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Brasília está entre os destinos globais em alta para 2025

Ano novo, novas viagens e experiências inesquecíveis. Para 2025, Brasília está entre os 25 destinos globais em alta, segundo uma pesquisa divulgada pelo Airbnb. O levantamento coloca a capital federal ao lado de grandes cidades como Tóquio (Japão), Palermo (Itália), Sevilha (Espanha) e Houston (EUA). Aspecto geral da capital, com arquitetura diferenciada, é de uma galeria de arte a céu aberto | Foto: Arquivo/Agência Brasília A lista foi elaborada com base no aumento das buscas por viagens em 2025 em comparação com 2024, e leva em conta os variados perfis de viajantes: solo, familiar e grupos de aventura. De acordo com dados internos do Airbnb, Brasília ganha destaque durante o Carnaval, com um aumento significativo de buscas na plataforma. A maior parte das pesquisas é de usuários do Rio de Janeiro e de São Paulo. Boa cotação internacional “É muito gratificante ver que todo o esforço e empenho que este GDF tem dedicado ao turismo está gerando excelentes resultados” Cristiano Araújo, secretário de Turismo O resultado desse levantamento evidencia o trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) em fomentar o turismo da capital, movimentando a economia, impulsionando o comércio e diversos outros segmentos de Brasília. No ano passado, Brasília foi incluída no ranking dos 52 melhores destinos para se visitar em 2024, material produzido pelo jornal The New York Times. A cidade foi a única brasileira que compôs a relação e ficou na 32ª posição. “É muito gratificante ver que todo o esforço e empenho que este GDF tem dedicado ao turismo está gerando excelentes resultados”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Pesquisas como essa refletem o impacto da divulgação da nossa cidade em diversos eventos e feiras, tanto nacionais quanto internacionais. Nosso objetivo é manter esse crescimento no número de turistas, especialmente os estrangeiros, para que Brasília continue sendo um dos principais destinos globais.” Destino diversificado O Parque da Cidade, um dos maiores espaços urbanos de lazer e esporte do mundo, é destaque na capital federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além de representar o centro político do Brasil e atrair visitantes interessados no turismo cívico, Brasília se destaca por ser uma espécie de galeria de arte a céu aberto, com sua arquitetura modernista assinada por Oscar Niemeyer e o planejamento urbano inovador. A cidade também encanta os amantes da natureza com atrações como o Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral, e o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, um dos maiores espaços de lazer e esportes urbanos do mundo. Nas proximidades, cachoeiras e paisagens rurais oferecem experiências de ecoturismo e turismo rural, tornando Brasília um destino diversificado que vai muito além de sua função administrativa. Veja abaixo a lista completa dos 25 destinos em alta para os viajantes em 2025.  ⇒ Brasília, Brasil ⇒ Florianópolis, Brasil ⇒ Puerto Escondido, México ⇒ Green Bay, Estados Unidos ⇒ Tóquio, Japão ⇒ Palermo, Itália ⇒ Cartagena, Colômbia ⇒ Charleston, Estados Unidos ⇒ La Serena, Chile ⇒ Kyoto, Japão ⇒ Vancouver, Canadá ⇒ Bombaim, Índia ⇒ Mar del Plata, Argentina ⇒ Hua Hin, Tailândia ⇒ Manly, Austrália ⇒ Sevilha, Espanha ⇒ Bad Staffelstein, Alemanha ⇒ Baton Rouge, Estados Unidos ⇒ Savoie, França ⇒ Chiang Mai, Tailândia ⇒ Cardiff, Reino Unido ⇒ Les Deux Alpes, França ⇒ Whitsundays, Austrália ⇒ Houston, Estados Unidos ⇒ Jacksonville, Estados Unidos.

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Zoológico de Brasília abre todos os dias em julho

Durante este mês, o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana, oferecendo aos visitantes a chance de explorar a diversidade da vida animal e participar de atividades especiais durante as férias. O expediente será das 8h às 17h, e a bilheteria funciona até as 16h. Com o novo esquema, zoo vale como dica de entretenimento para todos os dias da semana | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Normalmente fechado às segundas-feiras para manutenção e cuidado com os animais, o zoo decidiu ampliar seus dias de funcionamento para proporcionar uma experiência ainda mais acessível aos visitantes. “Esta decisão vem em resposta à demanda crescente durante o período de férias escolares, quando famílias buscam atividades educativas e divertidas para desfrutar juntas”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. É uma boa oportunidade, acentua o gestor, para apreciar a beleza da vida selvagem, promovendo a conscientização ambiental e incentivando a conservação das espécies ameaçadas. A equipe do zoológico está empenhada em proporcionar uma experiência enriquecedora para visitantes de todas as idades. Os ingressos para o Zoológico de Brasília podem ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira, custam R$ 5 para todos. Às sextas, sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada, para crianças de até 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores). *Com informações do Zoológico de Brasília

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Mascote do zoo, loba-guará Atena já pode ser visitada em recinto

Brilho nos olhos dos “convidados”, bandeirolas e um cartaz de boas-vindas. Atena, loba-guará do Zoo carinhosamente eleita a mascote da instituição, não poderia ter tido melhor recepção em sua casa nova. Nas novas instalações, Atena pode interagir com o público e, quando quiser privacidade, se recolher na vegetação ou nas tocas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Depois de um longo período de adaptação e cuidados veterinários no hospital da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), ela finalmente pôde conhecer, neste domingo (4), o recinto que será seu lar. A recepção calorosa do público, somada a várias caixas-surpresa recheadas de pé de galinha — sua comida preferida —, fez com que a loba se sentisse à vontade logo nos primeiros segundos de casa nova. Novo lar O público aguardava ansiosamente a chegada de Atena. Isso porque a loba-guará, desde que nasceu, em maio do ano passado, já havia conquistado os seguidores do zoo. De lá para cá, os visitantes participaram ativamente de todas as etapas do seu crescimento. Primeiro, foi feita a escolha do nome. Depois, uma votação decidiu qual animal seria o mascote da instituição, e Atena foi eleita símbolo do Zoológico de Brasília. Depois de passar por todos os cuidados neonatais no hospital veterinário do zoo e se adaptar com a rotina, Atena recebeu alta e pôde ser transferida para a área de visitação. O novo recinto fica localizado no gatário, próximo à administração, e conta com todos os recursos necessários para que ela se sinta, literalmente, em casa. As estratégias de ambientação foram essenciais para que o espaço fosse o mais parecido possível com o habitat natural do animal. [Olho texto=”“A Atena é, para nós, muito mais do que um animal. Ela representa a nossa instituição e o nosso trabalho em prol do meio ambiente” ” assinatura=”Wallisson Couto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo lar de Atena tem vegetação levemente alta, como na natureza, tocas e troncos. Esses itens foram planejados para garantir o bem-estar da nova moradora. Apesar de estar na área de visitação, Atena tem o direito de escolher se quer ou não ser vista. Nos dias em que quiser ficar mais isolada, basta se esconder em alguns dos pontos de fuga, como no cambiamento, entre uma vegetação e outra, ou até mesmo dentro das tocas. “A Atena é, para nós, muito mais do que um animal”,  afirmou o diretor-presidente do Zoo, Wallisson Couto.  “Ela representa a nossa instituição e o nosso trabalho em prol do meio ambiente. Nós fizemos uma ambientação no recinto dela e colocamos um enriquecimento que ela já tem o costume de ter para que não se assustasse com o público nem com o local novo.” Visitas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Natália Barbi, 40, chegou pontualmente às 10h30 para aguardar a chegada de Atena, marcada para as 11h. Professora de ciências naturais da rede pública de ensino, ela sabe da importância do trabalho de conscientização e conservação exercido pelo Zoológico de Brasília. “Sempre faço questão de trazer meus alunos”, disse. “Trago meu filho com frequência também. Fiquei sabendo que ela viria para o recinto hoje, então nos programamos para incluir o zoo no passeio de família deste domingo. Eu acho fundamentais essas ações feitas pela instituição, porque a comunidade precisa conhecer os animais da nossa fauna. O lobo-guará é tipicamente do Cerrado e precisa ser conhecido, para que as pessoas se sensibilizem.” Para conhecer Atena de perto, o público pode visitar o zoo de terça a domingo, das 9h às 16h. O valor da entrada é de R$ 5 (meia).

