Reforma do Museu de Ciências Naturais do Zoológico de Brasília entra na fase final
Fechado há dois anos, o Museu de Ciências Naturais do Zoológico de Brasília está em obras para ser reinaugurado em breve, com novas alas e novidades para o público após uma extensa reforma. O espaço reúne curiosidades e informações sobre os animais nativos do Cerrado e do Pantanal para entreter e informar os visitantes de forma lúdica e cultural sobre a importância da preservação do meio-ambiente e da biodiversidade brasileira. Visitando o Zoológico do DF com a família, a professora Marise Pantel de Almeida, 61, destacou a relevância do espaço como uma poderosa ferramenta educacional. “As pessoas precisam ter todas essas vivências e informações sobre os animais e o museu é fundamental para isso. Ver os animais ao vivo e ainda entrar nesse espaço onde conseguem saber todo o histórico das espécies é muito importante”, afirmou. O investimento na obra é em torno de R$ 160 mil e engloba um projeto de criação de um museu digital | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília É a primeira reforma do espaço desde a inauguração do Zoo, há quase 67 anos. Segundo o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, o piso está sendo trocado e a parte elétrica foi refeita junto a parte de iluminação, que antes era totalmente integrada e agora será complementada, possibilitando uma iluminação diferente para diversas alas da exposição. “Nossa gestão priorizou essa reforma do museu no final do ano passado. Inicialmente era uma obra simples, mas resolvemos ampliar um pouco mais o espaço, até pela demanda que nós temos aqui do público”, detalhou. O gestor acrescentou que o investimento na obra é em torno de R$ 160 mil e engloba um projeto de criação de um museu digital, onde as crianças poderão ter uma ligação maior com os animais. “O prédio é bem antigo, então nossa ideia é modernizar também. Estamos nessa era da modernidade, então precisamos dar um upgrade com essa ideia principal de um museu mais interativo”, frisou o diretor-presidente. Novas atrações Após reformada e expandida, o local receberá novas peças e atrações, como uma área osteotécnica onde estarão expostos os ossos de animais como os elefantes Babu e Nelly – que não apenas foi a primeira elefanta a morar no Zoológico de Brasília, como também o primeiro animal da história da instituição. Além disso, o Museu de Ciências Naturais é um dos dois lugares do Zoo que possuem visita guiada. A aposentada Celina Ciqueira, 60, mora em São Paulo e resolveu visitar o Zoológico de Brasília recentemente. Ela confessou não saber da existência do Museu de Ciências Naturais e revelou empolgação para visitar o espaço quando estiver pronto. “É muito legal, porque pessoas de todas as idades vão visitar e elas querem absorver cada vez mais conhecimento. Isso faz bem para Brasília, porque os visitantes podem conhecer não apenas os animais, mas também a história daquele bioma. É fantástico”, observou.
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Queda da umidade relativa do ar requer atenção redobrada contra queimadas
A umidade relativa do ar está cada vez mais baixa no Distrito Federal e em algumas regiões, como no Paranoá, chegou a 16% na última semana de junho. O dado consta no Boletim Temperatura do Ar – Junho, publicado esta semana pelo Instituto Brasília Ambiental. Uma situação a que o brasiliense está mais do que acostumado, mas que requer alguns cuidados para mitigar seus efeitos, especialmente, as queimadas. A baixa umidade relativa do ar é uma situação a que o brasiliense está mais do que acostumado, mas que requer alguns cuidados para mitigar seus efeitos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o levantamento do Brasília Ambiental, a temperatura média no período ficou acima de 27ºC, chegando a passar de 31ºC nas regiões de Águas Emendadas, Fercal e Zoológico. A temperatura mais baixa (7,3°C) e a mais alta (31,8°C) foram registradas nos dias 28 e 30 respectivamente. Foi quando a umidade relativa do ar alcançou níveis de atenção e alerta, ou seja, abaixo de 30% em Samambaia, Brazlândia, Paranoá, Águas Emendadas, Gama e Plano Piloto. Os índices mais baixos, no entanto, foram registrados no Paranoá (16%), Gama e Plano Piloto (17%), Brazlândia e Zoológico (18%), Águas Emendadas e Samambaia (19%). As temperaturas têm ficado acima da média desde o ano passado. Em junho deste ano, a média já foi maior que a do mesmo período de 2023 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o meteorologista Carlos Rocha, analista de Planejamento Urbano e Infraestrutura do Brasília Ambiental, as temperaturas têm ficado acima da média desde o ano passado, fenômeno registrado em todo o planeta. Ele alerta que, em junho deste ano, a média já foi maior que a do mesmo período do ano passado. No DF foi de 21,4º C. O valor é 1,1º C mais quente do que o registrado entre 1991 e 2020. O que favorece a queda na umidade relativa do ar. Além disso, o período de