Coronel Leonardo Raslan assume comando do Corpo de Bombeiros Militar do DF
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) tem um novo comandante-geral. O coronel Leonardo Duarte Raslan tomou posse nesta terça-feira (24) no lugar anteriormente ocupado pelo coronel Sandro Gomes Santos da Silva, que retornou à Defesa Civil como subsecretário. Ambos estiveram no Palácio do Buriti para assinar a documentação. “Esse é o nosso compromisso com o governo e com a sociedade, de atender bem, rápido e com eficiência, da maneira que a sociedade exige”, afirma o novo comandante-geral do CBMDF, coronel Leonardo Duarte Raslan | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o novo comandante-geral, há ações para a corporação que envolvem planos em relação a incêndios florestais e à assistência. “É continuar o trabalho que está sendo feito e melhorar cada vez mais para atender à sociedade, também na parte de logística de reformas e reestruturação”, disse. “Agradeço primeiramente às autoridades, ao governador Ibaneis Rocha, que confiou o comando do Corpo de Bombeiros a nós e à forma de trabalhar pela população do Distrito Federal da melhor forma possível, com agilidade, com gentileza, com educação, como o Corpo de Bombeiros sempre atuou. Esse é o nosso compromisso com o governo e com a sociedade, de atender bem, rápido e com eficiência, da maneira que a sociedade exige”, definiu o novo comandante-geral dos CBMDF, coronel Raslan. Sandro Gomes deixa o comando-geral do CBMDF e retorna para a Defesa Civil O coronel Leonardo Raslan ingressou no Corpo de Bombeiros em 1996, graduando-se em Engenharia de Incêndio em 1998. Ao longo de sua carreira, ocupou funções como Diretor da Diretoria de Inativos e Pensionistas e Comandante do Centro de Manutenção de Viaturas e Equipamentos e do Centro de Suprimento e Material do CBMDF. Atualmente, atuava como Ouvidor da Casa Militar do GDF. Raslan possui especializações em Altos Estudos para Oficiais Combatentes (2016), Aperfeiçoamento de Oficiais (2010) e em gestão e tratamento de ouvidorias pela Escola Nacional de Administração Pública (2023). Sandro Gomes, que retorna para a Defesa Civil, desejou sucesso ao novo comandante-geral e falou sobre as ações no período em que esteve à frente da corporação. “Fizemos mais de 2,8 mil promoções – reduções de tempo de serviço –, um programa de qualidade de vida, está em andamento uma parceria com a Defensoria Pública para assistência jurídica dos nossos bombeiros militares, no quartel do Comando Geral teremos um centro de atendimento às mulheres, fizemos um berçário, entre outras ações”, disse. “Só tenho a agradecer ao governador Ibaneis Rocha, à vice-governadora Celina Leão, ao secretário de Segurança Pública Sandro Avelar, pela possibilidade de comandar a corporação e dar um retorno à sociedade durante esses 30 anos de corporação. Agora é continuar o trabalho na Defesa Civil”, finalizou.
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Nova sede administrativa do Corpo de Bombeiros Militar do DF centraliza serviços em um único prédio
A capacidade do Quartel do Comando Geral (QCG) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi ampliada. Nesta quarta-feira (9), a primeira etapa da obra de construção do Anexo II foi inaugurada, com a entrega da nova sede administrativa erguida em uma área total de 6.156,51 metros quadrados. Foram investidos mais de R$ 19 milhões na edificação para abrigar setores da corporação ligados ao atendimento interno e externo. A vice-governadora Celina Leão diz que a nova estrutura facilitará a interação da equipe, contribuindo para tomadas de decisões mais rápidas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A construção do novo bloco do QCG surgiu da necessidade de oferecer uma instalação física definitiva para os departamentos e as diretorias que funcionavam de forma descentralizada em vários quartéis operacionais ou, ainda, em imóveis cedidos por outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “É muito simbólico para a gente entregar um prédio, reconhecendo que esses homens e mulheres precisam de ter uma boa estrutura de trabalho”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “Às vezes falta a interação da equipe, porque metade está espalhada em outros quartéis, então vamos conseguir ter uma equipe inteira, que será comandada mais rapidamente, com mais diálogo e tomadas de decisões mais rápidas”, acrescentou Celina. O comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes, destacou a importância da infraestrutura para a redução de custos e também para melhor qualidade de vida dos bombeiros militares A centralização em um único complexo permitirá a melhoria contínua dos processos da administração. “Teremos uma redução de custos, porque imagina ficar com vários prédios administrativos