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Governador Ibaneis Rocha recebe homenagem do Clube de Engenharia por grandes obras realizadas desde 2019

O governador Ibaneis Rocha foi homenageado, nesta quinta-feira (20), pelo Clube de Engenharia de Brasília (CENB), em reconhecimento às obras de infraestrutura realizadas no Distrito Federal desde 2019. O evento ocorreu na sede da agremiação, no Setor de Clubes Esportivos Sul.  Durante a solenidade, que reuniu representantes do GDF e do CENB, o governador lembrou que, atualmente, o DF tem um superávit de quase R$ 3 bilhões | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Estruturamos uma engenharia financeira que nos permitiu obter os recursos necessários para os investimentos que a população demandava” Governador Ibaneis Rocha Na solenidade, o governador ressaltou o aumento de investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) em obras: “Lembro-me bem das primeiras reuniões logo após assumirmos o governo: Brasília não tinha sequer projetos estruturados. Tivemos que agir e elaborar todos os planos de infraestrutura de que a cidade necessitava”.  O chefe do Executivo também lembrou que, de seu primeiro mandato até agora, a situação do DF melhorou consideravelmente: “Estruturamos uma engenharia financeira que nos permitiu obter os recursos necessários para os investimentos que a população demandava. Para se ter uma ideia, quando assumimos o governo, em 2019, o orçamento do Distrito Federal era de aproximadamente R$ 38 bilhões, mas o investimento real não ultrapassava R$ 1 bilhão. Hoje, em 2025, chegamos a um orçamento de R$ 68 bilhões, com um superávit entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões”.  Legado Durante a homenagem, o CENB fez questão de lembrar as obras grandiosas executadas pelo GDF nos últimos seis anos, entre elas o Drenar DF, maior programa de escoamento da capital do país e projetado para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas nas primeiras quadras da Asa Norte.  O Drenar DF vai duplicar a capacidade de captação de águas pluviais na região norte do Plano Piloto, sem deixar de lado o sistema que já funciona. O investimento é de R$ 180 milhões, recursos originários do orçamento da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), responsável pela coordenação da empreitada. “É uma honra fazer parte desta gestão comandada por um homem que não poupa esforços para fazer do DF o melhor lugar para vivermos, sempre com cuidado, dedicação e uma escuta atenta” Celina Leão, vice-governadora Também foi relembrada a inauguração do Túnel Rei Pelé, obra por meio da qual foram beneficiados 135 mil motoristas que passam pelo centro de Taguatinga diariamente. A passagem subterrânea teve investimento de R$ 275 milhões e demorou mais de uma década para sair do papel até que, em julho de 2020, começou a ser construída, sendo concluída e entregue à população em 5 de junho de 2023.  Obras de grande vulto “Essa homenagem é um merecido reconhecimento a todo o trabalho que o governador Ibaneis realiza à frente da nossa cidade com sua irretocável liderança, retidão e honradez”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “É uma honra fazer parte desta gestão comandada por um homem que não poupa esforços para fazer do DF o melhor lugar para vivermos, sempre com cuidado, dedicação e uma escuta atenta.” Outras obras igualmente grandiosas citadas durante a homenagem foram as construções dos viadutos do Recanto das Emas/Riacho Fundo II,  Itapoã/Paranoá, Sudoeste e Sobradinho, além da reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro e a requalificação do pavimento da via Estrutural e da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig).  “O governador Ibaneis Rocha trouxe novamente o reinado das obras estruturantes; e isso, por si só, justifica a homenagem que o Clube de Engenharia presta hoje”, enfatizou José Geraldo Maciel, do Conselho Nato do CENB. “Depois de um período de estagnação, Brasília voltou a avançar em infraestrutura com obras essenciais para a população.”

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GDF investe cerca de R$ 400 milhões em concretagem de vias e corredores de ônibus

Via Estrutural, W3 Sul, Avenida Hélio Prates, Túnel Rei Pelé e Boulevard do Túnel são algumas das vias que já foram ou estão passando por intervenções do Governo do Distrito Federal (GDF) para a aplicação de camada de concreto. A medida garante mais segurança e conforto para a população. Os investimentos nessas ações são de mais de R$ 400 milhões visando menos gastos com manutenção a médio e longo prazos e a destinação de mais investimentos em outras áreas. A Via Estrutural recebeu 150 mil toneladas de concreto em toda a sua extensão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A concretagem significa inúmeras vantagens. A durabilidade do concreto é o dobro do asfalto convencional. A aplicação e a manutenção são muito mais simples. O asfalto é composto por derivado de petróleo obtido por processos físicos e químicos naturais e artificiais. Por essas características, a relação de custo e de benefício da utilização do asfalto vem piorando ao longo do tempo. “O Dnit utilizou a mesma técnica para rodovias demandadas para escoar a produção da agricultura e da pecuária, como a BR-163, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. A adoção do concreto demonstrou maior durabilidade e foram nessas experiências que adotamos a tecnologia” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Existem alguns tipos de pavimento. Existe o flexível que é o asfalto, o rígido que é o concreto e a brita com banho de asfalto, por exemplo. Cada um com seus benefícios. Porém, o tempo de durabilidade do concreto sem a necessidade de manutenção é de 20 anos e o do asfalto, de 10 anos. Quando se faz um estudo de viabilidade computando o investimento inicial e a manutenção, fica muito mais vantajosa a aplicação do concreto. Só de você não precisar ficar interrompendo o fluxo para fazer manutenções com período menos espaçado, já é uma grande vantagem”, detalha o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. O asfalto tem de ser aplicado quente, fazendo com que o transporte e a aplicação sejam muito mais difíceis do que a aplicação do concreto. A manutenção do concreto também é mais simples e garante um resultado melhor. Concretar um local que necessite de manutenção proporciona o mesmo nivelamento que o restante da via, o que não acontece com o asfalto. “A atual tecnologia faz com que o conforto em transitar no concreto seja semelhante ao trânsito no asfalto. A cor mais clara do concreto também facilita a visibilidade e favorece a segurança dos usuários”, explica o presidente do DER. O GDF investe R$ 27 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Sul / Estrada Setor Policial Militar, com a aplicação de concreto na via exclusiva para ônibus | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também conhecida como Via Estrutural, o asfalto foi todo concretado, com investimento de R$ 75 milhões. Foram 26 km de obras nos dois sentidos utilizando a técnica whitetopping – ou seja, o concreto em cima do pavimento já existente. Na W3 Sul estão sendo substituídos 10 km nos dois sentidos em um investimento de R$ 27 milhões, onde está sendo executada a troca de pavimento de asfalto para concreto nas pistas exclusivas para transporte coletivo. No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. Estão previstos também corredores exclusivos em concreto para ônibus da Estrada Parque Núcleo Bandeirantes (EPNB). “O governador Ibaneis Rocha determinou os estudos para essas obras. Utilizaremos a técnica de pavimento rígido, ou seja, concreto, em cima de pavimento flexível, em cima do asfalto já existente. Dessa forma conseguimos diminuir os custos”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As obras na Avenida Hélio Prates estão em execução, com 12 km de faixas exclusivas para ônibus nos dois sentidos, sendo concretadas em um investimento de R$ 50 milhões. Outras vias passarão por intervenção, como é o caso da Estrada Setor Policial Militar (ESPM) que terá 9 km nos dois sentidos, com investimento de R$ 70 milhões. A Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) terá 12 km de faixas concretadas num investimento de R$ 156 milhões que inclui também outras melhorias. Concretagem na Avenida Hélio Prates tem investimento de R$ 50 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O GDF adotou essa opção ao analisar vias pavimentadas com o material, como foi o caso da Estrada Parque Taguatinga (EPTG); da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia Sul), no trecho entre Santa Maria e Candangolândia; e da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), na pista do BRT passando do Park Way até o Eixão Sul. “O Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte] utilizou a mesma técnica para rodovias demandadas para escoar a produção da agricultura e da pecuária, como a BR-163, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Também existem obras em alguns trechos da BR-101, no Nordeste. Todas elas rodovias com grande demanda. A adoção do concreto demonstrou maior durabilidade e foram nessas experiências que adotamos a tecnologia”, finaliza Valter Casimiro.  

