Resultados da pesquisa

Carteira Nacional do Artesão

Thumbnail

Riacho Fundo II abre comemorações do Dia do Artesão

O Espaço Solidário da Riacho Fundo II foi palco de uma ação em comemoração ao Dia do Artesão, comemorado oficialmente em 19 de março: o cadastramento de 40 artistas da região, que agora terão acesso à Carteira Nacional do Artesão. Artesãs do Riacho Fundo II se reuniram e aproveitaram para fazer o cadastro e obter a certificação | Foto: Divulgação/Ascom Riacho Fundo II “Valorizar o trabalho dos artesãos do Distrito Federal é fortalecer a nossa história, gerar emprego e renda e impulsionar o turismo criativo” Cristiano Araújo, secretário de Turismo A ação, promovida pela Secretaria de Turismo (Setur-DF) e pela Administração Regional do Riacho Fundo II, visa a fortalecer o setor, garantindo que esses profissionais tenham mais oportunidades de exposição e comercialização de seus produtos. “O artesanato é a expressão da nossa cultura e da nossa identidade”, apontou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Valorizar o trabalho dos artesãos do Distrito Federal é fortalecer a nossa história, gerar emprego e renda e impulsionar o turismo criativo.” A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, reforçou: “Com essa carteira, elas terão mais visibilidade e reconhecimento, podendo expor seus produtos em eventos e ampliar suas vendas”.  A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, também falou sobre a importância do segmento artesanal: “O artesanato tem um papel fundamental na geração de renda e na preservação da cultura local. Nosso governo está empenhado em apoiar essas mulheres talentosas, oferecendo meios para que elas prosperem e levem suas produções para mais pessoas”. As artesãs cadastradas terão seus dados registrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab) e, após aprovação, receberão sua carteira, que tem validade de quatro anos. A entrega oficial do documento será realizada no dia 29 deste mês, no CIL Riacho Fundo II. *Com informações da Administração do Riacho Fundo II  

Ler mais...

Thumbnail

Há 18 anos, oficina de mosaico beneficia comunidade do Caps II do Riacho Fundo

O preconceito e a exclusão social são os maiores problemas encontrados por um paciente em tratamento de saúde mental. Isso é o que afirma Emanuel Oliveira, 66, que há seis meses é acolhido pela equipe multiprofissional do Centro de Atenção Psicossocial II (Caps II) do Riacho Fundo. Emanuel Oliveira frequenta o Caps II do Riacho Fundo: “A verdadeira melhora está nisso aqui: em mostrar para si mesmo que você é capaz de criar alguma coisa” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde Acolhimento também é a palavra que ele utiliza para definir a relação construída com os amigos que encontra na unidade destinada ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.  “Só em pensar que eu posso vir para cá, participar das atividades, encontrar com essas pessoas… isso já me transforma”, relata. “Tem vezes em que a gente vem mais para receber um abraço, um carinho. Aqui a gente se sente em família.” Ele e cerca de outros 30 pacientes participam da oficina de mosaico oferecida há 18 anos no Caps II de Riacho Fundo. São dois encontros semanais – às terças-feiras, de 14h às 17h, e às sextas-feiras, de 9h às 11h30. Ao longo de todo esse período, já foram mais de dois mil beneficiados pela atividade. A arte decorativa, que consiste em criar figuras com pequenos fragmentos de materiais, além de oferecer benefícios terapêuticos, favorece também a geração de renda e o incentivo ao mercado de trabalho. Recomeço “Às vezes você se sente como um lixo. A oficina de mosaico começou dessa raiz: daquilo que parecia lixo, a transformação em arte” Cássia Maria Garcia, técnica em enfermagem do Caps II do Riacho Fundo As atividades tiveram início em maio de 2006, em meio ao clamor da reforma psiquiátrica e da subsequente criação de unidades do Caps em todo o país. A técnica em enfermagem Cássia Maria Garcia, que atua há 22 anos no Caps II do Riacho Fundo e coordena as atividades do grupo de artesanato desde a sua proposição, lembra que o projeto levou mais de um ano para ser implementado. A busca por materiais e ferramentas que pudessem ser adquiridos e manuseados pelos pacientes da unidade foi cuidadosa. O grupo encontrou no lixo e em restos de construção a matéria-prima para o exercício artístico e a inspiração para o bem-estar psicossocial. “Quando vem o transtorno mental, um dos primeiros sinais é o isolamento”, pontua a profissional. “Às vezes você se sente como um lixo. A oficina de mosaico começou dessa raiz: daquilo que parecia lixo, a transformação em arte”. Confeccionadas a partir de pedaços de madeira, cacos de azulejo, cola e rejunte, as peças expostas em eventos e feiras de artesanato do DF se destacam pela riqueza de detalhes. Dezenas de unidades são adquiridas ou encomendadas por apreciadores em cada uma das ocasiões. Muitos dos pacientes ingressaram no grupo sem perspectiva de emprego e hoje obtêm renda do artesanato que aprenderam a produzir na oficina. Protagonismo Após determinado estágio da formação, os participantes são orientados à obtenção da Carteira Nacional do Artesão, concedida pela Secretaria de Turismo do DF (Setur). O protagonismo vislumbrado da produção da própria arte e da obtenção do retorno financeiro também serve de combustível para a terapia. Cacos de azulejo, pedaços de madeira, cola e rejunte se transformam em peças que resultam da criatividade das pessoas atendidas “O tratamento não é só resultado de remédio”, assegura Emanuel Oliveira, autor de obras e sempre disposto a ajudar os colegas a comercializarem seus trabalhos. “A verdadeira melhora está nisso aqui: em mostrar para si mesmo que você é capaz de criar alguma coisa.” O Caps é um serviço especializado de saúde mental de caráter aberto e comunitário, ou seja, inserido na comunidade e funcionando em regime de porta aberta, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento para ser acolhido. As atividades podem ser coletivas ou individuais. Após acolhimento inicial e avaliação da equipe, o cuidado nesses espaços é desenvolvido por meio de um projeto terapêutico singular (PTS) que envolve equipe, usuário e família. O cidadão deve procurar, prioritariamente, o Caps de sua região. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