inverno, normalmente, é marcado pela baixa umidade, provocada pela massa de ar quente que paira no Centro-Oeste nessa época do ano, com pico entre setembro e outubro. A situação aqui foi agravada porque, ao contrário do ano passado, não choveu em maio. A umidade média no mês de junho gira em torno de 65%. Este ano, já caiu para 60% devido ao maior período de estiagem. Para reduzir os perigos e danos da baixa umidade, o CBMDF alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. A vegetação fica muito seca e se torna um combustível natural | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A umidade relativa do ar fatalmente chegará a 20% e, possivelmente, pode ficar abaixo de 15%”, alerta Rocha, o que requer cuidado redobrado com as queimadas. “Esse bloqueio meteorológico pela massa de ar favorece muito as queimadas. Por isso, o Brasília Ambiental faz o trabalho preventivo junto a outros órgãos ambientais, como Instituto Brasileiro dos Recursos Hídricos e Renováveis (Ibama)”. Cuidados necessários Para reduzir os perigos e danos da baixa umidade, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. A aspirante a oficial da corporação, Flávia Meirelles, lembra que a vegetação fica muito seca e se torna um combustível natural. O que faz com que a maior parte das ocorrências de incêndios sejam registradas na área rural. “Temos um período correto para realizar queimadas, que devem ser feitas de forma controlada e precisam de autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Muitos fazem por conta própria e acabam perdendo controle do fogo”, afirma. De acordo com a aspirante, outro problema são as comuns fogueiras acesas nessa época do ano. Para espantar o frio e se divertir em segurança é preciso que o local esteja capinado, longe da vegetação e com um aceiro ao redor para evitar a propagação do fogo. Também é preciso lembrar de apagar a fogueira e não deixar nenhuma fagulha ao final, o que pode ser feito jogando areia ou água. “E, por último, sempre que verificar um princípio de incêndio, a orientação é ligar para o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível. Muitas vezes, (as pessoas) pioram o fogo ao tentarem combater sozinhas”, orienta a aspirante. Para acionar a corporação, basta ligar no 193.
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Na diversão ao ar livre, confira quatro dicas para não voltar para casa com carrapatos
O período de estiagem chegou ao Distrito Federal (DF), e a baixa umidade aliada ao clima desértico (frio no início da manhã e à noite e calor durante o dia) cria condições perfeitas para o ciclo reprodutivo dos carrapatos. Por isso, algumas recomendações precisam ser levadas em consideração por quem quer evitar ser alvo do aracnídeo parasita ao visitar parques, zoológicos ou qualquer área de vegetação natural preservada. Capivaras e outros animais de vida livre que costumam entrar no zoo podem levar carrapatos para o local | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Por fazer divisa com uma área de preservação ambiental, o Zoológico de Brasília é procurado por diversos animais de vida livre, como macacos-prego e capivaras, o que facilita a entrada de carrapatos no parque. Por isso, as ações preventivas contra os parasitas ocorrem durante o ano todo, como dedetização em todo o local. Os animais assistidos pela instituição também tomam remédios para evitar infestações. Ações contra esses parasitas são executadas durante todo o ano, mas é sempre bom se prevenir para evitar contato | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Nosso objetivo é proporcionar um ambiente seguro e agradável para todos que visitam o zoológico, por isso adotamos uma série de medidas preventivas contra os carrapatos, especialmente no período de seca”, afirma o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. Raios solares O controle desses ectoparasitas ocorre também por meio da capina mecânica, que evita touceiras de grama e aumenta a exposição direta a raios solares, normalmente fatal para os carrapatos. Como no período reprodutivo – a seca – aumenta a quantidade de carrapatos no zoo, a recomendação é que visitantes também fiquem atentos para que o passeio ocorra sem intercorrências. Confira, abaixo, os cuidados que devem ser tomados ao se visitar qualquer parque que contenha área de vegetação natural preservada. ⇒ Ande pelas calçadas. Os carrapatos ficam na grama, portanto, use os passeios asfaltados ou cimentados para se deslocar dentro dos parques ⇒ Não faça piqueniques na grama. Você pode se reunir com amigos e familiares nas mesas apropriadas espalhadas por todo o Zoológico de Brasília e nos parques do Distrito Federal ⇒ Vista-se com roupas adequadas. Para ficar menos exposto e evitar riscos, é recomendado utilizar blusas de manga longa e calças compridas, além de sapatos fechados. Roupas brancas podem ser uma boa alternativa, já que facilitam encontrar um eventual carrapato que esteja em você ⇒ Passe repelente por todo o corpo e também nas crianças.