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Cemitérios do DF receberam 600 mil pessoas na semana de Finados

Durante o Dia de Finados, equipes da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) efetuaram cerca de 300 atendimentos nos cemitérios da Concessionária Campo da Esperança – Asa Sul, Planaltina, Sobradinho, Taguatinga, Gama e Brazlândia. Os servidores atuaram em informações gerais, atendimento psicossocial e registros de ouvidoria. Sejus instalou tendas para atendimento e distribuiu material informativo ao público | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus “É um dia muito sensível, e a Sejus organizou ações para atender de maneira plena e com acolhimento merecido todos os cidadãos do DF que foram visitar seus entes queridos que partiram”, avalia a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani.  A Sejus calcula que, de segunda-feira (30/10) até esta sexta (3), quando o horário de visitação permanece ampliado para o período das 7h às 19h, aproximadamente 600 mil pessoas tenham passado pelos cemitérios para homenagear entes queridos que já faleceram. No decorrer da quinta-feira, houve missas celebradas pela Arquidiocese de Brasília em todas as unidades.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sejus instalou tendas nas quais os visitantes puderam ter acesso a informações sobre serviços cemiteriais e funerários, bem como atendimento com psicólogos e assistentes sociais. Servidores da Ouvidoria estavam à disposição para registro de reclamações, denúncias e sugestões pertinentes aos serviços de cemitério. Foram distribuídas 2,3 mil cartilhas aos visitantes com tira-dúvidas e tabelas de preços dos serviços prestados, material elaborado pela Subsecretaria de Assuntos Funerários (Suaf) da Sejus.   *Com informações da Sejus

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Filhote de lobo-guará já pode ser visitada no Zoológico

Visitantes do Zoológico de Brasília já podem conhecer a filhote de lobo-guará chamada Atena. Ela nasceu em 22 de maio e estava em período de adaptação, recebendo cuidados neonatais. A espécie é típica do Cerrado e está ameaçada de extinção. Por não se reproduzir em qualquer ambiente, o nascimento do filhote foi muito comemorado pela equipe do Zoológico. A lobinha Atena teve o nome escolhido pela população, por meio de uma enquete | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília “O lobo-guará está em extinção pela perda de habitat natural em decorrência da expansão de áreas agrícolas e urbanas. Então, o nascimento de um filhote é sempre uma vitória para nós e para a conservação das espécies”, explicou Lúcia Magalhães, superintendente de conservação e pesquisa do Zoológico de Brasília. A filhote está em um recinto reservado com muita ambientação e espaço para tomar sol. Ela tem uma alimentação balanceada, acompanhada por especialistas, e passa por exames para checar a saúde, tamanho e peso. Votação Em julho, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília fez uma votação para decidir o nome da lobinha. A enquete teve mais 5 mil votos e o nome escolhido pelo público foi Atena. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Horário de funcionamento O Zoológico funciona de terça-feira a domingo, das 8h30 às 17h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Nas terças, quartas e quintas-feiras que não sejam feriados, adultos e crianças acima de 12 anos pagam meia. Aquelas com até 5 anos são isentas, bem como pessoas com deficiência e acompanhantes, em todos os dias. De sexta-feira a domingo, pagam meia: crianças de 6 a 12 anos, estudantes (com carteira estudantil vigente), beneficiários de programas sociais do governo (mediante apresentação de carteira do benefício e documento de identidade oficial) e acompanhantes, professores (com carteira funcional) e idosos (quem tem mais de 60 anos). *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Novo herbário abrigará acervo científico do Jardim Botânico de Brasília

O coração do Jardim Botânico de Brasília (JBB) está prestes a ganhar um novo espaço. Com uma área de 393 m² e investimento de R$ 790 mil, a construção das novas instalações do Herbário Ezechias Paulo Heringer, que abrigará todo o acervo científico da estação ecológica, está em fase de acabamento. Além de uma estrutura moderna, o herbário contará com a ampliação da área do acervo de 66 m² para 100 m², possibilitando a visita de pesquisadores e a conexão entre as salas de catalogação e fotografia. Salas estão sendo ampliadas para garantir as melhores condições ao acervo, beneficiando pesquisadores e visitantes em geral | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“É uma grande aquisição para o Governo do Distrito Federal, para continuarmos sendo um jardim botânico de classe A, o terceiro do Brasil” ” assinatura=”Aline De Pieri, diretora-executiva do JBB” esquerda_direita_centro=”direita”] O prédio terá sala de reunião, novo sistema de ar-condicionado, iluminação natural, piso de granitina, laje impermeabilizada, sistema elétrico trifásico, banheiros e copa de apoio aos servidores. Além disso, a sala de catalogação que abriga as espécies do cerrado possui climatizador e desumidificador, que retira a umidade do ar. “Dada a importância desse espaço e do que ele significa para a ciência, educação e futuras gerações, era necessário construir um novo herbário, em uma espaço moderno, que pudesse comportar as coleções”, explica a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri. “Hoje temos 40 mil espécies catalogadas que estão armazenadas e podem receber visitantes. É um espaço aberto para a comunidade científica. É uma grande aquisição para o Governo do Distrito Federal, para continuarmos sendo um jardim botânico de classe A, o terceiro do Brasil.” De acordo com a assessora técnica do projeto, a arquiteta Anne Karoline Del Corzo, em breve as instalações serão liberadas para uso. “Estamos nos acabamentos finais, colocando as esquadrias, janelas, vidros e instalações das louças”, detalha. “A estrutura conta com saída de emergência e acessibilidade em todos os espaços, com rampa de entrada, banheiro adaptado, barras de apoio para pessoas com deficiência e corredores amplos.” Biblioteca do cerrado Essencial para a preservação da biodiversidade do bioma, o Herbário do JBB mantém 40 mil plantas desidratadas que, colhidas durante expedições, formam uma coleção botânica destinada à pesquisa sobre a origem e classificação do cerrado. “O nosso objetivo é preservar e manter as espécies em seu habitat natural”, resume a diretora de Vegetação e Flora do JBB, Priscila Rosa. “Sabemos que em muitos lugares não vai ser possível essa conservação, e pelo menos aqui temos essas plantas no acervo científico para estudo. Não somos o maior acervo, mas estamos procurando melhorar a qualidade de informações, o que privilegia toda a comunidade científica.” De acordo com a diretora, o conjunto de espécies mantidas no herbário tem diferentes utilidades, como a produção de itens artesanais e medicinais e consumo de grãos, sementes, folhas, raízes, tubérculos e frutos. “A pessoa que trabalha com remédio, cosméticos, com chá, se ela vai fazer uma pesquisa sobre alguma planta, precisa coletá-la e depositar em um herbário”, orienta Priscila. “Somos uma verdadeira biblioteca do cerrado. Produzimos pesquisas para várias pessoas e temos o nosso acervo aberto para estudantes universitários e pesquisadores.”  

