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Cruzeiro

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Placa do letreiro do Cruzeiro é reinaugurada

O letreiro de boas-vindas do Cruzeiro foi reinaugurado no dia 29 de novembro, no fim de semana das comemorações do aniversário da região. A substituição ocorreu um mês após a destruição da placa. [LEIA_TAMBEM]A placa “Amo o Cruzeiro”, localizada na Avenida das Mangueiras, passou por reforma após um acidente de carro ocorrido na noite de sábado, 27 de outubro. A administração do Cruzeiro trabalhou para a rápida troca da estrutura, com o intuito de manter a cidade acolhedora e preservada. O administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, esteve no local e declarou orgulho pela reconstrução da placa. “Fico feliz pelo letreiro estar de volta a seu lugar. O Cruzeiro é uma cidade muito afetuosa, e transparecer esse cuidado é nossa obrigação." O sentimento do administrador é muito parecido com o de Ana Amélia Martins, que há duas décadas faz do Cruzeiro sua morada. “Ver as coisas em seu devido lugar é um motivo de felicidade”, diz Ana. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Ações de limpeza são intensificadas no Cruzeiro

Uma força-tarefa tem intensificado a limpeza urbana no Cruzeiro, com foco no combate ao mosquito Aedes aegypti. Os serviços incluem roçagem, limpeza das quadras e poda de árvores. Além disso, espaços de lazer como o Parcão, a Praça do Gavião e a quadra de areia foram submetidos a reparos estruturais. Além disso, houve a instalação de lixeiras cata-caca, visando preservar a população de doenças causadas por fezes de animais. Durante as ações, vinte paradas de ônibus foram higienizadas e 60 toneladas de inservíveis e resíduos foram coletadas na região | Foto: Divulgação/Administração do Cruzeiro O mutirão conta com o apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do GDF Presente e da Vigilância Ambiental. Graças ao empenho das equipes, cerca de 75 mil litros de água foram usados para a higienização da cidade. Vinte paradas de ônibus estão limpas e 60 toneladas de inservíveis e resíduos foram coletadas na região. [LEIA_TAMBEM]A Vigilância Ambiental é um dos parceiros cruciais no combate à dengue, auxiliando na identificação de possíveis focos do mosquito dentro das residências. As visitas domiciliares foram iniciadas no Cruzeiro Velho e enfrentam o desafio de encontrar casas disponíveis para receber os agentes. Para o sucesso dessa iniciativa, é fundamental o apoio da população, que pode agendar o serviço pelo número 162 ou pelo site Participa-DF. A campanha reforça o compromisso da administração do Cruzeiro em manter a população segura e preparada para o período chuvoso. “Esse trabalho traz saúde para a população e mantém o ambiente seguro, tudo o que desejamos para a nossa cidade”, afirma Gustavo Aires, administrador do Cruzeiro. *Com informações da Administração do Cruzeiro

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Centro Olímpico do Setor O será local de vacinação neste sábado (8)

Neste sábado (8), das 9h às 12h, o Centro Olímpico do Setor O, em Ceilândia, será um dos 50 locais do Distrito Federal que vão receber equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF). O foco é ampliar as coberturas vacinais para pessoas de todas as faixas etárias, com aplicações conforme o calendário de rotina. Carro da Vacina estará disponível para imunização na cidade, percorrendo diferentes vias | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF No Sol Nascente, o destaque é o Carro da Vacina, que vai percorrer ruas do Trecho 3. O atendimento segue disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs) de Brazlândia, Taguatinga, Estrutural, Guará, Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Paranoá, Itapoã, Planaltina, Sobradinho II, Plano Piloto e Cruzeiro.  [LEIA_TAMBEM]A orientação, em todos os locais, é levar um documento de identificação válido e com foto, além da caderneta de vacina — caso a tenha perdido, é preciso procurar a sala de vacinação e tentar resgatar o histórico. Se isso não for possível, a pessoa será imunizada de acordo com as vacinas preconizadas para cada faixa etária, momento no qual será feito novo cartão. A ausência da caderneta, contudo, não é um impeditivo para vacinar. Ainda assim, a SES-DF ressalta que o cartão é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. Não haverá imunização no domingo (9). Na segunda-feira (9), as mais de 100 salas de vacinação da SES-DF voltam a atender a partir das 7h.   *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Acolhe DF leva esperança e dignidade a pessoas em situação de rua no Cruzeiro

