento estão soluções biotecnológicas que ampliam a adaptação das culturas ao clima do Cerrado, uso de drones e inteligência artificial para monitoramento de lavouras, sensores que fornecem dados do solo e do microclima em tempo real, estratégias de agricultura de precisão voltadas ao uso eficiente de insumos, ferramentas digitais para treinamento e planejamento de atividades agrícolas. Além dos conteúdos técnicos, o AgroTech também contará com painéis temáticos, debates com especialistas da Universidade de Brasília (UnB), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Distrito Federal (Senar-DF) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), além de atividades que abrangem desde sustentabilidade e segurança alimentar até inovação social e conectividade no campo. A diversidade da programação cria um panorama amplo das tendências que estão moldando o futuro do agro no Distrito Federal. A programação do AgroTech reúne atividades que exploram desde técnicas de manejo até ferramentas digitais aplicadas à rotina rural | Foto: Divulgação/FAPDF A programação também inclui oficinas técnicas e experiências imersivas, com atividades de realidade virtual, demonstrações de processos produtivos e ações de capacitação voltadas a produtores de diferentes portes. Entre elas, destacam-se as oficinas realizadas em parceria entre FAPDF e Senar, que apresentarão drones, produção de mudas e aplicações de óculos de realidade virtual no agro. O evento também receberá o AgroTech Podcast Studio, com uma série de entrevistas e conversas sobre temas como protagonismo feminino no campo, pastagens sustentáveis, conectividade rural, produção de café no Cerrado e inovação em cadeias produtivas regionais. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, o evento consolida o papel estratégico da tecnologia como motor de desenvolvimento econômico e sustentável no campo. “O AgroTech Brasília não é apenas uma vitrine de inovações, mas a prova de que o agronegócio moderno é, essencialmente, um setor de ciência aplicada. Quando trazemos inteligência artificial, biotecnologia e conectividade para o produtor rural, estamos transformando dados em eficiência e desafios climáticos em novas oportunidades. O apoio da Secti a este evento reforça nosso compromisso em integrar o ecossistema de inovação do Distrito Federal às demandas reais do campo, garantindo que a nossa produção seja cada vez mais precisa, competitiva e sustentável”, destacou. Segundo o secretário de Agricultura do DF, Rafael Bueno, o AgroTech Brasília vem para firmar o Distrito Federal como um polo de inovação agropecuária e reforçar o alinhamento entre o setor produtivo, as instituições parceiras e a gestão pública. “Este é um espaço onde compartilhamos conhecimento, apresentamos resultados de ações em andamento e reafirmamos o compromisso com a construção de um campo mais tecnológico, sustentável e competitivo. A Seagri-DF reconhece a importância desse diálogo para orientar iniciativas que estimulem a modernização da agropecuária, aproximem o conhecimento técnico de quem produz e promovam um desenvolvimento rural sustentável, seguro e alinhado às demandas atuais”, afirmou. *Com informações da FAPDF

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CEB apresenta avanços e desafios da iluminação pública 

O presidente da companhia, Edison Garcia, apresentará nesta quarta (26), durante  o Encontro Nacional de Gestores Municipais, a trajetória da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) como concessionária de iluminação pública do Distrito Federal e os resultados alcançados no último ano com a expansão da tecnologia LED. Trabalho da CEB IPes será um dos destaques do evento promovido pela Abcip | Foto: Divulgação/CEB IPes Promovido pela Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública e Cidades Inteligentes (Abcip), o evento faz parte de uma agenda nacional dedicada ao fortalecimento da infraestrutura urbana e ao desenvolvimento de cidades mais inteligentes e conectadas. [LEIA_TAMBEM]A Abcip reúne concessionárias e empresas do setor, defende políticas públicas para o segmento e estimula a adoção de soluções tecnológicas capazes de aumentar a eficiência da iluminação urbana no país. Garcia participará do bloco “Desafios e soluções em projetos já consolidados”, onde serão apresentadas experiências de cidades que avançaram na implementação de projetos estruturados de iluminação. A programação inclui debates sobre financiamento, modelagens contratuais, cadastro técnico do parque de iluminação e apresentação de novas tecnologias e programas federais, como o Procel Reluz. A expectativa da Abcip é que a troca de experiências entre municípios e especialistas acelere a adoção de soluções eficientes, sustentáveis e de menor custo operacional.   *Com informações da CEB IPes

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Telemedicina no DF ganha impulso com 38 novos computadores

Milhares de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal serão beneficiados com a ampliação das ações de telemedicina oferecidas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). A melhoria será possível graças a 38 novos computadores cedidos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). O presidente do IgesDF, Cléber Monteiro, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, com os equipamentos | Foto: Divulgação/Secti-DF  “Esses equipamentos permitirão ampliar a comunicação entre especialistas e médicos das nossas unidades”, explicou a gerente de Comando Estratégico da Diretoria de Atenção à Saúde do IgesDF, Lillian Campos. “Isso se traduz em diagnósticos mais rápidos e decisões clínicas mais seguras, impactando diretamente o atendimento ao paciente.” “Nosso foco é o paciente. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada” Cléber Monteiro, presidente do IgesDF Os aparelhos vão reforçar as frentes de teleconsulta e teleinterconsulta nas unidades administradas pelo instituto, contribuindo para agilizar diagnósticos, reduzir o tempo de espera e elevar a qualidade do atendimento em toda a rede pública. “A Secti-DF tem orgulho de colaborar com iniciativas que unem tecnologia e saúde”, declarou o titular da pasta, Rafael Vitorino. “Ver a inovação sendo aplicada para melhorar o cuidado à população é a prova de que  estamos no caminho certo”. Durante a cerimônia de entrega, a mãe da vice-governadora Celina Leão, Maria Célia Leão Neto, que a representou, elogiou a iniciativa: “Essa doação mostra o quanto o trabalho conjunto pode transformar a vida das pessoas. É um gesto que aproxima o atendimento da população e fortalece a saúde pública. Agora temos que equipar as UPAs [unidades de pronto atendimento] também”. O presidente do instituto, Cléber Monteiro, reforçou: “Nosso foco é o paciente. Precisamos reduzir o tempo de espera, otimizar o fluxo e ampliar o acesso aos atendimentos especializados. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada”. Telemedicina  O IgesDF atua em duas modalidades de atendimento remoto: a teleinterconsulta e a teleconsulta, ambas voltadas a aprimorar o cuidado aos usuários do SUS, fortalecer a Atenção Primária em Saúde (APS) e melhorar os desfechos clínicos em toda a rede do DF. A teleinterconsulta é um serviço de apoio diagnóstico entre médicos, conectando especialistas e generalistas das unidades de saúde. O objetivo é agilizar a condução dos casos clínicos, evitar encaminhamentos desnecessários e aumentar a resolutividade das equipes locais. Com a nova estrutura, será possível ampliar os postos de trabalho virtuais e garantir que os pareceres médicos continuem sendo emitidos em até 48 horas, fortalecendo o cuidado integrado e centrado no paciente. [LEIA_TAMBEM]Implantada em maio deste ano, a teleconsulta oferece atendimento remoto a pacientes classificados como “verdes”, aqueles com queixas agudas de menor gravidade. Até agora, o serviço já registrou 9.618 consultas, oferecendo acolhimento, acompanhamento e orientação médica a distância. A iniciativa tem contribuído para desafogar as emergências e aprimorar o fluxo dos usuários dentro da jornada do SUS. “A teleconsulta mostra que é possível unir eficiência e acolhimento”, enfatizou o presidente do IgesDF. “Com tecnologia, conseguimos cuidar melhor, mais rápido e mais perto de quem precisa”. Projeto Reciclotech A ação faz parte do Projeto Reciclotech, programa da Secti-DF voltado à inclusão digital e sustentabilidade que promove o reaproveitamento de equipamentos eletrônicos e o fortalecimento de iniciativas tecnológicas em órgãos públicos e instituições sociais. “Com o Reciclotech, mostramos que é possível dar um novo propósito à tecnologia, conectando sustentabilidade e inovação a políticas públicas que melhoram a vida das pessoas”, lembrou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação.   *Com informações do IgesDF        