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Veja como visitar a cúpula do Planetário de Brasília

Já pensou em conhecer mais sobre o sistema solar? E se perguntou se existe vida em outros planetas? O Planetário de Brasília, no Eixo Monumental, ajuda a responder essas e outras questões. Visitação é fonte de entretenimento e informação para públicos de todas as idades | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?Na cúpula do equipamento público, interessados podem assistir a filmes sobre os astros, acompanhar exposições sobre o sistema solar – como Universo Surpreendente – e conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. A visitação é gratuita e ocorre de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h. ?“O Planetário é um dos espaços de ciência e tecnologia mais importantes do Distrito Federal e exerce um papel crucial no processo de despertar o interesse de crianças e jovens pela ciência”, avalia o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral.  Sessões especiais ?A cúpula foi reaberta em maio, após manutenções no projetor analógico Spacemaster. O equipamento é considerado um dos mais tecnológicos quando o assunto é visão noturna do céu, devido à projeção realista dos astros. ?As sessões incluem uma experiência pelo espaço sem tirar os pés do chão, de cerca de 8 minutos, com explicações educativas sobre os movimentos do céu. Em seguida, há a transmissão de um vídeo sobre astronomia, que dialoga com a visão do céu noturno abordando os impactos da astronáutica e as visitas a outros planetas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Já as exposições são interativas e podem render vários cliques. Além disso, há diversos QR codes que, ao serem acessados, oferecem uma série de informações complementares sobre as obras. Para ter acesso às sessões na cúpula, é necessário agendar a visita. ?Serviço – Planetário de Brasília ? Setor de Divulgação Cultural/Eixo Monumental ? Visitação gratuita, aberta de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h ? Para a visita de grupos, é necessário fazer agendamento prévio pelo telefone (61) 98199-2692

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Santuário do cerrado, Jardim Botânico reúne 45% da flora do DF

Museu do bioma cerrado, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) comemora 38 anos de existência nesta quarta-feira (8). O espaço reúne 45% da flora do Distrito Federal, com 1.750 espécies vegetais e mais de 500 de animais vertebrados, além de centenas de invertebrados, como insetos e aracnídeos. Da área total, um espaço de 4,5 mil hectares só pode ser acessado por pesquisadores autorizados | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O local é uma área protegida e vinculada à Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com a finalidade de constituir e manter coleções de plantas, desenvolver pesquisas científicas e promover projetos educativos e de lazer orientados para a preservação da natureza.  A diretora-executiva do JBB, Aline de Pieri, afirma que o espaço é considerado um dos mais importantes jardins botânicos do país e que segue as recomendações impostas aos equipamentos para a promoção de pesquisa científica e de educação ambiental.  “Temos cumprido a missão de proteger o cerrado com excelência”, ressalta. “Há disponível uma área de 5 mil hectares, sendo que 4,5 mil [hectares] são de área preservada, onde só entram pesquisadores autorizados. É um verdadeiro santuário”. Novos ambientes [Olho texto=”“Temos registro de espécies endêmicas do Jardim Botânico, o que mostra que mantemos a capacidade do bioma de regeneração”” assinatura=”Estevão Souza, diretor de Gestão Integrada da Biodiversidade e Conscientização Pública do JBB” esquerda_direita_centro=”direita”] Relatório elaborado em 2022 indica que o JBB tem alcançado êxito em relação à proteção do bioma nativo. “É um cerrado superconservado, superpreservado”, assegura o diretor de Gestão Integrada da Biodiversidade e Conscientização Pública do JBB, Estevão Souza. “Temos, inclusive, registro de espécies endêmicas do Jardim Botânico, o que mostra que mantemos a capacidade do bioma de regeneração”. Além disso, desde 2019, foram investidos mais de R$ 2,3 milhões em reformas, como a executada no Herbário Ezechias Paulo Heringer (Heph), e na construção de novos ambientes – restaurante, loja de souvenir, praça de alimentação, quiosque da natureza e orquidário.  Além das alas arborizadas, ambientes internos apresentam atrativos que ajudam a contar a história do cerrado A obra mais recente, iniciada em outubro do ano passado, é a reforma do herbário. Com aporte de R$ 735 mil e área de 393 m², a nova edificação terá as condições apropriadas para a manutenção da coleção de exsicatas (plantas desidratadas). “O herbário comportará todo o acervo do JBB; será um espaço aberto, como uma biblioteca de plantas, que pesquisadores do mundo inteiro poderão visitar e ver as espécies catalogadas”, explica Aline de Pieri.  Educação ambiental  Em 2022, 17.885 pessoas participaram de visitas pedagógicas ao JBB para experienciar as fisionomias, aromas e texturas do cerrado. No total, foram 355 atendimentos a escolas públicas e privadas, faculdades, universidades e entidades filantrópicas.  Estevão Souza lembra que aprender a identificar as espécies de plantas e animais é um dos principais pilares da educação ambiental. Com essa finalidade, surgiu em 2020 o projeto de ciência cidadã Observatório JBB, que incentiva visitantes a registrarem imagens da natureza pelo aplicativo Inaturalist.  Ambiente costuma ser utilizado como cenário de ensaios fotográficos “Utilizamos esses dados nas nossas pesquisas e análises”, ilustra Estevão. “Hoje temos mais de 5 mil observações feitas por cerca de 160 pessoas que são visitantes, não necessariamente cientistas. É uma forma de educação ambiental para as pessoas conhecerem as espécies e saber o que tem no cerrado”. Foram observadas mais de mil diferentes espécies, entre as quais a maioria é de insetos e plantas.  O espaço do JBB é composta pelo Centro de Visitantes, Centro de Excelência do Cerrado, Espaço Oribá, área de piquenique e parque Infantil, orquidário, cactário, biblioteca, recinto de permacultura, anfiteatro, trilhas Interpretativas, Alameda das Nações e dos Estados e jardins temáticos.  O espaço também pode ser utilizado como cenário fotográfico, de terça a quinta-feira. Foi o que fez o barbeiro Elivan Rodrigues, 42, morador do Recanto das Emas. Pela primeira vez visitando o JBB, ele escolheu o local para ensaio das fotos de debutante da filha, Anna Luiza, 15. Animado, Elivan não poupou elogios ao ambiente: “Achei muito elegante, bonito. Como é um momento especial para nós, precisávamos registrar em um lugar especial também”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação Para celebrar o aniversário, o JBB preparou uma programação especial, com exposições de arte, mostra de bonsai, recital de violino, feira de orquídeas e muito mais. Confira abaixo. Quarta (8) ? 9h30 – cerimônia oficial de aniversário, no Salão de Exposição do JBB Quarta e quinta (8 e 9) ? 9h às 17h – mostra Entrelinhas, bordado livre, no Salão de Exposições do Centro de Visitantes Dias 11 e 12 ? 9h às 17h – mostra da Confraria Bonsai de Brasília, no Salão de Exposições do Centro de Visitantes. Além da exposição das obras, haverá estandes de vendas de bonsai e curso introdutório de bonsai gratuito com vagas limitadas e ocupadas por ordem de chegada. As aulas serão no dia 12, em dois turnos: das 10h às 12h e das 14h às 16h. Ao fim do curso, os alunos receberão um bonsai para ser cultivado, contando com suporte da Confraria Bonsai de Brasília para eventuais dúvidas. Dia 19 ? 10h30 – concerto da Camerata do Cerrado, no  Salão de Exposições do Centro de Visitantes. Direção artística da violinista e professora Luciana Caixeta, com participação do violinista Ricardo Palmezano e do oboísta José Medeiros, músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. No repertório, obras de J.S. Bach e, como destaques, Viajando pelo Brasil,  de Ernst Mahle, e Mourão de Guerra Peixe. ? 9h às 13h – Bate-papo sobre a importância de cuidar do sono, com representantes da Associação Brasileira do Sono, no Centro de Visitantes do JBB Dia 21 deste mês a 2 de abril ? 9h às 17h – exposição O Grito Silencioso da Mata, no Salão de Exposição do Centro de Visitantes. Idealizado pelo artista plástico e escritor Luiz Otávio em 1995, o projeto socioambiental traz esculturas em madeiras extraídas da mata atlântica. Dia 31 deste mês a 2 de abril ? 9h às 17h – Feira de orquídeas, no  Centro de Visitantes do JBB Funcionamento ? Visitação: terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida até as 16h30. Ingressos: R$ 5 por pessoa; pagamento exclusivamente em dinheiro. Entrada gratuita para pedestres e ciclistas entre as 7h30 e as 8h50. Estão isentas de pagamento crianças com até 12 anos incompletos, pessoas com deficiência e maiores de 60 anos. ? Endereço: Setor de Mansões Dom Bosco, Área Especial, Lago Sul.