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Zoológico de Brasília celebra o aniversário do elefante Chocolate
O elefante Chocolate chegou ao Zoológico de Brasília em 2008, após ser resgatado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) de um circo onde sofria maus-tratos. Desde então, tornou-se um símbolo do zoológico, destacando a importância da proteção dos elefantes e sensibilizando o público sobre os desafios enfrentados por esses animais em circos ao redor do mundo. Além do bolo, Chocolate ganhou um banho de mangueira | Foto: Divulgação/Jardim Zoológico Para celebrar o aniversário de 32 anos de Chocolate, a equipe do zoológico preparou um bolo especial de melancia, uma das frutas favoritas do elefante. A celebração incluiu a tradicional cantoria de parabéns, envolvendo visitantes, funcionários e a imprensa. Além disso, o elefante também tomou um banho de mangueira, uma de suas atividades preferidas. O sabor do bolo era de melancia, fruta preferida do elefante O animal, que enfrentou um passado traumático de abusos, é agora cuidado com carinho pela equipe do zoológico. Ele consome mais de 250 kg de comida diariamente e tem uma relação de respeito e amizade com os tratadores que cuidam dele. “A história de Chocolate é um lembrete sobre a importância da proteção dos animais em circos e em outras formas de entretenimento. A presença dele no zoológico é uma oportunidade para educar o público sobre os cuidados necessários para garantir o bem-estar desses gigantes gentis”, explicou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Zoológico de Brasília tem espaços reformados para os animais
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Recintos do Zoológico de Brasília são reformados para bem-estar dos animais
Em breve, alguns espaços do Zoológico de Brasília estarão de cara nova. Os recintos dos micos, das onças, das ariranhas e dos cervídeos estão em obras para garantir ambientes mais confortáveis para os animais. As intervenções incluem benfeitorias, como pintura, e ampliação, com a criação de novas áreas. Para realizar os trabalhos estão sendo utilizados recursos do Governo do Distrito Federal (GDF) e de emenda parlamentar, num total superior a R$ 1 milhão. O micário ganhou dois novos recintos que receberão um mico-leão-dourado e um mico-leão-da-cara-dourada | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A grande novidade é a extensão do micário. O espaço ganhou dois novos recintos que serão usados para abrigar dois animais que chegaram ao Zoo vindos de outros estados: um mico-leão-dourado e um mico-leão-da-cara-dourada. O primeiro já está integrado no plantel antigo, enquanto o outro segue no Hospital Veterinário aguardando a liberação para a exposição. “Precisamos ampliar os espaços adequando às novas normas e algumas exigências que precisamos cumprir. Tem mais ou menos 15 anos que não se tinha entrega aqui no Zoológico”, revela o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), Wallison Couto. O recinto das onças-pintadas, que já havia passado por intervenções com o aumento da grade e a instalação da cerca elétrica, agora terá outras melhorias. Além de uma nova pintura interna, o espaço voltará a ter uma área com água para os animais poderem nadar. “Tem um tempo já que a parte de água das onças não está funcionando. Vamos revitalizar para que possa voltar a funcionar novamente. Também vamos fazer uma cascata para o bem-estar dos animais”, adianta. O espaço dedicado aos cervídeos vai ser equipado com um tanque de 24 metros quadrados As obras se estendem, ainda, para o recinto das ariranhas, onde foi feita a pintura, a reforma do tanque e a recuperação de toda a área, e para o espaço dos cervídeos, onde fica o cervo-do-pantanal, com adaptação para a implantação de um tanque de 24 metros quadrados. “Todas essas reformas, melhorias e construções foram pensadas para melhorar o ambiente interno dos animais. Temos um planejamento para os próximos cinco anos. O nosso trabalho aqui é de preservação e conservação ambiental. Criamos um cenário para que os animais se sintam bem”, esclarece o diretor-presidente. Aprovação do público A analista de sistemas Josiane da Cruz, 31 anos, passou a manhã com as filhas, as gêmeas Helena e Catarina, 3, no Zoológico. Esse é um passeio que a família adora. Ela se mostrou animada com as reformas no espaço. “Sem dúvida vai ser mais agregadora para o Zoológico e para as pessoas que estão vindo aqui fazer uma visita”, define. Enyo Guimarães elogia as melhorias no espaço das onças-pintadas: “Vai ser mais agradável ver o animal mais confortável” Para Josiane, o local é uma ótima opção de lazer e de contato com a natureza. “É um excelente lugar para trazer as crianças. Percebemos muitas melhorias. O Zoológico está bem limpinho e legal para passearmos com as crianças”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empresário Enyo Guimarães, 35, foi até o Zoo para fazer turismo e se surpreendeu com o espaço. Ele elogiou a iniciativa da FJZB de reestruturar os recintos. “Acredito que a reforma vai ser boa, porque sabemos que as onças gostam de contato com a água. Até para evitar que o animal fique estressado é importante”, diz. “E para nós, como visitantes, vai ser mais agradável ver o animal mais confortável”, analisa. A empresária Romy do Socorro, 47, veio do Maranhão para conhecer o Zoológico. Essa foi a primeira experiência dela num espaço deste tipo. “Fiquei apaixonada, me encantei”, afirma. Sobre as obras, ela destacou: “Toda benfeitoria é bem-vinda, a população agradece. Quem ganha somos nós”.
