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11ª Conferência Distrital de Saúde

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Ação de acolhimento atende 39 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 39 pessoas em diversos locais. Do sábado (23) até esta sexta-feira (29), as operações passaram por 36 pontos do Plano Piloto, de Sobradinho e do Lago Sul e recolheram dez estruturas precárias com auxílio de sete caminhões. Ação de acolhimento, que envolve a participação de vários órgãos do GDF, ocorre todas as semanas, percorrendo diferentes regiões do Distrito Federal | Foto: Divulgação/DF Legal   “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Nesta sexta-feira, a ação contemplou sete pontos do Lago Sul. Na ocasião, 12 pessoas foram atendidas, enquanto uma estrutura precária foi removida por um caminhão. No dia anterior, também foram visitados sete pontos na região administrativa, onde foram localizadas sete pessoas e duas estruturas desconstituídas. Entre sábado, domingo e terça-feira, a operação se concentrou em 15 pontos do Plano Piloto, onde foram encontradas e atendidas 13 pessoas e removidas sete estruturas precárias. Já na quarta-feira, os trabalhos ocorreram em sete pontos de Sobradinho, com atendimento a sete pessoas e auxílio de um caminhão. “As ações no Plano Piloto, em Sobradinho e no Lago Sul nesta semana mostram que o acolhimento é um trabalho que une esforço, empatia e planejamento”, ressalta o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano de ação, Gustavo Rocha. “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno.” Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Diplomatas visitam AgroBrasília e se surpreendem com setor no DF

Com destaque cada vez maior no cenário do agronegócio, o Distrito Federal vem despertando a atenção de inúmeros países, não apenas quanto à produção do campo, mas também pela tecnologia e pesquisa desenvolvidas no Planalto Central. Focados no potencial da região, representantes de 20 embaixadas participaram, nesta quinta-feira (22), do Dia Internacional AgroBrasília, visita guiada por uma das maiores feiras com foco em novas tecnologias e negócios para empreendedores rurais do país. Pelo terceiro ano consecutivo sob o comando da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) do Governo do DF (GDF), o evento tem o intuito de mostrar o potencial do agronegócio do DF e alavancar a região no mercado internacional. Representantes de países como Argentina, Camboja, Israel, Myanmar, Nepal, Nigéria, República Democrática do Congo, Nova Zelândia, República Dominicana, República Tcheca, Rússia, Alemanha, El Salvador, Belarus, Uruguai, Haiti, Turquia, Venezuela, Trinidad e Sri Lanka, participaram do evento. Embaixadores e representantes diplomáticos de vários países conheceram a AgroBrasília e buscaram aprender com o agronegócio brasiliense | Foto: Divulgação/Serinter-DF Acompanhados pelo secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, o corpo diplomático conheceu parte dos mais de 570 expositores da 16ª edição da AgroBrasília, promovida pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). “Está sendo muito importante e valioso podermos testemunhar o desenvolvimento do setor aqui no DF”, afirmou o adido agrícola da Embaixada da França, Pierre-Adrien Romon. “Também é a chance de encontrarmos com as autoridades, com a Emater, a Embrapa, e conhecer mais da agricultura do DF e do Brasil”, concluiu.  No encontro, os diplomatas foram apresentados a dados e informações sobre as técnicas sustentáveis e as tecnologias do agronegócio. “Não há dúvidas de que o Distrito Federal assumiu papel de protagonismo no agronegócio nacional, tanto que Brasília foi reconhecida como a melhor cidade para negócios no agronegócio em 2024”, destacou o secretário Paco Britto. Paco Britto: "Brasília foi reconhecida como a melhor cidade para negócios no agronegócio em 2024" Para o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner, existe uma correlação entre regiões produtoras e regiões com um PIB maior. “É a cultura, a indústria, o transporte”, apontou. “O que mostra que, graças aos investimentos em infraestrutura rural realizados pelo nosso governo, aliado ao esforço dos produtores, ao desenvolvimento de pesquisas e aos financiamentos disponibilizados pelo BRB ao povo do campo, o DF tem crescido bastante no setor”, completou Paco Britto. Após as apresentações, os diplomatas caminharam pelo parque, indo até os estandes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a visita dos embaixadores é muito importante para apresentar a agricultura do DF. “Reforça a relevância da nossa vitrine tecnológica, onde apresentamos algumas das principais inovações que impulsionam a agricultura e promovem a produção sustentável no Distrito Federal”, afirmou.  Embaixadora da República Tcheca, Pavla Haverlíková: "Nos interessa muito a colaboração, principalmente nas áreas de sustentabilidade, biodiversidade, saúde da terra e recursos hídricos" [LEIA_TAMBEM]Conhecer os espaços surpreendeu, realmente, muitos dos diplomatas do grupo. “É a primeira vez que estamos aqui e tem sido uma surpresa muito positiva conhecer o tamanho do setor agrícola do DF. Nos interessa muito a colaboração, principalmente nas áreas de sustentabilidade, biodiversidade, saúde da terra e recursos hídricos”, adiantou a embaixadora da República Tcheca, Pavla Haverlíková. Interesses, também, compartilhados pelos embaixadores de El Salvador, Luís Aparício, e do Nepal, Nirmal Raj Kafle. “O Nepal tem buscado tecnologias no Brasil, que lidera na elaboração dessas tecnologias para a agricultura”, afirmou Nirmal. “El Salvador está buscando parceiros estratégicos e o DF nos mostra uma impressionante transformação agrícola”, completou Aprício. *Com informações da Serinter-DF