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Estrutural recebe paradas de ônibus, saídas de água e novos meios-fios

As obras na rodovia DF-095, popularmente conhecida como Via Estrutural, chegaram ao final dos trabalhos complementares. Após a troca de todo o antigo asfalto por pavimento rígido, o Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) finalizou a instalação de defensas metálicas (guard rails) e o plantio de toda a grama ao longo da via. De acordo com o superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, para a conclusão da obra, falta finalizar as 29 baias de ônibus, das quais dez já foram entregues, e a drenagem superficial com as saídas de água. Além disso, a sinalização vertical e instalação dos meios-fios também está sendo concluída. Em relação a interferências no trânsito, Cristiano afirma que não haverá nenhuma. “Estamos trabalhando tanto na pista norte quanto na pista sul e os serviços são executados fora da pista, com o alargamento sendo realizado no canteiro e a drenagem da mesma forma, então não vai prejudicar a fluidez dessa rodovia”. Foram investidos cerca de R$ 80 milhões nas obras da DF-095 e foram utilizadas 150 mil toneladas de concreto para pavimentar um total de 26 km | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília População satisfeita Na primeira etapa, finalizada em dezembro de 2023, todo o antigo pavimento asfáltico foi substituído por pavimento rígido concreto, do tipo whitetopping, e a sinalização horizontal foi concluída. “Nós fizemos a reconstrução da Estrutural e trocamos todo o pavimento que era de asfalto pelo pavimento de concreto, que tem durabilidade aí de 20 anos. Então, é uma outra realidade que já traz conforto e segurança aos veículos que passam diariamente por aqui”, detalhou Cristiano. A telefonista Maria Felix, 44, já aguardava o ônibus em uma das novas paradas entregues na via Estrutural. Ela destacou a facilidade que as obras trouxeram para a ida ao trabalho. “Antigamente não tinha nem onde ficar, porque não tinha essas paradas que cobrem a gente do sol, então é muito bom isso aqui”. A telefonista Maria Felix destacou a facilidade que as obras trouxeram para a ida ao trabalho | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em relação à nova dinâmica do trânsito após a entrega da pista renovada, a estudante de nutrição Maria Aparecida dos Santos, 52, que também aguardava a chegada do transporte, comentou: “Facilitou muito porque agora o trânsito está mais fluido, com menos engarrafamento. Está maravilhoso”. A via, por onde circulam mais de 100 mil motoristas diariamente, tornou-se pioneira no DF a receber essa tecnologia em toda sua extensão. Foram investidos cerca de R$ 80 milhões nas obras da DF-095 e foram utilizadas 150 mil toneladas de concreto para pavimentar um total de 26 km. Para o motorista autônomo Joaquim Rocha, 59, a mudança foi nítida. “Melhorou muito, para o pessoal que mora ali em Vicente Pires foi uma maravilha. As paradas evitam o sol e a chuva. As obras aqui já estão acabando e essa pista veio para somar”, observou.

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Estrutural terá desvio para ajustes na pista a partir desta segunda (22)

A partir desta segunda-feira (22), a Estrada Parque Ceilândia (DF-095), mais conhecida como Via Estrutural, terá o trânsito parcialmente desviado na pista norte do sentido Plano Piloto-Taguatinga, das 20h30 às 5h. O desvio será feito todos os dias nos mesmos horários noturnos até a segunda quinzena de fevereiro. Equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) farão ajustes para o conforto do usuário no trecho que fica entre o Pistão Norte (DF-001) e o Córrego Vicente Pires, antes da DF-087), no horário mais tardio. Segundo o DER, o desvio de trânsito é necessário para o trabalho de microfresagem, que visa dar maior conforto aos usuários da via com a eliminação de qualquer desnível na pista | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A mesma intervenção na superfície de concreto já foi feita na pista sul, no mesmo trecho. Além disso, a via estrutural também receberá reformas nas baias de ônibus. A Estrutural foi totalmente refeita em concreto pelo Governo do Distrito Federal (GDF), obra que foi entregue no dia 15 de janeiro de 2023 após investimento de R$ 80 milhões. “Esse desvio e para o trabalho de microfresagem é um trabalho para dar maior conforto aos usuários da via e eliminar por completo qualquer desnível na pista, com os ajustes diminuíram possíveis trepidações no asfalto, dando um melhor conforto e qualidade para o trânsito local e usuários”, reforça Cristiano Cavalcante, da superintendência de Obras do DER. No início e no fim do trecho, de quatro quilômetros, haverá bloqueios garantindo rotas alternativas para o condutor. Quem vai no sentido Plano Piloto pode pegar a marginal de Vicente Pires. Já quem pega sentido Taguatinga, na pista norte, será redirecionado para a pista sul. Quem vai de Brasília para Taguatinga será direcionado para a pista Sul e, no sentido contrário, de Taguatinga para Brasília, o trânsito será desviado para a marginal de Vicente Pires | Arte: Agência Brasília O desvio já é conhecido por alguns usuários da via. De acordo com o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas e Rodagem, Jarbas Silva, não haverá impacto no trânsito – principalmente pelo trabalho ser feito durante a madrugada.

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Controladores de velocidade reforçam segurança na Via Estrutural

Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) trabalham, desde dezembro, na instalação de 13 controladores de velocidade, também conhecidos como pardais, em toda a DF-095 (Estrada Parque Ceilândia – EPCL), em ambos os sentidos. A instalação de 13 pardais na Via Estrutural será concluída neste mês para o controle da velocidade e maior segurança de motoristas e pedestres | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O objeto do Contrato n° 0042/2017, estimado em R$ 110 milhões, é o fornecimento de equipamentos de monitoramento e gestão das informações de tráfego, por meio de um sistema de câmeras de monitoramento e equipamentos eletrônicos. Do total de 13 pardais a serem instalados na DF-095, oito deles já tiveram sua instalação concluída. Os outros cinco controladores de velocidade serão instalados até o final do mês de janeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A colocação de controladores de velocidade numa via tão importante quanto a Estrutural, que conta com um alto volume de carros diariamente, é fundamental para garantir o fluxo de veículos na rodovia e fazer com que os motoristas respeitem o limite de velocidade, que é de 80 km/hora”, destacou o presidente substituto do DER-DF, Fábio Cardoso da Silva. As obras de restauração asfáltica da via Estrutural, um investimento de R$ 80 milhões, duraram um ano e consistiram na substituição do antigo pavimento asfáltico, que estava deteriorado, por pavimento rígido, em concreto do tipo whitetopping, ao longo dos seus 26 km de extensão. O trânsito na Estrutural foi liberado à população do DF no dia 16 de dezembro de 2023. As obras duraram 12 meses e beneficiaram os quase 100 mil motoristas que passam por ali todos os dias. *Com informações do DER-DF