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Zoológico celebra o nascimento de 15 animais em quatro meses
Desde outubro do ano passado, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília tem sido palco de pelo menos 15 nascimentos de várias espécies raras e fascinantes. A dedicação contínua dos funcionários e o aprimoramento das condições de cuidado propiciaram o nascimento de oito escorpiões, uma jiboia, um tamanduá-mirim, duas aranhas armadeiras, um bugio de mãos ruivas e duas jacutingas. No mesmo período do ano anterior, nasceram 12 animais (dez bichos-pau, uma ararinha e um maracanã-nobre). “Cada nascimento é motivo de celebração e representa não apenas um sucesso para a instituição, mas também uma contribuição para a conservação da diversidade biológica. Esses animais estão passando por um período de adaptação e, em breve, estarão disponíveis para a visitação”, comenta o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. O nascimento dos dois filhotes de jacutinga celebra o comprometimento do Zoológico de Brasília com a conservação das espécies endêmicas da Mata Atlântica | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Os oito escorpiões e as duas aranhas armadeiras são uma adição fascinante à sala de artrópodes. Esses aracnídeos, muitas vezes incompreendidos, desempenham um papel importante nos ecossistemas naturais e são essenciais para o equilíbrio do meio ambiente. O filhote de tamanduá foi batizado pelo público de Amendoim | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília A jiboia, uma das maiores espécies de serpentes encontradas na América do Sul, trará uma aura de mistério e admiração para o serpentário do Zoo. O nascimento dela representa um marco significativo na missão de educar o público sobre a importância das serpentes na natureza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tamanduá-mirim, batizado pelo público de Amendoim, já tem encantado visitantes de todas as idades. A presença dele no Zoológico destaca a necessidade de proteger essas espécies vulneráveis e seu habitat natural. O filhote do bugio de mãos ruivas, uma espécie ameaçada de primata, representa um símbolo de esperança para a conservação da vida selvagem. Por fim, o nascimento dos dois filhotes de jacutingas celebra o comprometimento do Zoológico de Brasília com a conservação das espécies endêmicas da Mata Atlântica e o compromisso em inspirar os visitantes a valorizarem e protegerem o mundo animal. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico
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Zoológico de Brasília recebe criançada na Colônia de Feras
O Zoológico de Brasília abriu as portas para receber 60 crianças na semana da Colônia de Feras. O projeto educacional tem o objetivo de explorar os bastidores do Zoo, além de proporcionar atividades interativas e aprendizados sobre a diversidade da fauna mundial. A Colônia de Feras vai até sexta-feira (2), oferecendo dias repletos de aventuras, descobertas e diversão. As atividades incluem visitas guiadas aos recintos dos animais, jogos interativos e até mesmo a oportunidade de participar de atividades de enriquecimento ambiental para os animais. Com a Colônia de Feras, o Zoológico de Brasília reforça o compromisso com a educação ambiental | Foto: Divulgação/FJZB Com um grupo seleto de apenas 60 participantes, as crianças têm a chance de interagir de perto com animais cuidadosamente selecionados para proporcionar experiências inesquecíveis. Essa iniciativa não apenas entretém, mas também visa inspirar o amor pela natureza e a conscientização sobre a importância da conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos empolgados em abrir as portas do Zoológico para esta Colônia de Feras especial. É uma oportunidade única para as crianças explorarem o fascinante mundo da vida selvagem e se conectarem de maneira única com os animais”, afirma o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), Wallison Couto. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)
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Zoológico faz enquete para escolher nome de filhote de tamanduá-mirim
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília comemora o nascimento de um filhote de tamanduá-mirim. Para celebrar, o zoo decidiu envolver o público na missão de escolher o nome do novo morador. A enquete está aberta em stories do perfil do Zoológico de Brasília no Instagram até esta quarta-feira (24), às 9h. Público escolherá entre os nomes Gentil, Amendoim, Pingo e Isaac | Foto: Divulgação/ Zoológico de Brasília O filhote nasceu em 7 de novembro de 2023 e é filho dos tamanduás Jujubo e Pitica. A enquete tem quatro opções de nomes selecionados pela equipe de tratadores do zoo, entre apelidos que já eram utilizados para o filhote. As opções são Gentil, Amendoim, Pingo e Isaac. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A espécie está ameaçada de extinção pela perda do habitat, queimadas, atropelamentos, caça e tráfico. “Além de permitir que o público escolha o nome do filhote, a enquete também serve como uma oportunidade educativa, fornecendo informações sobre a vida e os desafios enfrentados pelos tamanduás na natureza. Os participantes são convidados a aprender mais sobre essa espécie ameaçada e a entender como a preservação de seu habitat é crucial para a sobrevivência” , afirma o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Zoo: variedade de experiências e conscientização ambiental