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DF vai à Conferência Nacional de Saúde com 52 propostas para o SUS

Representantes de todo o país se reúnem na 17ª Conferência Nacional de Saúde, de 2 a 5 de julho, para debater propostas e diretrizes que nortearão o Sistema Único de Saúde (SUS) nos próximos anos. O Distrito Federal participa com 52 proposições organizadas pela Secretaria de Saúde (SES) após diversos encontros e a etapa distrital. “É uma construção coletiva. Tenho muito orgulho de participar e reafirmar nosso compromisso de fortalecer o SUS”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, convidada para a abertura do evento. Determinada pela legislação, a Conferência de Saúde é o mais importante espaço de diálogo entre governo e sociedade para a formulação das políticas do SUS. Realizada em maio, a 11ª Conferência Distrital de Saúde definiu 52 propostas para a 17ª Conferência Nacional de Saúde e elegeu 68 pessoas delegadas para representar o DF na fase nacional | Foto: Tony Winston/Agência Saúde O encontro terá como tema Garantir direitos, defender o SUS, a vida e a democracia – Amanhã vai ser outro dia!, e as atividades ocorrerão no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. Mais de seis mil pessoas são aguardadas nos quatro dias de conferência para debater e ajudar na elaboração do Plano Nacional de Saúde 2024-2027. Os delegados de cada unidade da Federação foram escolhidos entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS. Programação Antes mesmo da cerimônia de abertura, agendada para as 19h de domingo (2), as atividades serão iniciadas a partir das 8h, com credenciamento. Às 14h começam os trabalhos por eixos temáticos. A etapa nacional da conferência é organizada em quatro eixos: I – O Brasil que temos. O Brasil que queremos; II – O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas; III – Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia; e IV – Amanhã será outro dia para todos, todas e todes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação inclui ainda atividades culturais e local para Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics). Na quarta-feira (5), ocorrerão as plenárias deliberativas. Às 17h é prevista a plenária final celebratória, com o encerramento da 17ª Conferência Nacional da Saúde. Acesse a programação completa. Etapa distrital Realizada em maio, a 11ª Conferência Distrital de Saúde definiu 52 propostas para a 17ª Conferência Nacional de Saúde. Na ocasião, foram eleitas 68 pessoas delegadas a representar o DF na fase nacional. Escolhidos entre os pares, em critério acordado de representação igualitária por regiões de saúde, foram eleitos 34 do segmento usuário (metade do total), 17 gestores e outros 17 da parcela de trabalhadores. Participaram da fase distrital 500 pessoas. Anteriormente, houve fases preparatórias com conferências livres, e a SES percorreu todas as sete regiões de saúde do DF. A preparação ainda envolveu o 3º Seminário Nacional da Saúde das Mulheres – Etapa do DF, realizado em setembro de 2021; a 3ª Conferência Distrital de Saúde Mental, em junho de 2022; os diálogos sobre defesa do SUS no DF, em agosto de 2022, e a XVI Plenária de Conselhos de Saúde do DF, em novembro de 2022. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Conferência Distrital de Saúde encerra com 52 propostas para etapa nacional