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Terracap: 50 anos de realizações por todo o DF

“Em 2023, celebramos um marco: os cerca de R$ 700 milhões investidos em obras de infraestrutura, incluindo a entrega da Via Estrutural, que beneficia diariamente aproximadamente 100 mil motoristas; o Drenar DF, maior programa de escoamento pluvial do GDF, que pretende solucionar os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte; a requalificação das calçadas ao longo da Avenida W3 Sul; e os convênios com o DER para construção de viadutos. São testemunhos do nosso compromisso em solucionar problemas que se arrastaram por décadas, assim como impactar positivamente a qualidade de vida da população. Outro ponto alto foi o lançamento do Complexo Urbanístico Aldeias do Cerrado, localizado no Jardim Botânico. O empreendimento harmoniza urbanismo, natureza e qualidade de vida. Além disso destacamos novos bairros que estão prontos para serem lançados, como a quadra QE 60 no Guará, o bairro do Jóquei que abrigará cerca de 50 mil pessoas em 15 mil apartamentos e o Polo Logístico no Recanto das Emas, que será mais um incentivo ao setor de logística, além das diversas áreas doadas à Codhab para atender programas sociais. Tudo isso para ofertar lotes legais para a população, atendendo diversas faixas de renda. Com isso, aumentamos a oferta de moradias dignas e legais e desestimulamos as invasões de terras públicas. O Drenar DF vai solucionar os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte | Foto: Divulgação/ Terracap Avançamos, ainda, na regularização fundiária de áreas no Lago Norte, Jardim Botânico e Riacho Fundo, beneficiando mais de 20 mil moradores. A Terracap, comprometida com a legalidade, assinou termos de compromisso com associações e prefeituras para agilizar a regularização e possibilitar a venda direta aos moradores. Demos continuidade à regularização fundiária de bairros consolidados, como Arniqueira, Vicente Pires, Estrutural, Planaltina e Jardim Botânico. No campo social, alcançamos a regularização de 381 imóveis ocupados por igrejas, clubes e entidades assistenciais, resultado do Programa Igreja Legal lançado em 2019.” *Izidio Santos, presidente da Terracap

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Nova Estrutural é a primeira via totalmente em concreto no DF

Quase cinquentona, a rodovia DF-095, popularmente conhecida como Via Estrutural, está prestes a ser reinaugurada mais moderna e capaz de atender as expectativas dos mais de 100 mil motoristas que circulam por ela diariamente. Após 12 meses de trabalho, uma das principais vias do Distrito Federal terá todo o seu asfalto substituído por pavimento rígido de concreto, se tornando a primeira do DF a ter essa tecnologia em toda sua extensão, de 26 km. A Via Estrutural recebeu 150 mil toneladas de concreto em toda a sua extensão, em um investimento de R$ 80 milhões | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Para transformar a Estrutural, o GDF investiu R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O objetivo é garantir mais mobilidade entre importantes regiões do DF com uma vida útil do pavimento mais duradoura. Principal ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, a rodovia DF-095 foi criada em 1974 como uma via expressa da capital | Foto: Divulgação São milhares de motoristas que transitam entre algumas das maiores cidades do DF. A DF-095 é a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. Essa intensidade não tinha acompanhado, até então, o crescimento das regiões ao redor da rodovia local, criada em 1974 como a mais nova via expressa da capital. Nesses quase 50 anos, nenhuma obra completa de reconstrução asfáltica foi feita no local, que castigava carros e motoristas com desníveis e ondulações típicas de diferentes ações de recapeamento ao longo do tempo. O que muda Com 150 mil toneladas de concreto — o equivalente a cerca de 10 mil caminhões betoneiras cheios —, os buracos e as irregularidades na rodovia deram espaço para um tapete de concreto estruturado em camadas de 21 cm pelos 13 quilômetros de cada sentido. A expectativa é que a vida útil da pista seja de aproximadamente 20 anos. “Utilizamos a tecnologia chamada whitetopping, que consiste em colocar o concreto de 21 cm de espessura por cima do pavimento asfáltico já existente. Estamos atentos às tecnologias disponíveis no mercado para aumentar a vida útil da via e diminuir os transtornos para a população do Distrito Federal”, afirmou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Em quase 50 anos, nenhuma obra completa de reconstrução asfáltica havia sido feita no local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Após a liberação da pista, serão feitas novas etapas na via, como a instalação de meios-fios e de defensa metálica, além da sinalização horizontal e vertical e o plantio de gramas. Dinheiro bem investido A Estrutural é um dos percursos mais recorrentes na vida da empresária Mayrla Moniz, 35. Ela mora em Vicente Pires há aproximadamente 20 anos, e reconhece que a obra era mais do que necessária. “Para mim, é uma das principais vias de acesso ao Plano Piloto. Tinha muito desnível, com muitos remendos de buracos. Dava para ver que tudo era medida paliativa”, pontuou. “A primeira sensação que tive quando passei aqui pela primeira vez depois da concretagem foi de surpresa. Eu uso a Via Estrutural desde a minha infância, antes mesmo de morar em Vicente Pires. Esse sempre foi o nosso trajeto e eu não me lembro de uma obra desse tamanho. Então, agradeço por estarem utilizando muito bem os nossos impostos naquilo que realmente deve ser feito”, destacou Mayrla. Transtornos necessários Assim como em outras obras importantes e essenciais para a mobilidade do DF, a exemplo do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, e do Viaduto do Sudoeste, a obra da Via Estrutural também causou transtornos para que os benefícios sejam colhidos pela população em breve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funcionária de uma loja de cosméticos no centro de Taguatinga, Maria Francisca Silva, 22, conviveu com a obra do início ao fim, uma vez que a região foi a mais afetada com as obras do túnel. “Durante as obras, era muita confusão e trânsito demais. Eu chegava atrasada quase todos os dias. Às vezes eu descia do ônibus antes da parada porque era mais rápido ir caminhando”, compartilhou a vendedora. De acordo com ela, a estrutura viária trouxe mais conforto e segurança para quem transita na região. “Hoje em dia eu estou achando tudo maravilhoso. Estou amando porque eu realmente vi mudança. O Túnel de Taguatinga representa, para mim, conforto, segurança e muita qualidade. Valeu muito a pena esperar as obras serem concluídas”, avaliou Maria Francisca. A aposentada Marli Oliveira, 72, reconhece que transtornos das obras viram benefícios ao falar da inauguração do Viaduto Luiz Carlos Botelho, no Sudoeste. “Realmente gerou muito transtorno, isso acontece em toda obra. Mas a gente precisa passar por isso para depois colher os benefícios. Esse viaduto ficou maravilhoso, o trânsito flui muito melhor.”