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Mulheres que inspiram: 4º Prêmio de CT&I do DF celebra protagonismo feminino na ciência e na inovação

O 4º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação foi realizado na noite dessa terça-feira (4), no Clube de Engenharia, reunindo autoridades e pesquisadores para reconhecer iniciativas que transformam o Distrito Federal por meio da pesquisa e do conhecimento. A data desta edição foi escolhida em comemoração ao aniversário de 33 anos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), criada em 4 de novembro de 1992 pela Lei nº 347 e implementada no ano seguinte. O evento destacou o protagonismo feminino na construção do conhecimento e no fortalecimento da pesquisa no Distrito Federal. Entre as homenageadas estavam a vice-governadora Celina Leão, a superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPDF, Renata Vianna, e as professoras Rose Monnerat, Mercedes Bustamante e Maria Sueli Felipe — três referências nacionais que simbolizam a força das mulheres na ciência. Mercedes, reconhecida por sua atuação internacional em pesquisas sobre ecologia do Cerrado e mudanças ambientais globais, foi representada por sua filha, Helena Bustamante. O 4º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação destacou o protagonismo feminino na construção do conhecimento e no fortalecimento da pesquisa no Distrito Federal | Fotos: Marck Castro/FAPDF Reconhecimento O diretor-presidente da fundação, Leonardo Reisman, destacou o papel estratégico da FAPDF no fomento à ciência e à inovação, reforçando a valorização da pesquisa e do protagonismo feminino: “Antes de tudo, é preciso valorizar a pesquisa e a ciência — pilares que sustentam o desenvolvimento do Distrito Federal. E, em especial, reconhecer a força das mulheres que impulsionam esse avanço. As pesquisadoras homenageadas representam o que temos de mais inspirador: suas trajetórias mostram como a ciência pode transformar o Cerrado, a saúde, a agricultura e a sustentabilidade. Ainda enfrentamos desafios de representatividade, mas iniciativas como esta reafirmam o potencial e a importância das nossas pesquisadoras”. Leonardo também ressaltou o orgulho de ver a FAPDF composta majoritariamente por mulheres em cargos de liderança, o que, segundo ele, reflete um legado de competência e reforça o compromisso coletivo da instituição. A vice-governadora Celina Leão destacou a força e a representatividade das mulheres na ciência e na gestão pública: “A FAPDF é um orgulho para o Governo do Distrito Federal. As mulheres aqui homenageadas representam a força da mulher brasileira, que pode e deve ocupar todos os espaços — especialmente na pesquisa. Ainda é um terreno árido em muitas áreas, mas seguimos avançando. Hoje, a FAPDF desenvolve projetos em parceria com as secretarias de Saúde, de Segurança Pública e de Educação, aplicando inovação tecnológica para melhorar a vida da população. Essas mulheres mostram que é possível transformar o Cerrado e o país com sustentabilidade, conhecimento e coragem”, afirmou. Celina Leão, vice-governadora do DF: "Hoje, a FAPDF desenvolve projetos em parceria com as secretarias de Saúde, de Segurança Pública e de Educação, aplicando inovação tecnológica para melhorar a vida da população" O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Rafael Vitorino, reforçou o compromisso do Governo do Distrito Federal com o investimento contínuo em ciência e tecnologia, destacando o papel da FAPDF como protagonista nesse avanço. “O GDF acredita que investir em ciência é investir no desenvolvimento e no futuro. Isso se reflete aqui neste prêmio: o investimento em pesquisa abre caminhos, gera oportunidades e deixa um legado que ultrapassa gerações”, declarou. O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, reforçou que o verdadeiro resultado do trabalho da fundação está refletido nas pessoas que transformam o DF por meio da pesquisa e da inovação: “O maior resultado do trabalho da FAPDF está aqui: ver o Distrito Federal cheio de homens e mulheres que estão à frente da ciência, da tecnologia e da inovação. Esse é o legado de uma política pública que acredita nas pessoas e aposta no conhecimento como força transformadora. A fundação tem cumprido um papel essencial ao apoiar quem pesquisa, quem cria e quem faz o DF avançar”. Premiações e categorias O 4º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação reconheceu pesquisadores, estudantes, startups, profissionais de comunicação, bolsistas e servidores que se destacaram no avanço da ciência e da inovação no Distrito Federal. A iniciativa contemplou diferentes categorias, valorizando desde o desenvolvimento científico e tecnológico até a divulgação e a aplicação prática do conhecimento. Os valores das premiações chegaram a R$ 12 mil, de acordo com cada categoria e colocação. José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo do DF: "O maior resultado do trabalho da FAPDF está aqui: ver o Distrito Federal cheio de homens e mulheres que estão à frente da ciência, da tecnologia e da inovação" Na categoria Pesquisador Destaque, foram premiados trabalhos de excelência em três grandes áreas do conhecimento. Em Ciências da Vida, os vencedores foram Eliete Neves da Silva Guerra (1º lugar), Jonato Prestes (2º) e João Luiz Quagliotti Durigan (3º). Em Ciências Exatas, o reconhecimento foi para Alberto José Alvares (1º), Fábio Comes de Castro (2º) e Roberto de Souza Baptista (3º). Já em Ciências Humanas, o prêmio foi concedido à pesquisadora Marta Helena de Freitas (1º lugar). Na categoria Pesquisadores Inovador, voltada à aplicação de soluções tecnológicas em diferentes contextos, os premiados foram Márcia Renata Mortari (1º lugar) e João Paulo Figueiró Longo (2º) na modalidade de Inovação para o Setor Privado e Renato Alves Borges (1º) em Inovação para o Setor Público, todos reconhecidos pela relevância de suas contribuições ao setor empresarial. Na categoria Startup Inovadora, que celebra o empreendedorismo científico e o impacto tecnológico no mercado, receberam o prêmio João Daivison Silva Ramalho, na modalidade acelerada, e Gustavo Adolfo Marcelino de Almeida Nunes, na modalidade não acelerada. A cerimônia também marcou o lançamento do volume IV da revista Diálogo Científico, publicação da FAPDF que reúne resultados de pesquisas financiadas pela Fundação em diversas áreas do conhecimento Os bolsistas de iniciação científica também foram reconhecidos pelo desempenho em pesquisas fomentadas pela FAPDF. Em Ciências da Vida, foram premiados Luiza Helena de Sousa Bahia (1º lugar), Yasmin Lacerda Lopes (2º) e Vitor Hugo Moraes de Lima (3º). Em Ciências Humanas, os destaques foram Natália Correia Pimenta (1º), Aimeê Eduarda Vieira Borges (2º) e Sofia Marcondes da Silva Leal (3º). Entre os Profissionais de Comunicação, foram reconhecidas Juliana Soares Mendes (Podcast) e Eliane Gonçalves de Araújo (Telejornalismo), pelo papel fundamental na divulgação científica e na aproximação entre ciência e sociedade. Na categoria Estudante Destaque, que valoriza talentos do ensino básico engajados em projetos de iniciação científica, as vencedoras foram Stephany Santana de Araújo, da escola pública, orientada pelo professor José Matheus Lima Gomes da Silva; e, na modalidade escola privada, Arissa Jia Nirmal (orientada por Natália de Oliveira Duplan) e Andressa Gabrielly Souza Santos (orientadora: Milena Souza da Silva). O Servidor Destaque da FAPDF foi Danilo da Silva Maciel, assessor de Coordenação de Bolsas e Eventos (Coobe), reconhecido pela contribuição às ações de gestão e fomento da Fundação. Além disso, receberam menções honrosas as servidoras da FAPDF Lanna Neves e Marcilene Bonfim, em reconhecimento ao comprometimento e à excelência no desempenho de suas funções. [LEIA_TAMBEM]Lançamento A cerimônia também marcou o lançamento do volume IV da revista Diálogo Científico, publicação da FAPDF que reúne resultados de pesquisas financiadas pela fundação em diversas áreas do conhecimento. A nova edição reforça o compromisso da instituição com a divulgação científica e o acesso aberto ao conhecimento, aproximando a sociedade dos resultados das pesquisas realizadas no Distrito Federal. A programação foi encerrada com uma fala de Leonardo Reisman, que parabenizou toda a equipe da FAPDF pelo comprometimento e pelo trabalho coletivo que têm fortalecido a Fundação ao longo dos anos. “Nada disso seria possível sem o empenho e a dedicação de cada servidor e servidora que fazem parte desta história”, destacou. Para acessar o Diálogo Científico - Volume 4 (2025), clique aqui. Também é possível ter acesso todos os periódicos clicando neste link. *Com informações da FAPDF