que precisam de manutenção, e também a otimização dos processos. Além disso, queremos dar uma melhor qualidade de vida para o nosso bombeiro e nossa bombeira militar”, afirmou o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes. O chefe da corporação adiantou que o prédio também terá um berçário para bebês de 6 a 24 meses, filhos de bombeiros, e uma área destinada à Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) para o atendimento de bombeiros, policiais militares e policiais civis que possam precisam de assistência jurídica e suporte para mulheres vítimas de violência. O novo espaço comporta a Controladoria, representada pela Corregedoria, Auditoria e Ouvidoria, a Comunicação Social, o Departamento de Recursos Humanos, o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e o Arquivo Geral O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembrou que essa é mais uma entrega deste GDF para reforçar a segurança da capital federal. “Nós estamos dando condições adequadas a essa cooperação importante. É mais uma grande entrega do governador Ibaneis Rocha, que tem se preocupado com isso. Já foram vários quartéis, tanto para a Polícia Militar, como para o Corpo de Bombeiros, e delegacias. Então isso faz com que as nossas tropas, que os nossos homens e mulheres que fazem a segurança pública do Distrito Federal se sintam reconhecidos e dignificados, e isso faz com que eles trabalhem com ainda mais estímulo para poder produzir bons resultados para a população”, analisou. Infraestrutura Já em funcionamento, o novo espaço conta com quatro pavimentos e comporta a Controladoria, representada pela Corregedoria, Auditoria e Ouvidoria, a Comunicação Social, o Departamento de Recursos Humanos, o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e o Arquivo Geral, todos seguidos de suas diretorias e seções. O comandante do Centro de Comunicação Social (Cecom) dos Bombeiros, coronel Rangel, destacou que a unificação dos atendimentos no mesmo prédio visa beneficiar o cidadão. Entre os serviços que poderão ser feitos no local estão, por exemplo, vistorias e laudos de perícia de incêndio. “Nos pavimentos funcionam setores que nós consideramos de atendimento ao cidadão. Então é um prédio funcional visando o bem-estar do cidadão” comentou. O novo bloco administrativo terá ainda uma segunda etapa a ser executada com investimento de mais de R$ 12,3 milhões e se estenderá por uma área de 4.656,76 metros quadrados. Também há a previsão de serviços na área externa, pelo valor de R$ 1,118 milhão.
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GDF reforça efetivo no combate ao incêndio florestal no Parque Nacional de Brasília
Com o objetivo de ampliar os esforços para debelar o incêndio florestal iniciado no último domingo (15) no Parque Nacional de Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) aumentou, nesta terça-feira (17), o efetivo empenhado na operação conjunta que envolve o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), o Instituto Brasília Ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Prevfogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Cerca de 640 bombeiros foram acionados para participar do combate e já estão se revezando em campo. Além disso, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) cedeu um helicóptero para auxiliar nos trabalhos aéreos. O coronel Marcos Rangel explicou que novos militares foram acionados para ampliar as equipes terrestre e aérea no enfrentamento à queimada iniciada no domingo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O incremento logístico permitiu que a operação controlasse o incêndio e impedisse a expansão do fogo. “Posso considerar que a operação está sendo bastante exitosa e o nosso governador não está medindo esforços para que tenhamos sucesso nessa missão”, afirmou o coronel do CBMDF, Marcos Rangel. “Continuamos empenhados no combate. O incêndio já está controlado. Ele não se expandiu, mas continua presente na mata de galeria, que é de difícil acesso, dificultando nosso avanço”, complementa. “Posso considerar que a operação está sendo bastante exitosa e o nosso governador não está medindo esforços para que tenhamos sucesso nessa missão” Marcos Rangel, coronel do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal O desafio agora é conter os focos subterrâneos na mata de galeria que se concentram próximo ao Córrego do Bananal. “O trabalho da tarde foi de manutenção das linhas para evitar novas reignições e combate dentro das matas de galeria. O perímetro total da área apagada está sendo monitorado, mas o Bananal ainda tem focos ativos dentro. Ele não vai se expandir, não vai aumentar a área atingida pelo incêndio, mas tem pontos quentes”, explicou o coordenador de Manejo Integrado do Fogo do ICMBio, João Paulo Morita. O monitoramento está sendo feito por meio dos helicópteros dos Bombeiros e da PMDF. “Em termos de água, estamos bastante favorecidos com cinco bombas d’água, carros-pipas do Exército e aeronaves Air Tractor do ICMBio e uma aeronave nimbus do Corpo de Bombeiros para o lançamento de água”, complementou o coronel Rangel. A queimada começou por volta das 11h30 do último domingo (15) próximo à região do Córrego do Bananal e da unidade de captação de água da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). Criado em novembro de 1961, o Parque Nacional de Brasília é uma unidade de conservação de proteção integral que mantém o bioma e abriga bacias dos córregos que formam a represa Santa Maria, responsável pelo fornecimento da água potável ao DF. A chefe do Parque Nacional de Brasília e Reserva Biológica Contagem, Larissa Diehl, explicou que a situação na Água Mineral é diferente da Floresta Nacional de Brasília (Flona), quando houve a necessidade de suplementação da alimentação dos animais Monitoramento dos animais Todas as equipes foram orientadas a fazer o monitoramento dos animais no parque, mas não há registro de resgate. Apenas uma anta adulta foi identificada com ferimentos, chegou a receber os cuidados necessários e continua solta no parque, que tem uma área de mais de 42 mil hectares. Até agora, a estimativa é de que 2,4 mil hectares de vegetação tenham sido consumidos. “É importante aproveitarmos para avisar a população que não estamos recebendo doações de alimentos. No momento, identificamos apenas um animal ferido, que continua solto. Ele não precisou ser removido ou contido”, avisou a chefe do Parque Nacional de Brasília e Reserva Biológica Contagem, Larissa Diehl. Ela explicou que a situação na Água Mineral é diferente da Floresta Nacional de Brasília (Flona), quando houve a necessidade de suplementação da alimentação dos animais. “A proporção de área atingida lá foi muito maior e, por isso, foram tomadas essas atitudes. No Parque Nacional, ainda não é necessário”. De acordo com João Paulo Morita, o desafio agora é conter os focos subterrâneos na mata de galeria que se concentram próximo ao Córrego do Bananal Força-tarefa Na segunda-feira (16), o GDF instalou uma força-tarefa por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para investigar possíveis ações criminosas relacionadas ao episódio. A decisão foi tomada após reunião, no Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e de órgãos de segurança e meio ambiente. No fim de agosto, após o DF ser atingido por fumaça vinda de outras unidades da Federação, o governador Ibaneis Rocha instituiu um grupo de trabalho para elaborar um plano de ação para eventos críticos da qualidade do ar. Em abril, foi decretado estado de emergência ambiental no DF para o período de junho a novembro, o que possibilitou a preparação dos órgãos que compõem o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais que executa o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif) para otimizar recursos humanos e materiais em relação às queimadas. O principal apoio, no entanto, precisa vir dos moradores. Além de evitar o uso de fogo em áreas abertas, a população pode colaborar acionando o Corpo de Bombeiros pelo número 193 ao avistar qualquer foco de incêndio. Também é possível usar a Central de Denúncias de Incêndios Florestais, criada em julho pelo Brasília Ambiental, pelo número 9224-7202 — ligação ou WhatsApp. Previsão do tempo De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não há previsão de chuvas para os próximos dias na capital federal. Nesta terça-feira (17), o DF bateu a marca de 147 dias consecutivos de estiagem sem qualquer expectativa de precipitação. A seca deve permanecer ao longo da semana e também nos próximos dias. Além disso, segundo o meteorologista de plantão do Inmet, Heráclio Alves, as condições climáticas continuarão favorecendo a ocorrência de incêndios devido às altas temperaturas e ao clima seco. *Colaborou Fernando Jordão
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Bombeiros do DF se preparam para representar o Brasil em competição internacional