“Ao longo de 2023, nos dedicamos incansavelmente a uma variedade de iniciativas, visando não apenas enriquecer a experiência dos visitantes, mas também promover a conscientização ambiental e a preservação da fauna. A instituição conduziu projetos educativos, alcançando mais de 900 pessoas no Zoo Noturno e mais de 200 no Zoo Experiência. A atenção ao atendimento monitorado resultou em números impressionantes, com 68.789 visitantes no Museu e 76.431 no Borboletário até outubro. Além disso, o projeto educativo Zoo em Ação levou o Teatro de Fantoches e a Exposição do Museu de Ciências para fora dos limites do Zoológico, ampliando seu alcance. O Borboletário do Zoológico recebeu mais de 76 mil visitantes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em eventos especiais como o carnaval, nos destacamos ao oferecer atividades recreativas e educativas que respeitam o bem-estar dos animais. O trabalho incluiu a sensibilização sobre o uso de materiais biológicos em fantasias de carnaval, promovendo alternativas sustentáveis para reduzir o impacto ecológico. Durante a Colônia de Férias de Janeiro e Julho, 180 crianças foram atendidas, desfrutando de atividades lúdicas e educativas. Além disso, o Zoo assumiu um papel proativo na promoção da saúde pública ao realizar o Dia “Z” de Vacinação, contribuindo para aumentar a cobertura vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pensando no bem-estar dos animais, foram realizados 2.799 enriquecimentos e 8.095 condicionamentos, até setembro, evidenciando o compromisso constante com a saúde física e mental dos animais. Para fortalecer ainda mais nossa presença na comunidade, o Zoológico implementou um plano de ação contra carrapatos, alertando os visitantes sobre os riscos. A introdução de pagamentos por débito facilitou o acesso dos visitantes, enquanto as oportunidades de estágio e colaboração em pesquisa com universidades locais solidificaram o compromisso do zoológico com a educação e a ciência. Em síntese, o Zoo desdobrou-se em 2023, transcendendo as expectativas ao integrar entretenimento, educação, preservação e inovação, consolidando sua posição como um agente transformador.” *Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Bené, o ganso órfão, é levado para o Zoológico de Brasília
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Dia das Crianças no Zoo terá pintura de rosto e brinquedos infláveis
Para celebrar o Dia das Crianças, nesta quinta-feira (12), a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) promove agenda diversa para o público infantil. A programação conta com apresentações teatrais, atividades recreativas, pintura de rosto e brinquedos infláveis, além das tradicionais atividades de enriquecimento ambiental e da educação ambiental do zoo. As ações ocorrerão com o apoio do Sesc. Além da programação com brincadeiras, o zoo terá atividades educativas | Fotos: Divulgação/ FJZB O evento promete agitar a criançada até o final da tarde e em diversos locais espalhados pelo zoo, como o Bosque do Ipês, entre o recinto do rinoceronte e o serpentário; a Praça do Bosque, próxima à administração; o Bosque do Museu, atrás do Museu de Ciências Naturais; o Teatrinho, em frente ao borboletário; o Espaço Interativo – Aves (recinto central das aves) e o Centro Multifuncional de Acessibilidade (Cemfa), ao lado da Superintendência de Educação e Uso Público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Zoológico de Brasília vai funcionar normalmente durante o feriado, das 8h30 às 17h. Não há venda antecipada de ingressos, e os interessados devem adquirir as entradas no dia da visita, na própria bilheteria. A venda de ingressos é das 8h30 às 16h. O pagamento pode ser feito somente em dinheiro e cartão de débito. A inteira custa R$ 10, e a meia, R$ 5. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)
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Bené, o ganso órfão, é levado para o Zoológico de Brasília
Final feliz para a história de Bené. Depois de perder o pai de forma misteriosa, o solitário ganso descoberto pela Agência Brasília no Parque da Cidade está de casa nova. O bichinho foi levado para o Zoológico de Brasília na manhã desta segunda-feira (9). Lá, sob os cuidados de uma equipe de veterinários, ele será incentivado a socializar com outros animais da mesma espécie. E, quem sabe, até pode ganhar uma namorada. Bené e seu pai, Deryque, foram abandonados no Parque da Cidade em março deste ano. Na época, o antigo dono dos gansos precisou vender a fazenda onde viviam, optando por deixá-los no lago de um dos mais tradicionais pontos turísticos de Brasília. Mas a dupla, já acostumada a conviver com seres humanos, não conseguiu fazer amizade com outros animais. Para piorar a situação, Deryque sumiu há aproximadamente um mês. “Além de estar bastante deprimido com a perda do pai, Bené ficava muito exposto aqui. Não