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Edital convoca executoras para impulsionar startups deep tech no Distrito Federal

Imagine transformar uma descoberta científica em uma startup capaz de revolucionar o mercado. É essa a proposta do novo edital voltado à criação e aceleração de negócios de deep tech e noções com ideias inovadoras e potencial científico de alto impacto lançado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Meta da FAPDF é estender o conhecimento acadêmico da área de tecnologia de ponta | Foto: Divulgação/FAPDF Nesta primeira etapa, a FAPDF busca instituições executoras que queiram implementar o Programa de Criação e Aceleração de Negócios Deep Tech. O objetivo é transformar pesquisas científicas em negócios competitivos e sustentáveis, aproximando o conhecimento acadêmico das demandas reais do mercado. Deep techs são empresas que utilizam avanços científicos e inovações tecnológicas de ponta para resolver problemas complexos, desenvolvendo tecnologias complexas — com potencial para resolver grandes desafios globais e movimentar cadeias produtivas inteiras. [LEIA_TAMBEM]Com investimento total de até R$ 7,5 milhões, o programa prevê R$ 5,8 milhões em recursos diretos para startups, voltados à modelagem e validação tecnológica, e R$ 1,7 milhão para capacitação, aceleração e acompanhamento das empresas. A meta é criar 30 novos negócios deep tech, com apoio de R$ 60 mil cada, e acelerar dez empresas em fase de validação tecnológica que receberão R$ 400 mil por projeto. As ações incluem mentorias, capacitação, validação de protótipos, simulações de pitch e conexão com investidores, fortalecendo a ponte entre a academia e o setor produtivo. Para esta primeira chamada, podem participar instituições de ciência e tecnologia, aceleradoras de startups, empresas e organizações da sociedade civil com experiência comprovada em programas de inovação tecnológica. As propostas devem ser enviadas até 3 de novembro, e o resultado final será divulgado até 2 de dezembro. Acesse aqui o edital completo. *Com informações da FAPDF

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Jornada discute inovação da indústria no DF a partir de terça-feira (14)

A etapa local da Jornada Nacional de Inovação da Indústria será na próxima terça-feira (14), no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). O encontro é promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Sebrae, com correalização do Sistema Fibra e apoio da FAPDF. A programação terá início às 9h, com painéis sobre os desafios da transição ecológica e digital, seguidos de discussões ao longo do dia. A partir das 13h30, empresários, acadêmicos e demais participantes poderão escolher entre cinco salas temáticas que abordarão temas como indústria sustentável, transformação digital, ecossistemas de inovação, futuro do trabalho e fomento à inovação. Paralelamente, dois workshops voltados a funcionários de empresas, acadêmicos e público em geral vão tratar da gestão da inovação e do acesso a mecanismos de fomento. Entre os temas discutidos na jornada estão os desafios da transição ecológica e digital, futuro do trabalho e fomento à inovação | Foto: Divulgação/Biotic [LEIA_TAMBEM] Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial, Tecnologia e Inovação da CNI, Jefferson Gomes, o diferencial da jornada está em articular, de maneira integrada e colaborativa, os diversos atores do ecossistema, conectando desafios reais da indústria a soluções concretas.   Para o presidente do Biotic, Gustavo Dias, a realização do encontro no parque reforça a vocação de aproximar ciência, tecnologia, academia e setor produtivo. “O Biotic existe para conectar pessoas, ideias e soluções que transformam realidades. Abrir nossas portas para a Jornada é contribuir para que Brasília seja referência em inovação e desenvolvimento sustentável”, afirma. A participação é gratuita e aberta à sociedade. As inscrições estão disponíveis no link. *Com informações do Biotic  

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Carreta da Inclusão leva tecnologia, lazer e cidadania às comunidades do DF