Rota do Artesanato começa no Palácio do Buriti

Arte: Setur-DF O Palácio do Buriti receberá a primeira edição da Rota do Artesanato entre os dias 5 e 6 de maio. A Rota é um projeto elaborado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) e ocorrerá uma vez por mês, até dezembro. Para o lançamento, 100 artistas foram selecionados por meio de edital público, sendo 50 artesãos e 50 manualistas, que poderão expor e vender suas peças. Os produtos a serem comercializados vão conter atributos culturais e naturais referentes a Brasília. Nesta primeira edição, os trabalhos estarão expostos no Anexo do Buriti das 9h às 17h. De acordo com a Setur, mais 700 trabalhadores serão beneficiados com o lançamento da Rota até o final do programa, ganhando espaço para a comercialização dos seus produtos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar das próximas seleções, o artesão precisa estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. Serão admitidas inscrições de manualistas que estivem pré-cadastrados no site da Setur, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas” (http://www.turismo.df.gov.br/cadastramento-manualistas-2/). Serviço – Data: 5 e 6 de maio – Hora: 9h às 17h – Local: Anexo do Palácio do Buriti *Com informações da Setur-DF

Ler mais...

Artesãos de Brazlândia recebem carteira nacional da categoria

Na Casa do Turista de Brazlândia, 41 artesãos receberam, na última sexta-feira (18), as carteiras nacionais da categoria, entregues pela secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. A ação vem garantindo aos trabalhadores que recebam o documento em suas cidades, além de aumentar o número de cadastros e de renovações. “Minha maior preocupação é gerar emprego e renda, e o artesanato precisa desse reconhecimento, para que os artesãos sejam respeitados, não apenas como artistas que são, mas como profissionais diferenciados que trabalham a alma do turismo”, disse a titular da Secretaria de Turismo (Setur). [Olho texto=”A cidade vai ganhar em breve um galpão exclusivo para atividades artesanais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na oportunidade, a secretária aproveitou para ouvir as demandas do setor e apresentar outras ações que vão garantir a geração de renda para os artesãos, para o turismo e para a população de Brazlândia. “Com o apoio do nosso governador, criamos aqui a Casa do Turismo, que conta com um Centro de Atendimento ao Turista e uma loja de artesanato, onde os artesãos podem expor e comercializar seus produtos; criamos a Rota da Fé, que vai movimentar não apenas o turismo, mas a economia local, entre outras ações que temos apoiado na cidade, como a Feira do Morango e a Feira da Goiaba”, lembrou. Presente à solenidade de entrega das carteiras, o deputado distrital Iolando Almeida anunciou a construção de novos equipamentos na cidade, como um galpão de 400 m a 800 m exclusivo para o artesanato. “Esse será um espaço muito especial para que possam vender os produtos de artesanato feitos na nossa cidade”, declarou. Crescimento do setor O evento também seguiu com prestações de contas do trabalho que a Setur tem realizado nos últimos três anos para o setor. Os números positivos demonstram a evolução do segmento: entre 2019 e 2021, foram movimentados R$ 2,6 milhões com venda de produtos em mais de 100 feiras, eventos e lojas no DF. As informações trouxeram esperança aos artesãos que receberam suas carteiras. “Toda a renda que temos vem do nosso trabalho”, destacou Elizângela do Rosário, que recebeu a Carteira Nacional do Artesão junto ao marido, José Fernando do Rosário. “Agora, com a carteira, vamos poder expor nossos produtos em feiras e nas lojas, essa é a nossa esperança.” A artesã Rebeca Silviano, que apresentou suas peças feitas em concreto, contou ter encontrado no artesanato um ponto de partida para mudar de profissão. Formada em radiologia, ela diz que não estava satisfeita com o mercado de trabalho e resolveu empreender. “A pandemia me fez buscar novos oportunidades, e o artesanato foi a melhor opção que fiz”, relatou. “Eu acredito que a carteira será uma porta para várias oportunidades”. Quem também comemorou a entrega do documento foi a artesã Myrna Caetana Rangel, surda e muda, que, por meio de uma intérprete, declarou: “Agora eu posso participar dos eventos e ajudar os meus amigos que também são surdos a realizar seus sonhos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Carteira A Carteira Nacional do Artesão é um documento gratuito, válido em todo o território nacional, que ajuda a incentivar o processo de formalização da atividade artesanal, propiciando aos seus portadores acesso a cursos de capacitação, feiras e eventos. O documento habilita o artesão legalmente perante o DF e todo o Brasil. Funciona como um registro profissional e só pode ser emitido mediante a comprovação das atividades desenvolvidas pelos portadores. A renovação das carteiras requer apenas uma atualização de dados e deve ser feita a cada seis anos, a contar da data de sua expedição. *Com informações da Secretaria de Turismo

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador