Caesb faz intervenção na EPTG para melhorar o abastecimento de água
A Caesb realizará, entre 17 e 21 de novembro, uma intervenção na EPTG para aprimorar o sistema de abastecimento de água que atende a região. O trabalho ocorrerá na marginal sul, próximo ao Flórida Mall. Para garantir segurança durante a execução do serviço, será necessária a interdição de uma faixa da marginal sul, no sentido Taguatinga — Plano Piloto, sempre das 10h às 17h. A via estará devidamente sinalizada para orientar motoristas e pedestres. A intervenção inclui uma melhoria na adutora que abastece a área, permitindo maior confiabilidade no funcionamento do sistema e contribuindo para a regularidade do fornecimento de água. A Caesb destaca que a ação é parte do esforço contínuo de manutenção e modernização da rede de abastecimento do Distrito Federal, buscando sempre oferecer mais segurança operacional e melhor atendimento à população. *Com informações da Caesb
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Trânsito em trecho da EPTG será alterado para obras da Caesb
A Caesb fará uma ação na EPTG para dar prosseguimento às obras que vão conectar os sistemas de Santa Maria e Torto/Descoberto. Será construída uma caixa de concreto para montagem de válvulas. Em razão disso, de 25 a 27 de agosto, das 10h às 17h, será bloqueado um trecho do acostamento e da faixa da direita da EPTG, no sentido Taguatinga – Plano Piloto, na altura da Residência Oficial de Águas Claras. A intervenção será entre o km 8 e o km 10, numa extensão de 140 metros. Para orientar os motoristas e reforçar a segurança viária no local, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) instalará três painéis de mensagens variáveis (PMVs) ao longo da via, informando sobre o bloqueio. Além disso, será implantado um taper de cones e barreiras para organizar o fluxo de veículos durante a interdição. Recomenda-se aos motoristas que planejem os deslocamentos, redobrem a atenção e, se possível, utilizem rotas alternativas nesses dias de bloqueio. Arte: Detran-DF A obra Com investimento de R$ 13 milhões, será possível levar água de um lugar para outro sempre que necessário, garantindo que várias regiões do DF sejam abastecidas sem interrupção, mesmo em períodos de seca. A adutora começa no viaduto de Taguatinga Centro e segue até o reservatório do Cruzeiro Com cerca de 18 quilômetros de extensão, a adutora começa no viaduto de Taguatinga Centro e segue até o reservatório do Cruzeiro, no Eixo Monumental. Com as ações na adutora da EPTG, a Caesb poderá transferir até 1.000 litros de água por segundo de um sistema para outro. Ou seja, se um reservatório estiver com pouca água, a companhia conseguirá redistribuir de forma inteligente, evitando risco de falta para a população. A plena operação garantirá que a população da região continue sendo abastecida caso algum dos mananciais que integram o sistema interrompa o fornecimento. Assim, o abastecimento estará assegurado para os moradores das seguintes localidades: Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Park Way (quadras 1 a 5), Guará, Guará II, Cruzeiro, Octogonal, Sudoeste, Estrutural, Cidade do Automóvel, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) e colônias agrícolas Águas Claras e Bernardo Sayão. *Com informações da Caesb e do DER
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Trechos 1 e 2 da Epig facilitarão acesso da EPTG ao centro de Brasília
Com foco na priorização do transporte coletivo, a obra de reconstrução da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) avança em seis frentes para transformar a via em um moderno corredor viário, com pistas exclusivas para ônibus e veículos de passeio. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a intervenção promete beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia e reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de viagem dos usuários do transporte público. Todas as frentes da obra na Epig estão em andamento. Nos próximos dias, será liberado um dos viadutos do trecho 1, que liga a EPTG à Epig, um dos principais acessos do corredor. Com a liberação do primeiro viaduto, será possível integrar o corredor exclusivo de ônibus para quem vem da Estrada Setor Policial Militar (ESPM). O trecho 2 também está adiantado: o viaduto foi finalizado e, neste momento, as equipes realizam os encaixes com o pavimento de concreto. Na sequência, começa a escavação para viabilizar a conexão entre a Octogonal, o Sudoeste e a Epig. Parte dos viadutos, ambos fundamentais para a mobilidade da região, está praticamente concluída | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A divisão por trechos facilita o controle e a execução das obras de mobilidade na Epig. O trecho 1 tem início na intersecção da EPTG com a Epig, entre a DF-085 e a DF-011, nas imediações da Octogonal. Ele passa por baixo da passarela da Octogonal e termina próximo à entrada do Sudoeste. Já o trecho 2 começa na mesma região, entre a Octogonal e o Sudoeste, e segue até a altura do Parque da Cidade, passando pela Polícia Civil. Parte dos viadutos, ambos fundamentais para a mobilidade da região, está praticamente concluída. Essas estruturas são essenciais para conectar a região oeste de Brasília ao centro da cidade. Atualmente, cerca de 110 mil veículos circulam diariamente pela Epig, em um trecho que ainda possui perfil rodoviário, mas que está sendo transformado em um corredor com características urbanas. Na prática, segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o grande benefício da obra será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. “O corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. “A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituindo as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade. Tudo isso trará mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo”, completa. No primeiro viaduto, o