A Carreta da Inclusão está de volta e vai percorrer diversas regiões administrativas do Distrito Federal, levando inovação, acessibilidade e cidadania à população. Realizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF), a iniciativa oferece uma experiência imersiva e inclusiva, mostrando como a tecnologia pode derrubar barreiras e ampliar oportunidades. Entre as atividades, estão experiências digitais e espaços de jogos com tecnologia assistiva, que proporcionam lazer, interação e diversão para todos os públicos. Além da vivência tecnológica, a Carreta disponibiliza atendimentos voltados à cidadania, em parceria com a SEPD. Entre os serviços oferecidos estão a entrega das carteiras de identificação da pessoa com deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA), cadastro da pessoa com deficiência, orientações sociais e jurídicas, suporte para quem busca oportunidades profissionais, auxílio no acesso a benefícios como o passe livre e atendimentos em Libras. A Carreta da Inclusão chega a São Sebastião nesta terça (30) e fica na cidade até quinta (2/10) | Fotos: Divulgação/SEPD-DF Inclusão em movimento Com mais de 11 mil atendimentos realizados, a Carreta da Inclusão se consolida como um projeto que une inovação tecnológica e atenção humanizada, fortalecendo autonomia, participação cidadã e inclusão no mercado de trabalho. [LEIA_TAMBEM]“A Carreta da Inclusão representa nosso compromisso em levar para as comunidades projetos que transformam vidas. Quando unimos tecnologia e acessibilidade, não estamos apenas oferecendo serviços, mas construindo pontes para um futuro mais justo e inclusivo”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Rafael Vitorino. O secretário da Pessoa com Deficiência, William Ferreira da Cunha, reforça: “O Governo do Distrito Federal reafirma seu compromisso com a construção de uma sociedade mais acessível, justa e igualitária, em que tecnologia e cidadania caminham juntas”. A iniciativa oferece experiências digitais e espaços de jogos com tecnologia assistiva, além de atendimentos voltados à cidadania Carreta da Inclusão • São Sebastião – 30/9, 1º/10 e 2/10 • Sobradinho – 14/10, 15/10 e 16/10 • Brazlândia – 4/11, 5/11 e 6/11   *Com informações da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF)

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Drones ampliam eficiência do Corpo de Bombeiros do DF em salvamentos e no combate a incêndios florestais

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) conta com 11 drones para auxiliar no combate a incêndios florestais, ações de busca e salvamento, monitoramento de áreas de risco e apoio à defesa civil. Os aparelhos são estratégicos para as operações, gerando assertividade e eficiência para a atuação das equipes. A gestão dos dispositivos, tecnicamente intitulados como aeronaves tripuladas remotamente, cabe ao 3º Esquadrão de Aviação Operacional (3º ESAV), instituído por decreto em 2024. A tecnologia começou a ser empregada há dez anos, com a aquisição do primeiro equipamento do tipo Mavic 2, apelidado como Zangão 01. De lá para cá, a aeronave passou a ser amplamente utilizada pela corporação, que investiu na capacitação de cerca de 300 militares e obteve, com recursos próprios e por doação, outros exemplares do dispositivo. Atualmente, estão disponíveis cinco drones do modelo Mavic 2, que se destaca pelo zoom de longo alcance, e seis do Mavic 3T, que conta com câmera termográfica e indicado para operações em campo. “Com o Mavic 3T, conseguimos identificar obstáculos, vítimas em áreas de mata e até definir prioridades no combate às chamas. Já o Mavic 2, mesmo sendo mais antigo, continua sendo útil para investigações a longas distâncias”, explica o tenente Rony Junio Rodrigues da Costa, responsável pela coordenação do uso dos aparelhos. Atualmente, estão disponíveis cinco drones do modelo Mavic 2, que se destaca pelo zoom de longo alcance, e seis do Mavic 3T, que conta com câmera termográfica e indicado para operações em campo | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Novos drones devem ser incorporados em breve. Está em andamento um processo para doação pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e a compra de outros exemplares com recursos da própria corporação. Recentemente, o CBMDF recebeu dispositivos da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e acessórios, como câmeras e cartões de memória, da Receita Federal. Combate Os dispositivos estão integrados a grupamentos especializados, como o de Busca e Salvamento (GBS), Proteção Ambiental (GPRAM), Proteção Civil (GPCIV) e Prevenção e Combate a Incêndio Urbano (GPCIU). Durante a Operação Verde Vivo, promovida anualmente entre abril e novembro, ao menos três aeronaves são empregadas nas missões. “Os equipamentos são muito úteis no combate a incêndios por permitirem a visualização completa da região afetada e a direção do fogo, trazendo mais eficiência ao trabalho”, salienta o tenente. Com o reconhecimento da região atingida pelo fogo, o drone também contribui com a segurança dos bombeiros, reduzindo a exposição das tropas às chamas, e agiliza a resolução das situações de emergência. “O maior ganho é a questão do monitoramento em tempo real, já que é possível antecipar mudanças no comportamento do fogo, prever a direção que pode ser causada pelo vento, por exemplo, e assim ter uma resposta mais rápida e precisa no combate”, ressalta Costa. “Com o Mavic 3T, conseguimos identificar obstáculos, vítimas em áreas de mata e até definir prioridades no combate às chamas. Já o Mavic 2, mesmo sendo mais antigo, continua sendo útil para investigações a longas distâncias”, explica o tenente Rony Junio Rodrigues da Costa No ano passado, durante o período de vigência da Operação Verde Vivo, foram registradas 9.005 ocorrências de queimadas, com 22.250,40 hectares de área afetada. Setembro, agosto e julho foram os meses com maior número de chamados, representando, juntos, quase 73% do total de ocorrências. Neste ano, de abril a agosto, foram recebidos 4.848 casos de incêndios florestais, que afetaram área de 8.797,70 hectares. Os dados de setembro ainda estão em fase de apuração. Capacitação Para operar os dispositivos, os militares passam por treinamento que aborda desde os princípios básicos de navegação até legislação e normas de segurança. São oferecidos três cursos por ano, além de oficinas para órgãos externos. O curso tem duração de três semanas, sendo duas online e uma presencial. O cabo Henrique Senna concluiu a formação no ano passado e atualmente está lotado no 3º ESAV. Para ele, o emprego da tecnologia durante incêndios florestais gera mais eficiência e assertividade ao combate, impactando diretamente a proteção da população e da natureza. “Quando chegamos por terra, não sabemos a dimensão do fogo nem a direção que está tomando, se tem casas no caminho ou não. Com o drone, podemos ter essa visão antes de partir para o combate, facilitando o controle dos focos e nos ajudando a proteger as pessoas”, salienta. Outro militar capacitado para a operação dos dispositivos é o subtenente Ricardo Cruz. Ele destaca as demais atividades que podem ser monitoradas pelo aparelho, como é o caso de grandes eventos como shows e festivais. “Temos uma maior visão das vias de acesso, da localização das viaturas e, no caso de operações de busca e salvamento, podemos usar para encontrar pessoas, principalmente em matas”, conclui.