frequentava o lago e preferia ficar passeando pela pista de bicicleta. O risco de ser atropelado ou atacado por um cão era grande”, explicou o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno. “Os veterinários avaliaram a situação e decidiram que o ganso estará mais seguro no zoo, onde poderá formar uma família com outros da mesma espécie.” O bichinho foi levado para o Zoológico de Brasília na manhã desta segunda-feira (9) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A diretora de Aves do Zoológico de Brasília, Ana Cristina de Castro, afirmou que, de fato, o comportamento humanizado de Bené faz com que ele fique muito vulnerável. “A gente percebe que o animal busca seres humanos para receber afeto e comida”, comentou. “Vamos colocá-lo em um ambiente restrito e fazer a aproximação com outros gansos aos poucos. Começaremos com duas fêmeas, para que não haja briga por dominância”. Antes de conhecer aquela que poderá ser sua futura namorada, Bené ficará um tempo em observação. A ideia é que ele possa desestressar depois da mudança de casa. “O animal também vai passar por testes para verificarmos se está saudável”, observou Ana Cristina. “Mas para quem estiver curioso, avisamos que o ganso já pode receber visitas”, garantiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A notícia deixou o vigilante Leonardo Rodrigues, 36 anos, mais tranquilo. Trabalhando na segurança do Parque da Cidade, o homem ficou chateado com a partida de Bené. Isso porque ele havia criado uma inusitada relação de amizade com o bichinho, que passou a ser companhia constante em suas rondas diárias. “Eu dava banho nele com o garrafão de água, fazia carinho… É um animal muito lindo”, contou Leonardo. “Mas, apesar da tristeza, eu também estou aliviado de saber que agora ele estará mais seguro”. Visite o Bené! O animal pode ser visto no Zoológico de Brasília, que fica aberto de terça a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h. O ingresso custa R$ 10 (inteira) e pode ser pago em dinheiro ou no cartão de débito. Pagam meia-entrada (R$ 5) crianças de 6 a 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores. Pessoas com deficiência e seu acompanhante (quando necessário), além de crianças de até 5 anos, não pagam. A entrada deve ser comprada até as 16h.
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Campanha Nacional de Multivacinação começa no DF neste sábado
Neste sábado (26), das 9h às 17h, o Zoológico de Brasília será palco do lançamento da Campanha Nacional de Multivacinação para crianças e adolescentes até 14 anos, 11 meses e 29 dias. O Dia D chega ao Distrito Federal com o objetivo de ampliar as coberturas vacinais, evitando a reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil. [Numeralha titulo_grande=”400 mil” texto=”Até o fim da Campanha Nacional de Multivacinação, em 9 de setembro, a SES-DF pretende superar essa quantidade de doses de imunizantes” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar do foco no público infantil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizará durante a campanha atendimento a todas as faixas etárias, incluindo adolescentes a partir dos 15 anos, adultos e idosos. A ação envolve imunizantes contra doenças como hepatite, meningite, pólio, pneumonia, febre amarela, varicela, HPV, difteria, tétano, covid-19 e gripe, entre outras. Para isso, serão mais de 90 salas com funcionamento no dia do lançamento e mais de cem na semana seguinte. O Dia D de Multivacinação tem o objetivo de ampliar as coberturas vacinais, evitando a reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também será utilizado ao longo da iniciativa. E estão previstas ações em escolas e em locais de grande fluxo de pessoas como shoppings, mercados e parques. Até o fim da campanha, em 9 de setembro, a SES-DF pretende aplicar mais de 400 mil doses de imunizantes no período. ?“Nossa meta é vacinar todas as crianças e adolescentes do DF, conforme as vacinas estabelecidas para cada faixa etária. Não podemos permitir que doenças imunopreveníveis possam ser uma ameaça à saúde das nossas famílias”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Baixa cobertura [Olho texto=”“Nossa meta é vacinar todas as crianças e adolescentes do DF, conforme as vacinas estabelecidas para cada faixa etária. Não podemos permitir que doenças imunopreveníveis possam ser uma ameaça à saúde das nossas famílias”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em um cenário que repete a realidade nacional, as coberturas vacinais no DF estão abaixo das indicadas pelas autoridades de saúde pública, tendo sido registradas repetidas quedas a partir de 2017. Em 2018, o país perdeu o certificado de eliminação do sarampo. Na capital federal, com exceção da BCG (contra a tuberculose), todas as vacinas do calendário infantil estão abaixo da meta de 95% de cobertura para crianças de até um ano. Estima-se que a população do DF tenha, atualmente, 38 mil crianças até 1 ano, segundo projeção do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, lembra da importância de seguir o calendário de vacinação, que prevê aplicações ao nascer e, posteriormente, aos 2, 3, 4, 5, 6, 9, 12 e 15 meses, com