Nesta terça-feira (14), equipes do Acolhe DF, programa coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), promoveram uma busca ativa no Cruzeiro, reforçando a missão de oferecer acolhimento e tratamento a pessoas em situação de rua que enfrentam a dependência química. A ação reuniu profissionais de saúde, assistência social e cidadania, que se aproximam da população vulnerável com escuta, empatia e orientação sobre as possibilidades de atendimento gratuito e humanizado oferecidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Doze pessoas foram abordadas e três aceitaram o acolhimento oferecido. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou que o programa representa uma política pública efetiva e sensível: “O Acolhe DF integra políticas públicas e sensibilidade humana. É um programa que une governo e sociedade para promover reinserção social e devolver perspectivas a quem mais precisa”. A ação reuniu profissionais de saúde, assistência social e cidadania, que se aproximam da população vulnerável com escuta, empatia e orientação sobre as possibilidades de atendimento gratuito e humanizado oferecidas pelo GDF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O subsecretário de Enfrentamento às Drogas, Diego Moreno de Assis e Santos, explicou que o Acolhe DF é um programa de porta aberta e totalmente voluntário, pensado para respeitar a autonomia e a individualidade de cada pessoa atendida. “É uma nova oportunidade para essas pessoas, em um processo construído para respeitar a dignidade humana, possibilitando que o cidadão passe por uma equipe multiprofissional e siga para comunidades terapêuticas rigorosamente fiscalizadas. Trabalhamos na necessidade da pessoa, com acesso à informação e perspectiva de reinserção social, sem nenhum pré-julgamento”, declarou. Criado em 2021, o programa ganhou novo formato em 2023, com a inclusão da busca ativa entre suas estratégias. Desde julho deste ano, a Sejus já mapeou 379 pontos de contato e encaminhou 73 pessoas para tratamento em comunidades terapêuticas conveniadas. A permanência pode ser de até 12 meses, tempo necessário para cessar o uso de substâncias, restabelecer vínculos e planejar novos caminhos. “O Acolhe DF integra políticas públicas e sensibilidade humana. É um programa que une governo e sociedade para promover reinserção social e devolver perspectivas a quem mais precisa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Os que aceitam o acolhimento recebem atendimento de acordo com cada demanda, sendo encaminhados para psicólogos, assistentes sociais ou o profissional responsável pela área de necessidade. Se durante a abordagem inicial o acolhido estiver sob efeito de substâncias químicas, o atendimento é feito novamente com o assistido em sobriedade — que pode ocorrer após um atendimento ambulatorial. Em seguida, ele é direcionado a uma das cinco comunidades terapêuticas espalhadas pelo DF. A proposta é oferecer um acompanhamento integral, que envolve não apenas o tratamento da dependência química, mas também o acesso a serviços de saúde, educação e moradia. “Mais à frente, essa pessoa pode ser reinserida na sociedade por meio de programas como o RenovaDF, com emprego digno e formal para que ele volte ao seio familiar e reconstrua a vida. É uma dinâmica que também dá um retorno à sociedade”, destacou o subsecretário. Atualmente, o DF tem cerca de 3,5 mil pessoas que se declaram em situação de rua, segundo o censo bianual da Sejus. Para o coordenador do programa, o Acolhe DF atua continuamente nesse cenário, buscando reconstruir histórias por meio de um trabalho que alia técnica, empatia e persistência. “Só desistimos quando a pessoa sinaliza que não quer mais participar, mas até lá seguimos lado a lado, mostrando que é possível recomeçar. Cada acolhimento é uma vitória como sociedade”, acrescentou Diego Moreno.

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