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Licitação é liberada, e GDF retoma caminho para reabertura do Autódromo de Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) conseguiu destravar a licitação para reforma do Autódromo de Brasília, que aguardava autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) havia 19 meses. O anúncio foi feito nesta terça-feira (3) pelo governador Ibaneis Rocha. Resultado da licitação, um investimento de mais de R$ 41 milhões, foi publicado no DODF desta terça-feira (3); vencedor foi o Consórcio Novo Autódromo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nós temos uma parceria com o BRB, tivemos alguns problemas no Tribunal de Contas, que avançaram graças ao diálogo e também à parceria que nós temos com o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), que sempre nos orienta no sentido das melhores contratações. E hoje nós conseguimos assinar e publicar o contrato com a empresa vencedora da licitação e a gente espera que até a metade do ano que vem a gente já tenha o autódromo em funcionamento para devolver ele à população do Distrito Federal”, afirmou o governador. “Eu fiz um compromisso de revitalizar esses ambientes do Distrito Federal tão significativos para a população, que estavam fechados há muitos anos e sem nenhuma providência. Então, são duas obras importantes que estão sendo entregues.” Governador Ibaneis Rocha O resultado da licitação foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (3). O vencedor foi o Consórcio Novo Autódromo, formado pelas empresas Artec, Sanart, Central Engenharia e Infra Construções. O valor do contrato é de R$ 41.564.408,51. Fechado desde 2014, o Autódromo de Brasília já recebeu provas do calendário automobilístico nacional e internacional, como a Fórmula 3 Sul-Americana, Gran Turismo, Fórmula Truck, Stock Car e Brasileiro de Motociclismo, entre outros. Ainda durante o evento desta terça, Ibaneis reforçou o compromisso de reabrir espaços públicos do DF, como o Teatro Nacional, que terá as portas da Sala Martins Pena abertas a partir do próximo dia 20. “Eu fiz um compromisso de revitalizar esses ambientes do Distrito Federal tão significativos para a população, que estavam fechados há muitos anos e sem nenhuma providência”, apontou. “Então, são duas obras importantes que estão sendo entregues.” Evento O anúncio do governador foi feito durante evento de lançamento da plataforma O DF que a gente quer, criada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) em parceria com o GDF. A plataforma é parte do projeto “O DF que a gente quer – visão 2022-2040” e tem a missão de ser uma carta de navegação para os próximos anos. A iniciativa reuniu o governador Ibaneis Rocha, secretários de governo e empresários no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), no SIA. “Essa iniciativa nos inspira por ver a capacidade da sociedade civil quando ela se reúne para fazer o bem. Temos 17 câmaras técnicas formadas por empresários e técnicos que poderiam estar cuidando de suas vidas e se dispõem a cuidar voluntariamente do Distrito Federal”, elogiou Ibaneis Rocha. “Graças a Deus chegamos com 93% das ações propostas pelo Codese implementadas no DF. Nosso compromisso em 2025 e 2026 é trabalhar ainda mais forte pelas políticas públicas. Brasília não tinha investimento em infraestrutura há muitos anos e conseguimos mudar isso e temos feito entregas muito importantes, como recentemente o Viaduto do Riacho Fundo”, destacou o chefe do Executivo. Criado em 2017, o Codese elabora propostas e dialoga com o governo nas ações de planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O Conselho reúne empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. Composto por seis eixos de desenvolvimento, o Conselho conta com 17 câmaras técnicas setoriais, que reúnem empresários, acadêmicos, técnicos e membros da comunidade. O presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho do GDF nesta parceria. “Tivemos novamente uma adesão do governo, primeiro com as ações, e agora para a plataforma. O governo está respondendo o status de cada ação e demonstra assim comprometimento com a população, em dar retorno à sociedade”, agradeceu.

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Reunião debate adoção de propostas de desenvolvimento sustentável do DF