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Projeto apoiado pela FAPDF aposta em oficinas, protótipos e mentoria universitária para engajar jovens do ensino médio

“Sou pedagoga de formação e informata de coração”, resume a professora e pesquisadora Pricila Kohls-Santos, que dedica a carreira a unir educação, tecnologia e relações humanas. Com mais de 16 anos de experiência na educação básica, Pricila hoje atua como docente e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília (UCB), além de liderar o Grupo de Pesquisa em Tecnologias Digitais, Internacionalização e Permanência Estudantil (GeTIPE). A trajetória dela inclui graduação em pedagogia com ênfase em multimeios e informática educativa, mestrado e doutorado em educação pela PUCRS e pós-doutorado em educação superior pelo Centro de Estudos em Educação Superior (CEES/PUCRS). StayTech Edu O projeto une os conceitos de permanência, tecnologia e educação | Fotos: Divulgação/FAPDF Com apoio da FAPDF por meio do edital Learning 2023, Priscila coordena o projeto StayTech Edu — uma junção de Stay (permanecer), Tech (tecnologia) e Edu (educação). O nome traduz exatamente a essência da iniciativa: usar a tecnologia como aliada para promover a permanência de jovens na educação e aproximá-los do universo acadêmico. A proposta é desenvolver atividades que inspirem autonomia, engajamento e senso de pertencimento entre estudantes do ensino médio, especialmente os que enxergam a universidade como um espaço distante de suas realidades. O projeto leva em conta sensibilização das escolas, oficinas de robótica, desenvolvimento de protótipos e acompanhamento dos jovens até o ensino superior O projeto é desenvolvido em quatro etapas: sensibilização das escolas parceiras; oficinas de robótica, eletrônica e programação, realizadas na universidade; desenvolvimento de protótipos inspirados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); e acompanhamento da trajetória dos jovens, especialmente no ingresso ao ensino superior. Entre as soluções em andamento estão uma estufa hidropônica automatizada, um sistema de casa inteligente para pessoas com deficiência visual e um teto rotacional para captação máxima de energia solar. Tecnologia, mentoria e permanência Um dos diferenciais do StayTech Edu é a mentoria universitária: estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes áreas — pedagogia, arquitetura, engenharia de software, entre outras — atuam como tutores, acompanhando os jovens em oficinas e no desenvolvimento dos projetos. “Para os estudantes do ensino médio, estar lado a lado com colegas que já estão na universidade é motivador. Eles se sentem pertencentes e percebem que também podem estar neste espaço”, destaca Pricila. Mais do que ensinar programação, o projeto busca usar a tecnologia como meio de fortalecer a permanência estudantil. “Quando um jovem se vê capaz de criar soluções para problemas reais, ele descobre seu potencial. A tecnologia pode ajudar a desenvolver autonomia, organização e até comunicação entre gerações. Mas precisa ser usada de forma consciente, ética e com intencionalidade pedagógica”, explica. Próximos passos Pricila Kohls-Santos: "Nosso objetivo é reduzir o abismo entre a escola e a universidade" [LEIA_TAMBEM]O suporte da fundação tem sido essencial para o avanço da iniciativa. “Sem o financiamento da FAPDF não seria possível trazer os estudantes até a universidade, adquirir equipamentos e proporcionar essa experiência completa. A fundação é parceira fundamental na transformação de vidas e contextos educativos”, afirma a pesquisadora. Atualmente, os grupos estão na fase de montagem dos protótipos, que serão apresentados em uma feira universitária. Em seguida, a equipe acompanhará os estudantes concluintes do ensino médio para avaliar como a experiência impactou suas escolhas no Enem e no ingresso no ensino superior. “Nosso objetivo é reduzir o abismo entre a escola e a universidade. Queremos que os jovens sintam que esse espaço também lhes pertence, para que permaneçam nos estudos e se vejam como protagonistas capazes de transformar realidades”, conclui Pricila. *Com informações da FAPDF

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Painel debate avanços da saúde diante das transformações digitais

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) estiveram presente, nesta quarta-feira (20), na 7ª edição da mostra Brasília Mais TI, cujo tema deste ano é “Como humanos e máquinas podem redefinir o futuro juntos?”. Realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o evento ocorre entre os dias 19 e 21 de agosto e reúne especialistas, gestores públicos, startups e pesquisadores em torno de debates sobre ciência, inovação e tecnologia.  A 7ª edição da mostra Brasília Mais TI debateu a presença da tecnologia na área da saúde com o painel 'Medicina do futuro: o que podemos esperar?' | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Além de oficinas gratuitas sobre negócios, vendas, inteligência artificial, empreendedorismo e marketing, a programação incluiu debates estratégicos com painelistas e palestrantes. Na oportunidade, o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, e o diretor de Atenção à Saúde do IgesDF, Rodolfo Lira, participaram do painel “Medicina do futuro: o que podemos esperar?” com reflexões sobre os desafios e avanços da saúde diante das transformações digitais. “Médico por formação, pude observar na iniciativa privada a velocidade com que os avanços tecnológicos chegaram. No setor público, esse movimento é mais lento, mas tem sido fundamental para garantir mais eficiência e efetividade, além de ampliar o acesso da população aos serviços, especialmente no Sistema Único de Saúde [SUS]”, avaliou Lacerda. Entre os principais pontos apresentados pelo titular da pasta está o desafio da integração das diferentes bases de dados da saúde. Segundo Lacerda, a falta de comunicação entre sistemas dificulta o acompanhamento da jornada do paciente. “No âmbito do DF, atendemos pacientes de todo o Brasil. Por isso, estamos buscando a participação dos demais estados para criar um banco de dados integrado", explicou. Juracy Lacerda: "Médico por formação, pude observar na iniciativa privada a velocidade com que os avanços tecnológicos chegaram. No setor público, esse movimento é mais lento, mas tem sido fundamental para garantir mais eficiência e efetividade" Tecnologia na prática Representando o IgesDF, Rodolfo Lira apresentou soluções já praticadas pelo Instituto, como o uso de tecnologias na cadeia de suprimentos e no cuidado assistencial, além da implantação da teleconsulta nas unidades de pronto atendimento (UPAs), recurso que tem acelerado o atendimento de pacientes de menor gravidade. Além do debate sobre medicina, a programação do Brasília Mais TI contou com painéis sobre cibersegurança, cidades inteligentes, sustentabilidade, pejotização e regulação da inteligência artificial “A telemedicina já é uma realidade nas UPAs, com resultados muito positivos no atendimento de pacientes classificados com pulseira verde. Nosso objetivo é expandir essa prática para todas as 13 unidades em funcionamento e também para as seis novas unidades que já estão sendo construídas”, afirmou o diretor. O gestor também anunciou investimentos em fase de implantação, como o Command Center, espaço centralizado para coleta e análise de dados em tempo real, com foco na tomada de decisões rápidas e eficientes, e o projeto futuro de um programa de  cirurgias robóticas no Hospital de Base (HBDF). “Estamos investindo em tecnologias que, além de modernizar a gestão hospitalar, trazem economia e resultados diretos para o paciente”, destacou Lira. Programação diversificada Além do debate sobre medicina, a programação do Brasília Mais TI contou com painéis sobre cibersegurança, cidades inteligentes, sustentabilidade, pejotização e regulação da inteligência artificial, sempre alinhados ao tema central da mostra. [LEIA_TAMBEM]Para o presidente do Sindicato das Indústrias da Informação (Sinfor-DF), que organiza o evento, Carlos Jacobino, a presença da SES-DF reforça a importância da conexão entre diferentes áreas. “Tecnologia e saúde estão intrinsecamente ligadas. Vemos a inteligência artificial sendo aplicada em diagnósticos, telemedicina e até em procedimentos cirúrgicos. Ter gestores da saúde participando desses debates mostra como essas inovações podem impactar positivamente a população”, disse. A mostra conta ainda com palestras de especialistas nacionais e internacionais, torneio de robótica, hackathon (maratona intensiva para desenvolvimento de soluções tecnológicas), feira de negócios com estandes de demonstração e o Prêmio Sinfor de TI, que homenageia empresas e profissionais de destaque na área da tecnologia do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do IgesDF