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Iniciada última etapa nas obras de concretagem da Via Estrutural

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a última etapa nas obras de troca de pavimentação da Via Estrutural (DF-095). Com recurso de R$ 80 milhões, as equipes contratadas reúnem mais de 200 pessoas trabalhando de segunda-feira a sábado – bem como aos domingos, quando é necessário – para garantir celeridade na concretagem da rodovia que recebe cerca de 100 mil motoristas diariamente.  A última fase do serviço consiste em aplicar o novo pavimento pelos últimos 3,2 km da via, no percurso entre o Viaduto Ayrton Senna e o elevado da Cidade do Automóvel.  Equipes têm trabalhado com reforço para minimizar os transtornos durante a obra, que, quando concluída, trará melhores condições de mobilidade || Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O novo asfalto terá uma durabilidade de pelo menos 20 anos” ” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Via Estrutural vai ser a primeira do DF a contar com o pavimento de concreto em toda a extensão. São 26 km de asfalto — 13 em cada uma das pistas — por 21 cm de concreto para dar mais vida útil e resistência ao pavimento. A pista sul já teve todo o trecho trocado, e agora as equipes trabalham nos últimos três km restantes da pista norte.  Qualidade de vida “Assim que a concretagem e a sinalização forem concluídas, nós já vamos liberar para o trânsito de veículos”, informa o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), Cristiano Cavalcante. Os demais retoques podem ser feitos normalmente.  “Os serviços que faltarem, como acabamento, recuo dos ônibus e grama no canteiro central, nós conseguimos realizar sem precisar interromper o fluxo de veículos”, detalha o gestor. “Essa iniciativa visa minimizar os transtornos que as obras têm causado na rotina do motorista. Queremos, o quanto antes, entregar essa obra para a população do DF.”   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Segundo Cavalcante, este é o último trecho antes da finalização da obra. “O novo asfalto terá uma durabilidade de pelo menos 20 anos”, assegura. “Vai aumentar o conforto e a qualidade de vida dos usuários. Além disso, a médio e longo prazo, vai haver uma redução nos custos do governo, tendo em vista a diminuição na necessidade de manutenção da via”.  Interdição [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foi realizada uma nova interdição para dar andamento à última etapa das obras. O bloqueio abrange cerca de 3km da via entre o Viaduto Ayrton Senna e o elevado que dá acesso à Cidade do Automóvel. Anteriormente, mesmo com o desvio do trânsito no sentido de Taguatinga para a pista sul, os motoristas podiam acessar à Cidade do Automóvel pela pista norte. A partir de agora, é necessário pegar a pista sul e utilizar a alça de acesso, que passa por baixo do viaduto, para seguir em direção ao local. Para isso, o motorista terá que passar pela rotatória e próximo à linha do trem. A alteração está sinalizada por meio dos painéis de mensagens variáveis (PMVs) localizados nos dois sentidos da via. Confira, abaixo, como está o fluxo na Via Estrutural.  Arte: Agência Brasília

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Fiscalização de trânsito será intensificada em obras da Estrutural

Na última semana, a Superintendência de Trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (Sutran/DER-DF) observou um comportamento diferente nos motoristas que transitam pela marginal da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), conhecida como Via Estrutural, do lado de Vicente Pires. [Olho texto=”“Os agentes de trânsito do DER-DF têm orientado os condutores no local. É importante que os motoristas tenham ciência de que não estão cometendo infrações sem serem vistos. Estamos observando, agindo em vários momentos para coibir e disciplinar o trânsito na marginal de Vicente Pires e, se for necessário, iremos aplicar penalidade”” assinatura=”Elcy Ozório dos Santos, superintendente de Trânsito” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o horário de pico da manhã, em que há operação de reversão de fluxo na via expressa, os motoristas têm desrespeitado o sentido mão dupla da Via Marginal e invadido a faixa do sentido oposto, ocasionando confusão e acidentes. O DER-DF reforça que o sentido da marginal, no trecho compreendido entre o viaduto de intersecção com a BR-070 e a Rua 3C, é mão dupla 24 horas por dia e não acompanha a reversão de fluxo da via expressa nem no período da manhã nem no período da tarde. O segmento de mão única começa após o balão próximo à Rua 3C até a passarela na altura da Sara Nossa Terra. Nesse segmento, nos horários de reversão, o trecho funciona de acordo com o sentido da reversão. Nos demais horários do dia, o trânsito neste trecho é no sentido Plano Piloto. O DER-DF reforça ainda que o sentido da marginal acompanha a reversão de fluxo tanto no período da manhã – entre 6h e 10h, no sentido Plano Piloto – quanto no período da tarde – entre 17h30 e 19h45, no sentido Ceilândia, no segmento após a Rua 3C até o Setor de Indústria – e os motoristas devem estar atentos à dinâmica do trânsito para evitar infrações e acidentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O superintendente de trânsito do DER-DF, Elcy Ozorio dos Santos, informa que os agentes de trânsito rodoviário estão atentos ao trânsito na região, tanto presencial quanto remotamente, através das câmeras de monitoramento do departamento. “Os agentes de trânsito do DER-DF têm orientado os condutores no local. É importante que os motoristas tenham ciência de que não estão cometendo infrações sem serem vistos. Estamos observando, agindo em vários momentos para coibir e disciplinar o trânsito na marginal de Vicente Pires e, se for necessário, iremos aplicar penalidade. Não é o que queremos, porque sabemos que todos têm estado impacientes com o trânsito pesado por conta das obras, mas é necessário ter paciência e não desrespeitar o espaço dos outros e nem colocar em risco a vida de terceiros”, destacou. *Com informações do DER-DF

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Via Estrutural tem nova interdição para avanço das obras de pavimentação

A partir da noite desta sexta-feira (20), a via Estrutural tem uma nova interdição para o avanço das obras de pavimentação de concreto na pista norte, que originalmente faz o sentido Plano Piloto-Taguatinga. Arte: Agência Brasília O bloqueio feito se refere a cerca de 3km da via entre o Viaduto Ayrton Senna e o elevado que dá acesso à Cidade do Automóvel. Anteriormente, mesmo com o desvio do trânsito no sentido de Taguatinga para a pista sul, os motoristas podiam acessar à Cidade do Automóvel pela pista norte. A partir de agora, será necessário pegar a pista sul e utilizar a alça de acesso, que passa por baixo do viaduto, para seguir em direção ao local. Para isso, o motorista terá que passar pela rotatória e próximo da linha do trem. A alteração será sinalizada por meio dos painéis de mensagens variáveis (PMVs) localizados nos dois sentidos da via. “A interdição só vai afetar quem vai somente para a Cidade do Automóvel, porque esse trecho estava liberado com essa finalidade”, revela o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas da Silva. As obras de mobilidade na Estrutural têm investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O trânsito no sentido Taguatinga segue como já estava sendo feito, pela pista sul com acesso pelo Viaduto Ayrton Senna. Já quem trafega no sentido Plano Piloto poderá fazê-lo pelo pavimento de concreto até a altura da Castelo Forte e pela marginal de Vicente Pires em mão dupla. Substituição do pavimento As obras de mobilidade na Estrutural têm investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de recursos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), com execução do DER. Ao todo estão sendo substituídos 26 quilômetros de asfalto – sendo 13 em cada uma das pistas – por 21 centímetros de concreto para dar mais vida útil e resistência ao pavimento. A pista sul já teve todo o trecho trocado. Além disso, também estão sendo criados desvios que ficarão como alternativas de vias para os moradores que trafegam por regiões como Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Vicente Pires. *Colaboraram Catarina Loiola e Victor Fuzeira