retorno posterior aos 4 anos. “É necessário estar com o esquema vacinal completo. Acontece de as famílias levarem a criança para as primeiras doses, mas não concluírem o calendário”, explica. No caso da pólio, por exemplo, são cinco doses previstas, dos dois meses aos 4 anos. Dia no Zoo A Campanha Nacional de Multivacinação para crianças e adolescentes até 14 anos, 11 meses e 29 dias será lançada no próximo sábado no Zoológico | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Quem estiver com o cartão de vacina, inclusive adultos e idosos, poderá entrar gratuitamente no lançamento. “O Zoológico de Brasília destaca-se como um protagonista inesperado e essencial na saúde”, comenta o superintende de Educação e Uso Público do Zoológico, Wilson Nobre. Às 10h de sábado (26) inicia a solenidade para o lançamento oficial da campanha de vacinação, com a presença de autoridades do Ministério da Saúde e da SES-DF. Pela manhã, o Zé Gotinha estará presente para incentivar as crianças e os adolescentes na hora de se imunizar. Ao seu lado, personagens de super-heróis e animais do Zoo animam o dia. A iniciativa faz parte do Movimento Nacional pela Vacinação, lançado em fevereiro deste ano pelo governo federal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Zoo tem entrada gratuita para quem for se vacinar neste sábado
O Zoológico de Brasília estará oferecendo, neste sábado (22), entrada gratuita para os que quiserem atualizar o cartão de vacinação. Das 9h às 17h, uma equipe da Secretaria de Saúde (SES) estará no Zoo aplicando imunizantes que fazem parte do calendário vacinal. Os visitantes do Zoo que forem se vacinar poderão entrar gratuitamente no local | Foto: Tony Winston/Agência Saúde [Olho texto=”Não há venda antecipada de ingressos e os interessados devem adquirir as entradas no dia da visita, na própria bilheteria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo é incentivar e aumentar a cobertura vacinal da população do Distrito Federal. A equipe da Secretaria de Saúde vai orientar sobre as indicações específicas para cada faixa etária. Para se vacinar, é preciso lembrar de levar o documento de identidade e o cartão de vacina, caso tenha. O funcionamento do Zoo neste sábado será das 8h30 às 17h. Não há venda antecipada de ingressos e os interessados devem adquirir as entradas no dia da visita, na própria bilheteria. A venda de ingressos é das 8h30 às 16h, com o pagamento somente em dinheiro e cartão de débito. O ingresso custa R$ 10, a inteira; e R$ 5, a meia. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Visitantes podem pagar ingresso para o Zoológico com cartão de débito
A partir deste sábado (15), os ingressos para acesso ao Zoológico de Brasília poderão ser pagos com cartão de débito. Serão aceitas as bandeiras Visa e Mastercard. A mudança visa oferecer praticidade, conforto e segurança aos visitantes. A previsão é de que, até o final de julho, os ingressos também possam ser pagos por PIX. [Olho texto=”“O pagamento via débito e, em breve, também via PIX, leva em consideração o bem-estar do público e aprimoramentos necessários à gestão do Zoológico”” assinatura=”Robson Santos da Silva, superintendente Administrativo e Financeiro do Zoológico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rota frequente durante as férias, a novidade sobre essa opção de pagamento chegou no mês em que o Zoológico costuma receber, em média, 100 mil visitantes. “O pagamento via débito e, em breve, também via PIX, leva em consideração o bem-estar do público e aprimoramentos necessários à gestão do Zoológico. Trata-se de um avanço necessário”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro do Zoológico, Robson Santos da Silva. O parque funciona de terça-feira a domingo, das 8h30 às 17h, com encerramento da bilheteria às 16h. De terça a quinta-feira, os ingressos custam R$ 5; já de sexta-feira a domingo e feriados, a inteira custa R$ 10 e a meia-entrada, R$ 5. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Zoe, Maya, Lua e Atena. Saiba como escolher o nome de lobo-guará no Zoo
Um filhote fêmea de lobo-guará terá o nome escolhido por meio de uma votação online nesta quarta-feira (5). O animal nasceu em 22 de maio no Zoológico de Brasília e ainda está recebendo cuidados neonatais no Hospital Veterinário. O filhote receberá o nome escolhido pelos seguidores do Zoo no Instagram. A votação será feita por enquete, e o resultado, divulgado nesta quinta-feira (6). São quatro opções de nomes: Zoe, Maya, Lua e Atena. Cada sugestão foi escolhida em publicação nas redes sociais da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, que contou com mais de 600 comentários. O nome do filhote pode ser escolhido pelas redes sociais | Fotos: Jardim Zoológico de Brasília/ Divulgação Lobo-guará Espécie típica do Cerrado brasileiro, o Chrysocyon brachyurus é o maior canídeo selvagem da América do Sul. Infelizmente, ele encontra-se ameaçado de extinção, devido principalmente à destruição de seu habitat pelo desmatamento. O nome guará vem da língua indígena e significa “vermelho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com aproximadamente 90 cm de altura, pesa, em média, 23 kg. De hábitos solitários, macho e fêmea se encontram somente para reproduzir. O lobo-guará é um animal de atividade noturna, que tem o olfato extremamente sensível e orelhas longas, que conferem a ele uma excelente capacidade auditiva também. Pode detectar suas presas a uma grande distância. Suas pernas longas facilitam a locomoção. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Zoológico inaugura fachada com layout moderno