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Rede pública do DF destaca-se na Olimpíada Brasileira de Astronomia 2025

Na recente 28ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a rede pública de ensino do Distrito Federal alcançou um recorde com 34 medalhas de ouro, quatro a mais que em 2024, e um total de 87 premiações em todas as edições da competição. O desempenho consagra alunos do ensino fundamental e médio com destaque nacional e marca o melhor resultado das escolas públicas do DF. André Filipe Torres (E), com Maria Luiza Corrêa e Christian Pereira, que também se destacaram: “As olimpíadas são ótimas para desenvolver o interesse dos estudantes em novos assuntos, principalmente astronomia e astronáutica” | Foto: André Amendoeira/SEEDF   Entre os medalhistas de ouro, o estudante da sala de recurso específica da Escola Classe (EC) 64 de Ceilândia André Filipe Torres, de 17 anos, gabaritou a prova. “As olimpíadas são ótimas para desenvolver o interesse dos estudantes em novos assuntos, principalmente astronomia e astronáutica”, comenta o jovem. “É muito legal e realmente ajuda no desenvolvimento do conhecimento.” Maria Luiza Corrêa, 16, está no segundo ano e participa de olimpíadas científicas desde o ensino fundamental. Ela acumula medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), Olimpíada de Matemática (OMDF) e em edições anteriores da OBA. “Antes eu estudava mais de forma leve, depois comecei a frequentar a sala de recursos e a me dedicar mais”, relata. Por sua vez, Christian Pereira, 17, participa da OBA desde 2021. “As olimpíadas são um ótimo exercício mental e uma experiência enriquecedora todo ano”, avalia.  Sala de recursos específica Veja o desempenho das escolas na OBA deste ano  Com 14 anos de experiência na Sala de Recursos Específicos para Alunos com Altas Habilidades, o professor Marlon dos Santos coordena os trabalhos junto aos estudantes. “É interessante observar essa criança com quatro ou cinco anos entrando no programa de altas habilidades e, ao sair, aos 18, ver a trajetória de projetos, as participações nas olimpíadas, o crescimento que eles têm”, enfatiza.  Para o professor, as competições são fundamentais para o desenvolvimento dos estudantes. “As olimpíadas, os circuitos de ciências, os projetos, as apresentações são maneiras de eles mostrarem aquilo que sabem, e isso faz com que cresçam no conhecimento e coloquem em prática o que vão aprendendo”, afirma. Escola que inspira  [LEIA_TAMBEM]A EC 64 de Ceilândia lidera o ranking de medalhas na competição com 13 premiações: sete de ouro, quatro de prata e duas de bronze. O resultado coloca a unidade como referência no ensino de astronomia na rede pública de ensino do Distrito Federal. A professora Carla Cíntia Oliveira, que atua há 20 anos na Sala de Recursos para Altas Habilidades, relembra: “Em 2005, as olimpíadas ainda eram pouco divulgadas entre as salas, até que o professor Benilto decidiu inscrever os alunos e disse: ‘nossa, a gente está com esses alunos aqui de Ceilândia; a maioria não acredita no próprio potencial. Temos que fazer alguma coisa para incentivar esses meninos, para que vejam que são capazes’”.  A estratégia funcionou, e o projeto cresceu com alunos dispostos e interessados em aprender. “Você vê que eles participam porque gostam, não é algo que a gente impõe”, pontua a professora. “Aqui oferecemos essa oportunidade, e eles começam a participar desde pequenos. A partir daí, mesmo quando chegam à adolescência, já passam a ter outra visão.” *Com informações da Secretaria de Educação

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GDF utiliza tecnologia de ponta para impedir e mitigar ocupações irregulares na capital