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Caesb realiza leilão de bens móveis inservíveis

Veículos, tratores, empilhadeiras, escavadeiras, motores e itens diversos como sucatas de computadores e de equipamentos de oficina industrial serão leiloados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) a partir desta quinta-feira (23). A data final para os lances será 10 de março – até as 10h. O recebimento dos lances será online, realizado exclusivamente pelo site https://www.parquedosleiloes.com.br/leilao/1088/detalhes?page=1. Diversos bens estão divididos em lotes e expostos para visitação entre os dias 7 e 9 de março em três unidades da Caesb | Fotos: Divulgação Caesb A visitação aos bens poderá ser feita presencialmente nos dias 7, 8 e 9 de março, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h30, sendo que 28 lotes estarão expostos no Parque de Serviços da Caesb, localizado no SIA, Área Especial de Serviços Públicos, Lote E/F, nas margens da EPTG. Um segundo lote estará disponível para visita na unidade da Caesb, instalada na QI 10 – Taguatinga (Lote 02 – Sucatas de CPU, monitores, switch, servidores e notebooks). Por fim, o terceiro lote poderá ser visitado na Estação de Tratamento de Esgoto Brasília Sul (ETE Brasília Sul), localizada na 816 Sul (Lote 24 – Sucata de embarcação Boca, 1,30m de pontal e 0,48m de calado, marca Mercedes Benz, capacidade 250 kg). É preciso lembrar que não haverá visitação na data do leilão, dia 10 de março. Os interessados em visitar os bens precisam apresentar documento de identificação com foto, junto à portaria da unidade da Caesb. Não será permitida a visitação de pessoas utilizando chinelos, bermudas, trajes de banho, minissaias, camisetas regatas e outros, por se tratar de uma área de segurança Os lotes 22 e 23 (cilindros de cloro) somente poderão ser arrematados por empresas especializadas na fabricação, comércio, transporte e manuseio de cilindros de cloro. Para visitar os bens, é preciso apresentar documento de identificação com foto, junto à portaria da unidade da Caesb. Não será permitida a visitação de pessoas utilizando chinelos, bermudas, trajes de banho, minissaias, camisetas regatas e outros, por se tratar de uma área de segurança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Informações poderão ser obtidas através dos telefones (61) 98509-0597 e (61) 3301-5051, pela internet no site www.parquedosleiloes.com.br. Serviço Leilão de bens inservíveis da Caesb – Visitação: 7, 8 e 9 de março – Lances: Até dia 10 de março – 10h – exclusivamente pelo site www.parquedosleiloes.com.br Locais de visitação – SIA, Área Especial de Serviços Públicos, Lote E/F, nas margens da EPTG – QI 10, Taguatinga: Apenas para o Lote 10 – ETE Brasília Sul (SCES) altura da 816 Sul: Apenas para o Lote 24 *Com informações da Caesb

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Museu da Limpeza Urbana cria decoração diferenciada para a Copa do Mundo

A Copa do Mundo 2022, no Catar, começa só no dia 20 deste mês, mas o Museu da Limpeza Urbana já entrou no clima. Instalado no térreo do Venâncio Shopping, o espaço do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) foi decorado pelos próprios servidores da autarquia com materiais reaproveitáveis. É uma exposição que pode ser visitada desta segunda (7) a sexta-feira (11).  Bandeiras do Brasil, aludindo à Copa do Mundo, estão entre os destaques do acervo do museu | Foto: Divulgação/SLU Foram colocadas, na parte de dentro do local, bandeirinhas do Brasil e balões verdes e amarelos. Já na vitrine, há um “balcão” que simula um campo de futebol na parte de cima, além das bandeiras de todos os países participantes da competição e de símbolos da Copa. O objetivo é chamar a atenção do público para esse espaço de educação ambiental, onde há diversas peças recuperadas do lixo. [Olho texto=”“As peças antigas trazem uma reflexão sobre o descarte correto de resíduos e também sobre a vida útil dos produtos”” assinatura=”Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde a inauguração de seu formato itinerante, em agosto de 2021, quando foi instalado no Venâncio Shopping, o Museu da Limpeza Urbana já recebeu mais de 5 mil visitantes. O espaço foi criado em 1996 e funcionava de forma permanente ao lado da Usina do P Sul, em Ceilândia, mas a distância dificultava o acesso da população. “Os números mostram que essa mudança foi uma decisão acertada, pois conseguimos deixar o museu mais próximo da população”, explica o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. Memória e informação Ao todo, o Museu da Limpeza Urbana conta com um acervo de mais de 600 peças encontradas no lixo ou doadas pela população. Há também espaço para apresentar novos equipamentos da limpeza urbana do Distrito Federal – como os papa-lixos, os papa-entulhos e os papa-recicláveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de conhecer uniformes dos garis usados ao longo dos anos, telefones e celulares antigos, quadros e fotografias das décadas de 1980 e 1990 com vários equipamentos de limpeza da época, os visitantes terão acesso a informações e novidades sobre a gestão de resíduos sólidos. “As peças antigas trazem uma reflexão sobre o descarte correto de resíduos e também sobre a vida útil dos produtos”, afirma Sílvio Vieira. Museu da Limpeza Urbana ?Ao lado da praça de alimentação do Venâncio Shopping, no térreo. ?Visitação: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, com entrada gratuita. *Com informações do SLU

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Cemitérios vão oferecer atendimento psicológico e social no Dia de Finados