fluxo de veículos se divide: parte segue em direção ao Setor Policial Sul e parte ao Plano Piloto. A estrutura contará com quatro faixas de rolamento, com três destinadas a veículos leves e uma exclusiva para o BRT. Sob o viaduto, haverá ainda duas faixas, uma em cada sentido, também reservadas ao BRT, que seguirá em direção ao Setor Policial. O tráfego do BRT será contínuo: vindo da EPTG, os ônibus permanecerão à esquerda, na faixa exclusiva, e passarão por uma nova estação próxima à passarela da Octogonal, ponto de integração com ciclistas e pedestres. Depois, seguirão por baixo do viaduto em direção ao Setor Policial. No sentido contrário, para quem vem da ESPM em direção a Taguatinga, o BRT utilizará inicialmente a faixa da direita, passará sob o viaduto e, em seguida, se deslocará para a faixa da esquerda até acessar novamente a EPTG. Por solicitação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi construída uma grande rotatória no trecho entre o Sudoeste e a Octogonal. A medida buscou preservar a integração entre os modais, pedestres, ciclistas e usuários da ciclovia, para evitar uma separação física por meio de passagem subterrânea. Para o motorista de ônibus Fernando Fialho, 53 anos, que atua na área há três décadas, as obras de mobilidade na Epig podem causar transtornos temporários, mas os resultados serão positivos Além da rotatória, a obra inclui dois novos viadutos que trarão mais fluidez ao tráfego. Com eles, motoristas poderão acessar diretamente Octogonal e Sudoeste ou sair do bairro em direção ao Plano Piloto por meio de alças viárias. Impacto [LEIA_TAMBEM]As mudanças promovidas pelo GDF trazem benefícios para toda a população, desde quem mora perto das obras ou dirige o próprio carro, até, principalmente, quem sai das regiões administrativas por meio do transporte público. É o que acontece com a estudante Kailane Souza, 21 anos, moradora de Samambaia. Ela anda de ônibus todos os dias e vê com bons olhos a criação de faixas exclusivas para o transporte coletivo. “Acho uma boa ideia, principalmente na hora de ir embora, porque tem muito trânsito. Isso faz muita diferença pra quem pega ônibus”, avaliou. Para o motorista de ônibus Fernando Fialho, 53 anos, que atua na área há três décadas, as obras de mobilidade na Epig podem causar transtornos temporários, mas os resultados serão positivos no futuro. “A população cresce a cada dia, a demanda aumenta, então essas obras são necessárias, mesmo sendo desconfortáveis agora”, destaca. Segundo ele, os passageiros reconhecem os benefícios dos corredores exclusivos. “Eles comentam que o tempo de viagem diminui. Quem inventou esse corredor está de parabéns, é uma verdadeira chave na mão. A mobilidade evolui muito. Ajuda bastante, é benéfico para todo mundo.” Como motorista, Fernando também confirma que os corredores realmente reduzem o tempo de deslocamento entre os pontos da cidade.
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Manutenção do pavimento rígido da faixa exclusiva da EPTG dá mais conforto a passageiros do transporte público
O pavimento rígido da pista exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) está passando por manutenção para garantir maior durabilidade ao material e mais conforto aos passageiros do transporte público. A intervenção faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) para promover os serviços necessários nas pistas de concreto da capital, com cronograma elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) para os próximos cinco anos. A manutenção contemplará toda a extensão da pista exclusiva da EPTG, que chega a 22 km nos dois sentidos. O serviço ocorre a cada um quilômetro para evitar impactos no trânsito, como interdição do fluxo de veículos e engarrafamentos. Atualmente, as equipes trabalham no sentido Plano Piloto-Taguatinga, na altura do km 5. Nesta fase, são gerados cerca de 50 empregos diretos e indiretos. O pavimento de concreto da EPTG apresenta algumas patologias relacionadas ao tempo de uso, que criam desconfortos aos passageiros e motoristas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o engenheiro e diretor do 3º Distrito do DER-DF, Jarbas Silva, o pavimento de concreto da EPTG apresenta algumas patologias relacionadas ao tempo de uso, que criam desconfortos durante o trânsito dos ônibus e dos demais veículos autorizados. Ele acrescenta que a situação de cada quilômetro é avaliada para definir quais ajustes são necessários. “Pode ser necessário demolir placas inteiras ou reconstruir placas defeituosas. Tem também situações em que tratamos apenas das trincas, com a selagem delas, ou com a limpeza das juntas de dilatação e a colocação de um novo selante para evitar a infiltração de água e o depósito de detritos”, detalha Silva. “Essa manutenção vai trazer conforto ao passageiro quando estiver transitando em um ônibus pela faixa exclusiva, e prolonga a vida útil desse pavimento, que tem como grande diferencial a durabilidade e o menor custo com a manutenção do pavimento.” Thaiane Santos: "Sem balançar, vamos nos sentir mais confortáveis no ônibus" [LEIA_TAMBEM] A babá Thaiane Santos, 23 anos, pega ônibus em uma das paradas localizadas ao longo da faixa exclusiva com frequência, para chegar ao trabalho, e acredita que a manutenção será positiva para a experiência dos usuários do transporte coletivo. “Sem balançar, vamos nos sentir mais confortáveis no ônibus. Principalmente para quem tem criança de colo e até idoso, é importante por causa disso”, comenta. As equipes contratadas já passaram pelo Buraco do Tatu e pelo Buraco do Tatuí, ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. Quando concluído o serviço na EPTG, a previsão é que os trabalhos sejam direcionados para o corredor BRT Sul, no trecho que liga o Gama até o viaduto que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).
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