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Para obras, via Estrutural terá interdição a partir das 20h desta 6ª (20)

Atenção, motorista. O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) promove uma interdição na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), mais conhecida como via Estrutural, a partir das 20h desta sexta-feira (20). A ação é necessária para que as equipes sigam trabalhando na troca, de asfalto para concreto, do pavimento que reveste a via. A área interditada compreende 3 km de trecho da pista norte (sentido Plano Piloto/Taguatinga) entre o Viaduto Ayrton Senna e o elevado que dá acesso à Cidade do Automóvel. A recuperação do asfalto da Estrutural tem investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) e vai beneficiar diariamente quase 95 mil motoristas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Apesar do bloqueio, a operação de trânsito seguirá como nesses dias, com os veículos podendo trafegar pela pista sul e pela marginal da rodovia, em Vicente Pires. “Quem trafega pela pista sul e deseja acessar a Cidade do Automóvel deverá utilizar a alça de acesso na pista sul, que passa por baixo do viaduto, passando pela rotatória e próximo à linha do trem”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER-DF, Jarbas da Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A interdição será sinalizada aos motoristas por meio dos painéis de mensagens variáveis (PMVs) localizados nos dois sentidos da via. Motoristas beneficiados A recuperação do asfalto da Estrutural tem investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio de recursos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) com execução do DER. A obra trará melhorias para quase 95 mil motoristas que transitam diariamente na região. Ao todo, estão sendo substituídos 26 km de asfalto – sendo 13 em cada uma das pistas – por 21 centímetros de material em concreto aplicados em cima da capa asfáltica para substituir o pavimento antigo. A pista sul já teve todo o pavimento trocado. Além disso, também estão sendo criados desvios que ficarão como alternativas para os moradores que trafegam por regiões como Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Vicente Pires.

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Nova etapa de pavimentação na Estrutural provoca alteração no trânsito

As obras de pavimentação da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), mais conhecida como Via Estrutural, entraram em uma nova fase. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) executará o pavimento em concreto na pista norte, próxima à Cidade do Automóvel, em um trecho de cerca de 8 km. Atualmente, ocorrem os serviços de preparação da pista, como levantamento de topografia e instalação de desvios no trânsito. Para viabilizar a pavimentação do trecho de 8 km, o trânsito da pista norte, no sentido Plano Piloto – Taguatinga, foi parcialmente desviado para a pista sul. A interdição começa na altura do Viaduto da Cidade do Automóvel e está em vigor desde segunda-feira (2) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O investimento na recuperação do pavimento da Via Estrutural é de R$ 80 milhões, provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A obra prevê a substituição de 26 km de asfalto – sendo 13 km em cada uma das pistas – por 21 centímetros de material em concreto aplicados em cima da capa asfáltica para substituir o pavimento antigo. A aplicação na pista sul já foi concluída e, atualmente, ocorre o acabamento no trecho em cima do viaduto Ayrton Senna. Na pista norte, 5 km já foram concretados e está em execução o último trecho, de 8 km. Segundo o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER-DF, Jarbas da Silva, com a conclusão da pavimentação, as duas pistas serão liberadas para os motoristas e restarão apenas serviços de acabamento. “Vamos continuar realizando pequenos serviços, como instalação de meio-fio, da drenagem pluvial e das defensas metálicas no canteiro central. Mas as faixas de rolamento já estarão liberadas”, esclarece Silva. Arte: Agência Brasília Indicado para trechos em que há trânsito de veículos pesados, como caminhões e ônibus, o pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. “A principal vantagem é a redução enorme no custo de manutenção da via. O pavimento flexível requer manutenção mais frequente, ao contrário do pavimento de concreto. Além disso, a durabilidade do pavimento em concreto é superior ao revestimento flexível’, justifica Silva. O vendedor Valdir de Albuquerque, 47 anos, acredita que o novo pavimento deve trazer benefícios para os motoristas. “O pavimento em concreto tem menos risco de danificar o carro, é melhor até para manter a durabilidade do veículo”, afirma ele, que trabalha no comércio de automóveis e dirige pela Via Estrutural diariamente, em horários de pico. Desvio no trânsito Para viabilizar a pavimentação do trecho de 8 km, o trânsito da pista norte, no sentido Plano Piloto – Taguatinga, foi parcialmente desviado para a pista sul. A interdição começa na altura do Viaduto da Cidade do Automóvel e está em vigor desde segunda-feira (2). “O motorista que trafegava sentido Plano Piloto – Taguatinga na pista norte vai passar a usar a pista sul até o km 5 da Via Estrutural. A partir dali, volta para a pista norte no sentido Taguatinga, que já está com o concreto pronto”, explica Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os motoristas que saem do Plano Piloto poderão acessar a pista sul logo na altura do Viaduto Ayrton Senna, onde haverá um acesso para quem circula no sentido Taguatinga. Outra alternativa é pegar a pista sul na altura do Viaduto da Cidade do Automóvel, por onde passa a linha de trem. Quem quiser ir em direção à Cidade do Automóvel, continua na própria pista norte. Antes de entrar na Estrutural haverá uma bifurcação com um painel de mensagem variável orientando os condutores. A pista marginal paralela à Cidade do Automóvel ficará operando apenas no sentido Plano Piloto – Taguatinga sem a atual mão dupla. O trânsito no sentido Taguatinga – Plano Piloto permanece da forma como está hoje, sem alterações. Devido ao bloqueio da pista norte, o tráfego dos veículos nos período de reversão também foram modificados. De manhã, das 5h45 às 9h, os carros passam pela pista sul rumo ao Plano Piloto. No período noturno, de 17h30 às 19h45, os veículos seguem para Taguatinga pela marginal sul. *Colaborou Adriana Izel

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SLU se reúne com cooperativas para analisar reajustes contratuais

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) se reunirá com os representantes das cooperativas de recicláveis para debater a possibilidade de reajustes contratuais, a partir desta sexta-feira (7). [Olho texto=”Os valores repassados às entidades auxiliam no pagamento de despesas como água e energia elétrica e da aposentadoria pelo INSS dos trabalhadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Chamaremos representantes de todas as cooperativas, uma por uma. Precisamos saber quais são as despesas que cada uma tem para entender a composição do custo e para que possamos estudar um reajustamento”, avalia o presidente do SLU, Silvio Vieira. A medida foi estabelecida nesta quinta-feira (6), durante encontro com a presidente da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop), Aline Sousa, e de outras entidades do setor. O encontro ocorreu após protesto de cooperados na via Estrutural, que reivindicavam mudanças nas condições atuais dos contratos. Atualmente, o órgão mantém 41 contratos, sendo 19 para serviços de triagem de recicláveis e 22 para coleta seletiva, que empregam 1.297 catadores. Os valores repassados às entidades auxiliam no pagamento de despesas como água e energia elétrica e da aposentadoria pelo INSS dos trabalhadores. Segundo o presidente do SLU, de janeiro a maio deste ano, R$ 17.980.425,64 foram repassados às 41 cooperativas – apenas em maio, foram pagos R$ 1.883.097,86. Os números são demonstrados por notas fiscais apresentadas pelas cooperativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O repasse dos valores aos catadores é de total responsabilidade das cooperativas. O órgão afirma que respeita e reconhece a importância do trabalho dos catadores, inclusive incentivando a regularização de todos para possibilitar o trabalho mais seguro e estável.