Consagrados campeões no Bombeiros Challenge Brasil 2024, os atletas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) já estão focados na próxima disputa internacional, o World Firefighters Games (WFG), a ser disputado na Dinamarca de 7 a 14 de setembro e considerado a maior competição mundial de bombeiros. A preparação da equipe brasiliense é intensa desde a seletiva do início do ano e os treinamentos ocorrem no Centro de Treinamento Operacional do CBMDF (Cetop) seis dias por semana, aproveitando as horas de folga dos militares | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A corporação participa da competição internacional desde 1996, sempre com destaque. São mais de 40 modalidades, abrangendo esportes como natação, judô, taekwondo, xadrez, luta livre e até culinária. Mas o foco da equipe está na modalidade Toughest Firefighter Alive (TFA), também conhecida como “Bombeiro Durão” pela equipe brasileira. De acordo com o subtenente Bernardo Viegas, a corporação costuma competir em provas consideradas relacionadas ao que os bombeiros fazem no cotidiano Nessa categoria, 250 competidores do mundo inteiro executam atividades de aptidão física semelhantes ao trabalho cotidiano de um bombeiro, como puxada de mangueira, escalada de parede, corrida de escadas com peso e rastejamento em túnel, entre outros circuitos. A preparação da equipe brasiliense é intensa desde a seletiva do início do ano, com atividades no Centro de Treinamento Operacional do CBMDF (Cetop) seis dias por semana, aproveitando as horas de folga dos militares. Segundo o líder da modalidade e supervisor da equipe, o subtenente Bernardo Viegas, a corporação costuma competir em provas consideradas relacionadas ao que os bombeiros fazem no cotidiano. “Quando a gente chega a uma cena de incêndio, por exemplo, uma das primeiras providências é efetuar o desligamento da energia elétrica da edificação, então a gente nunca vai ter elevadores disponíveis. Logo, a subida de escada com pesos é uma coisa extremamente relacionada à nossa profissão”, ressalta o militar. A sargento Luiza Velho, que foi nove vezes campeã mundial na modalidade TFA, está entre os oito bombeiros do DF que compõem o time que representará o país nos jogos mundiais Viegas explica que apenas o uniforme contra incêndio do bombeiro já pesa entre 15 kg e 20 kg. Isso ainda é somado à carga que eles acrescentam para fazer o percurso da prova durante os treinos específicos, que passam por quatro etapas e são complementados por outros três dias de treinos cardiovasculares que trabalham força, potência e resistência. Suporte da corporação Entre os oito bombeiros do DF que compõem o time que representará o país nos jogos mundiais, está a sargento Luiza Velho, 41, que foi nove vezes campeã mundial na modalidade TFA. Ela mostra confiança, acentuando que a torre do centro de treinamento que a equipe tem utilizado nos treinos é bem parecida com a que será base das provas na Dinamarca. Além disso, a bombeira destaca a importância do apoio que a equipe recebe do CBMDF, que custeia as passagens e diárias para que os militares tenham condições de competir e também conciliar o trabalho com os treinamentos. O 3º sargento José Ribamar de Lima Neto foi campeão em diversas edições de torneios mundiais, tanto na categoria geral quanto em equipe “A gente tem tido muito suporte da corporação, tanto econômico quanto de divulgação. A estrutura daqui está sempre liberada para a gente treinar. É uma prova bem pesada, mas estamos muito confiantes porque a gente adquire muita carga e experiência entre uma competição e outra. A gente está com material, preparo físico e uma equipe técnica boa”, declara. Para Luiza, o retorno positivo que as competições trazem é aplicado diretamente no atendimento que os bombeiros realizam para a população: “Nossa atividade exige capacidade física o tempo todo, como se fosse nosso primeiro equipamento de proteção individual. Uma competição exige muito do nosso físico e mental, que caminham juntos na nossa profissão. Estar treinando para essas competições traz um atendimento de nível mais elevado como profissionais capacitados e isso nos motiva bastante”. Brasília no pódio Os atletas do CBMDF já conquistaram oito pódios em torneios mundiais – entre eles, o sediado na Arábia este ano e outro em Portugal, no ano de 2022. “Equipes da República Tcheca, Estados Unidos e Alemanha ficaram atrás de nós, nosso trabalho tem tido muito resultado. A gente está conseguindo colocar em prática o que treina e Brasília está conquistando um lugar muito bom no pódio”, observa o 3º sargento José Ribamar de Lima Neto, 34, que foi campeão em diversas edições, tanto na categoria geral quanto em equipe. O militar frisa que as provas visam testar as habilidades em ocorrências de salvamento e combate a incêndio, de modo que um bombeiro precisa fazer o trabalho que normalmente é realizado por uma guarnição de quatro a cinco pessoas. Vence quem fizer isso no menor tempo e dentro das regras. “Ao competir, nós estamos aprimorando nossa condição técnica e física para atender melhor aos cidadãos. Para mim agregou bastante, tanto na minha vida como bombeiro quanto na minha na pessoal, porque tive um desenvolvimento físico e mental em relação à minha capacidade, o que vai refletir dentro e fora da corporação. A gente sempre está se desafiando, se superando e aumentando a resiliência nas situações do cotidiano”, reforça Ribamar.
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