O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, recebeu, nesta quarta-feira (26), representantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese) para tratar do documento “O DF que a gente quer 2022-2040”. A reunião foi preparatória para o encontro a ser feito com o governador Ibaneis Rocha, ainda no primeiro semestre deste ano, com o objetivo de debater o desenvolvimento econômico e sustentável do DF e o modelo de governança estabelecido entre o conselho e o governador. [Olho texto=”“Nós vamos analisar item a item e verificar quais ações propostas pelo Codese não estão em andamento e se é possível acatá-las”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No encontro, o secretário recebeu uma análise feita sobre a convergência entre o Plano de Governo 2023-2026 e o plano de ações proposto pelo Codese. O documento considera as ações apresentadas pelo conselho para serem executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) neste mandato e qual a adesão das propostas. “Durante o pleito eleitoral de 2022, a gente apresentou o projeto ‘O DF que a gente quer 2040’, com 210 ações entre estruturantes e de médio e curto prazo, para serem executadas pelo governo na gestão de 2023-2026. E um modelo de governança estabelecido entre o Codese e o governador, para que duas reuniões anuais acontecessem entre a diretoria do conselho e o governador, com o objetivo de analisar o que daquelas metas e ações estão sendo executadas, o que eventualmente não está em andamento conforme planejado, e o que é prioridade para cada exercício anual ou semestral”, disse Leonardo Ávila, diretor presidente do Codese-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Governo afirmou que o governador Ibaneis considera o Codese um grande parceiro do GDF e valorizou a importância de sua análise quanto ao alinhamento de execução do plano de governo e as propostas do conselho. “Nós vamos analisar item a item e verificar quais ações propostas pelo Codese não estão em andamento e se é possível acatá-las”, disse. Criado em 2017, o Codese-DF tem como objetivo participar do planejamento econômico sustentável de Brasília e entorno. Empresários, acadêmicos, técnicos e membros da comunidade compõem o conselho. *Com informações da Segov-DF

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GDF investe em capacitação de startups para tornar cidade mais inteligente

O Guará foi a primeira cidade do Distrito Federal a substituir as carroças tradicionais, geralmente puxadas por cavalos, por tuk-tuks elétricos. E dentro das casas e apartamentos, em pequenas empresas e escolas, há uma revolução tecnológica em andamento. Nesses lugares, estão os criadores de startups e de games, que desenvolvem soluções inusitadas e tecnológicas para problemas reais da sociedade. É neste terreno fértil à inovação que a iniciativa Hackacity Guará tem discutido formas de tornar a cidade mais inteligente, humana e sustentável. Foram inúmeros encontros, virtuais e presenciais, entre a comunidade e especialistas, para discutir como tornar o DF ainda melhor, um esforço comunitário para demandar e incentivar processos inovadores que têm dado frutos. O projeto é fomentado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e executado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese). O empresário Thiago Oliveira, da startup Arvorah, fez apresentação no Hackacity Guará realizado em junho | Fotos: Arquivo/Secti Em junho deste ano, foi promovida uma jornada de aprendizagem e diálogo sobre tecnologia, sustentabilidade e um futuro mais inteligente para a cidade: a Experiência Hackacity Guará, no Polo de Moda do Guará. Foram sete dias com startups, produtores de games, artistas, estilistas, projetos sociais, especialistas e a comunidade discutindo os caminhos para tornar o Guará uma cidade mais inteligente. Uma das startups participantes do Hackacity Guará, a Arvorah, acaba de participar da Web Summit Lisboa, o maior evento de inovação da Europa, a convite da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Fundada por Thiago Oliveira, a Arvorah é uma plataforma voltada a pessoas com câncer, com propósito de conectar o cuidado e bem-estar, suavizando os desafios da jornada oncológica dos pacientes e familiares. A startup orienta a gestão do cuidado mental, nutricional, suporte aos efeitos colaterais e medicamentos, e facilita o acesso dos exames, procedimentos diagnósticos e de rastreio por meio de um efeito de rede e sistemas de automação. Guará, cidade inovadora Incubadora Hackacity Guará Para ajudar essas ideias a se desenvolverem, foi criada a Incubadora Hackacity Guará, um esforço para incentivar o surgimento de ideias inovadoras que possam tornar as cidades mais inteligentes e melhores para a população. “O objetivo é preparar melhor estas startups para os próximos editais de fomento e aumentar a taxa de iniciativas bem sucedidas no Guará em um futuro próximo. Garantindo, assim, que a cidade continue a ser um celeiro de inovação”, explica o presidente do Codese, Leonardo de Ávila. Startups e incubadoras As incubadoras, como a do Hackacity Guará, são programas que ajudam empresas com modelos de negócio inovadores a alcançarem o sucesso, seja fornecendo treinamentos, mentorias, uma rede de contatos ou experiências. São encontros semanais, entre oficinas, palestras, mentorias especializadas e meetups, que vão até o dezembro deste ano, sempre no Guará. Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, diz: “Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias” “O programa é uma série de mentorias para que se possa aprender com aqueles que passaram por experiências semelhantes. Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias”, conta Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, envolvida com projetos e ações de gestão, cidade inteligente, segurança da informação, inovação e tecnologia da informação, e vice-presidente de Apoio e Fomento à Startups Brasileiras do Instituto Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas. Quem coordena a metodologia da Incubadora Hackacity Guará é Juliana Martinelli, considerada uma das jovens mais promissoras do Brasil pela Forbes Under 30 e parte da comissão de jovens empreendedores do BRICS. A incubação entra em sua fase final, prevista para terminar no dia 8 de dezembro. Os próximos encontros vão abordar técnicas de modelagem de negócios, tamanho de mercado e concorrência, aspectos jurídicos para startups, media training e assessoria de imprensa, finanças e investimentos, internacionalização e global mindset, além de mentorias com especialistas em startups. Saiba mais no site do evento. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação 

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Lições sobre sustentabilidade para tornar o Guará uma cidade inteligente

O Parque Vivencial Denner, no Guará II, é palco de uma série de debates, atividades e apresentações de tecnologia e sustentabilidade até o próximo domingo (19). O projeto se chama HackaCity Guará e busca soluções de como tornar a região administrativa uma cidade inteligente. Com entrada gratuita, a iniciativa é do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese) em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Uma das propostas do projeto foi o aprendizado por meio de jogos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília No local, vão passar startups, produtores de games, artistas, estilistas, criadores de projetos sociais e a comunidade. São muitas ideias na cabeça com o objetivo de hackear o velho Guará, ou seja, trazer inovação. Na última terça-feira (14), alunos da Escola Classe 2, entre 7 e 8 anos, tiveram uma aula de preservação ambiental: garrafas pets de refrigerante se tornaram um vaso autoirrigável pelas mãos dos pequenos. Ali, eles plantaram mudas de alface e manjericão, antes de seguirem com a plantinha para suas casas. O aprendizado por meio de um game foi outra proposta apresentada. O desenvolvedor de jogos Ignácio Alencar, 38 anos, apresentou a Odisseia, que ensina diversas matérias da grade escolar numa aventura de videogame. Uma plataforma pronta para atender a estudantes do ensino fundamental e médio. Numa outra pegada, mais ao gosto das gerações antigas, um grupo de três amigos levaram até lá um jogo de tabuleiro criado por eles e genuinamente brasiliense: o Guerra Sobrenatural. Experiências novas a serem conhecidas pelo público local. “O evento é inspirado na Carta Brasileira para Cidades Inteligentes que possui doze tópicos. E não se trata só de tecnologia e inovação, mas também de igualdade social, de sustentabilidade e de auto regeneração, que é aproveitar o potencial de pessoas mais velhas”, explica a gestora do HackaCity e integrante do Codese, Cristiane Pereira. A gestora do HackaCity e integrante do Codese, Cristiane Pereira, diz: “Temos espaços aqui no Guará como o Laboratório Include, criado pela Secti, e a Escola Técnica do Guará, que precisam ser melhor explorados pela comunidade” “Temos espaços aqui no Guará como o Laboratório Include, criado pela Secti, e a Escola Técnica do Guará, que precisam ser melhor explorados pela comunidade”, emenda. Implementação das soluções criativas na cidade A Secti investiu R$ 300 mil no evento com recursos oriundos de uma emenda do deputado distrital Delmasso. E, conforme revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elisio Luz, um relatório com todas as inovações trazidas para o Guará será apresentado ao final. “A ideia é levar o que foi discutido no evento para que startups do Guará possam desenvolver esses projetos na comunidade, num prazo de seis meses. Penso que é uma forma de trazer educação e qualidade de vida para os moradores”, pontua Elisio. Para a administradora do Guará, Luciane Quintana, o HackaCity converge com as atuais demandas de uma cidade em crescimento. “O evento propõe novas maneiras de pensar e de se fazer tecnologia a serviço das pessoas. Tudo isso envolvido em um contexto onde se exigem soluções pensando nas futuras gerações”, lembra. Instrutora do Instituto Arapoti, Clarissa Santos afirma: “Saem daqui novos agentes de sustentabilidade” Lição ecológica Instrutora do Instituto Arapoti, Clarissa Santos, foi quem ensinou os alunos a fazerem seu próprio vasinho de planta. A lição de sustentabilidade foi bem assimilada, diante de tamanha animação das crianças. “Se a gente coloca a turma para aprender em um ambiente de horta, próximo à natureza, ela vai se desenvolver cognitivamente muito melhor. Saem daqui novos agentes de sustentabilidade”, conclui. Confira a programação:

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