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) realizará, na próxima quarta-feira (2/11), feriado do Dia de Finados, ações em todas as seis unidades de cemitério da concessionária Campo da Esperança do Distrito Federal. Equipes da Sejus estarão prestando atendimentos psicológicos e de assistência social em todas as unidades de cemitério do DF. No feriado de Finados, cemitérios vão contar com assistência social e psicológica aos visitantes | Foto: Divulgação Sejus Também haverá atuação da Ouvidoria do GDF para registro de reclamações, denúncias e sugestões pertinentes aos serviços de cemitério, além de elucidação de dúvidas relacionadas aos serviços cemiteriais e funerários. Serão distribuídas cartilhas com tira-dúvidas e tabelas de preços dos serviços de cemitério e funerários. Os cemitérios ficarão abertos, no Dia de Finados, das 7h às 19h, com disponibilização de bebedouros e 54 banheiros químicos aos visitantes. “Nos dias que antecedem o feriado, o funcionamento será normal, das 8h às 18h, mas a Sejus sempre cumpre o seu papel social de promover o respeito aos rituais religiosos, para que a população do Distrito Federal se sinta protegida, acolhida e respeitada neste dia tão importante”, comenta o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. De sábado (29) a quarta-feira (2/11), a expectativa é de que cerca de meio milhão de pessoas circulem pelas unidades para homenagear seus entes queridos. Serão disponibilizadas vans para acesso ao interior de todas as unidades e para o retorno das cerimônias religiosas. As atividades serão realizadas por meio da Subsecretaria de Assuntos Funerários (Suaf), com a colaboração da Ouvidoria e das demais subsecretarias. *Com informações da Sejus-DF

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Restaurante Comunitário do Paranoá exibe mostra sobre preservação das águas

Intitulado Reflexão das Águas, um projeto que ressalta a preservação dos recursos hídricos no Distrito Federal pode ser conferido por meio de fotos em exposição no Restaurante Comunitário do Paranoá até o dia 22. A visitação é gratuita e ocorre durante o funcionamento da unidade para café da manhã e almoço. As imagens, que mostram informações sobre os destaques da vegetação da Serrinha do Paranoá, têm como foco a conscientização sobre o meio ambiente  | Foto: Divulgação/Sedes São fotografias e vídeos sobre a realidade socioambiental na Bacia da Serrinha, no Paranoá.  Essa região é composta por mais de 80 nascentes, com córregos e afluentes localizados no Varjão, no Itapoã e no Paranoá. As imagens têm como focos os eixos socioassistencial, cultural e socioambiental.  [Olho texto=”“As pessoas chegam para a refeição e permanecem no local apreciando as fotografias e tendo um momento de lazer” ” assinatura=”Clenilma Santiago, gerente do Restaurante Comunitário do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com estandes de fotografias da flora e da fauna, a exposição traz informações sobre as peculiaridades da vegetação local, além do mapa de uma trilha que pode ser percorrida por quem quer conferir de perto as belezas da região. Autor e coordenador do projeto, Alexandre Almeida Estevam busca promover a conscientização e educação ambiental ao levar essa mostra gratuitamente à comunidade. “A maior proposta desse trabalho é estimular a reflexão do ambiente que vivemos e de sua conservação, sobretudo conscientizar sobre o melhor uso da água, que é um recurso finito”, afirma.  “O conteúdo de informações da exposição é bem rico”, elogia a gerente do restaurante, Clenilma Santiago. “As pessoas chegam para a refeição e permanecem no local apreciando as fotografias e tendo um momento de lazer”. A mostra foi inaugurada no dia 8.  O projeto Inicialmente direcionado para alunos das escolas da rede pública do DF, Reflexão das Águas, projeto que investe nos processos audiovisuais, está na segunda edição. De acordo com o autor, o foco é a promoção de oficinas de fotografia e vídeo, para alunos e professores de escolas públicas das regiões administrativas do Varjão, Paranoá e Itapoã, tendo como tema principal a reflexão sobre preservação das águas e nascentes na região da Serrinha do Paranoá. O trabalho objetiva desenvolver a percepção de jovens por meio dos processos de fotografia e vídeo, possibilitando que os participantes retratem o cotidiano da cidade onde vivem e criem um portfólio histórico e audiovisual da região da Serrinha do Paranoá. Outra meta é estimular o fazer artístico de crianças e jovens no ambiente escolar. Reflexão das Águas ?Exposição em cartaz no Restaurante Comunitário do Paranoá (Quadra 2, Lote A, Paranoá), com entrada gratuita. ?Visitação: das 7h30 às 9h e das 11h às 14h, até o dia 22. Entrada gratuita, com classificação indicativa livre *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Quase 30 espécies encantam o público no novo borboletário do Zoológico

Elas são as musas do vento, do ar e do tempo. Coloridas e aladas, as borboletas encantam pela simetria e delicadeza do voo e são destaque, claro, da nova estrutura do borboletário do Jardim Zoológico de Brasília. Inaugurado em outubro de 2006, o espaço é um dos preferidos pelos visitantes, recebendo uma média de 300 pessoas a cada fim de semana. Quase 30 espécies bailam pelo borboletário do Jardim Zoológico, fazendo a festa da garotada e de muitos adultos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O borboletário é um espaço de imersão do visitante em uma área que se assemelha ao ambiente natural das espécies, ajudando a desmistificar esses animais”, valoriza a bióloga e chefe do Núcleo de Répteis, Anfíbios e Artrópodes do Zoo de Brasília, Gabriela Carvalho. [Olho texto=”“São os animais mais populosos do planeta e muito importantes para o ciclo de vida na terra. A diversidade deles é grande. Geralmente o pessoal gosta porque são coloridas, fofinhas e têm o ciclo de vida emblemático”” assinatura=”Jean Victor, biólogo e monitor de Educação Ambiental do Zoo de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O espaço, remodelado e aberto aos visitantes desde março, conta com nova cúpula e três ambientes divididos em floresta, brejo e uma área aberta. O objetivo é simular o habitat natural para diferentes espécies de borboletas. Tudo pensado para o bem-estar das quase 30 espécies que bailam pelo local e fazem a festa da garotada e de muitos adultos também. Todas são endêmicas do cerrado, ou seja, naturais da região. “São os animais mais populosos do planeta e muito importantes para o ciclo de vida na terra. A diversidade deles é grande. Geralmente o pessoal gosta porque são coloridas, fofinhas e têm o ciclo de vida emblemático”, observa o biólogo e monitor de Educação Ambiental do Zoo de Brasília, Jean Victor, tentando decodificar o fascínio das pessoas pelo inseto. “A pegada do borboletário, quando começou, era de visitação; agora que reabriu, estamos com visitas guiadas para levar informação ao público e fazer esse trabalho educativo”, explica Jean Victor. O espaço é um dos mais queridos dos visitantes do Zoo, com média de 300 visitantes nos fins de semana O borboletário também passa a contar com a Sala de Artrópodes, onde o público pode conhecer os hábitos e a vida de bichos como aranhas, escorpiões e formigas. As visitas podem ser feitas de quarta a domingo, sempre das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. É permitida a entrada de grupos de dez pessoas a cada 15 minutos. O tour guiado didático, além de informar, ajuda a esclarecer alguns mitos. O mais comum deles, talvez, é com relação ao pó expelido pelas asas das borboletas. Já o famoso ciclo dos lepidópteros se divide em quatro fases: ovo, larva, casulo ou crisálida e a exuberante fase adulta, que representa sua maturidade sexual, podendo reproduzir. “As asas das borboletas são compostas por um monte de escamas; e, quando a gente entra em contato, causa irritação, só isso. Não existe borboleta venenosa, elas são inofensivas”, esclarece Jean Victor. “As pessoas associam o ciclo da borboleta à questão de renascimento. Ela sai do ovo e vira uma lagarta, passando por um processo de metamorfose que para muita gente é simbólica, mexe com as pessoas”, analisa o biólogo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, existem aproximadamente 500 espécies de borboletas. Segundo Gabriela Carvalho, o número de espécies do borboletário varia ao longo do ano devido à oscilação natural. “Essa oscilação ocorre devido ao período de reprodução de cada espécie, onde cada uma pode ser mais abundante num mês ou numa estação”, explica. Das espécies que circulam pelo borboletário do Jardim Zoológico de Brasília, a mais comum é a borboleta-coruja, popularmente identificada como bruxinha e com um “olho” estampado nas asas. As mais coloridas são da espécie monarca, que mistura esfuziante laranja com detalhes pretos, e a borboleta-seda, de um azul hipnotizante. Chama atenção também a elegante rosa-de-luto, toda de preto com detalhes rosa, bastante comum nesta época do ano. Fascínio do público Ainda segundo a profissional, cada espécie apresenta um papel ecológico. As borboletas, de forma geral, são importantes para a polinização de diversas espécies de plantas. “Também apresentam papel importante na cadeia alimentar, servindo como alimento para diversas outras espécies – o que funciona também como um controle populacional, tanto das presas quanto dos predadores”, detalha Gabriela. Fascinado por borboletas, o personal trainer Hugo Alves transferiu a admiração para o filho Ezequiel, de 9 anos Criado em ambiente rural, o personal trainer Hugo Alves, 33 anos, desde criança é fascinado pelas borboletas. Uma admiração que transferiu geneticamente para o filho Ezequiel, de 9 anos. “Gosto bastante, fico encantado pelas cores, o voo delas… Meu filho estava curioso em conhecer o borboletário, por isso o trouxemos”, relata. “É muito legal o jeito que ela voa”, conta o filho, tentando, em vão, pegá-las no ar. Já a estudante Maria Eduarda Araújo, 16 anos, é fisgada pelas cores vibrantes das asas das borboletas. “Gosto de conhecer as diferentes espécies que existem. Pela beleza também, porque as cores são muito bonitas”, destaca a jovem, que já estava com saudade do espaço. “Venho aqui desde pequena; estava triste porque estava fechado, mas ficou muito melhor com a reforma”.