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília está de cara nova. O parque ganhou uma fachada nova, mais moderna. A ideia era que o espaço que dá boas-vindas aos visitantes ficasse atual, mas sem perder as raízes. O projeto, que ganhou novo layout, foi concluído nesta segunda-feira (19). Além de um moderno visual para o Zoológico, a fachada também homenageia o famoso pôr do sol de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A fachada é a porta de entrada da nossa casa. Precisávamos de uma mudança para que a entrada fosse mais convidativa aos visitantes. Acredito que o novo layout, moderno e inovador, garante uma melhor experiência de quem vem ao Zoológico de Brasília”, explica o diretor-presidente substituto do Zoológico, José Carlos de Oliveira Esse foi um passo do projeto de renovação do parque na nova gestão do Zoológico de Brasília. O objetivo é trazer mais identidade visual para a fundação nos próximos meses. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)
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Feriado tem vacinação no Zoológico de Brasília
O feriado de Corpus Christi também é dia de se proteger. Equipes da Secretaria de Saúde (SES) estarão no Jardim Zoológico de Brasília aplicando vacinas contra gripe (influenza) e covid-19 das 9h às 17h. Serão atendidos bebês a partir de seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Basta levar um documento com foto e o cartão de vacina. Imunização abrangerá um público extenso, desde bebês a partir de seis meses de idade | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na sexta-feira (9), apesar do ponto facultativo decretado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as unidades da SES funcionarão normalmente, inclusive os locais de vacinação, que seguem abertos também no sábado. Veja a lista com endereços e horários. Ainda no sábado, prossegue a campanha de vacinação antirrábica, para cães e gatos. Confira os locais. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Zoo instala ecobarreira no Córrego Guará para contenção de lixo
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) iniciou, na manhã desta segunda-feira (5), a instalação da ecobarreira do Córrego Guará. A estrutura faz parte de um dos projetos de educação ambiental da Semana do Meio Ambiente e tem o objetivo de mostrar a importância de minimizar o descarte irregular de lixo na água. A ecobarreira funciona como contenção de lixo, sendo geralmente confeccionada com algum vasilhame flutuante (galões ou garrafas pet) envolto por uma rede. O artefato é instalado entre as margens do corpo hídrico e é capaz de reter resíduos plásticos para posterior coleta. Assim, além de conter material trazido pela correnteza do Córrego Guará, a instalação da ecobarreira permitirá obter uma estimativa dos tipos e quantidades de resíduos de ocorrência no corpo hídrico, informações que contribuem para o planejamento de ações contínuas para a preservação e recuperação do córrego. “Essa ação é muito importante para sensibilizar e conscientizar sobre a relação entre nossos hábitos de consumo e descarte de plásticos e como isso impacta os corpos hídricos, a qualidade da água que consumimos e a vida silvestre como um todo. Nos faz pensar que tipo de compromisso temos com o futuro do planeta e de nós mesmos”, destaca o chefe do Núcleo de Práticas Sustentáveis do Zoológico de Brasília, Roger Conrado Lopes. A ecobarreira, que é confeccionada com vasilhame flutuante, tem o objetivo de reter resíduos plásticos para posterior coleta | Foto: Leonardo Viana A ação conta com o apoio de integrantes da Comissão de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) do Guará e da Candangolândia e do Grupo de Escoteiros Candango. Mais de 20 pessoas trabalharam na instalação nesta manhã. Córrego Guará [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Fundação Jardim Zoológico de Brasília e o Instituto Brasília Ambiental são responsáveis pela gestão da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Santuário de Vida Silvestre do Riacho Fundo, unidade de conservação onde se localiza o Córrego Guará. A água se encontra com a do Córrego do Riacho Fundo, um dos principais afluentes do Lago Paranoá, e abriga o pirá-brasília (Simpsonichthys boitonei), espécie de peixe encontrada apenas naquele local e em risco de extinção. Uma das missões da FJZB é contribuir para a conservação do património de biodiversidade do Distrito Federal, por meio da manutenção de programas de conservação e pesquisa, em especial nas áreas de cerrado, e promover a conscientização ecológica dos visitantes durante atividades interativas de educação ambiental. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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