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Pavimentação da Estrutural se aproxima da segunda fase

A primeira etapa da troca de pavimento da via Estrutural está perto do fim. Falta apenas uma faixa de rolamento com 4,8 km de comprimento para que o trecho entre o Viaduto do Pistão Norte, em Taguatinga, e a região de Vicente Pires esteja totalmente concretado. A segunda fase da obra será executada no percurso que se inicia na altura do Jóquei Clube e termina no Viaduto Ayrton Senna. De acordo com o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, a concretagem será concluída pela pavimentadora que precisou ser deslocada de uma via à outra e está agora sendo remontada, processo que dura cerca de uma semana | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?A substituição de pavimento em toda a extensão de uma via é inédita no Distrito Federal. A obra vai trocar o asfalto por revestimento de concreto na Estrutural inteira, do início ao fim. São três faixas de rolamento ligando o Plano Piloto a Ceilândia e outras três pistas fazendo o sentido contrário, um total de 14 km para cada lado. O investimento de R$ 55 milhões é proveniente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A troca de pavimento, que vai dar mais segurança para os cerca de 95 mil motoristas que trafegam pela Estrutural diariamente, trouxe também aquecimento para a economia local com a geração de 200 empregos diretos e 100 indiretos ?Sob o comando do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os serviços na via Estrutural começaram a ser executados em dezembro de 2022 na chamada pista sul, que vai de Ceilândia ao Plano Piloto. A concretagem das três faixas de rolamento no trecho referente à primeira etapa foi finalizada neste final de semana, de acordo com o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. ?“Agora, vamos concretar a última faixa de rolamento na pista contrária, que leva para Ceilândia”, afirma Fauzi. “Estamos remontando a pavimentadora para concluir os trabalhos nesse trecho. Como a máquina é muito grande, precisamos desmontá-la para fazer o deslocamento de uma via à outra, um processo que leva cerca de uma semana”, completa. A pavimentação da primeira etapa da pista norte foi iniciada no dia 22 de maio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?A modernização da via Estrutural tem aquecido a economia local com a geração de 200 empregos diretos e outros 100 indiretos. Além disso, a troca de pavimento vai trazer mais segurança para os cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. Morador do assentamento 26 de Setembro, o contador João Paulo Braga, 32 anos, está animado com as mudanças. ?“O asfalto da Estrutural vivia esburacado, eu mesmo já estive envolvido em um acidente por conta da má situação da pista”, conta. “Já andei por alguns trechos concretados, por conta dos desvios feitos no trânsito, e posso dizer que está mais confortável dirigir no pavimento novo. Sinto que a obra está caminhando em um ritmo bom, estou ansioso para ver tudo pronto”, ressalta João Paulo.

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Começa pavimentação da Estrutural no sentido Plano Piloto-Ceilândia

As obras da pavimentação em concreto da Via Estrutural começaram, nesta segunda-feira (22), em um novo sentido. A chamada pista norte, que vai do Plano Piloto a Ceilândia, foi fechada na altura da ponte sobre o Córrego Samambaia e, ali, os operários já demarcam as faixas para iniciar a concretagem. Serão 4,8 km de pista nova a ser executada nesta fase, em uma obra de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O trecho interditado para a construção da nova pavimentação estabeleceu um fluxo temporário para o período das obras: quem sobe rumo a Ceilândia usa um grande trecho da pista em concreto concluída; os motoristas que descem rumo à região central de Brasília usam apenas a marginal da Estrutural | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A modernização da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também chamada de Estrutural, trará conforto e segurança para cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) na obra é de R$ 55 milhões. “Serão quase 5 km de pavimentação da mesma forma que foi feita no sentido Ceilândia-Plano Piloto, para igualar os dois sentidos. Começamos aqui próximo à ponte que dá acesso à Vicente Pires e terminamos lá na altura do Viaduto do Pistão Norte”, explica o fiscal da obra pelo DER , Jarbas Martins da Silva. “Quando terminar essa reforma, vai ficar muito bom. Até mesmo pela espessura da pista que estão fazendo”, afirma o comerciante Gilberto Guiotti Para iniciar esta nova etapa da obra, o departamento desviou o trânsito na madrugada de hoje: quem sobe rumo a Ceilândia já usa um grande trecho da pista em concreto concluída. E os motoristas que descem rumo à região central de Brasília usam apenas a marginal da Estrutural. “Além disso, estamos criando um desvio, uma rota de saída ali na marginal, para melhorar o fluxo em direção ao Plano Piloto”, acrescenta o engenheiro civil. Jhonathan Jason ainda nem tem a CNH, mas já está ansioso para dirigir na pista mais segura e confortável A aplicação do concreto na via seguirá sendo executada no período noturno, entre 20h e 4h da manhã. A estratégia é usada pelos técnicos, tendo em vista que o frescor da madrugada favorece a qualidade técnica do concreto usado. A EPCL tem 12,6 km de extensão em cada um dos sentidos e ambos serão totalmente renovados com o pavimento rígido. Ele é mais resistente que o asfalto comum e, segundo os engenheiros, tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem precisar de manutenção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mesmo lembrando o transtorno causado pela intervenção viária, motoristas e moradores estão curiosos com a nova estrada. “Quando terminar essa reforma, vai ficar muito bom. Até mesmo pela espessura da pista que estão fazendo”, aposta o comerciante Gilberto Guiotti, 41, dono de uma loja de comunicação visual no Vicente Pires. “E, assim, a Estrutural estava muito esburacada, passa muito caminhão por ela. E a pista de concreto é mais resistente”, aponta. Às voltas para tirar a carteira de habilitação, o atendente de telemarketing Jonathan Jason, 28, mora na região e diz que já pretende dirigir na nova via. “Até lá já vai estar pronta minha permissão para dirigir. Bom que já vou rodar numa estrada mais segura e mais confortável”, finaliza.  

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Alunos de engenharia visitam obras de pavimentação da Estrutural