Promover o crescimento ordenado da cidade dentro da legalidade é uma das prioridades deste Governo do Distrito Federal (GDF). Esse trabalho está a cargo da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). A pasta tem entre suas principais funções coibir e mitigar as invasões de áreas públicas e parcelamentos irregulares. A atuação da DF Legal em fiscalizações envolve diversas etapas que vão desde a identificação das áreas sob risco até a demolição de ocupações ilegais. Com as invasões de terras públicas cada vez mais ágeis, a pasta tem investido no monitoramento do território de forma a assegurar a reação rápida a novos condomínios irregulares, antes mesmo do início da construção de edificações. Monitoramento permite atuação rápida da DF Legal no combate a ocupações ilegais e parcelamentos irregulares | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília De acordo com o Código de Obras e Edificações, nenhuma obra no Distrito Federal pode ser iniciada sem o devido licenciamento – se ocorrer em área pública, cabe ação de demolição imediata. “Muitas vezes as imagens de drone são fundamentais, porque as imagens de satélite podem ter um ou dois meses, tempo suficiente para uma ocupação irregular evoluir. Então podemos comparar as imagens recentes captadas pelo drone com as imagens do satélite para determinar a temporalidade da ocupação" Gisele Formiga, chefe da Unidade de Geoprocessamento e Monitoramento da DF Legal  Segundo o subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena, a secretaria conta com vários instrumentos para identificar novos parcelamentos irregulares. “Através de imagens de satélite, a gente faz uma pré-caracterização do parcelamento, que é encaminhada à unidade de geoprocessamento, onde as informações são refinadas. A área é caracterizada, ou seja, apuramos se é uma área pertencente à Terracap ou se é uma área particular, por exemplo. Além disso, verificamos outras informações necessárias, se está dentro de uma área de proteção ambiental, se é apta à regularização, entre outras. Mesmo sendo apta não se pode iniciar uma ocupação sem que a área esteja devidamente regularizada”, alerta. A partir desse refinamento, o caso é encaminhado à subsecretária de Operações, onde é elaborado o relatório pré-operacional e programada a operação. “A intenção de realizar operações em parcelamentos iniciais é amenizar o desgaste tanto para o Estado como para a população em geral. A nossa intenção não é atingir a pessoa que está comprando, embora seja irregular. Nosso objetivo é coibir antes que se iniciem as obras”, explica Alexandre Sena. Ele frisa que o combate à ocupação irregular do solo é um trabalho fundamental para a qualidade de vida da população do Distrito Federal. “Em um parcelamento irregular, não existe um projeto urbanístico, não existe um ordenamento. Isso dificulta a implantação da infraestrutura necessária para a população que ali reside. Então, é importantíssimo o combate às ocupações irregulares, principalmente na fase inicial”, afirma. "A nossa intenção não é atingir a pessoa que está comprando, embora seja irregular. Nosso objetivo é coibir antes que se iniciem as obras", afirma o subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena Exemplo disso foi a ação que ocorreu no último dia 1º de agosto no Núcleo Rural Cabeceira do Valo. Equipes da DF Legal estiveram em dois pontos onde o parcelamento ainda não tinha tomado forma e atuou para remover piquetes, cercamento, muros e ligações clandestinas de água e luz, antes que fossem construídas casas irregularmente no local. Na área, já era possível ver a numeração de lotes, prontos para a venda. O posteamento e arruamento eram recentes e buscavam delimitar lotes de condomínio, que não possui qualquer autorização do poder público para existir. De acordo com a DF Legal, a área, na verdade, é pública, e está muito próxima ao córrego da Cabeceira do Valo, fazendo fronteira com a Floresta Nacional de Brasília, importante área de proteção ambiental do Distrito Federal. Relatório de caracterização Nenhuma obra no Distrito Federal pode ser iniciada sem o devido licenciamento. Se a obra ocorrer em área pública, cabe ação de demolição imediata Antes de uma operação, é produzido o relatório de caracterização de área de fiscalização. Trata-se de um documento que reúne uma série de informações sobre a área onde constam endereço, situação fundiária (se o imóvel é particular ou área pública), situação urbanística (se o imóvel é rural ou não), situação ambiental (se é uma área de proteção ambiental), e imagens de satélite feitas em diferentes períodos onde se pode ver a evolução das irregularidades. Quem pretende adquirir um imóvel deve consultar o GeoPortal-DF, um portal público que indica onde existem lotes registrados Segundo Gisele Formiga, chefe da Unidade de Geoprocessamento e Monitoramento da DF Legal, além do monitoramento remoto feito por imagens de satélites, existe o trabalho presencial e, até mesmo, com o uso de drones sobre a área para identificar possíveis irregularidades. “Muitas vezes as imagens de drone são fundamentais, porque as imagens de satélite podem ter um ou dois meses, tempo suficiente para uma ocupação irregular evoluir. Então podemos comparar as imagens recentes captadas pelo drone com as imagens do satélite para determinar a temporalidade da ocupação: cercamento, abertura de vias, etc”, explica. A secretaria conta também com uma equipe terceirizada, os assistentes operacionais. Essa equipe auxilia o monitoramento presencial sistemático do território. “É o que a gente chama de campanhas, estudos e auditorias urbanísticas”, afirma Gisele. “Feitos esses levantamentos, nós passamos as informações para outras subsecretarias, como a de obras e a de inteligência. Eles vão tentar identificar os infratores para fazer as ações fiscais. Muitas vezes, podem ser intimações demolitórias, pode ser notificação e até chegar a esse ápice que é a operação”, explica. [LEIA_TAMBEM]Cada órgão envolvido cumpre uma função específica durante uma operação. Caesb e Neoenergia auxiliam com as ligações de água e luz, respectivamente. A Polícia Militar zela pela segurança das pessoas envolvidas, tanto os fiscais da DF Legal, quanto das pessoas que eventualmente estejam no local. A Polícia Civil investiga a autoria das ilegalidades cometidas na invasão ou parcelamento irregular. O Corpo de Bombeiros fica a postos para socorrer caso alguém seja ferido durante a operação, seja por resistência dos invasores seja por algum acidente que possa ocorrer. Já os agentes da Sedes atuam junto aos moradores da invasão dando assistência e apoio. Denúncia e consulta Segundo o subsecretário Alexandre Sena, a população pode colaborar denunciando ocupações irregulares e deve se informar sobre a regularidade de um imóvel. “É importante que a população exerça a cidadania, denuncie e procure os canais oficiais para ter certeza de que o imóvel que está adquirindo seja regular”, aconselha. Aqueles que pretendem adquirir um imóvel devem consultar o GeoPortal-DF, um portal público que indica onde existem lotes registrados. “O cidadão também pode procurar os órgãos como a DF Legal para saber se existe um histórico em relação à área em questão. Pode-se procurar também a Terracap, que é a responsável pelas terras públicas do Distrito Federal, e, claro, as administrações regionais”, explica.

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Seminário nacional destaca digitalização dos serviços públicos do GDF

O Governo do Distrito Federal (GDF) foi destaque na edição 2025 do Seminário Nacional de Tecnologia da Informação para a Gestão Pública (Secop), que foi aberto na quarta-feira (6) e se encerra nesta quinta (7). Organizado pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de TIC (Abep-TIC), o encontro reconheceu os esforços do DF em modernizar a gestão pública e ampliar a oferta de serviços digitais à população. Representado pela Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), da Secretaria de Economia (Seec-DF), o Distrito Federal conquistou o segundo lugar no Índice de Oferta de Serviços Públicos Digitais (IOSPD), na categoria de maior variação nominal — que premia as unidades federativas que mais evoluíram em comparação à edição anterior. O primeiro lugar ficou com o estado do Amazonas. A premiação reconheceu os esforços do DF em modernizar a gestão pública e ampliar a oferta de serviços digitais à população | Foto: Divulgação/Seec “A presença do DF neste ranking confirma o compromisso da Secretaria de Economia com uma gestão cada vez mais eficiente, moderna e centrada nas necessidades do cidadão”, destacou o secretário-executivo da Setic, Wisney Oliveira. Reconhecimento nacional Além do destaque no IOSPD, o prêmio Abep-TIC de Excelência em Governo Digital reconheceu soluções tecnológicas desenvolvidas por entes federais, estaduais e municipais que geraram impacto real na vida da população, promovendo eficiência, inclusão e transparência. A premiação valoriza projetos inovadores de modernização no setor público. “Esse reconhecimento nacional mostra que o investimento em tecnologia e em transformação digital está no caminho certo” Daniel Izaias, secretário de Economia O secretário de Economia, Daniel Izaias, ressaltou que os resultados refletem uma gestão pública comprometida com a inovação: “Esse reconhecimento nacional mostra que o investimento em tecnologia e em transformação digital está no caminho certo. A Seec tem trabalhado com foco em serviços digitais acessíveis, integrados e de qualidade para todos”. Tecnologia pública Na 52ª edição, o Secop consolidou-se como o principal ponto de encontro do setor público digital no Brasil. Com o tema “Transcendência – ir além dos limites atuais da tecnologia, da computação e da própria percepção humana”, o evento reuniu servidores públicos das três esferas de governo, especialistas, representantes de instituições estratégicas e empresas de tecnologia de todo o país. A programação contou com palestras magnas, painéis simultâneos, feira de soluções, premiações e espaços de networking. Um dos momentos mais aguardados foi a entrega dos prêmios IOSPD e Gov.Digital, ambos criados para valorizar boas práticas e estimular uma cultura de inovação e melhoria contínua na gestão pública. Foco no cidadão [LEIA_TAMBEM]O destaque alcançado pelo DF é resultado de uma estratégia robusta de transformação digital conduzida pela Seec-DF e pela Setic, com investimentos em infraestrutura tecnológica, integração de sistemas, segurança da informação e ampliação dos canais digitais de atendimento ao cidadão. A metodologia do IOSPD é composta por diversas dimensões e indicadores que avaliam desde a disponibilidade de serviços digitais até o grau de inovação e eficiência das soluções implementadas. Desenvolvido pela Abep-TIC com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, o índice também integra o Pilar de Eficiência da Máquina Pública do Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). *Com informações da Secretaria de Economia  