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Museu Itinerante de Drogas em Sobradinho neste sábado (7)

[Olho texto=”“Explicamos o efeito dos entorpecentes e reforçamos os fatores de proteção e risco e os respectivos contextos individuais, familiares e sociais na prevenção ao uso de drogas” ” assinatura=”Wesley Bomfim, chefe do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao uso de Drogas” esquerda_direita_centro=”direita”] Como parte da programação da Cidade da Segurança Pública (CSP), projeto da Secretaria de Segurança Pública (SSP) que esta semana está em Sobradinho, a população poderá conhecer o Museu Itinerante da Polícia Civil do DF (PCDF). Orientadas por policiais, as visitas foram abertas nesta sexta (6) e podem ser feitas neste sábado (7), das 9h às 14h. A duração média é de 10 minutos, no ônibus estacionado em frente à Galeria Central de Sobradinho. Os protocolos de segurança sanitária deverão ser seguidos durante a visitação. Com a entrada de até dez pessoas por vez, será obrigatório o uso de máscara facial e álcool gel nas mãos. Os visitantes receberão panfletos informativos. Agentes da Polícia Civil acompanham os visitantes e fornecem todas as informações sobre o tema | Foto: Divulgação/SSP As visitas são indicadas para maiores de 12 anos, por conta da linguagem utilizada. “Explicamos o efeito dos entorpecentes e reforçamos os fatores de proteção e risco e os respectivos contextos individuais, familiares e sociais na prevenção ao uso de drogas”, explica o chefe do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas (Cepud), Wesley Bomfim. “Desta forma, crianças acima de 12 anos conseguem absorver melhor o conteúdo”. Prevenção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado há 20 anos, o museu integra a estrutura do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas e Violências, da Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), localizada no Riacho Fundo II. Alinhada às diretrizes internacionais sobre a prevenção do uso de drogas, a PCDF trabalha com o objetivo de ampliar os fatores de proteção e diminuir os de risco. Outra forma de conhecer o museu é acessar o site para obter informações sobre drogas, agendar visitas e ajuda ao dependente químico e seus familiares. Escolas públicas e particulares interessadas em ir ao museu ou solicitar uma visita do ônibus devem entrar em contato pelo e-mail espc-cepud@pcdf.df.gov.br.   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Museu Itinerante de Drogas estará em Ceilândia até sábado (26)

O Museu Itinerante de Drogas, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), estará em Ceilândia nesta sexta-feira (25) e no sábado (26). O ônibus ficará estacionado na região central da cidade, ao lado do restaurante comunitário. Guiadas por policiais e com duração média de dez minutos, as visitas são direcionadas a adolescentes acima de 12 anos. Público tem acesso a informações científicas sobre diversos tipos de droga | Foto: Divulgação/SSP [Olho texto=”O museu é uma das formas com as quais a Polícia Civil trabalha para ampliar ações de proteção e diminuir fatores de risco” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A linguagem utilizada é mais adequada a esse público, pois, além de mostrarmos os entorpecentes, explicamos o efeito de cada um deles”, relata chefe do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas (Cepud), Wesley Bomfim. Uma nova droga encontrada no DF, a cocaína-rosa, estará entre o material exposto. “É uma droga que foi apreendida por nossos policiais”, conta Wesley. “O efeito dela é o mesmo da cocaína já conhecida, mas ela é utilizada por traficantes para chamar a atenção”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O museu Criado há 20 anos, o Museu Itinerante de Drogas integra a estrutura do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas e Violências, da Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), localizada no Riacho Fundo II. Alinhada às Diretrizes Internacionais sobre a Prevenção do Uso de Drogas, a PCDF trabalha com o objetivo de aumentar os fatores de proteção e diminuir os fatores de risco. Outra forma de conhecer o museu é acessar a galeria disponível no site da PCDF para obter informações sobre drogas, visitas e ajuda ao dependente químico e seus familiares. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Visita a leilão de veículos e sucatas começa nesta 2ª (19)

A visitação aos veículos disponíveis para leilão começa nesta segunda-feira (19) e vai até o dia 23 de julho, das 8h30 às 17h30. O quarto leilão exclusivamente on-line do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) será nos dias 26, 27 e 28 de julho, a partir das 9h, pelo site do leiloeiro oficial. Os interessados que desejam ver os veículos pessoalmente devem agendar visita diretamente com a leiloeira oficial pelos telefones: (61) 4063-8301 e (61) 99625-0219 ou pelo e-mail: contato@flexleiloes.com.br. Ao todo, foram selecionados 1.383 veículos e sucatas que estão há cerca de 60 dias nos pátios do departamento, dentre estes, 345 automóveis estão aptos a circular. Para participar do certame, o interessado tem até o dia 23 de julho, para realizar o pré-cadastro no site do leiloeiro: www.flexleiloes.com.br.. Alerta O Detran-DF informa que o edital e informações oficiais sobre leilões da autarquia estão disponíveis no site do Departamento (www.detran.df.gov.br), além do site do leiloeiro oficial (www.flexleiloes.com.br). Para evitar golpes, observe o endereço eletrônico e certifique-se de que se trata de um dos endereços citados acima. Retirada de veículo Os proprietários dos veículos que serão leiloados têm até dia 23 de julho para comparecer ao Núcleo de Leilão (NULEI), na unidade do Detran de Taguatinga, e regularizar a situação do seu veículo. O atendimento é somente mediante agendamento, realizado por meio do Portal de Serviços do Departamento. Oportunidades Entre os veículos conservados destinados ao leilão estão um Infiniti FX35, modelo AWD, ano 2011, de cor branca, cujo lance inicial é de R$ 12.500,00. Há também uma S10 LTZ FD2, ano 2014, de cor preta, com valor mínimo de R$ 8.000,00 e uma S10 Executive D 4×4, ano de 2010, com lance inicial de R$ 6.500,00. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros dois veículos que chamam a atenção são dois Amarok CD 4×4, modelos S e SE, anos 2013 e 2011, com lance inicial de R$ 6.500,00 cada. Além desses, há um Ford Ranger XLT 12p, ano 2010, no valor de R$ 6.500,00 e um L200 Triton 3.2 D com lance inicial de R$ 6.000,00. *Com informações do Detran/DF