Alunos do 9° semestre de engenharia do Centro Universitário de Brasília (UniCeub) conheceram de perto, nesta quinta-feira (27), o método inovador que está sendo utilizado nas obras da Via Estrutural. O projeto, inédito no Distrito Federal, substitui o asfalto por pavimento rígido em toda a extensão da pista. Estudantes de engenharia visitaram trechos da via em que as obras estão sendo executadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os cerca de 30 estudantes tiveram a oportunidade de visitar o canteiro da obra, conhecer o laboratório do Departamento de Estradas e Rodagens (DER) utilizado para a construção das amostras e os testes de rompimento do concreto, acompanhar o funcionamento da usina de concretagem e visitar os trechos da via em que as obras estão sendo executadas no momento. [Olho texto=”“Para os alunos que estão quase formando, esse contato é muito bom. Eles podem ver de perto a parte prática, e não ficam limitados à teoria de sala de aula”” assinatura=”Rideci Farias, professor” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na avaliação do futuro engenheiro Guilherme Cardoso, 22, a visita foi importante para o aprendizado e até mesmo para quando for exercer a profissão. “Estar aqui hoje agregou muito para o meu conhecimento nesse quesito de obras de infraestrutura. Na faculdade, temos a parte teórica e raramente vamos a campo visualizar como realmente é feito. Conhecer a pavimentação, a técnica utilizada, com certeza ajudará a nos transformar em profissionais melhores”, acredita o estudante. O professor de Zootecnia de Barragens e Obras Subterrâneas Rideci Farias, que acompanhou a turma na obra, também ressaltou a relevância da visita. “Nós, do UniCeub, agradecemos demais a abertura dos órgãos do GDF para visitarmos essa tão importante obra para a nossa cidade. Para os alunos que estão quase formando, esse contato é muito bom. Eles podem ver de perto a parte prática e não ficam limitados à teoria de sala de aula”, completa. Investimentos e diferenciais da obra Universitários conheceram técnicas usadas na obra de pavimentação, que prevê a substituição do asfalto por pavimento rígido em toda a extensão da Estrada Parque Ceilândia A obra de pavimentação em concreto da Estrada Parque Ceilândia (DF-095) teve início em dezembro de 2022, com investimento de mais de R$ 67 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A concretagem, com 21 cm de espessura, prevê a substituição do asfalto por pavimento rígido em toda a extensão da pista, que começa no entroncamento com a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003) e vai até o viaduto de entroncamento entre a Estrada Parque Contorno (DF-001) com a BR-070. “Estamos investindo R$ 67,7 milhões somente na obra da via Estrutural. Além da maior durabilidade, a modernização da via garantirá mais segurança e proteção aos veículos, porque o material é aplicado para evitar que sejam criados buracos ou outros problemas que aumentem os riscos de acidentes”, afirma o presidente da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), Izidio Santos. “A Terracap está devolvendo à população, em obras de infraestrutura, os recursos arrecadados com as vendas de imóveis. Investir em mobilidade urbana é permitir maior qualidade de vida àqueles que trafegam pela via cotidianamente”, acrescenta. O conforto e a segurança para os motoristas e a economia ao GDF são ressaltados pelos engenheiros que atuam diariamente na obra. O projeto prevê uma durabilidade de 20 anos do material utilizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o engenheiro e diretor do terceiro distrito rodoviário do DER, Jarbas Alessandro, o material utilizado na obra trará diversos benefícios à população do DF. “Pavimentação rígida permitirá uma agilidade maior no deslocamento dos veículos, um conforto no rolamento; além disso, a manutenção desse pavimento é mais duradoura por conta da própria resistência do concreto. A partir do momento em que você tem menos intervenção na pista, menos afeta o trânsito, e os motoristas conseguem transitar com mais fluidez”, explica. O engenheiro de estruturas civis da Associação Brasileira de Cimento Portland, Waldir Belisário, que acompanha e avalia a qualidade da obra, por meio de um termo de cooperação técnica com o DER, afirma: “Será uma via mais iluminada, pela cor do concreto [cinza claro], o que dá uma maior segurança visual, e não tem risco de aquaplanagem, pois o material permite um escoamento melhor da água”. Belisário ressalta ainda que os caminhoneiros serão beneficiados. “Imagina o prejuízo que ele tem quando precisa parar porque estourou o pneu ou quebrou a suspensão por conta de um buraco na rodovia. Quando se tem uma via como essa, que vai te dar melhor trafegabilidade e uma maior durabilidade, o custo de manutenção do caminhão e da frota será muito menor”, finaliza o engenheiro.

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Nova pavimentação da Via Estrutural já alcança 4,6 km

As obras de pavimentação em concreto da Via Estrutural seguem em ritmo acelerado e alcançaram cerca de 4,6 km neste sábado (1º). A maior parte deste trecho, uma extensão de 2,8 km, está com as três faixas de rolamento e o acostamento totalmente concretados. Já o trecho de 1,8 km restante do percurso, no momento, encontra-se apenas com a faixa da direita em reformas, para minimizar os impactos no tráfego. A obra, executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ocorre no sentido Ceilândia-Plano Piloto. Trecho em obras na Estrutural tem uma faixa de rolamento liberada para os veículos: transtorno temporário | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A modernização da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também chamada de Estrutural, tem investimento de R$ 55 milhões do GDF. “Entre o Pistão Norte, ponto de início da obra,  e a Rua 10 B de Vicente Pires, as três faixas já estão pavimentadas, inclusive em uso. Agora, avançamos bem no trecho que vai até a ponte sobre o Córrego Samambaia”, enumera o superintendente do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é que, até o final do ano, os 13 km da estrada estejam de cara nova, com revestimento de concreto feito com cimento Portland. Cento e cinquenta operários trabalham diariamente na rodovia que liga o Plano Piloto a Águas Lindas (GO). A aplicação do concreto está sendo feita no período noturno, entre as 20h e as 4h. Ao longo do dia, o pavimento é molhado por um caminhão pipa. “É o que chamamos de cura do concreto. Ela é feita para que o material não perca suas características originais e mantenha uma umidade adequada”, explica Cristiano. O pavimento rígido – que tem o concreto como matéria-prima – é muito mais resistente que o asfalto comum e, segundo os engenheiros, tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem precisar de manutenção. O técnico em energia solar Diego Siqueira elogia a obra: “Aqui era terrível, com muito buraco espalhado pela estrada” Mais parece um ‘tapete’ As mudanças na via já começam a ser sentidas pela população. Segundo o técnico em energia solar Diego Siqueira, 29 anos, a pista de concreto traz conforto e significa menos buracos. “É um investimento muito bom feito pelo governo, apesar de que o trânsito está grande com as obras”, opina. “Já passei por esse pedaço novo de cimento, e está ficando um ‘tapete’. Aqui era terrível, com muito buraco espalhado pela estrada”.

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Pavimentação da Via Estrutural agora será no período noturno

Com o objetivo de facilitar o tráfego no local e dar um melhor aproveitamento à obra, a pavimentação em concreto da Via Estrutural agora será feita no período noturno. A partir de segunda-feira (27), a ampla reforma na estrada se dará no período das 20h às 4h. A modernização da via, estimada em R$ 55 milhões, é de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A pavimentação será feita, a partir de segunda (27), no período noturno, com o objetivo de dar mais segurança aos trabalhadores e aos motoristas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Neste período de férias, a gente tinha tranquilidade para trabalhar durante o dia e uma boa segurança também”, explica o superintendente do DER, Cristiano Cavalcante. “Agora, tivemos a volta às aulas e o retorno de muitos moradores a Brasília, o que aumentou o fluxo de veículos nas vias. Para garantir maior segurança dos trabalhadores e evitar acidentes com os motoristas, essa mudança para o período da noite é providencial.” No atual momento, a concretagem é executada pelos operários em duas das três faixas de rolamento da via, no sentido Ceilândia-Plano Piloto. Segundo Cristiano, o clima ameno da madrugada também favorece a qualidade técnica do concreto usado. O brigadista Adeilton Araújo avalia que a obra dará mais fluidez ao trânsito “De noite é feita toda a aplicação, e durante o dia o concreto pode ficar ‘curando’”, explica Cristiano. De um total de 13 km de extensão, cerca de 2,8 km de reforma nas duas faixas já foram concluídos pelo DER. O próximo passo será trabalhar na terceira faixa e no acostamento. Os 21 cm de espessura de concreto que vão tomando conta da Estrutural chamam a atenção. Chamado de pavimento rígido, o material é muito mais resistente que o asfalto comum e, segundo os engenheiros, tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem precisar de manutenção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com os serviços na terceira faixa, por onde hoje estão passando os carros, vamos aos poucos liberar uma parte que já está concretada, e o motorista vai passar sobre ela”, pontua o superintendente. Cerca de 300 empregos foram gerados com a reforma. O trecho já concluído começa no viaduto do Pistão Norte e segue até o entroncamento com a Rua 10B de Vicente Pires (Castelo Forte). Apesar do crescimento momentâneo do trânsito, motoristas reconhecem a importância da obra. “Sou morador do Vicente Pires e uso a Estrutural diariamente. Vamos ganhar em termos de conforto e de tecnologia, né? E evita os transtornos gerados pelos recapeamentos asfálticos”, opina o servidor público Rodrigo de Carvalho. “Temos que reconhecer que o GDF tem trazido melhorias importantes. Um percurso que eu levava antes em torno de meia hora para fazer, vou levar uns dez minutinhos”, acredita o brigadista Adeilton Araújo, 55, residente no Guará.