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Embaixadas participam da 7ª edição da Mostra Brasília Mais TI

A Secretaria de Relações Internacionais do Governo do Distrito Federal (GDF) reuniu representantes de mais de 30 embaixadas para café da manhã no Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF), promovendo a 7ª Mostra Brasília Mais TI. O principal evento de tecnologia organizado no DF e no Centro-Oeste, a ser realizado de 19 a 21 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, terá uma tarde internacional. Na oportunidade, embaixadores e adidos comerciais poderão interagir com as empresas brasilienses de tecnologia em busca de negócios ou de parcerias. O secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto, explica que o encontro com as embaixadas demonstra como Brasília está aberta para promover a integração entre países e impulsionar o desenvolvimento tecnológico. “Nosso papel é criar oportunidades e mostrar ao mundo que exportamos tecnologia de ponta e somos um dos maiores exportadores tecnológicos do país. O Café TechDiplomacy foi fundamental para aproximar as embaixadas, revelar nosso potencial e fortalecer parcerias inovadoras", declarou. O Brasília Mais TI estima que cerca de 15 mil pessoas participarão dos três dias de intensa programação | Foto: Divulgação/Sinfor No Café TechDiplomacy, o presidente do Sinfor-DF, Carlos Jacobino, agradeceu o apoio da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-DF) e demonstrou o interesse internacional no potencial tecnológico de Brasília. “A iniciativa fortalece parcerias internacionais, atrai investimentos estrangeiros para o ecossistema de TI local, promove a internacionalização das empresas do setor e posiciona Brasília como centro de referência em inovação”, afirmou. O secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Vilain, destacou a vocação brasiliense para a TI. Citou pesquisa recente, pela qual 96% da população do DF está interligada à Internet. O Brasília Mais TI estima que cerca de 15 mil pessoas participarão dos três dias de intensa programação. O evento contará com estrutura de 7 mil metros quadrados. A mostra oferece programação diversificada, que inclui: • Painéis especializados sobre inteligência artificial, governo eletrônico e tecnologias emergentes • Palestras nacionais e internacionais com especialistas renomados • Torneio de robótica, com participação de estudantes • Hackathon - maratona intensiva para desenvolvimento de soluções tecnológicas • Feira de negócios com stands de demonstração • Prêmio Sinfor de TI, homenageando empresas e profissionais de destaque na tecnologia do DF *Com informações da Secretaria de Relações Internacionais do Governo do Distrito Federal (GDF)

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Vicente Pires recebe programação científica e tecnológica com entrada gratuita

“A ciência tem um mundo de informações para explorar, e é muito legal aprender um pouco mais sobre o assunto”, relata o estudante Felipe Medeira, de 10 anos, durante a sexta edição do projeto itinerante Ciência na Estrada, em Vicente Pires. O sentimento do jovem apaixonado por astronomia traduz o objetivo da ação: aproximar a população da ciência e estimular o interesse pelas carreiras tecnológicas e científicas. O projeto Ciência na Estrada oferece programação gratuita, que inclui oficinas de robótica e desenvolvimento de jogos, até esta quarta-feira (30), em Vicente Pires | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), em parceria com o Instituto de Gestão e Execução de Projetos (Igepex), o evento ocorre desde sábado (26) e será encerrado nesta quarta-feira, nas proximidades da Administração Regional de Vicente Pires. A programação gratuita reúne oficinas de robótica, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas, desafios de inovação e uma feira de ciências com projetos realizados por estudantes. Felipe, que sonha em se tornar astronauta, se encantou com uma das atrações. “O que eu mais gostei foi a representação dos foguetes que marcaram a história da exploração espacial. Eu acompanho desde mais novo cada um, e poder rever esse momento foi bem legal”, contou. A programação também chamou a atenção da estudante Luiza de Souza, 11. “É como se a gente estivesse colocando em prática tudo que a gente aprende em sala de aula”, afirmou. Para o diretor de uma escola particular da região, Douglas Valadares, a importância dos conhecimentos para além das salas de aula é fundamental: “No colégio a gente já busca trabalhar com um pouco da prática, e evento como esses traz outra experiência, um outro olhar para os alunos, e abre a mentalidade e a visão deles sobre a ciência”. “A ciência tem que ser divertida", diz o geofísico Sérgio Sacani, que participa do projeto [LEIA_TAMBEM]Um dos destaques das edições é a presença do geofísico Sérgio Sacani, influente divulgador científico do país e criador do canal Space Today. No evento, ele aborda temas como astronomia, exploração espacial e a importância da ciência no cotidiano. “A ciência tem que ser divertida. Aqui a gente traz um momento de perguntas e respostas com o público. É uma interação para falar sobre ciência”, explica Sacani. Atendimento ao público Após passar por Ceilândia, Samambaia, Sobradinho, Guará e Santa Maria, o projeto já reuniu mais de 24 mil participantes, sendo aproximadamente 2,4 mil estudantes. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Villain, destaca a importância da iniciativa: “Queremos apresentar à nossa juventude e às famílias que há uma perspectiva profissional nas carreiras relacionadas à ciência, à tecnologia e aos processos educacionais como um todo”. Além de Vicente Pires, o projeto percorrerá Sol Nascente, Brazlândia, Arapoanga e Riacho Fundo até o final do ano. O encerramento do projeto será realizado no Planetário de Brasília. Mais informações no site oficial do evento.

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