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Canteiros do Jardim Botânico ganham nova vida com reformas  

No Jardim Botânico de Brasília (JBB), tem sido intenso o movimento de renovação dos espaços destinados ao cultivo e conservação das espécies vegetais. Um dos locais a receber esses serviços foi o Jardim de Cheiros, também conhecido como Jardim Sensorial. Também conhecido como Jardim Sensorial, o Jardim dos Cheiros foi alvo de intenso trabalho | Foto: Divulgação/JBB Um mutirão atuou nos canteiros do local, que teve toda a pintura renovada. As equipes também retiraram ervas daninhas, adicionaram um composto orgânico adquirido em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e cobriram o solo com palha de arroz seca, para proteger e manter a umidade. E as melhorias não param por aí. Em parceria com a Escola Americana de Brasília, foram adquiridas cerca de 900 mudas de espécies aromáticas, alimentícias e medicinais, como alecrim, arnica, arruda, bálsamo, cânfora, capuchinha, carqueja, cavalinha, erva-doce, guiné, malva-rosa, menta, mil-ramas, peixinho, manjericão-verde e manjericão-roxo, entre outras. [Olho texto=”“As plantas ativam a nossa visão com as flores, folhas e formatos, mas não é apenas isso: elas também aguçam os outros sentidos ” assinatura=”Aline De Pieri, diretora executiva do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”direita”] Parcerias Outra parceria importante foi fechada pelo JBB, desta vez com a Associação dos Produtores do Lago Oeste (Asproeste). Para deixar o Jardim de Cheiros ainda mais atraente, o JBB trocou mudas nativas produzidas no Viveiro Jorge Pelles por espécies aromáticas e medicinais do viveiro da Asproeste. Por meio dessa permuta, o JBB doou mudas de aroeira-branca, aroeira-pimenteira, tamboril, pau-jacaré, jacarandá-mimoso, angico-branco, jerivá e grão-de-galo e recebeu patchuli, hortelã-grossa, limonete e melissa. As espécies raras e cultivadas há bastante tempo no Jardim de Cheiros, como santolina, pimenta-do-reino, guaco, baunilha-do-cerrado e coentro-do-mato, foram preservadas durante o manejo. Os canteiros foram decorados pela artista plástica Lucy Aguirre, junto à equipe de educação ambiental do JBB. A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, reforça a importância dos trabalhos executados no Jardim de Cheiros. “As plantas ativam a nossa visão com as flores, folhas e formatos, mas não é apenas isso: elas também aguçam os outros sentidos”, explica. “No Jardim de Cheiros, os visitantes têm a oportunidade de interagir com o meio-ambiente e promover o equilíbrio como forma de terapia e aprendizado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Jardim de Cheiros O Jardim de Cheiros ou Jardim Sensorial foi concebido para incentivar a interação dos visitantes com a natureza, por meio do estímulo dos cinco sentidos. Abriga coleções de plantas organizadas por suas características medicinais, aromáticas e condimentares, sendo um espaço lúdico e didático de fortalecimento ao programa de educação ambiental do JBB. Seus canteiros formam um desenho de linhas sinuosas, em perfeita harmonia com o ambiente. O local proporciona múltiplas intervenções pedagógicas em um percurso sensorial: a descoberta de sabores, cheiros e texturas, que muitas vezes surpreendem o visitante, trazendo-lhe à memória lembranças há muito tempo adormecidas. O Jardim Botânico abre para visitação pública de terça-feira a domingo, inclusive aos feriados, das 9h às 17h. O público deve respeitar o distanciamento social e a obrigatoriedade do uso de máscaras. A direção lembra que é proibido extrair madeira e coletar plantas, frutos, sementes, mudas ou qualquer tipo de material botânico, mesmo os que estão no chão. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Parque Três Meninas em obras para melhor receber os visitantes

O Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia, recebe obras para melhorar as condições de visitação. Frequentado em média por 3 mil pessoas aos fins de semana, o espaço vai ganhar mais atrativos, com a reforma do parquinho infantil e da quadra poliesportiva, além de dois novos bebedouros. Na quadra de esporte, que estava interditada, estão sendo recuperados o alambrado, a tabela de basquetebol e as traves de futebol. O local também vai receber pintura nova | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Na quadra de esporte, que estava interditada, estão sendo recuperados o alambrado, a tabela de basquetebol e as traves de futebol. O local também vai receber pintura nova. [Olho texto=”“Até pela sua origem, história e criação, o Parque Três Meninas desperta respeito e carinho nos moradores de Samambaia”” assinatura=”Gustavo Aires, administrador regional de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras já estão avançadas no parque infantil. A prioridade foi o conserto da passarela que dá acesso ao foguete. Foram feitos também reparos no portão e em pontos de ferragem. A próxima etapa é a reposição da areia. Parceria nas obras  O trabalho de manutenção está sendo feito pela equipe de obras da Administração Regional de Samambaia. O material foi cedido pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que gerencia os parques ecológicos do Distrito Federal | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O trabalho de manutenção está sendo feito pela equipe de obras da Administração Regional de Samambaia. O material foi cedido pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que gerencia os parques ecológicos do Distrito Federal. “Até pela sua origem, história e criação, o parque Três Meninas desperta respeito e carinho nos moradores de Samambaia. É um espaço que a comunidade gosta muito de usufruir e que ela cuida com muito zelo”, avalia o administrador de Samambaia, Gustavo Aires. “Esses equipamentos públicos são muito utilizados pela comunidade. Estamos sempre prestando atenção no que pode ser melhorado, inclusive recebemos sugestões dos frequentadores do parque”, emenda a diretora de Obras da Administração de Samambaia, Loyane Dâmares Pereira de Sousa. [Olho texto=”“O parque está em ótima situação, quando se avalia itens como espaço, estrutura, arborização, acessibilidade e o estacionamento”” assinatura=”Wesley Miranda, gerente do Parque e técnico do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Dois bebedouros serão instalados. Eles ficarão posicionados nas extremidades, facilitando o acesso do visitante, qualquer que seja o ponto em que esteja. “Vamos abrigá-los com alguma proteção para evitarmos vandalismo e intempéries, que possam danificá-los”, explica Wesley Oliveira Miranda, um dos gerentes do Parque Três Meninas e o técnico de Planejamento Urbano do Brasília Ambiental. Avanços Na opinião de Wesley Miranda, o parque receberá avanços para ser mais bem aproveitado pela comunidade. “Ele está em ótima situação, quando se avaliam itens como espaço, estrutura, arborização, acessibilidade e o estacionamento”, enumera o gerente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Localizado na Área de Relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubitschek (Arie JK), o Parque Três Meninas está inserido em um corredor ecológico, com áreas de preservação, nascentes e diversidade de flora nativa e exótica. A Arie JK reúne nascentes e os córregos Cortado, Taguatinga e Ribeirão Taguatinga/Melchior, que deságuam na Bacia do Descoberto e na represa do Corumbá IV. A bacia do Descoberto abastece Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

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Novas placas em todas as trilhas do Jardim Botânico