A 11ª Conferência Distrital de Saúde definiu 52 propostas do DF para a 17ª Conferência Nacional de Saúde, que acontecerá de 3 a 5 de julho deste ano, também em Brasília. Também foram eleitas as 68 pessoas delegadas que representarão o DF na etapa nacional. Escolhidos entre os pares, em critério acordado de representação igualitária por regiões de saúde, foram eleitas 34 do segmento usuário (metade da totalidade), 17 gestores e outros 17 da parcela de trabalhadores. “Como gestora, trabalhadora e usuária do SUS que eu sou, pude estar aqui nesse momento ímpar, participando dessa construção coletiva”, destacou a secretária Lucilene Florêncio | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Encerrada nesta quarta-feira (31), a conferência distrital reuniu, durante três dias, representantes da gestão, da classe trabalhadora e dos usuários da saúde do Distrito Federal. Para cada um dos quatro eixos temáticos que organizam a conferência, foram aprovadas uma diretriz e 13 propostas (cinco de âmbito nacional e oito, distrital), totalizando 52 propostas. [Olho texto=” “Esta foi uma grande oportunidade de conhecer e entender mais sobre o serviço de saúde. Pude estar, durante três dias, convivendo com gestores e trabalhadores e contribuindo para os debates que ajudarão na construção do SUS”” assinatura=”Maria Lúcia de Oliveira, representante do segmento usuário da Região Oeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As moções aprovadas, que serão encaminhadas para órgãos dos três poderes, nacional e distrital, somam 54 – sendo 43 de apelo, seis de apoio, quatro de repúdio e uma de caráter geral. Participaram da fase distrital 500 pessoas. Com atribuições deliberativas, estiveram presentes 380 pessoas delegadas das regiões de saúde e 40 do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF). Cerca de 50 convidados de instituições públicas acompanharam as atividades, como membros da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), do Ministério da Saúde (MS), dos poderes Judiciário e Legislativo, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e de organizações da sociedade civil. O evento teve êxito a partir do trabalho de uma comissão formada por mais de 30 integrantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A representante do segmento usuário da Região Oeste, Maria Lúcia de Oliveira, 64 anos, comemorou a experiência de participar pela primeira vez. “Esta foi uma grande oportunidade de conhecer e entender mais sobre o serviço de saúde. Pude estar, durante três dias, convivendo com gestores e trabalhadores e contribuindo para os debates que ajudarão na construção do Sistema Único de Saúde [SUS]”, declarou, emocionada. Determinada pela legislação, a Conferência de Saúde é o mais importante espaço de diálogo entre governo e sociedade para a formulação das políticas do SUS. É o momento de conhecer as necessidades da população, dos trabalhadores e dos gestores da saúde. “Como gestora, trabalhadora e usuária do SUS que eu sou, pude estar aqui nesse momento ímpar, participando dessa construção coletiva. Tenham em nós a garantia e o compromisso de seguirmos atentos ao fortalecimento do SUS”, afirmou, durante o encerramento, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O SUS é da sociedade e somente ela pode defendê-lo”, complementou. *Com informações da Secretaria de Saúde

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