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Pavimentação da via Estrutural avança cerca de 1 km

A modernização da via Estrutural já teve cerca de 1 km concluído. O projeto, inédito no Distrito Federal, prevê a substituição do asfalto por pavimento rígido em toda a extensão da pista que começa no Plano Piloto e vai até Águas Lindas de Goiás. Até o fim do ano, os 13 km da estrada estarão de cara nova, com revestimento de concreto de cimento Portland. Apesar da chuva recorrente, a obra tem avançado cerca de 100 m por dia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O andamento da obra tem superado nossas expectativas. Apesar da chuva, estamos conseguindo pavimentar cerca de 100 m por dia”, comenta o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante. “Quando começar o período de estiagem, a produção deve subir para 300 m diários”. A concretagem tem sido feita, neste primeiro momento, em duas faixas de rolamento da via. O trabalho na via Estrutural começou a ser executado no sentido Ceilândia-Plano Piloto. A pavimentação está em andamento em um trecho de 2,5 km que começa próximo ao viaduto do Pistão Norte e segue até o segundo balão da via marginal sul da Estrutural, no entroncamento com a Rua 10B (Castelo Forte). Concluída essa etapa, o serviço avançará mais 2,5 km até a pista do Jóquei Clube, a DF-087. Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER: “Quando começar o período de estiagem, a produção deve subir para 300 m diários” “Sabemos que a obra traz transtornos para os motoristas. Mas pedimos a compreensão de todos. O que estamos fazendo aqui é uma grande mudança de conceito, de paradigma”, aponta Cavalcante. “O pavimento de concreto tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem qualquer necessidade de manutenção no período. É qualidade de vida e segurança para os cerca de 100 mil motoristas que transitam na via diariamente”. Gabriel Freitas, morador de Taguatinga: “O asfalto estava bem ruim, o tráfego por aqui é muito intenso. Por isso, essa obra é muito bem-vinda” O morador de Taguatinga Gabriel Freitas, 46 anos, passa pela via Estrutural todos os dias. E conhece bem as condições da pista. “O asfalto estava bem ruim, o tráfego por aqui é muito intenso. Por isso, essa obra é muito bem-vinda”, avalia o professor. “Nós, motoristas, certamente vamos nos sentir mais seguros”. Com investimento de R$ 55 milhões, proveniente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), a obra da via Estrutural também traz benefícios para a economia local. A modernização da pista gera 200 empregos diretos e outros 100 indiretos, aquecendo o mercado da construção civil. Quem atua na pavimentação comemora a oportunidade de trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O desemprego ainda é grande depois da pandemia de covid-19, a gente vê muita gente lutando por aí. Então, é um alívio grande ter um lugar para trabalhar”, afirma o auxiliar de mecânico Gabriel Freitas. “O governo tem feito muita obra. E isso é bom para quem trabalha no setor. É garantia de emprego”.

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Com obra iniciada, modernização da Estrutural custará R$ 55 milhões

Máquinas pesadas do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) já estão em ação na obra de pavimentação em concreto rígido na Via Estrutural. Com investimento de R$ 55 milhões, o projeto de modernização da pista de ligação entre o Plano Piloto e cidades como Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás, é inédito no DF e promete beneficiar cerca de 95 mil usuários. A primeira etapa compreende um trecho de 2,5 km no sentido Ceilândia-Brasília | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília A camada de concreto terá 21 cm de espessura ao longo de toda a pista nos quase 13 km, no sentido Plano Piloto-Ceilândia, assim como no sentido inverso. “É uma obra que vai mudar todo o paradigma de execução de pavimentação aqui no DF. É a primeira via totalmente implantada, construída com pavimento rígido de concreto”, assegura o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. [Olho texto=”“É um material com durabilidade de 20 anos. O que isso significa, que o tempo de manutenção aumenta bastante, reduzindo custos”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito concreto, muito serviço, uma obra muito grande do governo Ibaneis que vai ficar para a história e mudar completamente a vida das pessoas que passam por aqui”, observa. A previsão do DER-DF é que toda a obra seja concluída num prazo de 12 meses, ou seja um ano. A primeira etapa dos trabalhos, que compreende um trecho de 2,5 km, será feita no sentido Ceilândia-Brasília, próximo ao viaduto do Pistão Norte até o segundo balão da Via Marginal Sul da Estrutural, no entroncamento com a Rua 10B (Castelo Forte). Concluída essa fase no prazo previsto de dois meses, terá início a segunda etapa da obra, ou seja, outro trecho de 2,5 km que vai até a pista do Jóquei Clube, a DF-087. Ao todo, 200 homens trabalham no local. Segundo o superintendente de Obras do DER-DF, o pavimento de concreto tem maior durabilidade, o que trará mais conforto e segurança para os motoristas, além de economia ao GDF. Vendedora de material de acabamento numa loja localizada próxima à Via Estrutural, Regina Araújo Ribeiro está esperançosa em relação aos impactos da obra “É um material com durabilidade de 20 anos. O que isso significa, que o tempo de manutenção aumenta bastante, reduzindo custos”, observa o engenheiro do DER-DF. “Além de trazer qualidade de vida para os usuários que passam pela via diariamente”, reforça. Moradora de Vicente Pires e vendedora de material de acabamento numa loja localizada próxima à Via Estrutural, Regina Araújo Ribeiro, 53 anos, está esperançosa em relação à obra. “Quando ficar pronto, vai melhorar para todo mundo, inclusive para os meus clientes que vêm do Plano, Lago Sul, Lago Norte, e têm que fazer esse trajeto todo”, torce. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O servidor público federal José Nildo Lau Pereira, 66 anos, mora em Vicente Pires há um ano e meio, mas tem uma ligação de longa data com a Estrutural. Transita pelo local desde a época em que a pista nem era asfaltada e sempre usa a via para ir ao trabalho. Ele acredita que a obra marca uma evolução importante para milhares de motoristas do DF. “A Estrutural estava precisando há muito tempo dessa reforma, vai melhorar bastante”, acredita. “É uma camada de concreto bem consistente que acho que vai ter uma durabilidade muito superior ao asfalto. Vai acabar com aquelas complicações de buraco, pneus estourados”, avalia.

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