Para os visitantes, caminhadas se tornam mais seguras com as orientações das placas | Foto: Divulgação/JBB Quem visita o Jardim Botânico de Brasília (JBB) vai encontrar 63 novas placas de orientação para pedestres em mais de seis quilômetros em três trilhas. Executada pela Superintendência Técnico-Científica (Sutec) do JBB, a sinalização facilita a localização de quem aproveita a beleza do bioma. A distância curta entre as placas de identificação indicará a direção correta, evitando que as pessoas se percam. “Manter os visitantes informados sobre sua localização nas trilhas estimula a visitação e garante mais segurança aos usuários”, ressalta a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri. Desde setembro do ano passado, o JBB oferece material referente aos percursos que somam mais de 25 quilômetros, com informações sobre a distância, uso da vegetação, atividade a que se destina (caminhada ou ciclismo), grau de dificuldade e acessibilidade. Os mapas podem ser acessados pelo QR Code disponível no local. O JBB segue aberto à visitação do público, que deve seguir as medidas para evitar a propagação da Covid-19. O parque funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. O ingresso custa R$ 5 por pessoa, mas o acesso é gratuito para pedestres e ciclistas entre as 7h30 e as 8h50, mediante o uso de máscara de proteção facial. Dentro do local, é preciso estar atento e manter o distanciamento social.     * Com informações do JBB

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Memorial dos Povos Indígenas reabre nesta sexta (23)

Panelas, potes e jarros da etnia Suruí Paiter: acervo rico da cultura indígena | Fotos: Marina Gadelha/Secec O Memorial dos Povos Indígenas (MPI) reabre nesta sexta-feira (23) para visitação pública com uma seleção de 220 artigos da coletânea de 380 peças reunidas pelo casal de antropólogos Berta Gleizer Ribeiro (1924-1987) e Darcy Ribeiro (1922 – 1997) –fundador da Universidade de Brasília (UnB).  Eles foram os idealizadores do espaço que, projetado por Oscar Niemeyer, teve a construção concluída em 1987. A exposição, com nome Yúrakapu, faz uso de expressão da língua terena que expressa boas-vindas e hospitalidade. A visitação está aberta de sexta a domingo, das 9h às 15h, e segue regras de higiene e segurança, como uso de máscaras, medição de temperatura, com limite de lotação do salão de 20 pessoas por vez. O MPI, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), volta a funcionar de acordo com protocolos de segurança estabelecidos para evitar o contágio com a Covid-19, seguindo rígidas prescrições definidas na Portaria 179, publicada em 16 de setembro pela pasta. [Olho texto=”“O MPI é um equipamento especialíssimo, pois preserva a memória e os costumes dos nossos povos originários”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] “O MPI é um equipamento especialíssimo, pois preserva a memória e os costumes dos nossos povos originários”, ressalta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. “Essa reabertura é especialmente um momento de deleite para turistas e brasilienses.” Cultura indígena Colar de palha da etnia Cariri-Xocó O público poderá apreciar adornos, plumagens, cordões e tecidos, instrumentos musicais, armas e artefatos de caça, objetos rituais e lúdicos, cerâmicas e utensílios. A mostra reúne arte de cerca de 20 etnias, das pouco mais de duas centenas de povos originários existentes hoje. O conjunto da exposição é marcado pelo negro das tinturas de jenipapo e babaçu, o vermelho do urucum e o branco da tabatinga, criando a ambiência cromática dos povos originários. O MPI abriga ainda uma instalação, O Bosque das Línguas, que poderá ser apreciada a distância, por trás de um vidro. “A exposição está dividida por tipos de objetos, com recorte em criatividade”, explica a gerente de acervo da Subsecretaria do Patrimônio Cultural (Supac), Aline Ferrari. “Baseia-se no argumento de Darcy Ribeiro de que essa era uma das principais características do indígena brasileiro, ao lado do culto da diversidade, das capacidades de criar e transformar.” Consultoria especial O trabalho de identificação das peças exibidas contou com o auxílio de estudiosos indígenas, como Elaíde Bento da Silva Guajajara, que ajudou a descrever o saiote utilizado por seu povo. “É um adorno usado cotidianamente e em eventos especiais, como a Festa da Menina Moça e a Festa dos Rapazes, dois dos rituais mais importantes para nós”, relata. Saiote utilizado em rituais dos guajajaras: homens colhem o material; mulheres cuidam da confecção Ela explica que o saiote é trançado com fio de algodão cru e ornamentado com sementes e taboquinhas finas – material também conhecido como canajuba. A taboquinha é colhida pelos homens, e a confecção da vestimenta fica a cargo das mulheres. “Ter podido ajudar a descrever a peça artesanal foi muito gratificante, porque sou neta e filha de artesãos e tecelãs”, conta Elaíde, que é artesã e formada em terapia ocupacional pela Universidade Federal do Pará (UFP). “Nós trabalhamos a vida toda com matérias-primas fornecidas pela natureza. Saber que uma peça que pode ter sido confeccionada pelas mãos de meus avós está exposta no MPI é muito importante para mim.” História valorizada Outro represente dos povos originários que ajudou a aprimorar as descrições de peças da exposição é o engenheiro ambiental Oyexiener Paiter Suruí, nativo da etnia Paiter Suruí, de Rondônia. “No meu ponto de vista, a exposição valoriza a nossa história. Relembrar esses acontecimentos ajuda a entender o que é um povo, uma cultura, seus costumes e tantas histórias perdidas”, avalia ele, cujo nome completo significa “homem de poder” em seu idioma, pertencente ao tronco linguístico tupi mondé. “Fico feliz em saber que existe um museu dos povos indígenas [em Brasília]; ao mesmo tempo, fico triste, porque gostaria que todas as cidades tivessem um local para homenagear os povos indígenas que viveram naquela região”, diz o engenheiro ambiental. “Espero que o MPI traga boas reflexões para quem visitar a exposição. Yeteh iter! [“obrigado”’, na língua original].” O subsecretário do Patrimônio Cultural, Demétrio Carneiro, destaca: “Trazer à luz o acervo doado por Berta Ribeiro cumpre o papel de recuperar a função do MPI como repositório de trabalhos importantes dos povos originários”. Higienização e funcionamento A equipe da Gerência de Conservação e Restauro da Supac trabalhou na higienização dos objetos que compõem a mostra. “Por ser um acervo etnográfico, as peças foram higienizadas com metodologias específicas, mantendo a autenticidade, conservando e buscando melhorias para a fruição pelo público durante a exposição”, explica o gerente e analista em  conservação e restauro da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Mariah Boelsums. A Portaria nº 179 regulamenta o funcionamento dos museus de sexta a domingo, por um período de seis horas. O dispositivo legal também especifica que quem faz parte de grupo de risco de infecção pela Covid-19 (pessoas com 60 anos ou mais, cardiopatas, pneumopatas, imunodeprimidos e gestantes de alto risco entre outras condições particulares) pode solicitar por e-mail agendamentos de visita em horários especiais. Exposição:  Yúrakapu * Local: Memorial dos Povos Indígenas (MPI) – Eixo Monumental Oeste, em frente ao Memorial JK. * Abertura: sexta-feira (23). * Visitação: de sexta a domingo, das 9h às 15h. Lotação do salão: 20 pessoas. Completada essa marca, será formada uma fila de espera.  Uso obrigatório uso de máscara, com medição de temperatura, higienização de álcool gel e utilização de propé em salão acarpetado. * Agendamento especial: mpi@cultura.df.gov.br * Com informações da Secec

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